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VOCABULÁRIOS E DESCRIÇÃO DE OBJETOS
MUSEOLÓGICOS PARA RECUPERAÇÃO DA
INFORMAÇÃO NA WEB
Este obra foi licenciado sob uma Licença CC.
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/
Prof. Carlos H. Marcondes
PPGCI/UFF
marcon@vm.uff.br
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
Objetivos: Discutir a importância do uso de Vocabulários para a descrição de
objetos museológicos em Instituições de Memória e Cultura que vêm
digitalizando e disponibilizando na Web seus acervos digitais. Discutir a
importância de uma política para Vocabulários
Palavras-chave: acervos digitais, publicação na Web, indexação, Instituições de Memória
e Cultura
Sumário
1. Introdução: acervos digitais na Web
2. Conceituando vocabulários e indexação
3. Panorama dos Vocabulários disponíveis na Web
4. Algumas Diretrizes
5. Considerações finais
VOCABULÁRIOS E DESCRIÇÃO DE OBJETOS MUSEOLÓGICOS PARA
RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO NA WEB
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1. Introdução: acervos digitais na Web011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
1. Introdução: acervos digitais na Web011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
1. Introdução: acervos digitais na Web011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
1. Introdução: acervos digitais na Web011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
BANCO DE DADOS
(representações)
A,B,C
Objetos
INTERFACE SRI
ARMAZENAMENTO
Consulta: AAND B AND C
RECUPERAÇÃO
(Comparação)
recuperar/manipular objectos
Vocabulário
Controlado
Comunidade Usuário individual
Representações
1. Introdução: acervos digitais na Web011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
Sistemas autônomos – bases de
conhecimento terminológico –
que podem ser integrados e
intercambiados entre
diferentes SRI
LISTAS TERMINOLÓGICAS
Termo 1
Termo 2
Termo 3
Termo 4
Termo 5
TAXONOMIAS
Termo 1
Termo 1.1
Termo 1.1.1
Termo 1.2
Termo 1.3
Termo 1.3.1
Termo 1.3.1.1
MODELOS CONCEITUAIS, ONTOLOGIAS
Termo 1
Termo 1.1
Termo 1.1.1
Termo 1.1.1.1
Termo 1.2
Termo 1.2.1
Termo1.2.1.1
Termo 1.3
Relação R1
Relação R2
2. Conceituando vocabulários e descrição
Conjuntos de termos e suas relações, ferramentas de controle terminológico junto
aos SRI usados pelas instituições de memória e cultura, os OPAC, catálogos, ou bases
de dados, função de padronizar os termos usados para a descrição e indexação dos
objetos de memória e cultura incluídos nesses sistemas
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
Conjuntos de termos e suas relações, ferramentas de controle terminológico
junto aos SRI usados pelas instituições de memória e cultura, os OPAC,
catálogos, ou bases de dados, função de padronizar os termos usados para a
descrição e indexação dos objetos de memória e cultura incluídos nesses
sistemas
- Dois tipos:
- 1- Expressam um conjunto de propriedades descritivas como Autor,
Título, Editor, Assunto, etc
- ex: MARC, Dublin Core
- 2- Expressam os valores possíveis de UMA única propriedade
- ex: propriedade ASSUNTO: MEsH, LCSH
- ex: propriedade AUTORIDADES: VIAF, listas de autoridades
- ex: propriedade LUGAR GEOGRÁFICO: Getty Thesaurus of
Geographic Names (TGN)
2. Conceituando vocabulários e descrição011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
2. Conceituando vocabulários e descrição011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
2 Tipos:
1 – Elenco de Campos descritivos
(como os da ficha do SISGAM)
OU
2- Valores possíveis de UM único
campo (como os valores do campo
OBJETO do Thesaurus, ou os valores
do campo ASSUNTO no DeCS)
3. Panorama dos Vocabulários disponíveis na Web011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
3. Panorama dos Vocabulários disponíveis na Web011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
3. Panorama dos Vocabulários disponíveis na Web011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
3. Panorama dos Vocabulários disponíveis na Web011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
3. Panorama dos Vocabulários disponíveis na Web011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
3. Panorama dos Vocabulários disponíveis na Web011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
3. Panorama dos Vocabulários disponíveis na Web011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
3. Panorama dos Vocabulários disponíveis na Web011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
3. Panorama dos Vocabulários disponíveis na Web011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
3. Panorama dos Vocabulários disponíveis na Web011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
Metadados Dublin Core, http://dublincore.org/
Title (título):
Creator (autor, responsável pelo documento);
Subject (assunto):
Publisher (publicador, quem torna o documento disponível na Internet):
Contribuitor (outros colaboradores - por ex. editores, tradutores,etc);
Description (descrição, resumo, sumário);
Date (data de publicação):
Type (tipo de recurso - homepage, romance, poesia, software, dicionário):
Format (formato do arquivo que contém o documento eletrônico - texto, PDF, LaTex, HTML,
WORD ou outro):
Indetifier (geralmente o URL de um documento eletrônico):
Relation (relacionamentos com outros documentos, por ex. versões):
Source (fonte ou recurso de onde o recurso que esta sendo descrito deriva):
Language (idioma do documento):
Coverage (cobertura - espacial ou temporal, sobre que lugar, ou sobre que época o texto se
refere):
Rights (texto livre especificando qualquer restrição referente a direitos autorais)
4. Algumas Diretrizes011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
FENOMENOS DA LINGUAGEM NATURAL
Sinonímia (palavras diferentes têm o mesmo significado)
automóvel e carro
aipim, mandioca e macacheira
Homonímia (uma palavra tem vários significados)
tênis e tênis
manga e manga
cura (verbo) – cura (substantivo); cedo
(verbo) – cedo (advérbio)
Polissemia (uma palavra tem significados diferentes)
Ela esta lavando roupa
Lave suas mãos, ele abriu mão de seus
direitos
4. Algumas Diretrizes011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
SEMÂNTICA E CONTEXTO
TÊNIS
EU GOSTO DE JOGAR TÊNIS.
CALCEI MEU TÊNIS E FUI CAMINHAR.
4. Algumas Diretrizes011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
LN, como controlar os significados? (SEMÂNTICA)
Atribuindo CONTEXTO
EU GOSTO DE JOGAR TÊNIS.
CALCEI MEU TÊNIS E FUI CAMINHAR.
 Padronizando/definindo SIGNIFICADOS
AUTOMÓVEL, CARRO
use CARRO
4. Algumas Diretrizes011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
REPRESENTAÇÕES DE OBJETOS museológicos ou de PROCESSOS por que passou
um objeto em Bases de Dados
ENTIDADE : um objeto museológico, um processo, um autor/artista
PROPRIEDADE: título do objeto, nome do autor, data da obra, etc.
(campo da BD – guarda a semântica)
VALOR da propriedade: Paisagem da Baia de Guanabara
(conteúdo, como o campo Debret, Jean-Baptiste
é preenchido) 1831
COMO PREENCHER O VALOR das propriedades?
Paisagem da Baia de Guanabara ou PAISAGEM DA BAHIA DE GUANABARA?
Debret, Jean-Baptiste, DEBRET, Jean-Baptiste ou Jean-Baptiste Debret?
1831, (1831) ou aprox. 1831?
4. Algumas Diretrizes011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
4. Algumas Diretrizes011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
4. Algumas Diretrizes011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
4. Algumas Diretrizes011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
“Links” globais,
persistentes, que não caem
4. Algumas Diretrizes011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 4. Algumas Diretrizes
5. Considerações finais011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
AMPLIAÇÃO DO THESAURUS DE ACERVOS MUSEOLÓGICOS
(FERREZ E BIANCHINI, 1987)
Categorias originais
1. Caça e Guerra,
2. Artes Visuais,
3. Objetos Pecuniários,
4. Construção,
5. Interiores,
6. Trabalho,
7. Lazer,
8. Insígnias
9. Objetos Cerimoniais,
10. Comunicação,
11. Transporte,
12. Objetos pessoais,
13. Castigo/Penitência,
14. Medição/Registro,
15. Embalagens,
16. Amostras/Fragmentos
5. Considerações finais011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
AMPLIAÇÃO DO THESAURUS DE ACERVOS MUSEOLÓGICOS
(FERREZ E BIANCHINI, 1987) – guia p. Política de Vocabulários
1 - Objetos museológicos
1.1 - Objetos naturais
1.1.1 - Objetos inorgânicos (originariamente)
1.1.2 - Objetos orgânicos (originariamente)
1.2 - Produtos físicos ou conceituais da Cultura Humana -
1.2.1 - Objetos feitos pelo homem
1.2.1.1- Objetos de cultura material ou Artefatos
- 15 Categorias iniciais de Ferrez e Bianchini
(1987) (exceto a antiga categoria 16
Amostras/Fragmentos)
1.2.1.2- Produtos conceituais da Cultura humana
- Objetos de cultura imaterial (seus registros)
5. Considerações finais011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
“O Getty Vocabulary Program dedicou quase três décadas para a criação de
tesauros que podem ser usados como bases de conhecimento, ferramentas de
catalogação e documentação e assistentes de pesquisa on-line” (BACA, 2016, p.
20).
Acervos digitais são um NOVO ACERVO, novos serviços
Vocabulários: desenvolvimento em prazo longo, alto custo, necessidade de
manutenção permanente, projetos interinstitucionais
- Reuso, desenvolvimento colaborativo, não superposição e uso de formatos
comuns e padronizados; uso de identificadores únicos e persistentes em todo
o espaço da Web;
- Definição do Escopo em diferentes níveis : 1- , 1.2, 1.2.1, etc.
Outros Vocabulários necessários no cenário brasileiro: períodos históricos do
Brasil, locais geográficos do Brasil, grandes temas transversais, tipos de
expressão: imagens (estáticas - iconografia, imagens em movimento), textual
(documentos únicos, impressos com várias cópias), sonora, e objetos
tridimensionais (suas imagens digitais).
5. Considerações finais011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
PRINCIPAIS QUESTÕES:
 REUSO preferencialmente ao desenvolvimento;
 Identificação de Vocabulários candidatos;
 Políticas;
 Planejamento;
 Governança;
 Sustentação a longo prazo;
 Tecnologia;
Referências
AGENJO-BULLÓN, Xavier (2015). “Bibliotecas virtuales en 2014, año de consolidación del
modelo linked open data” Anuário ThinkEPI, v. 1, pp. 9-21. Disponível em:
<http://dx.doi.org/10.3145/infor.2015.02>. Acesso em: 2 nov. 2017.
BACA, Murtha. Prefácio. In: HARPRING, Patricia. Vocabulários Controlados: terminologia
para arte, arquitetura e outras obras culturais. São Paulo: Secretaria de Estado de
Cultura, Pinacoteca de São Paulo, 2016.
BAKER, Lynne Rudder. The Ontology of Artifacts. Philosophical Explorations, v. 7, p. 99-
112, 2004. Disponível em: <http://people.umass.edu/lrb/files/bak04ontM.pdf>. Acesso
em: 16 abr. 2016.
BIZER, Christian; HEATH, Tom; BERNERS-LEE, Tim. Linked data – the story so far. Special
Issue on Linked Data, International Journal on Semantic Web and Information Systems
(IJSWIS), 2009.
https://eprints.soton.ac.uk/271285/1/bizer-heath-berners-lee-ijswis-linked-data.pdf.
BORGO, Stefano; VIEU, Laure. Artefacts in formal ontology. Handbook of philosophy of
technology and engineering sciences, p. 273-308, 2009. Disponível em:
<ftp://ftp.irit.fr/IRIT/LILAC/BV-HBPT09.pdf>. Acesso em: 18 mai. 2013.
BROUGHTON, Vanda. The need for a faceted classification as the basis of all methods of
information retrieval. In: Aslib proceedings. Emerald Group Publishing Limited, 2006. p.
49-72. Disponível em: <DOI:10.1108/0001253061064867>. Acesso em: 17 nov. 2012.
CAMPOS, Maria Luiza de Almeida. Linguagem documentária: teorias que fundamentam
a sua elaboração. Niterói: EdUFF, 2001.
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
Referências
CAVALCANTI, Maria Laura Viveiros de Castro; FONSECA, Maria Cecília Londres.
Patrimônio imaterial no Brasil: legislação e políticas estaduais. Brasília: UNESCO, 2008.
Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0018/001808/180884POR.pdf>.
Acesso em 26 mar. 2015.
DAHLBERG, Ingetraut. Knowledge Organtization and Terminology: philosophical and
terminological bases. International Classification, v. 19, n. 2, p. 63-71,1992.
FERREZ, Helena. Dodd; BIANCHINI, Maria Helena S. THESAURUS para acervos
museológicos. Rio de Janeiro, Brasil: Fundação Nacional Pró-Memória, 1987.
GUARINO, Nicola; WELTY, Christopher A. Identity, unity, and individuality: Towards a
formal toolkit for ontological analysis. In: Proccedings of the 14th European Conference
on Artificial Inteligence. Berlin, Germany: IOS Press, 2000. p. 219-223. Disponível em:
<htttp://pdf.aminer.org/000/165/249/identity_unity_and_individuality_towards_a_for
mal_
toolkit_for_ontological.pdf>. Acesso em: 14 jun. 2013.
HARPRING, Patricia. Vocabulários Controlados: terminologia para arte, arquitetura e
outras obras culturais. São Paulo: Secretaria de Estado de Cultura, Pinacoteca de São
Paulo, 2016.
VAN MENSCH, P. Toward a methodology of museology. Unpublished Ph.D. dissertation.
Zabreb, Croatia: University of Zagreb, 1992. Disponível em:
<http://xa.yimg.com/kq/groups/23466284/1995686355/name/Towards>. Acesso em: 22
mai. 2016.
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
Referências
MARCONDES, Carlos H. Culturally relevant relationships: publishing and connecting digital
objects in collections of archives, libraries, and museums over the Web. In: 15th ISKO
International Conference, Porto, Portugal, 2018, Proceedings… Universidade do Porto,
2018.
MARCONDES, Carlos H. Em Busca De Uma Semântica Do Digital, Ou “As They May Think”.
Ponto de Acesso, v. 6, n. 2, p. 35-73, 2012. Disponível em:
<https://portalseer.ufba.br/index.php/revistaici/article/download/6103/4561>. Acesso
em: 13 abr. 2012.
MARCONDES, Carlos Henrique et al. Proposal of a General Classification Schema for
Museum Objects. In: 14th International ISKO Conference 27-29 September 2016, Rio de
Janeiro, Brazil, 2016, RIO DE JANEIRO. Proceedings of the Fourteenth International ISKO
Conference 27-29 September 2016 Rio de Janeiro, Brazil. Würzburg, Alemanha: ERGON
VERLAG, 2016. p. 350–358. Disponível em: <http://www.ergon-
verlag.de/isko_ko/downloads/aiko_vol_15_2016_44_cunha_marcondes_messa_este.pdf>
. Acesso em: 9 ago. 2017.
MARCONDES, Carlos H. Publicando e interligando acervos digitais na Web através das
tecnologias de dados abertos interligados. Revista Brasileira de Biblioteconomia e
Documentação, v. 13, 2017. Disponível em:
<https://rbbd.febab.org.br/rbbd/article/view/845/931>. Acesso em 28 dez. 2018.
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
Referências
MÉNDEZ, Eva; GREENBERG, Jane. Linked data for open vocabularies and HIVE’s global
framework. El profesional de la información, v. 21, n. 3, p. 236-244, mayo-junio, 2012.
Disponível em:
<http://www.elprofesionaldelainformacion.com/contenidos/2012/mayo/03_esp.pdf>.
Acesso em: 13 jul. 2014.
MINTZER, F. et al. Toward on-line, worldwide access to Vatican Library materials. IBM
Journal of Research and Development, v. 40, n. 2, pp. 139-162, 1996. Disponível em:
<http://dx.doi.org/10.1147/rd.402.0139>. Acesso em: 12 ago. 2016.
PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica. (Collected Papers). São Paulo: Perspectiva, 1994.
RDF PRIMER . Manola, Frank; Miller, Eric (eds.). W3C, 2002.
Disponível em: <http://www.w3.org/TR/2004/REC-rdf-primer-20040210/>. Acesso em: 13
mai. 2009.
SANTAELLA, Lucia. O que é Semiótica. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1990.
SMITH, Barry, et al. The OBO Foundry: coordinated evolution of ontologies to support
biomedical data integration. Nature biotechnology, v. 25, n. 11, p. 1251, 2007. Disponível
em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2814061/>. Acesso em: 25 abr.
2010.
VICKERY, B. C. Facet classification for the Web. Axiomathes, v. 18 p. 145–160, 2008.
Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1007/s10516-007-9025-9>. Acesso em: 14 jun. 2013.
TAYLOR, Arlene G. Introduction to Cataloging and Classification. 8th ed. Englewood,
Colorado: Libraries Unlimited, 1992.
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010

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VOCABULÁRIOS E DESCRIÇÃO DE OBJETOS MUSEOLÓGICOS PARA RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO NA WEB

  • 1. VOCABULÁRIOS E DESCRIÇÃO DE OBJETOS MUSEOLÓGICOS PARA RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO NA WEB Este obra foi licenciado sob uma Licença CC. https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ Prof. Carlos H. Marcondes PPGCI/UFF marcon@vm.uff.br 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
  • 2. Objetivos: Discutir a importância do uso de Vocabulários para a descrição de objetos museológicos em Instituições de Memória e Cultura que vêm digitalizando e disponibilizando na Web seus acervos digitais. Discutir a importância de uma política para Vocabulários Palavras-chave: acervos digitais, publicação na Web, indexação, Instituições de Memória e Cultura Sumário 1. Introdução: acervos digitais na Web 2. Conceituando vocabulários e indexação 3. Panorama dos Vocabulários disponíveis na Web 4. Algumas Diretrizes 5. Considerações finais VOCABULÁRIOS E DESCRIÇÃO DE OBJETOS MUSEOLÓGICOS PARA RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO NA WEB 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6. 1. Introdução: acervos digitais na Web011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
  • 7. 1. Introdução: acervos digitais na Web011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
  • 8. 1. Introdução: acervos digitais na Web011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
  • 9. 1. Introdução: acervos digitais na Web011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
  • 10. BANCO DE DADOS (representações) A,B,C Objetos INTERFACE SRI ARMAZENAMENTO Consulta: AAND B AND C RECUPERAÇÃO (Comparação) recuperar/manipular objectos Vocabulário Controlado Comunidade Usuário individual Representações 1. Introdução: acervos digitais na Web011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 Sistemas autônomos – bases de conhecimento terminológico – que podem ser integrados e intercambiados entre diferentes SRI
  • 11. LISTAS TERMINOLÓGICAS Termo 1 Termo 2 Termo 3 Termo 4 Termo 5 TAXONOMIAS Termo 1 Termo 1.1 Termo 1.1.1 Termo 1.2 Termo 1.3 Termo 1.3.1 Termo 1.3.1.1 MODELOS CONCEITUAIS, ONTOLOGIAS Termo 1 Termo 1.1 Termo 1.1.1 Termo 1.1.1.1 Termo 1.2 Termo 1.2.1 Termo1.2.1.1 Termo 1.3 Relação R1 Relação R2 2. Conceituando vocabulários e descrição Conjuntos de termos e suas relações, ferramentas de controle terminológico junto aos SRI usados pelas instituições de memória e cultura, os OPAC, catálogos, ou bases de dados, função de padronizar os termos usados para a descrição e indexação dos objetos de memória e cultura incluídos nesses sistemas 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
  • 12. Conjuntos de termos e suas relações, ferramentas de controle terminológico junto aos SRI usados pelas instituições de memória e cultura, os OPAC, catálogos, ou bases de dados, função de padronizar os termos usados para a descrição e indexação dos objetos de memória e cultura incluídos nesses sistemas - Dois tipos: - 1- Expressam um conjunto de propriedades descritivas como Autor, Título, Editor, Assunto, etc - ex: MARC, Dublin Core - 2- Expressam os valores possíveis de UMA única propriedade - ex: propriedade ASSUNTO: MEsH, LCSH - ex: propriedade AUTORIDADES: VIAF, listas de autoridades - ex: propriedade LUGAR GEOGRÁFICO: Getty Thesaurus of Geographic Names (TGN) 2. Conceituando vocabulários e descrição011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
  • 13. 2. Conceituando vocabulários e descrição011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 2 Tipos: 1 – Elenco de Campos descritivos (como os da ficha do SISGAM) OU 2- Valores possíveis de UM único campo (como os valores do campo OBJETO do Thesaurus, ou os valores do campo ASSUNTO no DeCS)
  • 14. 3. Panorama dos Vocabulários disponíveis na Web011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
  • 15. 3. Panorama dos Vocabulários disponíveis na Web011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
  • 16. 3. Panorama dos Vocabulários disponíveis na Web011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
  • 17. 3. Panorama dos Vocabulários disponíveis na Web011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
  • 18. 3. Panorama dos Vocabulários disponíveis na Web011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
  • 19. 3. Panorama dos Vocabulários disponíveis na Web011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
  • 20. 3. Panorama dos Vocabulários disponíveis na Web011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
  • 21. 3. Panorama dos Vocabulários disponíveis na Web011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
  • 22. 3. Panorama dos Vocabulários disponíveis na Web011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
  • 23. 3. Panorama dos Vocabulários disponíveis na Web011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 Metadados Dublin Core, http://dublincore.org/ Title (título): Creator (autor, responsável pelo documento); Subject (assunto): Publisher (publicador, quem torna o documento disponível na Internet): Contribuitor (outros colaboradores - por ex. editores, tradutores,etc); Description (descrição, resumo, sumário); Date (data de publicação): Type (tipo de recurso - homepage, romance, poesia, software, dicionário): Format (formato do arquivo que contém o documento eletrônico - texto, PDF, LaTex, HTML, WORD ou outro): Indetifier (geralmente o URL de um documento eletrônico): Relation (relacionamentos com outros documentos, por ex. versões): Source (fonte ou recurso de onde o recurso que esta sendo descrito deriva): Language (idioma do documento): Coverage (cobertura - espacial ou temporal, sobre que lugar, ou sobre que época o texto se refere): Rights (texto livre especificando qualquer restrição referente a direitos autorais)
  • 24. 4. Algumas Diretrizes011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 FENOMENOS DA LINGUAGEM NATURAL Sinonímia (palavras diferentes têm o mesmo significado) automóvel e carro aipim, mandioca e macacheira Homonímia (uma palavra tem vários significados) tênis e tênis manga e manga cura (verbo) – cura (substantivo); cedo (verbo) – cedo (advérbio) Polissemia (uma palavra tem significados diferentes) Ela esta lavando roupa Lave suas mãos, ele abriu mão de seus direitos
  • 25. 4. Algumas Diretrizes011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 SEMÂNTICA E CONTEXTO TÊNIS EU GOSTO DE JOGAR TÊNIS. CALCEI MEU TÊNIS E FUI CAMINHAR.
  • 26. 4. Algumas Diretrizes011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 LN, como controlar os significados? (SEMÂNTICA) Atribuindo CONTEXTO EU GOSTO DE JOGAR TÊNIS. CALCEI MEU TÊNIS E FUI CAMINHAR.  Padronizando/definindo SIGNIFICADOS AUTOMÓVEL, CARRO use CARRO
  • 27. 4. Algumas Diretrizes011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 REPRESENTAÇÕES DE OBJETOS museológicos ou de PROCESSOS por que passou um objeto em Bases de Dados ENTIDADE : um objeto museológico, um processo, um autor/artista PROPRIEDADE: título do objeto, nome do autor, data da obra, etc. (campo da BD – guarda a semântica) VALOR da propriedade: Paisagem da Baia de Guanabara (conteúdo, como o campo Debret, Jean-Baptiste é preenchido) 1831 COMO PREENCHER O VALOR das propriedades? Paisagem da Baia de Guanabara ou PAISAGEM DA BAHIA DE GUANABARA? Debret, Jean-Baptiste, DEBRET, Jean-Baptiste ou Jean-Baptiste Debret? 1831, (1831) ou aprox. 1831?
  • 34. 5. Considerações finais011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 AMPLIAÇÃO DO THESAURUS DE ACERVOS MUSEOLÓGICOS (FERREZ E BIANCHINI, 1987) Categorias originais 1. Caça e Guerra, 2. Artes Visuais, 3. Objetos Pecuniários, 4. Construção, 5. Interiores, 6. Trabalho, 7. Lazer, 8. Insígnias 9. Objetos Cerimoniais, 10. Comunicação, 11. Transporte, 12. Objetos pessoais, 13. Castigo/Penitência, 14. Medição/Registro, 15. Embalagens, 16. Amostras/Fragmentos
  • 35. 5. Considerações finais011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 AMPLIAÇÃO DO THESAURUS DE ACERVOS MUSEOLÓGICOS (FERREZ E BIANCHINI, 1987) – guia p. Política de Vocabulários 1 - Objetos museológicos 1.1 - Objetos naturais 1.1.1 - Objetos inorgânicos (originariamente) 1.1.2 - Objetos orgânicos (originariamente) 1.2 - Produtos físicos ou conceituais da Cultura Humana - 1.2.1 - Objetos feitos pelo homem 1.2.1.1- Objetos de cultura material ou Artefatos - 15 Categorias iniciais de Ferrez e Bianchini (1987) (exceto a antiga categoria 16 Amostras/Fragmentos) 1.2.1.2- Produtos conceituais da Cultura humana - Objetos de cultura imaterial (seus registros)
  • 36. 5. Considerações finais011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 “O Getty Vocabulary Program dedicou quase três décadas para a criação de tesauros que podem ser usados como bases de conhecimento, ferramentas de catalogação e documentação e assistentes de pesquisa on-line” (BACA, 2016, p. 20). Acervos digitais são um NOVO ACERVO, novos serviços Vocabulários: desenvolvimento em prazo longo, alto custo, necessidade de manutenção permanente, projetos interinstitucionais - Reuso, desenvolvimento colaborativo, não superposição e uso de formatos comuns e padronizados; uso de identificadores únicos e persistentes em todo o espaço da Web; - Definição do Escopo em diferentes níveis : 1- , 1.2, 1.2.1, etc. Outros Vocabulários necessários no cenário brasileiro: períodos históricos do Brasil, locais geográficos do Brasil, grandes temas transversais, tipos de expressão: imagens (estáticas - iconografia, imagens em movimento), textual (documentos únicos, impressos com várias cópias), sonora, e objetos tridimensionais (suas imagens digitais).
  • 37. 5. Considerações finais011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 PRINCIPAIS QUESTÕES:  REUSO preferencialmente ao desenvolvimento;  Identificação de Vocabulários candidatos;  Políticas;  Planejamento;  Governança;  Sustentação a longo prazo;  Tecnologia;
  • 38. Referências AGENJO-BULLÓN, Xavier (2015). “Bibliotecas virtuales en 2014, año de consolidación del modelo linked open data” Anuário ThinkEPI, v. 1, pp. 9-21. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.3145/infor.2015.02>. Acesso em: 2 nov. 2017. BACA, Murtha. Prefácio. In: HARPRING, Patricia. Vocabulários Controlados: terminologia para arte, arquitetura e outras obras culturais. São Paulo: Secretaria de Estado de Cultura, Pinacoteca de São Paulo, 2016. BAKER, Lynne Rudder. The Ontology of Artifacts. Philosophical Explorations, v. 7, p. 99- 112, 2004. Disponível em: <http://people.umass.edu/lrb/files/bak04ontM.pdf>. Acesso em: 16 abr. 2016. BIZER, Christian; HEATH, Tom; BERNERS-LEE, Tim. Linked data – the story so far. Special Issue on Linked Data, International Journal on Semantic Web and Information Systems (IJSWIS), 2009. https://eprints.soton.ac.uk/271285/1/bizer-heath-berners-lee-ijswis-linked-data.pdf. BORGO, Stefano; VIEU, Laure. Artefacts in formal ontology. Handbook of philosophy of technology and engineering sciences, p. 273-308, 2009. Disponível em: <ftp://ftp.irit.fr/IRIT/LILAC/BV-HBPT09.pdf>. Acesso em: 18 mai. 2013. BROUGHTON, Vanda. The need for a faceted classification as the basis of all methods of information retrieval. In: Aslib proceedings. Emerald Group Publishing Limited, 2006. p. 49-72. Disponível em: <DOI:10.1108/0001253061064867>. Acesso em: 17 nov. 2012. CAMPOS, Maria Luiza de Almeida. Linguagem documentária: teorias que fundamentam a sua elaboração. Niterói: EdUFF, 2001. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
  • 39. Referências CAVALCANTI, Maria Laura Viveiros de Castro; FONSECA, Maria Cecília Londres. Patrimônio imaterial no Brasil: legislação e políticas estaduais. Brasília: UNESCO, 2008. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0018/001808/180884POR.pdf>. Acesso em 26 mar. 2015. DAHLBERG, Ingetraut. Knowledge Organtization and Terminology: philosophical and terminological bases. International Classification, v. 19, n. 2, p. 63-71,1992. FERREZ, Helena. Dodd; BIANCHINI, Maria Helena S. THESAURUS para acervos museológicos. Rio de Janeiro, Brasil: Fundação Nacional Pró-Memória, 1987. GUARINO, Nicola; WELTY, Christopher A. Identity, unity, and individuality: Towards a formal toolkit for ontological analysis. In: Proccedings of the 14th European Conference on Artificial Inteligence. Berlin, Germany: IOS Press, 2000. p. 219-223. Disponível em: <htttp://pdf.aminer.org/000/165/249/identity_unity_and_individuality_towards_a_for mal_ toolkit_for_ontological.pdf>. Acesso em: 14 jun. 2013. HARPRING, Patricia. Vocabulários Controlados: terminologia para arte, arquitetura e outras obras culturais. São Paulo: Secretaria de Estado de Cultura, Pinacoteca de São Paulo, 2016. VAN MENSCH, P. Toward a methodology of museology. Unpublished Ph.D. dissertation. Zabreb, Croatia: University of Zagreb, 1992. Disponível em: <http://xa.yimg.com/kq/groups/23466284/1995686355/name/Towards>. Acesso em: 22 mai. 2016. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
  • 40. Referências MARCONDES, Carlos H. Culturally relevant relationships: publishing and connecting digital objects in collections of archives, libraries, and museums over the Web. In: 15th ISKO International Conference, Porto, Portugal, 2018, Proceedings… Universidade do Porto, 2018. MARCONDES, Carlos H. Em Busca De Uma Semântica Do Digital, Ou “As They May Think”. Ponto de Acesso, v. 6, n. 2, p. 35-73, 2012. Disponível em: <https://portalseer.ufba.br/index.php/revistaici/article/download/6103/4561>. Acesso em: 13 abr. 2012. MARCONDES, Carlos Henrique et al. Proposal of a General Classification Schema for Museum Objects. In: 14th International ISKO Conference 27-29 September 2016, Rio de Janeiro, Brazil, 2016, RIO DE JANEIRO. Proceedings of the Fourteenth International ISKO Conference 27-29 September 2016 Rio de Janeiro, Brazil. Würzburg, Alemanha: ERGON VERLAG, 2016. p. 350–358. Disponível em: <http://www.ergon- verlag.de/isko_ko/downloads/aiko_vol_15_2016_44_cunha_marcondes_messa_este.pdf> . Acesso em: 9 ago. 2017. MARCONDES, Carlos H. Publicando e interligando acervos digitais na Web através das tecnologias de dados abertos interligados. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, v. 13, 2017. Disponível em: <https://rbbd.febab.org.br/rbbd/article/view/845/931>. Acesso em 28 dez. 2018. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
  • 41. Referências MÉNDEZ, Eva; GREENBERG, Jane. Linked data for open vocabularies and HIVE’s global framework. El profesional de la información, v. 21, n. 3, p. 236-244, mayo-junio, 2012. Disponível em: <http://www.elprofesionaldelainformacion.com/contenidos/2012/mayo/03_esp.pdf>. Acesso em: 13 jul. 2014. MINTZER, F. et al. Toward on-line, worldwide access to Vatican Library materials. IBM Journal of Research and Development, v. 40, n. 2, pp. 139-162, 1996. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1147/rd.402.0139>. Acesso em: 12 ago. 2016. PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica. (Collected Papers). São Paulo: Perspectiva, 1994. RDF PRIMER . Manola, Frank; Miller, Eric (eds.). W3C, 2002. Disponível em: <http://www.w3.org/TR/2004/REC-rdf-primer-20040210/>. Acesso em: 13 mai. 2009. SANTAELLA, Lucia. O que é Semiótica. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1990. SMITH, Barry, et al. The OBO Foundry: coordinated evolution of ontologies to support biomedical data integration. Nature biotechnology, v. 25, n. 11, p. 1251, 2007. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2814061/>. Acesso em: 25 abr. 2010. VICKERY, B. C. Facet classification for the Web. Axiomathes, v. 18 p. 145–160, 2008. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1007/s10516-007-9025-9>. Acesso em: 14 jun. 2013. TAYLOR, Arlene G. Introduction to Cataloging and Classification. 8th ed. Englewood, Colorado: Libraries Unlimited, 1992. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010