SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 17
Le Gasosa
 O invento da 1° perfuradora de rochas foi em 1849. Dois
anos depois, surgiu a primeira companhia petrolífera:
Pennsylvania Rock Oil, e ainda na década de 50 é
descoberto o método de destilar a gasolina.
 A primeira combustão a gasolina só foi descoberta em
1870, e a primeira bomba de gasolina inventada quinze
anos mais tarde.
 Em 1876, foi celebrado no Brasil um contrato entre o
Ministério da Agricultura e uma empresa que vendia
combustível de refinaria para a iluminação de onze distritos
da corte, em substituição ao serviço anterior, que era à
base de óleos vegetais e animais. Dois anos depois era
requerida patente para um aparelho de fazer gás por meio
do ar e da gasolina.
 Até 1910, a gasolina era obtida pela destilação do
petróleo bruto, processo que fornecia baixa octanagem.
Nessa época começam a se desenvolver os processos de
cracking, capazes de produzir gasolinas com maiores
índices de octanas e maior economia de óleo cru.
 C8H18
C6H14 a C10 H22
 Subproduto do petróleo
 Constituição
 Qualidade
 Octanagem
 Aditivada/Comum
 22% de álcool etílico em volume na sua
composição
2,2,4-Trimetil-Pentano
CH3
CH3 C CH2 CH CH3
CH3 CH3
l
_ _ _ _
l l
CRACKING*
C12H26 → C8H18 + 2 C2H4
(*) Quebra, por aquecimento (450oC – 700oC) de
Hidrocarbonetos maiores (querosene / óleos lubrificantes)
em cadeias menores (gasolina).
 Craqueamento Catalício(Eugene Houdry-1937)
 Craqueamento Térmico(Vladimir Shukhov-1891)
 Polimerização
 Alquilação
 Isomerização
 Alcanos 4-8%
 Alcenos 2- 5%
 Isoalcanos 25-40%
 Cicloalcanos 3-7%
 Cicloalquenos l-4% e 20-50%
 Total aromáticos (0,5-2,5% benzeno).
 Ponto de ebulição: 20-200 ° C
 Densidade relativa (água = 1): 0,70-0,80
 Ponto de inflamação: <-21 ° C
 Limites explosivos, vol.% no ar: 1.3-7.1
 Em 1870, a gasolina já entrava na competição
que se estabelecia entre carvão, querosene e
óleos vegetais e animais como combustíveis
para produzir luz artificial.
 Por volta de 1905, o querosene para iluminação
foi ultrapassado pela gasolina nas vendas das
companhias de petróleo devido a expansão da
frota mundial de automóveis.
 Gasolina tornou-se o combustível por
excelência para automóveis, devido a seu
elevado poder calorífico e à facilidade de
misturar-se com o ar no carburador.
 Segundo um levantamento feito pela Airinc, consultoria
norte-americana especializada em pesquisa de preços
globais, a gasolina brasileira é a mais cara do continente
americano.
De acordo com a pesquisa, o preço do litro da gasolina
brasileira cobrada na em São Paulo é de 1,73 dólar (R$ 2,89)
e deste valor, 57% corresponde à carga tributária. Em Nova
Iorque, por exemplo, o preço do litro da gasolina é de 1,01
dólar.
Depois do Brasil, a gasolina mais cara é a vendida em
Santiago, no Chile, cobrada a 1,57 dólar, depois em Cuba,
a 1,35 e no Canadá, a 1,31 dólar.
Segundo a Airinc, "a Petrobras é quem controla o preço
da gasolina fornecida para as distribuidoras. Nos Estados
Unidos, o consumidor paga conforme a cotação do barril",
(EFE, 15/4/2011). Com este critério, o governo brasileiro
reajusta a gasolina quando a cotação está em alta, mas
não abaixa o preço quando o valo diminui.
O alto valor da gasolina brasileira reflete o altíssimo grau
de exploração praticada no País.
 A crise suscitada pelo aumento dos preços do
petróleo no mercado internacional, iniciada em
1973, levou o governo brasileiro a buscar soluções
para o problema; dentre essas soluções avultou a
substituição da gasolina por outro combustível, de
preferência produzido a partir de fonte renovável.
 Uma alternativa possível para fabricantes e
usuários de automóveis no Brasil é o uso do álcool
hidratado (etanol misturado a quatro por cento de
água), que exige modificações mais radicais no
projeto de motores, carburadores e sistemas de
ignição e arrefecimento dos veículos.
 Sua adoção no país resultou de considerações de
natureza econômica e estratégica,
particularmente pelo fato de serem renováveis as
fontes de etanol, como a cana-de-açúcar,
cereais e mandioca.
 Medicamento antipiolhamento.
 Pode ser igualmente usada como solvente
devido à sua elevada capacidade de
diluição de tintas.
 A gasolina flutua na água, pelo que esta
não pode ser por norma usada para
extinguir incêndios resultantes deste
combustível a menos que seja aplicada
sob uma forma atomizada (como uma
neblina fina).
 Já foi vendida como líquido de limpeza na
remoção de nódoas de gordura em
roupas.
by: Lolla Aetternuhh Sttar
Emmo
Lolla
Tabiica
90 Graus Colégio e Curso
Recife, Marco de 2012
Alunas: Bárbara, Cássia & Raissa 3° M
&

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Gasolina automotiva
Gasolina automotivaGasolina automotiva
Gasolina automotiva
 
Petroleo hidrocarbonetos
Petroleo hidrocarbonetosPetroleo hidrocarbonetos
Petroleo hidrocarbonetos
 
Hidrocarbonetos - Marco Aurélio
Hidrocarbonetos - Marco AurélioHidrocarbonetos - Marco Aurélio
Hidrocarbonetos - Marco Aurélio
 
Petroleo e Gasolina
Petroleo e GasolinaPetroleo e Gasolina
Petroleo e Gasolina
 
Petróleo - Uso e Derivados
Petróleo - Uso e DerivadosPetróleo - Uso e Derivados
Petróleo - Uso e Derivados
 
Petróleo e seus derivados
Petróleo e seus derivadosPetróleo e seus derivados
Petróleo e seus derivados
 
O que é octanagem
O que é octanagemO que é octanagem
O que é octanagem
 
Energia do petróleo
Energia do petróleoEnergia do petróleo
Energia do petróleo
 
Aula de Petróleo - Miguel e Muricy
Aula de Petróleo - Miguel e MuricyAula de Petróleo - Miguel e Muricy
Aula de Petróleo - Miguel e Muricy
 
Gasolina de aviação
Gasolina de aviaçãoGasolina de aviação
Gasolina de aviação
 
O PetróLeo
O PetróLeoO PetróLeo
O PetróLeo
 
04_Aula Petróleo
04_Aula Petróleo04_Aula Petróleo
04_Aula Petróleo
 
Aula 03 - A história do Petróleo e do Gás Natural - Parte 3 de 3
Aula 03 - A história do Petróleo e do Gás Natural - Parte 3 de 3Aula 03 - A história do Petróleo e do Gás Natural - Parte 3 de 3
Aula 03 - A história do Petróleo e do Gás Natural - Parte 3 de 3
 
Petroleo1
Petroleo1Petroleo1
Petroleo1
 
Petroleo2
Petroleo2Petroleo2
Petroleo2
 
Trabalho de quimica - EXTRAÇÃO E REFINO DE PRETOLEO
Trabalho de quimica - EXTRAÇÃO E REFINO DE PRETOLEOTrabalho de quimica - EXTRAÇÃO E REFINO DE PRETOLEO
Trabalho de quimica - EXTRAÇÃO E REFINO DE PRETOLEO
 
Petróleo e gás natural - 10º D
Petróleo  e gás natural - 10º DPetróleo  e gás natural - 10º D
Petróleo e gás natural - 10º D
 
Combustiveis - Química
Combustiveis - QuímicaCombustiveis - Química
Combustiveis - Química
 
Refino de Petróleo
Refino de PetróleoRefino de Petróleo
Refino de Petróleo
 
Produção e análise de biodiesel do óleo frito
Produção e análise de biodiesel do óleo fritoProdução e análise de biodiesel do óleo frito
Produção e análise de biodiesel do óleo frito
 

Destaque

Cemitérios/Impactos necrochorume
Cemitérios/Impactos necrochorumeCemitérios/Impactos necrochorume
Cemitérios/Impactos necrochorumeAnita Rocha
 
Refino, transporte e comercialização (rtc) e petroquímica
Refino, transporte e comercialização (rtc) e petroquímicaRefino, transporte e comercialização (rtc) e petroquímica
Refino, transporte e comercialização (rtc) e petroquímicaPetrobras
 
Aula 1 qualidade-de_combustiveis
Aula 1 qualidade-de_combustiveisAula 1 qualidade-de_combustiveis
Aula 1 qualidade-de_combustiveisjaveloux
 
Poluição Ambiental - Tema Postos de Combustíveis
Poluição Ambiental - Tema Postos de CombustíveisPoluição Ambiental - Tema Postos de Combustíveis
Poluição Ambiental - Tema Postos de CombustíveisLukas Lima
 
Emissions Monitoring System (OBD) For Diesel Vehicles: SCR with NOx Sensor ve...
Emissions Monitoring System (OBD) For Diesel Vehicles: SCR with NOx Sensor ve...Emissions Monitoring System (OBD) For Diesel Vehicles: SCR with NOx Sensor ve...
Emissions Monitoring System (OBD) For Diesel Vehicles: SCR with NOx Sensor ve...Leonardo Costa
 
Petróleo e seus derivados (Gás de cozinha "GLP" E Gasolina)
Petróleo e seus derivados (Gás de cozinha "GLP"  E  Gasolina)Petróleo e seus derivados (Gás de cozinha "GLP"  E  Gasolina)
Petróleo e seus derivados (Gás de cozinha "GLP" E Gasolina)Arthur Emilio Holdefer
 
Aula 15 combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11
Aula 15   combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11Aula 15   combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11
Aula 15 combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Poluição do solo e da água3002
Poluição do solo e da água3002Poluição do solo e da água3002
Poluição do solo e da água3002cristbarb
 
Aula 16 combustão industrial e controle das emissões - parte ii - 20.05.11
Aula 16   combustão industrial e controle das emissões - parte ii - 20.05.11Aula 16   combustão industrial e controle das emissões - parte ii - 20.05.11
Aula 16 combustão industrial e controle das emissões - parte ii - 20.05.11Nelson Virgilio Carvalho Filho
 

Destaque (16)

Cemitérios
CemitériosCemitérios
Cemitérios
 
Cemitérios/Impactos necrochorume
Cemitérios/Impactos necrochorumeCemitérios/Impactos necrochorume
Cemitérios/Impactos necrochorume
 
Comb petroleo e gasolina
Comb petroleo e gasolinaComb petroleo e gasolina
Comb petroleo e gasolina
 
Refino, transporte e comercialização (rtc) e petroquímica
Refino, transporte e comercialização (rtc) e petroquímicaRefino, transporte e comercialização (rtc) e petroquímica
Refino, transporte e comercialização (rtc) e petroquímica
 
tratamento chorume
tratamento chorumetratamento chorume
tratamento chorume
 
Aula 1 qualidade-de_combustiveis
Aula 1 qualidade-de_combustiveisAula 1 qualidade-de_combustiveis
Aula 1 qualidade-de_combustiveis
 
Chorume
ChorumeChorume
Chorume
 
Poluição Ambiental - Tema Postos de Combustíveis
Poluição Ambiental - Tema Postos de CombustíveisPoluição Ambiental - Tema Postos de Combustíveis
Poluição Ambiental - Tema Postos de Combustíveis
 
Emissions Monitoring System (OBD) For Diesel Vehicles: SCR with NOx Sensor ve...
Emissions Monitoring System (OBD) For Diesel Vehicles: SCR with NOx Sensor ve...Emissions Monitoring System (OBD) For Diesel Vehicles: SCR with NOx Sensor ve...
Emissions Monitoring System (OBD) For Diesel Vehicles: SCR with NOx Sensor ve...
 
Petróleo e seus derivados (Gás de cozinha "GLP" E Gasolina)
Petróleo e seus derivados (Gás de cozinha "GLP"  E  Gasolina)Petróleo e seus derivados (Gás de cozinha "GLP"  E  Gasolina)
Petróleo e seus derivados (Gás de cozinha "GLP" E Gasolina)
 
Aula 15 combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11
Aula 15   combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11Aula 15   combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11
Aula 15 combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11
 
Poluição do solo e da água3002
Poluição do solo e da água3002Poluição do solo e da água3002
Poluição do solo e da água3002
 
Aula 16 combustão industrial e controle das emissões - parte ii - 20.05.11
Aula 16   combustão industrial e controle das emissões - parte ii - 20.05.11Aula 16   combustão industrial e controle das emissões - parte ii - 20.05.11
Aula 16 combustão industrial e controle das emissões - parte ii - 20.05.11
 
hidrocarbonetos
hidrocarbonetoshidrocarbonetos
hidrocarbonetos
 
Hidrocarbonetos
HidrocarbonetosHidrocarbonetos
Hidrocarbonetos
 
Ergonomia e Fisiologia do Trabalho
Ergonomia e Fisiologia do TrabalhoErgonomia e Fisiologia do Trabalho
Ergonomia e Fisiologia do Trabalho
 

Semelhante a Gasolina

Petroleo aula ppt.
Petroleo   aula ppt.Petroleo   aula ppt.
Petroleo aula ppt.segundocol
 
Aula de Quimica Organica - Petroleo.ppt
Aula de Quimica Organica - Petroleo.pptAula de Quimica Organica - Petroleo.ppt
Aula de Quimica Organica - Petroleo.pptssuser46216d
 
o-etanol-como-um-novo-combustivel-universal-conab.pdf
o-etanol-como-um-novo-combustivel-universal-conab.pdfo-etanol-como-um-novo-combustivel-universal-conab.pdf
o-etanol-como-um-novo-combustivel-universal-conab.pdfSpinemaxPeas
 
Introdução a Tecnologia do Petróleo e Gás
Introdução a Tecnologia do Petróleo e GásIntrodução a Tecnologia do Petróleo e Gás
Introdução a Tecnologia do Petróleo e GásAnderson Pontes
 
Aula 2 - História dos biocombustíveis.pdf
Aula 2 - História dos biocombustíveis.pdfAula 2 - História dos biocombustíveis.pdf
Aula 2 - História dos biocombustíveis.pdfDouglasRicardodeAssi
 
ahistoriadopetroleoedogasnatural1-160202232020.pdf
ahistoriadopetroleoedogasnatural1-160202232020.pdfahistoriadopetroleoedogasnatural1-160202232020.pdf
ahistoriadopetroleoedogasnatural1-160202232020.pdfAntonioMarcos839221
 
etanol3_000g7gq2cz702wx5ok0wtedt3xdrmftk.pdf
etanol3_000g7gq2cz702wx5ok0wtedt3xdrmftk.pdfetanol3_000g7gq2cz702wx5ok0wtedt3xdrmftk.pdf
etanol3_000g7gq2cz702wx5ok0wtedt3xdrmftk.pdfSpinemaxPeas
 
Os combustíveis alternativos no brasil
Os combustíveis alternativos no brasilOs combustíveis alternativos no brasil
Os combustíveis alternativos no brasilggmota93
 

Semelhante a Gasolina (20)

Petroleo aula ppt.
Petroleo   aula ppt.Petroleo   aula ppt.
Petroleo aula ppt.
 
Petroleo aula ppt.
Petroleo   aula ppt.Petroleo   aula ppt.
Petroleo aula ppt.
 
Petróleo
Petróleo Petróleo
Petróleo
 
Aula de Quimica Organica - Petroleo.ppt
Aula de Quimica Organica - Petroleo.pptAula de Quimica Organica - Petroleo.ppt
Aula de Quimica Organica - Petroleo.ppt
 
Petróleo
PetróleoPetróleo
Petróleo
 
o-etanol-como-um-novo-combustivel-universal-conab.pdf
o-etanol-como-um-novo-combustivel-universal-conab.pdfo-etanol-como-um-novo-combustivel-universal-conab.pdf
o-etanol-como-um-novo-combustivel-universal-conab.pdf
 
Gás natural PR
Gás natural PRGás natural PR
Gás natural PR
 
Gás natural
Gás natural Gás natural
Gás natural
 
Introdução a Tecnologia do Petróleo e Gás
Introdução a Tecnologia do Petróleo e GásIntrodução a Tecnologia do Petróleo e Gás
Introdução a Tecnologia do Petróleo e Gás
 
Petróleo e gasolina
Petróleo e gasolinaPetróleo e gasolina
Petróleo e gasolina
 
Brasil energia
Brasil energiaBrasil energia
Brasil energia
 
Brasil energia
Brasil energiaBrasil energia
Brasil energia
 
Fontes de energia
Fontes de energiaFontes de energia
Fontes de energia
 
Aula 2 - História dos biocombustíveis.pdf
Aula 2 - História dos biocombustíveis.pdfAula 2 - História dos biocombustíveis.pdf
Aula 2 - História dos biocombustíveis.pdf
 
Petróleo
PetróleoPetróleo
Petróleo
 
ahistoriadopetroleoedogasnatural1-160202232020.pdf
ahistoriadopetroleoedogasnatural1-160202232020.pdfahistoriadopetroleoedogasnatural1-160202232020.pdf
ahistoriadopetroleoedogasnatural1-160202232020.pdf
 
A historia do petroleo e do gas natural 1
A historia do petroleo e do gas natural 1A historia do petroleo e do gas natural 1
A historia do petroleo e do gas natural 1
 
PETROLEO.pptx
PETROLEO.pptxPETROLEO.pptx
PETROLEO.pptx
 
etanol3_000g7gq2cz702wx5ok0wtedt3xdrmftk.pdf
etanol3_000g7gq2cz702wx5ok0wtedt3xdrmftk.pdfetanol3_000g7gq2cz702wx5ok0wtedt3xdrmftk.pdf
etanol3_000g7gq2cz702wx5ok0wtedt3xdrmftk.pdf
 
Os combustíveis alternativos no brasil
Os combustíveis alternativos no brasilOs combustíveis alternativos no brasil
Os combustíveis alternativos no brasil
 

Gasolina

  • 2.  O invento da 1° perfuradora de rochas foi em 1849. Dois anos depois, surgiu a primeira companhia petrolífera: Pennsylvania Rock Oil, e ainda na década de 50 é descoberto o método de destilar a gasolina.  A primeira combustão a gasolina só foi descoberta em 1870, e a primeira bomba de gasolina inventada quinze anos mais tarde.  Em 1876, foi celebrado no Brasil um contrato entre o Ministério da Agricultura e uma empresa que vendia combustível de refinaria para a iluminação de onze distritos da corte, em substituição ao serviço anterior, que era à base de óleos vegetais e animais. Dois anos depois era requerida patente para um aparelho de fazer gás por meio do ar e da gasolina.  Até 1910, a gasolina era obtida pela destilação do petróleo bruto, processo que fornecia baixa octanagem. Nessa época começam a se desenvolver os processos de cracking, capazes de produzir gasolinas com maiores índices de octanas e maior economia de óleo cru.
  • 3.  C8H18 C6H14 a C10 H22  Subproduto do petróleo  Constituição  Qualidade  Octanagem  Aditivada/Comum  22% de álcool etílico em volume na sua composição
  • 4. 2,2,4-Trimetil-Pentano CH3 CH3 C CH2 CH CH3 CH3 CH3 l _ _ _ _ l l
  • 5. CRACKING* C12H26 → C8H18 + 2 C2H4 (*) Quebra, por aquecimento (450oC – 700oC) de Hidrocarbonetos maiores (querosene / óleos lubrificantes) em cadeias menores (gasolina).
  • 6.  Craqueamento Catalício(Eugene Houdry-1937)  Craqueamento Térmico(Vladimir Shukhov-1891)  Polimerização  Alquilação  Isomerização
  • 7.
  • 8.  Alcanos 4-8%  Alcenos 2- 5%  Isoalcanos 25-40%  Cicloalcanos 3-7%  Cicloalquenos l-4% e 20-50%  Total aromáticos (0,5-2,5% benzeno).
  • 9.  Ponto de ebulição: 20-200 ° C  Densidade relativa (água = 1): 0,70-0,80  Ponto de inflamação: <-21 ° C  Limites explosivos, vol.% no ar: 1.3-7.1
  • 10.  Em 1870, a gasolina já entrava na competição que se estabelecia entre carvão, querosene e óleos vegetais e animais como combustíveis para produzir luz artificial.  Por volta de 1905, o querosene para iluminação foi ultrapassado pela gasolina nas vendas das companhias de petróleo devido a expansão da frota mundial de automóveis.  Gasolina tornou-se o combustível por excelência para automóveis, devido a seu elevado poder calorífico e à facilidade de misturar-se com o ar no carburador.
  • 11.  Segundo um levantamento feito pela Airinc, consultoria norte-americana especializada em pesquisa de preços globais, a gasolina brasileira é a mais cara do continente americano. De acordo com a pesquisa, o preço do litro da gasolina brasileira cobrada na em São Paulo é de 1,73 dólar (R$ 2,89) e deste valor, 57% corresponde à carga tributária. Em Nova Iorque, por exemplo, o preço do litro da gasolina é de 1,01 dólar. Depois do Brasil, a gasolina mais cara é a vendida em Santiago, no Chile, cobrada a 1,57 dólar, depois em Cuba, a 1,35 e no Canadá, a 1,31 dólar. Segundo a Airinc, "a Petrobras é quem controla o preço da gasolina fornecida para as distribuidoras. Nos Estados Unidos, o consumidor paga conforme a cotação do barril", (EFE, 15/4/2011). Com este critério, o governo brasileiro reajusta a gasolina quando a cotação está em alta, mas não abaixa o preço quando o valo diminui. O alto valor da gasolina brasileira reflete o altíssimo grau de exploração praticada no País.
  • 12.
  • 13.
  • 14.  A crise suscitada pelo aumento dos preços do petróleo no mercado internacional, iniciada em 1973, levou o governo brasileiro a buscar soluções para o problema; dentre essas soluções avultou a substituição da gasolina por outro combustível, de preferência produzido a partir de fonte renovável.  Uma alternativa possível para fabricantes e usuários de automóveis no Brasil é o uso do álcool hidratado (etanol misturado a quatro por cento de água), que exige modificações mais radicais no projeto de motores, carburadores e sistemas de ignição e arrefecimento dos veículos.  Sua adoção no país resultou de considerações de natureza econômica e estratégica, particularmente pelo fato de serem renováveis as fontes de etanol, como a cana-de-açúcar, cereais e mandioca.
  • 15.  Medicamento antipiolhamento.  Pode ser igualmente usada como solvente devido à sua elevada capacidade de diluição de tintas.  A gasolina flutua na água, pelo que esta não pode ser por norma usada para extinguir incêndios resultantes deste combustível a menos que seja aplicada sob uma forma atomizada (como uma neblina fina).  Já foi vendida como líquido de limpeza na remoção de nódoas de gordura em roupas.
  • 16.
  • 17. by: Lolla Aetternuhh Sttar Emmo Lolla Tabiica 90 Graus Colégio e Curso Recife, Marco de 2012 Alunas: Bárbara, Cássia & Raissa 3° M &