1. Rayssa P. (slide 1) : O Barroco no Brasil foi introduzido no início do século XVII
pelos missionários católicos, especialmente jesuítas, que trouxeram o novo estilo como instrumento de
doutrinação cristã. Ao longo do período colonial havia uma íntima associação entre a Igreja e o Estado, mas
como na colônia não havia uma corte e tampouco as elites se preocuparam em construir palácios, deriva
que a vasta maioria do legado barroco brasileiro esteja na arte sacra: estatuária, pintura e obra de talha para
decoração de igrejas ou para culto privado.
Hicaro DG. (slide 2) : O principal legado do século XVII à cidade do Rio de Janeiro foi sua arquitetura
barroca, expressa em construções que existem até hoje, como o Convento de Santo Antônio e a Igreja de
Nossa Senhora do Monte Serreado, anexa ao Mosteiro de São Bento. Resquícios ainda desse século estão
presentes no Museu Histórico Nacional, na Igreja de Nossa Senhora do Bonsucesso anexa à Santa Casa de
Misericórdia e na Igreja de Nossa Senhora da Penha.
Vale ainda observar que a cultura da cidade no século XVII era bem diferente da cultura da cidade
atualmente. Havia muita influência do judaísmo no campo religioso, embora ele fosse praticado de forma
dissimulada. A partir do século seguinte, o judaísmo seria duramente combatido, com a imposição da
religião católica como elemento cultural dominante na sociedade.
Izadora G. (slide 3) : Em 1763 o Rio de Janeiro tornou-se a nova capital do país, a partir daí foram erguidas
muitas construções como o Aqueduto da Carioca mais conhecido como os Arcos da Lapa e a igreja da
Ordem Terceira de São Francisco da Penitência localizada no largo da Carioca que teve sua construção
iniciada ainda no século XVII e concluída em 1773. Considerada a expressão máxima do barroco
brasileiro.
Izabela G. (slide 4 ): na escultura dessa época no Rio de janeiro dois nomes se destacavam , os portugueses
Manuel de brito e Francisco Xavier de brito , o trabalho de ambos é tão harmonioso que parece que
trabalharam de comum acordo, o ponto Maximo da escultura do século XVIII no Rio , foi com Valentin da
Fonseca e Silva , tido como maior escultor colonial depois de Alejadinho.
Luene (slide 5): São Paulo, longe da sede do governo colonial, ficava isolado do litoral, dele separado pela
serra. Sua população levava uma vida pobre e dura. A agricultura era de subsistência e a terra em si era
pobre de nutrientes. Desta forma, era difícil plantar e ter uma boa colheita para melhorar um pouco as
condições de vida de sua população.
Giselie ( slide 5 ): As artes, portanto, não poderiam florescer em uma região tão inóspita para a
sobrevivência. Desta forma, nem mesmo a pintura, que durante o Século XVIII, teve grande
desenvolvimento no resto do país, floresceu em São Paulo.
Maria ( slide 6): Contudo, com todas as adversidades, dois artistas conseguiram se destacar no cenário
nacional: José Patrício da Silva Manso e Jesuíno Do Monte Carmelo. As origens desses artistas são pouco
conhecidas. Tanto podem ter nascido no Estado de São Paulo como no Estado vizinho de Minas Gerais
André (slide 7): Em geral a arte barroca está presente em vários lugares do mundo, A arte barroca procura
comover intensamente o espectador. Nesse sentido, a Igreja converte-se numa espécie de espaço cénico,
num teatro sacrum onde são encenados os dramas. Entre suas principais características temos O culto do
contraste: contraste como o amor e o sofrimento, vida e morte;
Intensidade: desejo de exprimir intensamento o sentido da existência (uso da hipérbole); e o Culto da
solidão. Na escultura e na pintura, o Barroco brasileiro representava principalmente figuras religiosas.
2. Na literatura, predomina o uso de antíteses, os textos barrocos descrevem ora a santidade e a fé, ora o amor
carnal e o pecado, a luta entre os desejos do corpo e da alma, isto é, a guerra entre o bem e o mal.