3. ALFA
INTRODUÇÃO
Desde o momento em que o comissário da às boas vidas aos
passageiros, seu conforto e segurança é de sua inteira competência, para
isso são treinados e instruídos em todos os procedimentos desde os mais
simples até os mais complexos. Este trabalho vem com o proposito de
informa e estebelecer assuntos referentes ao curso de comissário de voo, a
fim de ver o desempenho e entendimento de cada integrante desta equipe.
Os assuntos a seguir abordados terá um papel importante dentro
de uma aeronave, por isso a qualificação e o entendimento dos assuntos
são importantes para quem busca esta profissão.
4. ALFA
OBJETIVO GERAL
Temos como objetivo compartilhar de forma teórica
aprendizagens indispensáveis à formação inicial do comissário de voo.
5. ALFA
COLETE SALVA VIDA
È equipamento auxiliar de
evacuação individual.
Fonte: www.misterpilot.com.br
9. ALFA
TIPOS DE SAÍDA DE EMERGÊNCIA
• PODEM EXERCER
FUNÇÃO DUPLA
PORTA
• CABINE DE
COMANDO
• CABINE DE PAX
JANELA
10. ALFA
PORTAS TIPO I PRIMÁRIAS
São assim consideradas, pois
possuem dimensão própria para o
equipamento auxiliar de evacuação,
escorregadeiras infláveis (escape
slide) de pista simples.
20. ALFA
AÇÕES DO COMISSÁRIO AO INDENTIFICAR
FOGO NO FORNO
•Fechar a porta
•Desligar os disjuntores
•Avisar a cabine de comando
AÇÃO EMEDIATA
21. ALFA
AÇÕES DO COMISSÁRIO AO INDENTIFICAR
FOGO NO TOALETE
Depois de alguns minutos abrir a porta,
verificar se ainda existe fogo , e fazer o
rescaldo
AÇÃO EMEDIATA
22. ALFA
CLASSES DE FOGO
São classificados de
acordo com a natureza
do material combustível
que lhe deu origem.
23. ALFA
CLASSE A
São incêndios que
se originam de
materiais sólidos ou
fibrosos.
Seu combate é realizado através
de extintores de:
•Água
•Halon
•CO2
24. ALFA
CLASSE B
Define-se por ter como
origem combustíveis
líquidos inflamáveis .
Seu combate é realizado através de
extintores de:
•Halon
•CO2
•PQS
29. ALFA
EXTINTOR HALON
São líquidos que se vaporizam em contato com o
fogo (+ nitrogênio).
Deixam poucos resíduos corrosivos e abrasivos.
Não são bons condutores de eletricidade.
Duração: 8 segundos
Alcance: 2 metros
31. ALFA
EXTINTOR PÓ QUÍMICO
À base de bicarbonato de sódio (+ gás carbônico ou
nitrogênio) não absorve umidade, age por abafamento.
Deixa resíduos corrosivos após utilização.
Duração: 25 segundos
Alcance: 2 metros
32. ALFA
EXTINTOR CO2 CARBÔNICO
Gás inodoro, incolor, não tóxico e que não reage à
maioria das substâncias e não conduz eletricidade.
Duração: 25 segundos
Alcance: 1,5 metros
33. ALFA
GÁS FREON
Presentes nos lavatórios, motores e apu.
Acionado manualmente no cockpit para combater ao
fogo nos motores e apu, através dos punhos de fogo.
34. ALFA
AÇÕES IMEDIATAS E SUBSEQUENTE NECESSÁRIO
APÓS UM POUSO DE EMERGÊNCIA
Deve- se fazer a evacuação no máximo
em 90 segundos.
-Aguardar 2 horas, para retornar a
aeronave.
-Nesse período, preste os primeiros
socorros e acionar o Rádio Beacon.
-Providenciar abrigo e outros.
36. ALFA
-Se houver mortos, carregar o corpo na direção oposta do vento.
-A aeronave ou parte dela servirá de abrigo e o combustível pode
ativar fogueiras.
-Descansar.
-O tripulante deverá organizar o acampamento.
-Iniciar um diário.
38. FOLGA
ALFA
Fonte: www.designjournal.com.br
Folga é o período de tempo não
inferior a 24 (vinte e quatro)
horas consecutivas em que o
aeronauta, em sua base
contratual, sem prejuízo de
remuneração, está desobrigado
de qualquer atividade
relacionada com seu trabalho.
41. HORA DE VOO
ALFA
Fonte: www.airway.uol.com.brFonte: www.revistaflap.com.br
•Aeronave turboélice 100 horas mensalmente, 255 horas trimestralmente e 935
anualmente.
•Aeronave jato 85 horas mensalmente, 230 horas trimestralmente e 850 hora anualmente.
42. REPOUSOS - TRIPULAÇÕES
ALFA
12 horas de
repouso após
uma jornada de
12 horas
16 horas de
repouso após
uma jornada de
mais de 12
horas ou até 15
horas
24 horas de
repouso após
uma jornada de
mais de 15
horas.
MÍNIMA – COMAND – CO-PILOTO – ENG
SÍMPLES - COMAND – 1 T MINIMA – TRIPULANTE
COMPOSTA – T SIMPLES + 1 COMAND + ENG E 25%
DOS COMISSÁRIOS
REVEZAMENTO – T SIMPLES + 1 COMAND + CO – PIL +
1 ENG E 50% DOS COMISSÁRIOS
43. CHOQUE ANAFILÁTICO
ALFA
O choque anafilático, também
conhecido como anafilaxia, é
uma reação alérgica grave que
surge poucos segundos, ou
minutos, após estar em contato
com uma substância a que se
tem alergia, como camarão,
veneno de abelha ou alguns
medicamentos, por exemplo.
48. SÍNDROME VASO VAGAL (VASOPRESSORA)
ALFA
A síndrome vasovagal (também
chamada síncope neuromediada ou síncop
e neurocardiogénica é uma síncope
(ou desmaio) relacionada à ativação
inapropriada do nervo vago, que faz parte
do sistema nervoso parassimpático.
Ela pode ocorrer em qualquer faixa
etária, sendo mais comum em jovens entre
10 e 30 anos. Cerca de 70% dos pacientes
que procuram serviços de saúde em
decorrência de desmaios têm a
síndrome vasovagal.
51. HEMATOSE PULMONAR
ALFA
A hematose pulmonar é um processo químico-
molecular que visa a estabilização das
trocas gasosas - oxigênio dióxido de carbono - a
fim de manter o equilíbrio ácido básico.
É, portanto, o intercâmbio, no caso de
difusão indireta, de oxigênio e dióxido de carbono
nas paredes dos alvéolos pulmonares, entre o ar e
o sangue, permitindo a oxigenação do sangue
venoso, que se torna arterial.
A hematose é uma consequência da respiração
aeróbia.
Existem pulmões em todos os vertebrados
terrestres - todos eles realizam a hematose
pulmonar.
52. O QUE É A MANOBRA DE HEIMLICH?
ALFA
Fonte: www.medic.com.br
75. 1 - BRASIL. Ministério da Aeronáutica. Parque de Material de
Eletrônica. Regimento interno do PAME. 1964. (RIMA 21-133)
2 - SISTEMA DE METROLOGIA AEROESPACIAL.
http://www.sismetra.cta.br. Acesso em 18 de julho de 2016.
3 - BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Pesquisa e
Desenvolvimento. 1999. (NSMA 9-4).
4 - BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Pesquisa e
Desenvolvimento. Procedimento para Especificação de Laboratório.
2002. (NTS 9-10).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Notas do Editor
Desde o momento em que o comissário da às boas vidas aos passageiros, seu conforto e segurança é de sua inteira competência, para isso são treinados e instruídos em todos os procedimentos desde os mais simples até os mais complexos. A profissão de Aeronauta é regulamentada pela Lei 7.183, de 1984, que definem quais são os profissionais que são designados como Aeronautas. Essa Lei é complementada pela Portaria 3.016/1988.