A atividade industrial brasileira registrou expansão em agosto, com aumentos no faturamento, horas trabalhadas e na utilização da capacidade instalada. O emprego manteve-se estável. A maioria dos setores industriais apresentou crescimento nas vendas em comparação com agosto do ano anterior.
Apresentação | Propostas da Indústria para as Eleições 2014
Indicadores Industriais Brasil agosto 2011
1. INDICADORES INDUSTRIAIS
Informativo da Confederação Nacional da Indústria ISSN 1983-621X
Ano 22 Número 8 Agosto de 2011 www.cni.org.br
Nova expansão da atividade UCI - dessazonalizada
industrial em agosto
Agosto/2011
100
A indústria de transformação registra dois meses seguidos de aumento da
atividade industrial. O quadro de agosto não é de forte expansão, mas a
continuidade de taxas de crescimento das variáveis pesquisadas contrasta 90
com a estagnação observada na primeira metade do ano.
82,2
Todos os indicadores dessazonalizados mais diretamente ligados à produção 82,0
80 Mês anterior
crescem em agosto frente ao mês anterior. O faturamento aumentou 0,3% –
a terceira alta seguida –; as horas trabalhadas cresceram 0,2%, mesmo após
a forte alta de 1,4% em julho; e a UCI expandiu-se 0,2 ponto percentual
(para 82,2%), interrompendo dois meses de queda.
70
A exceção vem do mercado de trabalho. A defasagem do emprego frente
aos demais indicadores mostra que essa variável só voltará a crescer se a
atividade industrial mantiver a expansão no segundo semestre. 0
Indicadores Industriais Brasil - agosto/2011
Variação percentual
Ago11/ Jul11 Ago11/ Jan-Ago11/
Indústria de Transformação Ago11/ Jul11
Dessaz. Ago10 Jan-Ago10
Faturamento real1 8,4 0,3 6,7 5,4
Horas trabalhadas 3,5 0,2 1,9 2,0
Emprego 0,4 0,0 1,5 2,9
Massa salarial real 2
-3,3 - 4,5 5,3
Rendimento médio real2 -3,7 - 2,9 2,3
Percentual médio
Ago11 Jul11 Ago10
Utilização da capacidade instalada 83,4 82,4 83,6
Utilização da capacidade instalada - Dessazonalizada 82,2 82,0 82,4
1
Deflator: IPA/OG-FGV 2
Deflator: INPC-IBGE
Página 2 Página 3 Página 4
Faturamento real Emprego Análise setorial
Horas trabalhadas na produção Massa salarial real
Utilização da capacidade instalada Rendimento médio real
2. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 8, agosto de 2011
Faturamento real Faturamento real Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
130
Três meses seguidos de alta
125
• O faturamento real dessazonalizado expandiu-se 0,3%
120
em agosto, frente ao mês anterior;
115
• É o terceiro mês seguido de alta do dado
110
dessazonalizado;
105
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o
100
indicador acelerou a alta de 1,9% em julho para 6,7%
em agosto; 95
ago/08 fev/09 ago/09 fev/10 ago/10 fev/11 ago/11
Deflator: IPA/OG-FGV
Horas trabalhadas na produção Horas trabalhadas na produção
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
115
Expansão anualizada se intensifica
• Após ajuste sazonal, as horas trabalhadas na produção
110
aumentaram 0,2% em agosto em relação ao mês
anterior;
105
• Esse aumento ocorreu mesmo após uma expansão de
1,4% em julho, na mesma base de comparação;
100
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, as
horas trabalhadas voltaram a crescer em agosto (1,9%);
95
ago/08 fev/09 ago/09 fev/10 ago/10 fev/11 ago/11
Utilização da Capacidade Instalada Utilização da capacidade instalada
Dessazonalizado
Percentual médio
85
UCI volta a crescer após dois meses de queda
• A indústria operou, em média, com 82,2% da 83
capacidade instalada, após ajuste sazonal;
• A alta de agosto foi de 0,2 ponto percentual frente a 81
julho;
79
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, a
UCI ficou 0,2 ponto percentual inferior;
77
ago/08 fev/09 ago/09 fev/10 ago/10 fev/11 ago/11
2
3. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 8, agosto de 2011
Emprego Emprego
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
116
Três meses de estabilidade
113
• Pelo terceiro mês seguido o indicador dessazonalizado
de emprego manteve-se estável em relação ao mês
110
anterior;
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o 107
emprego cresceu 1,5% em agosto – desaceleração
frente aos 2,1% em julho; 104
• Na média de janeiro a agosto, o emprego cresceu 101
2,9% frente ao mesmo período do ano anterior; ago/08 fev/09 ago/09 fev/10 ago/10 fev/11 ago/11
Massa salarial real Massa salarial real
Índice base: média 2006=100
145
Indicador volta a perder ritmo no
crescimento anual
135
• A massa salarial sem ajuste sazonal recuou 3,3%
entre julho e agosto;
125
• A estabilidade do emprego impede maiores avanços 2011
da massa salarial; 115
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, 2010
o indicador reduziu a variação de 5,3% em julho 105
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
para 4,5% em agosto;
Deflator: INPC-IBGE
Rendimento médio real Rendimento médio real
Índice base: média 2006=100
125
Queda de agosto anula a alta de julho
• O rendimento médio real recuou 3,7% entre julho
e agosto (no dado original); 115
• Comparativamente ao mesmo mês do ano
anterior, o indicador avançou em ritmo menor (de 2011
105
3,2% em julho para 2,9% em agosto);
2010
• Na média dos oito primeiros meses do ano, a
massa salarial aumentou 2,3% frente ao mesmo 95
período do ano anterior; jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Deflator: INPC-IBGE
3
4. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 8, agosto de 2011
Análise setorial
Atividade setorial mostrou melhora
na comparação anual
O aumento da atividade industrial nos meses de julho e Faturamento real
agosto também mostrou melhor desempenho entre os
setores industriais. Variação (%) frente ao mesmo mês do ano anterior
Quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, Mat. eletrônico e comunic. 57,9
apenas três setores registraram queda do faturamento
real em agosto – Têxteis, Edição e impressão e Refino e Produtos de metal 24,6
álcool. Os demais 16 setores aumentaram o faturamento
nessa base de comparação. Quatro setores alteraram a Couros e calçados 21,4
queda de julho para crescimento em agosto.
Máq., apar. e mat. elétricos 17,6
Após meses de relativa estabilidade, o indicador de horas
trabalhadas teve desempenho favorável em agosto, Móveis e diversas 12,1
também frente ao mesmo mês do ano anterior. Dos 12
Outros equip. de transporte 10,2
setores que registraram aumento das horas trabalhadas
(em julho eram apenas seis), sete deixaram as taxas de
Veículos automotores 8,1
variação negativas em julho para crescerem em agosto.
Máquinas e equipamentos 6,2
A utilização da capacidade instalada recuou em nove
setores entre agosto de 2011 e de 2010. Em julho, na Papel e celulose 5,8
mesma comparação, 11 setores diminuíram a UCI. Os
setores Metalurgia básica, Vestuário e Refino e álcool Produtos químicos 5,6
passaram a mostrar crescimento em agosto frente ao
mesmo mês do ano anterior. Vestuário 5,0
O mercado de trabalho ainda recebe os impactos da Metalurgia básica 4,5
fraca atividade da indústria no primeiro semestre do ano.
Enquanto em julho quatro setores diminuíram o emprego Madeira 4,4
frente ao mesmo mês do ano anterior, em agosto esse
número subiu para oito. Produtos de metal, Móveis e Minerais não metálicos 4,0
indústrias diversas passaram a registrar queda do emprego.
Borracha e plástico 3,1
A massa salarial dos setores da indústria de transformação
Alimentos e bebidas 1,1
não mostra o mesmo dinamismo do ano passado. Uma
vez que o emprego parou de crescer, a expansão da massa
-1,2 Refino e álcool
salarial passa a depender exclusivamente das variações da
renda real, variável que vem desacelerando em 2011. -1,6 Edição e impressão
-9,8 Têxteis
4
5. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 8, agosto de 2011
Material eletrônico e de comunicação Veículos automotores
Câmbio valorizado aumenta o uso Atividade se intensifica
de insumos importados
O setor apresenta números positivos em todas as
Esse setor se destacou em agosto pela variáveis pesquisadas entre agosto de 2010 e de
aceleração do ritmo de expansão do 2011. O faturamento real avançou 8,1% em agosto
faturamento real nos últimos quatro meses, (depois de uma alta de 7,8% em julho) e as horas
quando se compara com o mesmo mês do trabalhadas ampliaram o crescimento de 1,6% em
ano anterior. De uma queda de 1,8% entre abril julho para 8,8% em agosto.
de 2010 e de 2011, o faturamento passou a
No entanto, o setor mostra estabilidade no uso da
avançar 57,9% em agosto, na mesma base de
capacidade instalada (UCI) na comparação com o
comparação.
mesmo mês do ano anterior, diferentemente de
Esse é um sinal de que o setor pode estar julho, quando o indicador estava 5,6 p.p. acima
utilizando maior teor de insumos importados de julho de 2010. A maturação de investimentos
na sua cadeia de produção. Isso porque, pode ser uma explicação para o contraste de
no mesmo período, as horas trabalhadas desempenho entre horas trabalhadas e UCI.
cresceram apenas 4,9% e a utilização da
O emprego não reflete o bom desempenho do
capacidade instalada, que estava 5,4 pontos
setor com a mesma intensidade. Uma explicação
percentuais acima do nível de julho de 2010,
estaria na defasagem de resposta diante de
passou a ficar praticamente estável em agosto,
mudanças na atividade industrial. Mesmo assim, o
na mesma base de comparação.
emprego desse setor cresce acima da média dos
demais setores.
Indicadores de atividade do setor Indicadores de atividade do setor
Material eletrônico e de comunicação Veículos automotores
Variação (%) frente ao mesmo mês do ano anterior Variação (%) frente ao mesmo mês do ano anterior
57,9 8,8
5,8 5,8
9,6
4,3
0,0
-0,1
Faturamento Horas trabalhadas UCI* Emprego
Faturamento Horas trabalhadas UCI* Emprego
* Em ponto percentual * Em ponto percentual
5
6. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 8, agosto de 2011
Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados originais
Faturamento real* Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 100,3 100,8 109,4 110,2 111,4 114,7 121,0 114,2 121,5 122,1 106,7 101,6
2009 88,0 89,1 108,3 98,7 102,9 106,7 109,0 110,5 115,3 117,5 113,9 115,6
2010 95,3 99,5 123,7 110,9 116,5 117,1 118,8 123,1 126,4 122,8 125,3 122,1
2011 103,5 113,0 124,9 112,6 123,7 123,6 121,1 131,3
* Deflator: IPA/OG - FGV
Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 100,8 102,3 106,1 109,3 110,2 111,7 114,7 113,8 115,7 117,1 109,3 93,7
2009 93,4 93,8 99,5 97,7 100,0 100,6 103,6 102,3 103,7 106,4 104,6 98,5
2010 96,5 98,6 109,7 105,8 109,6 109,0 111,9 113,4 111,2 111,5 111,4 102,0
2011 100,4 105,1 109,5 106,8 112,6 110,1 111,6 115,5
Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 81,5 81,8 82,6 82,6 83,1 83,1 83,8 83,7 84,4 84,5 82,3 77,7
2009 76,2 76,5 78,4 78,8 80,0 79,7 80,5 81,2 81,8 82,8 82,5 80,1
2010 78,8 78,9 81,9 82,6 83,5 82,9 83,2 83,6 83,4 84,2 84,0 80,6
2011 80,6 81,4 82,1 81,9 83,2 82,5 82,4 83,4
Emprego Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 105,3 105,5 106,1 107,2 107,7 108,2 108,9 109,2 110,4 110,4 109,3 106,5
2009 105,1 104,0 103,3 103,2 103,3 103,2 103,2 104,4 105,2 105,9 106,3 105,5
2010 105,8 106,8 108,1 108,9 109,6 110,2 110,8 111,9 112,6 112,6 112,5 111,0
2011 110,7 111,2 111,5 112,1 112,7 112,8 113,1 113,6
Massa salarial real** Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 107,3 105,5 108,5 105,9 106,9 106,1 108,5 106,0 109,8 109,1 115,1 132,9
2009 108,7 105,7 105,5 103,3 103,6 103,0 106,4 102,9 105,7 107,3 115,0 132,4
2010 110,2 108,6 110,6 109,5 111,7 111,0 114,9 112,0 113,0 117,9 122,6 134,8
2011 116,5 115,1 118,2 114,7 116,6 116,5 121,0 117,0
** Deflator: INPC-IBGE
Rendimento médio real** Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 101,9 100,0 102,3 98,8 99,3 98,1 99,6 97,1 99,5 98,8 105,3 124,8
2009 103,4 101,6 102,1 100,1 100,3 99,8 103,1 98,6 100,5 101,3 108,2 125,5
2010 104,2 101,7 102,3 100,6 101,9 100,7 103,7 100,1 100,4 104,7 109,0 121,4
2011 105,2 103,5 106,0 102,3 103,5 103,3 107,0 103,0
** Deflator: INPC-IBGE
6
7. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 8, agosto de 2011
Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados dessazonalizados
Faturamento real* Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2006 99,7 96,9 96,6 101,4 101,5 97,5 99,5 100,5 101,0 101,3 103,1 100,4
2007 102,7 101,1 103,5 102,8 105,5 107,5 103,7 106,4 106,3 107,0 110,4 109,9
2008 113,4 114,8 109,6 113,8 110,5 114,2 116,2 110,9 110,9 109,5 103,0 102,5
2009 101,7 99,9 106,1 101,9 104,4 106,3 104,7 107,3 107,6 110,1 110,0 116,5
2010 112,6 114,0 118,6 114,5 115,6 114,1 116,7 116,9 118,0 117,6 121,0 120,4
2011 119,6 126,6 119,7 121,5 120,1 120,4 121,6 122,0
* Deflator: IPA/OG - FGV
Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2006 98,9 98,4 99,1 99,7 100,9 99,2 100,3 100,9 100,2 100,2 101,6 101,0
2007 100,9 100,1 101,6 101,3 104,6 104,9 103,7 104,6 104,7 105,9 106,0 107,1
2008 107,0 108,7 107,3 110,1 107,8 110,9 110,3 110,4 111,5 110,4 107,7 100,1
2009 100,8 99,3 99,5 98,5 98,7 99,8 99,2 98,9 100,7 102,0 103,0 104,9
2010 105,1 105,3 108,6 106,6 107,2 107,0 108,7 108,9 108,2 108,3 109,8 107,3
2011 107,8 110,6 108,4 110,0 109,0 108,1 109,6 109,8
Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2006 98,9 98,4 99,1 99,7 100,9 99,2 100,3 100,9 100,2 100,2 101,6 101,0
2007 100,9 100,1 101,6 101,3 104,6 104,9 103,7 104,6 104,7 105,9 106,0 107,1
2008 107,0 108,7 107,3 110,1 107,8 110,9 110,3 110,4 111,5 110,4 107,7 100,1
2009 100,8 99,3 99,5 98,5 98,7 99,8 99,2 98,9 100,7 102,0 103,0 104,9
2010 105,1 105,3 108,6 106,6 107,2 107,0 108,7 108,9 108,2 108,3 109,8 107,3
2011 107,8 110,6 108,4 110,0 109,0 108,1 109,6 109,8
Emprego Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2006 98,5 98,8 98,9 99,9 100,1 100,1 100,3 100,3 100,2 100,5 100,8 101,4
2007 101,4 101,6 102,5 103,1 103,7 103,8 104,0 104,2 104,4 104,9 105,2 105,7
2008 106,5 106,7 107,1 107,5 107,7 108,1 108,7 108,5 109,1 109,1 108,4 107,3
2009 106,3 105,2 104,3 103,5 103,3 103,1 103,0 103,7 103,9 104,6 105,4 106,3
2010 107,0 108,0 109,1 109,2 109,6 110,1 110,6 111,2 111,3 111,3 111,6 111,8
2011 111,9 112,4 112,5 112,4 112,7 112,7 112,9 112,9
Nos resultados dessazonalizados a partir de janeiro de 2011,
os modelos e os coeficientes utilizados foram atualizados.
Nessa revisão foram considerados os dados disponíveis de janeiro de 2006 a dezembro de 2010.
Os parâmetros utilizados na dessazonalização estão disponíveis em www.cni.org.br/indicadoresindustriais
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8. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 8, agosto de 2011
Indicadores Industriais Brasil - agosto/2011
HORAS UTILIZAÇÃO DA
FATURAMENTO MASSA RENDIMENTO
TRABALHADAS CAPACIDADE EMPREGO
REAL SALARIAL REAL MÉDIO REAL
NA PRODUÇÃO INSTALADA (variação em %)
(variação em %) (variação em %) (variação em %)
(variação em %) (variação em p.p.)
Ago11/ Jan-Ago11/ Ago11/ Jan-Ago11/ Ago11/ Jan-Ago11/ Ago11/ Jan-Ago11/ Ago11/ Jan-Ago11/ Ago11/ Jan-Ago11/
Ago10 Jan-Ago10 Ago10 Jan-Ago10 Ago10 Jan-Ago10 Ago10 Jan-Ago10 Ago10 Jan-Ago10 Ago10 Jan-Ago10
INDÚSTRIA DE
6,7 5,4 1,9 2,0 -0,2 0,3 1,5 2,9 4,5 5,3 2,9 2,3
TRANSFORMAÇÃO
POR SETOR
Alimentos e bebidas 1,1 -0,5 1,4 0,4 -2,9 0,5 1,5 2,0 5,2 5,4 3,7 3,4
Têxteis -9,8 -9,6 2,9 1,6 -2,7 -2,6 -1,4 0,3 -2,7 -1,8 -1,4 -2,1
Vestuário 5,0 3,2 -3,8 -0,5 1,8 0,4 0,3 1,2 1,5 1,5 1,2 0,3
Couros e calçados 21,4 22,6 -1,2 -1,0 -1,5 -3,2 -3,2 0,4 0,1 -0,6 3,4 -0,9
Madeira 4,4 -2,8 -2,7 -5,8 3,7 0,2 -4,6 -5,4 1,5 5,7 6,4 11,7
Papel e celulose 5,8 2,4 0,6 1,4 -3,3 -2,2 1,3 3,2 -2,6 4,4 -3,8 1,1
Edição e impressão -1,6 4,0 -1,2 1,3 -2,2 2,4 -3,5 0,8 -0,6 2,4 3,0 1,4
Refino e álcool -1,2 2,3 3,8 0,9 1,7 2,4 3,9 1,4 0,3 3,3 -3,4 1,8
Química 5,6 6,5 -2,1 -3,6 5,4 3,0 1,2 1,3 6,1 5,9 4,8 4,6
Borracha e plástico 3,1 4,0 7,0 8,1 -1,8 -1,1 1,6 3,8 -0,8 1,1 -2,3 -2,6
Minerais não metálicos 4,0 3,0 4,0 6,4 -1,2 -0,4 5,2 5,6 7,5 8,6 2,2 2,9
Metalurgia básica 4,5 0,9 4,2 5,1 4,1 1,4 3,7 6,9 11,4 3,4 7,4 -3,4
Produtos de metal 24,6 13,8 1,2 2,7 0,0 -0,1 -1,4 1,0 5,7 9,2 7,2 8,1
Máquinas e
6,2 4,0 3,2 4,1 -0,3 -0,2 4,1 6,3 4,5 7,9 0,4 1,5
equipamentos
Máq. e materiais elétricos 17,6 4,1 -2,5 -2,9 2,1 2,2 3,6 5,4 10,5 10,8 6,6 5,1
Material eletr. e de
57,9 22,2 4,3 0,8 -0,1 6,1 9,6 3,6 8,7 8,1 -0,8 4,4
comunicação
Veículos automotores 8,1 6,7 8,8 6,0 0,0 -0,4 5,8 7,6 7,4 4,5 1,5 -2,8
Outros equip. de
10,2 38,2 8,7 11,0 1,0 1,0 4,5 7,8 5,0 10,7 0,5 2,7
transporte
Móveis e diversas 12,1 2,0 -1,8 1,6 3,1 2,3 -1,1 1,7 -0,6 3,6 0,5 1,8
Informações sobre a metodologia estão disponíveis no endereço: www.cni.org.br/indicadoresindustriais
INDICADORES INDUSTRIAIS | Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Unidade de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo:
Flávio Castelo Branco | Unidade de Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento - PAD | Gerente-executivo: Renato da Fonseca | Análise: Marcelo de Ávila
Estatística: Maria Angélica Moreira e Edson Velloso | Informações técnicas: (61) 3317-9468 Fax: (61) 3317-9456 indicadores.industriais@cni.org.br
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Documento elaborado em 5 de outubro de 2011