O poema convida o amor a entrar no coração da autora, que o preparou removendo arestas, perfumando frestas e arejando com ilusões. A autora pede ao amor que tome sua mão e entre sem cerimônia, sendo seu companheiro, conquistando seus sonhos e trazendo alegria. O amor diluiu a solidão da autora e trouxe transformação, fazendo com que sua pele arrepie, coração palpite e dedos busquem o amor.
2. Abri a porta do meu coração! Aparei suas arestas, Perfumei todas as frestas, Arejei-o com ilusões! Pronto! Coração digno de um dia de festas!
3. Meu coração concebido para a sedução! Lancei-lhe a doçura das poesias, Busquei a alegria do dia a dia, Preenchi-o com feixes de paixão! Muita combustão! Um basta à exaustão!
4. Abri a porta do meu coração, Joguei um convite no ar: Amor! Venha me visitar! Tome a minha mão, Pode entrar, sem cerimônia!
5. Ah! Amor! Nada de parcimônia! Adentre com suas fantasias, Seja meu companheiro, meu amigo, Nas auroras, ao entardecer, em pleno dia!
6. Venha! Caminhe comigo Conquiste meus sonhos Faça a alegria acontecer! Amor! Quanta ventura! Já percorre todo o meu corpo!
7. Diluiu a minha solidão, Estendeu-me a sua mão! Quanta transformação! Obrigada, amor! Já sinto meus olhos brilharem
8. Hum! Veja só os seus efeitos! Que primor! Olhe só o meu jeito: Minha pele a arrepiar, Meu coração a palpitar,
9. Meus dedos a lhe buscar, Quanta alegria no ar! Ah, amor! Como me é salutar!