Este documento fornece uma introdução às tecnologias de informação e comunicação, abordando conceitos básicos de hardware e software, a estrutura e funcionamento de um computador, dispositivos de entrada e saída e tipos de impressoras.
2. PROGRAMA
TECNOLOGIAS de INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO
(TIC)
– Conceitos Introdutórios
Definição de Hardware e Software
Estrutura e funcionamento básico de um computador
– Sistema Operativo em Ambiente Gráfico
Ambiente Gráfico
Criação e edição de ficheiros e pastas
Manipulação de ficheiros e pastas compactadas
– Internet
O que é a Internet
Navegação na Web utilizando um browser
Segurança na Internet
Utilização de uma aplicação para correio electrónico
Redes Sociais
3. PROGRAMA
CRIAÇÃO DE APRESENTAÇÕES
Conceitos básicos
Criação de apresentações
Apresentação de diapositivos
4. ITIC
Introdução às Tecnologias de Informação e Comunicação
AULAS 1 a 3
Conceitos Introdutórios
– Conceitos Básicos de Hw e Sw
– Estrutura básica de um computador
– Noções básicas de funcionamento
de um computador
5. Conceitos Introdutórios
Conceitos Básicos
– Hardware
– Software
Estrutura Básica de um Computador
Noções básicas de funcionamento de um computador
6. ITIC
Introdução às Tecnologias de Informação e Comunicação
AULA 1
Conceitos Introdutórios
– O que é um Computador
– Conceitos Básicos de Hardware e
Software
7. COMPUTADOR: Definição
O que é um Computador?
– É um conjunto de objectos físicos (dispositivos mecânicos,
electromecânicos e electrónicos) ligados entre si que permitem
o processamento (tratamento automático) da informação, isto
é, capaz de aceitar dados e instruções, executar essas
instruções para processar os dados e apresentar os
resultados.
PC (computador pessoal)
8. Hardware versus Software
Qualquer sistema informático resulta, obrigatoriamente, da
interacção entre 2 componentes fundamentais – Hardware e
Software.
– Hardware
Refere-se aos dispositivos físicos (electrónicos, mecânicos e
electromecânicos) que constituem um sistema informático (computadores
e outros dispositivos relacionados).
Mas o Hardware ou dispositivos físicos de um sistema informático por si só
são incapazes de comunicar, pelo que se torna necessária a intervenção de
uma componente lógica – o Software.
– Software
Programas de computador, ou seja, conjuntos de instruções, escritos em
diversas linguagens de programação, que determinam a actividade e o
comportamento de um sistema informático desde os dados a serem
processados até ao funcionamento de um periférico.
Permitem colocar todos os componentes do hardware em funcionamento
com um objectivo previamente definido, sob uma intervenção mais ou
menos activa (ou interactiva) do utilizador.
9. Hardware versus Software: Hardware
O hardware é responsável pelas 4 funções principais:
– Entrada de Dados (input):
Comunicação (aceitação) dos dados e dos programas a serem
processados.
Responsabilidade: dispositivos de entrada.
– Processamento:
Manipulação dos dados para obter informação.
Responsabilidade: processador (CPU).
– Armazenamento:
Armazenamento de informação para posterior reutilização e
transporte.
Responsabilidade: memórias e dispositivos de armazenamento.
– Saída de Dados (output):
Visualização e obtenção da informação produzida.
Responsabilidade: dispositivos de saída.
10. Hardware versus Software: Exemplos
Hardware Software
Teclado MS-DOS
Rato Windows NT
Placa-Mãe MS-Word
Placa de Vídeo Corel Draw
Monitor Turbo C++
O software subdivide-se em 2 categorias fundamentais:
Software de Sistema e Software de Aplicação
11. Hardware versus Software: Tipos de Software
Software de sistema:
– Consiste numa 1ª camada de software ou conjunto de instruções que
transformam o hardware ou a máquina num sistema funcional, ou
seja, com o qual o utilizador pode efectuar determinadas tarefas ou
fazer funcionar os seus programas.
– Conjunto de programas fundamentais para o funcionamento do
computador.
– Essencialmente é o sistema operativo. O que é um Sistema
Operativo?
Desempenha a função fundamental de servir de intermediário (ou
interface) entre o hardware e o utilizador e os seus programas de
aplicação. Permite a comunicação entre os diversos componentes
físicos do computador.
Sofware de aplicação:
– Engloba todo o tipo de programas de computador com que o
utilizador pode realizar determinadas tarefas específicas ou
genéricas, como: processar documentos, efectuar cálculos, criar ou
consultar bases de dados, elaborar e manipular desenhos ou
imagens, etc.
– Estes programas, por vezes, são designados apenas por aplicações.
12. Hardware versus Software: Exemplos de Software
Exemplos de Software:
– Sistemas Operativos e Interfaces Gráficos:
MS-Dos,
Unix,
Linux,
MS-Windows
– Consoante o objectivo a atingir, podemos utilizar
diferentes Aplicações Informáticas:
Processamento de texto - MS-Word,
Folhas de cálculo - MS-Excel,
Criar e gerir apresentações - MS-PowerPoint,
Criar e gerir bases de dados - MS-Access,
Tratamento de imagem - CAD
14. Dispositivos de Entrada e Saída
Dispositivos de Entrada e Saída
– A entrada e saída de informação efectuam-se através de
dispositivos específicos, externos ou periféricos ao sistema.
– Existem vários dispositivos que veiculam a comunicação entre
o computador e o utilizador. Estes dispositivos podem ser
agrupados em três grandes grupos:
Dispositivo de Entrada
– Sistema que permite introduzir dados do exterior num
sistema informático.
Dispositivo de Saída
– Sistema que permite ao computador disponibilizar informação
para o exterior, para que a possamos utilizar.
Dispositivo Misto
– Dispositivo que é simultaneamente um sistema de entrada e
saída de informação no/do computador.
15. Dispositivos de Entrada
Convertem a informação introduzida pelo utilizador em
sequências próprias de bits, capazes de serem
interpretadas pelo processador.
Exemplos:
– Teclado
– Rato
– Scanner
– Canetas ópticas
– Leitor de códigos de barras
– Câmaras digitais (fotográficas e de filmar)
– Joystick
16. Dispositivos de Entrada: TECLADO
• É um periférico de entrada INDISPENSÁVEL num
computador, pois é principalmente através dele que os
utilizadores podem introduzir informação (dados) no
sistema.
17. Dispositivos de Entrada: TECLADO
• Existem os dois tipos de teclados:
• Regular/Normal – o já demonstrado.
• Ergonómico – actualmente é o mais indicado para trabalhar,
pois não são tão cansativos e previnem lesões por esforços
repetitivos (doença conhecida por LER). No entanto, é mais
caro que o Regular e difícil de encontrar no mercado.
18. Dispositivos de Entrada: RATO
• Em ambientes gráficos, como o Windows, o rato é um
dispositivo fundamental pois permite:
• Controlar o cursor no ecrã,
• Marcar pontos ou
• Executar comandos.
• Normalmente tem dois botões. Contudo, os mais recentes têm
também um botão de rodar, que se destina a movimentar mais
facilmente janelas ou páginas de texto com barras de
rolamento (scrolling).
• Nos portáteis existem dispositivos de apontar com funções
idênticas às de um rato mas com um formato bastante
diferente, incorporado no próprio portátil e que pode assumir a
forma de pointing device, track ball ou touch pad.
19. Dispositivos de Entrada: SCANNER
Também chamado de digitalizador.
Faz a leitura óptica de um documento, tal como uma
fotocopiadora mas com ajuda de um software, criando
uma imagem digital – ‘mapa de pontos de cor’ (ou de
graus/tons de cinzento) – correspondente à imagem
observada.
Esta leitura é visualizada no monitor, podendo ser ou
não gravada num ficheiro.
Os scanners mais comuns são:
– De mão – que devem ser deslocados manualmente pelo
utilizador ao longo da imagem que pretende digitalizar;
– De mesa – onde a página a ser digitalizada é colocada sobre
uma superfície transparente e a leitura ou varrimento (scan) da
imagem é feita pelo próprio scanner.
20. Dispositivos de Entrada: Leitor de Código de Barras
Tem um funcionamento semelhante ao do scanner.
Usado, geralmente, em pontos de venda, a sua
utilização é muito simples e substitui, em muitas
situações, o próprio teclado.
Pode ter vários formatos:
– Caneta
– Pistola
– Ecrã – o mais sofisticado pois lê códigos em diversas posições
devido ao uso de espelhos e vários feixes emissores.
21. Dispositivos de Entrada: JOYSTICK
Tem um funcionamento semelhante ao de um rato.
Serve essencialmente como um dispositivo de
indicação.
Existem vários modelos onde são incorporados
diversos botões, de uso simples e intuitivo.
Geralmente são utilizados em softwares de diversão
(jogos).
22. Dispositivos de Entrada: Câmara fotográfica digital
Permite a captura digital de imagens.
Possui as características de uma máquina fotográfica
normal mas também incorporam hardware que lhes
permite digitalizar as imagens
capturadas, armazenado-as em dispositivos amovíveis
(p.e. Cartões de memória).
Posteriormente, as imagens podem ser transferidas
para o computador através desses dispositivos
amovíveis.
23. Dispositivos de Saída
É através destes dispositivos/periféricos que os dados
processados são transmitidos para o exterior.
Exemplos:
– Monitor
– Impressora
– Plotters
– Colunas de Som
– Projector de Imagem
24. Dispositivos de Saída: MONITOR
Ecrã, é o principal meio de comunicação entre o
computador e o utilizador.
Transmite visualmente a informação do computador.
Podem ser:
– Monocromáticos – só com uma cor sobre um fundo preto (os
chamados preto e branco)
– Policromáticos – com várias cores
Essencialmente, existem dois tipos de monitores:
– CRT – Monitores de Raios Catódicos
Do mesmo género dos aparelhos de televisão
– LCD – Monitores de Cristais Líquidos
Mais caro que um CRT
São menos cansativos para a vista que um CRT
Ocupam menos espaço que um CRT pois é relativamente fino
26. Dispositivos de Saída: IMPRESSORA
Impressora
– Indispensável sempre que se quiser passar para o
papel a informação do computador.
– Existem 4 tipos de impressoras:
Matriciais (ou Agulhas)
Jacto de Tinta
Laser
Plotter
27. Dispositivos de Saída: IMPRESSORA
Matriciais (ou Agulhas)
– Funcionam através de uma cabeça que contém um conjunto de agulhas (9 ou
24, conforme a qualidade da impressora) – são essas agulhas que imprimem
pontos contra o papel, através de uma fita impregnada de tinta.
– Cada letra é impressa com 24 ou 9 pontinhos (matriz de pontos).
– Estas impressoras são lentas e muito ruidosas, tendo caído em desuso.
– A sua principal vantagem é a de conseguirem os mais baixos custos por folha
impressa, graças ao preço baixo das fitas e à possibilidade de poderem
imprimir muitas folhas com a mesma fita.
28. Dispositivos de Saída: IMPRESSORA
Jacto de Tinta
– Funciona com base num dispositivo que projecta jactos de tinta contra a folha
de papel, através de uma cabeça com um circuito electrónico específico.
– Cada letra é impressa com um pequeno jacto de tinta que pode ser mais ou
menos forte mediante a resolução que se peça na impressão.
– Podem ser monocromáticas (só funciona com um tinteiro a preto) ou a cores
(funciona com um tinteiro a preto e mais um com 3 cores).
– A qualidade de impressão é muito boa (melhor que a da impressora matricial e
inferior à do laser) e o ruído é bastante baixo.
– É mais barata que a impressora a laser.
29. Dispositivos de Saída: IMPRESSORA
Laser
– Cada letra é impressa com um raio de laser de fraca potência que incide sobre
a folha de papel e à sua passagem borrifa tinta em forma de pó.
– A qualidade de impressão é óptima e o ruído é praticamente nulo.
– Embora possuam uma boa relação qualidade/preço e sejam muito rápidas,
continuam a não ser acessíveis ao utilizador comum. São mais dispendiosas,
quer no seu preço quer na manutenção e nos consumíveis que utilizam.
– Existem impressoras a laser a cores mas as monocromáticas são bastante
mais acessíveis a nível monetário.
30. Dispositivos de Saída: PLOTTER
Plotter (ou traçador gráfico)
– Semelhante à impressora mas que se destina a imprimir
desenhos de grandes dimensões, com elevada precisão e
rigor. P.e. plantas arquitéctonicas, mapas cartográficos, etc.
– Existem 2 formatos:
Prancha rectangular – sobre
a qual se desloca um braço
mecânico com uma caneta na
ponta, que efectua sobre o
papel o traçado determinado
pelo computador;
Suporte Vertical – no topo do
qual desliza a folha de
papel, sobre a qual se
desloca, em sentido contrário
a caneta que regista o traçado.
31. Dispositivos de Saída: COLUNAS
É um periférico de
saída do PC que nos
permite ouvir o som
que sai do PC.
Em vez de colunas
podemos ter o PC-
Speaker que é um
pequeno altifalante
instalado na Mini-
Tower do PC que tem
uma fraca capacidade
sonora.
Placa de Som
– Uma componente que transforma a informação contida nos
ficheiros digitais de música em som que é transmitido pelas
colunas.
– É normalmente instalada na porta de expansão do PC
designada por MIDI – Musical Instrument Digital Interface.
32. Dispositivos Saída: PROJECTOR DE IMAGENS
Projector de Imagens
– Dispositivo que se liga ao computador através do mesmo
conector do monitor, permitindo assim projectar o conteúdo do
ecrã para uma tela proporcionando uma imagem de grandes
dimensões.
– Serve para fazer a apresentação de um tema numa
conferência ou numa aula, a exposição de um produto
comercial, um projecto ou um protótipo, etc.
33. Dispositivos Mistos
Dispositivos Mistos
– Os dispositivos de entrada e saída (input/output)
são aqueles que tanto permitem efectuar a entrada
como, também, a saída de dados.
– São dispositivos capazes de canalizar informação
do exterior para o interior do computador e vice-
versa.
– Exemplos:
Drives
Modems
Monitores Tácteis (Touch Screen)
Placas de Rede
34. Dispositivos Mistos: MODEM
Modems
– Permite ligar um computador a outros através de um
meio de comunicação não digital, como, p.e., a linha
telefónica.
– Funções:
No emissor, a função é modelar, ou seja, é a de converter
os sinais do computador (sinais digitais) em sinais que
possam ser transmitidos pela linha telefónica normal (sinais
analógicos).
No receptor, a função é desmodelar, ou seja, é a de
converter os sinais recebidos através de uma linha
telefónica (sinais analógicos) em sinais que o computador
reconheça (sinais digitais).
– Tipos:
Internos – sob a forma de placas que
são encaixadas na motherboard;
Externos – como apresentado na figura
que se segue.
35. Dispositivos Mistos: DRIVES, MONITOR TÁCTIL, PLACA DE REDE
Drives
– São os dispositivos responsáveis pela comunicação entre a
CPU ou a RAM e os suportes de armazenamento externo.
– São consideradas periféricos porque são externas ao
processador.
Monitor Táctil (Touch Screen)
– Idêntico ao monitor que normalmente se utiliza, mas permite
também a introdução de dados através de toques na área do
ecrã.
Placa de Rede
– Permite ligar vários computadores em rede.
– Esta funcionalidade possibilita a partilha de recursos bem
como a troca de informação entre os vários computadores que
se encontram ligados entre si.
36. Dispositivos da TORRE
Unidade de Comunicação, Tratamento e
Armazenamento de Informação (Mini-Tower)
– É um conjunto de periféricos de saída e entrada do PC, assim
como de outro tipo de objectos físicos
– Pode ser vertical ou horizontal, sendo a vertical a
mais utilizada.
– É constituída pelos seguintes dispositivos básicos:
Processador (CPU - Central Processing Unit)
Placas Gráfica, de Som
Disco Rígido
Drives de Disquetes, CD-ROM, DVD
Motherboard
RAM
Etc.
37. ESTRUTURA GERAL
Estrutura Geral de um Sistema Informático
(introduz dados no PC (recebe os dados do
que são enviados PC depois de
para a CPU) processados pela
(armazenamento/depósito de informação) CPU)
39. CPU - Unidade Central de Processamento (processador)
CPU
– Central Processing Unity
(Unidade Central de
Processamento)
– Corresponde ao
microprocessador nos
computadores pessoais
– Constitui o coração ou o
cérebro do computador à
volta do qual tudo o resto
funciona
40. CPU - Unidade Central de Processamento (processador)
A CPU tem uma organização interna muito complexa.
41. CPU – Critérios de Caracterização
O processador tem 3 critérios de comparação:
– Velocidade de processamento, da transferência de dados
entre o CPU e a memória externa ou os dispositivos de
entrada/saída do PC, é efectuada em períodos de tempo bem
determinados e designados como ciclos de máquina
(temporizados pelo sinal de relógio do CPU). A rapidez com
que funciona a máquina – definido por MHz que indica a
rapidez com que funciona o ciclo de máquina, ou seja, o n.º de
ciclos por segundo efectuados pelo CPU. O normal é 2400
MHz (2,4 MHz) ou mais.
– Comprimento da palavra – nº de bits (corresponde ao nº de
ligações em paralelo) passíveis de serem tratados em
simultâneo. 32 bits é considerado o normal.
– Capacidade de endereçamento – memória de massa.
Definição da RAM é feita em Mbytes. O normal é 256 Mbytes.
É a combinação destes critérios que distinguem os diversos
modelos: 386, 486, Pentium, Pentium II, Pentium IV, etc.
42. MEMÓRIAS: Definição
Memória:
– Capacidade de armazenamento de informação
– É aqui que são armazenados:
Os dados para processamento,
Os dados intermédios do processamento,
Os resultados finais,
O programa que, num dado momento, está a ser
executado, determinando o processamento.
43. MEMÓRIAS: Classificação
Parâmetros que permitem classificar as memórias:
– Tempo de acesso
– Capacidade de endereçamento
– Tamanho
– Tipo de Acesso
– Capacidade de Leitura e Escrita
– Volatilidade
44. MEMÓRIAS: Tipos
Memórias
– Primária
Indispensável ao funcionamento de um sistema informático, é a
memória que se encontra mais próxima do processador.
Existe sob a forma de circuitos eléctricos, onde estão
armazenadas as instruções e os dados com que o processador
vai trabalhar, bem como o resultado intermédio e final do
processamento.
É Volátil.
Exemplos: RAM, ROM e Cache
– Secundária
Consiste nos dispositivos de armazenamento secundário, como
um complemento à memória primária do computador.
Grande capacidade de armazenamento, frequentemente guarda
programas e informação com carácter mais permanente e por
isso não é Volátil.
Exemplos: disquetes, CDs, disco rígido, bandas magnéticas
47. MEMÓRIAS: Secundárias
As memórias secundárias mais utilizadas são:
– Suportes magnéticos (revestidos por uma substância magnetizável)
Disquetes (floppy disks)
Disco Rígidos (hard disks)
Bandas Magnéticas (tapes)
– Suportes Ópticos
Discos Compactos (CDs)
Discos Digitais Versáteis (DVDs)
48. MEMÓRIAS: Secundárias
Quando falamos em
armazenamento
secundário, existem 2
pontos a ter em
consideração:
– O próprio suporte de
armazenamento:
disquete, disco, CD, ban
da magnética, etc.
– A Drive – dispositivo
que permite a
comunicação entre o
suporte de
armazenamento e a
memória principal.
49. MEMÓRIAS: Disco Rígido
Disco Rígido
– Os discos rígidos são os dispositivos mais utilizados para a
leitura e escrita de informação.
– Devido à sua estrutura rígida e fixa, permitem ler e armazenar
mais informação (na ordem dos vários Gbytes) a velocidades
mais elevadas do que qualquer outro dispositivo de
armazenamento.
– Local físico incorporado no computador onde são guardados os
ficheiros que contém toda a informação da configuração do PC
e dos ficheiros gerados pelos utilizadores.
– Tem uma grande capacidade de armazenamento de
informação. O normal é ter 80 GBytes de capacidade.
– Quando se está a trabalhar no disco, o acesso e
armazenamento da informação é mais rápido.
– Está protegido da contaminação de aspectos exteriores:
radiação, poeira, cabelos, gordura dos dedos, etc.
50. MEMÓRIAS: Disquetes
Disquete
– Dispositivo de leitura e escrita de informação em suportes
magnéticos com a forma de pequenos flexíveis.
– Originalmente com 5 ¼ polegadas de diâmetro, proporcionavam
uma capacidade de armazenamento que variava entre os 160
Kbytes e os 1.2 Mbytes. Mais tarde surgem as disquetes de menor
dimensão – 3 ½ polegadas -, com diversas capacidades de
armazenamento, sendo a mais usual de 1.44 Mbytes.
Quando se está a trabalhar numa disquete, o acesso e
armazenamento da informação é mais lento.
Por ser portátil e se encontrar no exterior do PC, existe
probabilidade de contaminação de aspectos exteriores: radiação
(de telemóveis, ou andar de metro, por exemplo) que as
desmagnetiza, poeira, cabelos, gordura dos dedos, riscos, etc.
Disquete – é um disco flexível que, depois de
devidamente formatado fica preparado para
receber informação.
51. MEMÓRIAS: Discos Ópticos
Discos Ópticos
– Em termos de funcionamento, os discos ópticos são bastante
parecidos com os discos flexíveis e com os discos rígidos.
– Contudo, estes equipamentos são baseados, tanto na leitura como
na escrita, em tecnologia óptica.
Dois Tipos principais de discos ópticos:
– Os CD (Compact Disks) com as suas variantes – CD-R e CD-RW;
– Os DVD (Digital Versatile Disks).
52. MEMÓRIAS: Discos Ópticos
Discos Ópticos - As principais vantagens na sua utilização são:
– O armazenamento de grandes quantidades de informação
(mais acentuada ainda nos DVD). A capacidade de um CD é
aproximadamente 650 Mbytes e a capacidade de um DVD
pode variar entre os 4 e os 6 Gbytes.
– A facilidade de manuseamento
e transporte.
– A durabilidade e fiabilidade.
– Quando se está a trabalhar num
CD, o acesso e armazenamento
da informação é mais lento que
o do disco rígido mas mais
rápido do que da disquete.
– Por ser portátil e se encontrar no exterior do PC, existe
probabilidade de contaminação de aspectos exteriores:
poeira, cabelos, gordura dos dedos, riscos, etc. No entanto,
se tivermos o devido cuidado, é mais fácil de proteger do que
uma disquete pois por ser um suporte óptico não há
possibilidade de se desmagnetizar com a radiação.
53. MOTHERBOARD
Motherboard (placa principal, placa-mãe)
– É o elemento mais importante de um computador
– Função: permitir que o processador comunique com todos os
periféricos instalados.
– É aqui que encontramos o
microprocessador, a
memória principal, os
circuitos de apoio, a placa
controladora (que controla a
circulação da informação
entre o processador e os
periféricos), os conectores
do barramento (que
permitem estabelecer a
ligação aos periféricos
através de fios condutores),
etc.
54. MOTHERBOARD
Constituição de uma placa-mãe:
– Slots para o encaixe das placas de
vídeo, som, modems e outros periféricos;
– Conectores para encaixe de módulos de
memória e também do processador;
– Portas série, paralelo, USB e outras;
– Conectores para o teclado e fonte de
alimentação;
55. MOTHERBOARD
Constituição de uma placa-mãe:
– BIOS (Basic Input/Output System): sistema básico de entrada e saída,
pequeno chip responsável pelo reconhecimento dos componentes de
hardware instalados e pelo fornecimento de informações básicas para o
funcionamento do computador;
– Chipset: componente que comanda todo o fluxo de dados entre o
processador, as memórias e os demais componentes.
57. BUS: Definição
BUS (Barramento)
– Uma das características mais importantes de um computador é a
arquitectura de BUS pois é ela que determina:
a forma como estão interligados todos os componentes e periféricos
desse computador e
a velocidade com que a informação é transmitida.
– É um sistema de comunicação interno.
– Responsável pela circulação dos dados a processar, de forma a
funcionarem adequadamente.
Os BUS constituem os caminhos por onde a informação circula
entre os diversos componentes do processador e entre o
processador e o computador (memória e periféricos)
– Existem 2 tipos de barramentos:
Local – Interliga o CPU à memória
Entrada e Saída – Interliga todos os dispositivos externos ao barramento
local
59. Ambiente Gráfico
Elementos básicos da interface de utilizador:
– O ambiente de trabalho
– A barra de tarefas
– As janelas
– As pastas
– Os ícones
– Os atalhos
Menus
Caixas de Diálogo
60. Ambiente Gráfico
As operações básicas do sistema operativo de
interface gráfico:
– Obtenção de ajuda;
– Activação de programas e ficheiros em ambiente
gráfico;
– Criação de atalhos;
– Criação de pastas;
– Recuperação a partir do Ambiente de Reciclagem;
– Encerramento do ambiente gráfico
61. O Explorador do Windows
Introdução;
Modos de visualização;
Comandos sobre pastas e atalhos;
Comandos sobre ficheiros;
Comandos sobre discos;
Pesquisa de ficheiros e pastas.
62. Os Acessórios
O bloco de notas (Notepad);
O programa de desenho (Paint);
O Processador de texto Wordpad;
A Calculadora (Calculator).
Notas do Editor
PROM – programmable ROM, memória que apenas pode ser programada uma única vez. Esta programação é efectuada através de um dispositivo apropriado (electricamente). Quando sai do fabricante está em branco (limpa) e só posteriormente é que é gravada. Uma vez gravados os dados, estes não podem ser alterados.EPROM – erasableandprogrammable ROM, memória que pode ser apagada e reprogramada várias vezes utilizando processos adequados. Contudo, pelo computador normal, ela continua a ser apenas utilizada como uma ROM normal para guardar informações de configuração.EEPROM – pode ser facilmente desgravada e reprogramada. É actualmente, um dos tipos de ROM mais utilizados.FLASH – com características muito semelhantes à memória EEPROM, é uma memória não volátil que, utilizada normalmente, permite apenas a leitura dos seus dados. Contudo, recorrendo a circuitos especiais, ela pode ser apagada e regravada. Caracteriza-se ainda por consumir pouca energia e conservar a sua informação durante anos, sem alimentação eléctrica.CACHE – é utilizada para o armazenamento dos dados mais requisitados pelo processador, evitando, assim, ler ou escrever directamente na memória RAM.Apesar de a sua capacidade ser bastante reduzida (16 Kbytes), a cache interna é uma memória de acesso bastante rápido, que se coloca entre a memória principal (RAM) e o processador.Existe ainda a cache secundária, também chamada de cache nível 2, tipicamente externa, com maior capacidade de armazenamento do que a cache interna (256 a 512 Kbytes) e também com tempos de acesso superiores.