O documento resume os principais indicadores da indústria brasileira em novembro de 2010. A atividade industrial acelerou no mês, com crescimento no faturamento, horas trabalhadas e utilização da capacidade instalada. O emprego e a massa salarial também aumentaram em novembro. A maioria dos setores industriais apresentou crescimento nos indicadores.
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
Indústria Brasileira Acelera Atividade em Novembro
1. INDICADORES INDUSTRIAIS
Informativo da Confederação Nacional da Indústria ISSN 1983-621X
Ano 21 Número 11 novembro de 2010 www.cni.org.br
Indústria de transformação UCI - dessazonalizada
aumenta atividade em novembro
Novembro/2010
100
Após alguns meses de crescimento moderado, o ritmo da
atividade industrial se intensificou em novembro. Todas as
variáveis cresceram na comparação com o mês anterior, 90
no indicador dessazonalizado. O faturamento real avançou
1,9%; as horas trabalhadas cresceram 1,6%; e a utilização da 82,6
capacidade aumentou 0,2 ponto percentual. 82,4
80 Mês anterior
O mercado de trabalho segue aquecido. O indicador
dessazonalizado de emprego da indústria voltou a crescer
(0,4%) frente ao mês anterior, enquanto que a renda média
70
real do trabalhador industrial, praticamente, manteve o forte
ritmo de crescimento registrado em outubro. Esse indicador
foi o que mais influenciou no aumento de 3,9% da massa
salarial no mês (dados originais), frente ao mês anterior. 0
Indicadores Industriais Brasil - novembro/2010
Variação percentual
nov10/out10 jan-nov10/
Indústria de Transformação nov10/out10 nov10/nov09
dessazonalizado jan-nov09
Faturamento real1 2,4 1,9 10,6 10,4
Horas trabalhadas -0,1 1,6 6,6 7,5
Emprego -0,2 0,4 5,9 5,4
Massa salarial real 2
3,9 - 6,5 6,5
Rendimento médio real2 4,1 - 0,6 1,0
Percentual médio
nov10 out10 nov09
Utilização da Capacidade Instalada 84,0 84,3 82,4
Utilização da Capacidade Instalada - Dessazonalizada 82,6 82,4 81,0
1
Deflator: IPA/OG-FGV 2
Deflator: INPC-IBGE
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Faturamento real Emprego Análise setorial
Horas trabalhadas na produção Massa salarial real
Utilização da capacidade instalada Rendimento médio real
2. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 21, n. 11, novembro de 2010
Faturamento real
Faturamento real
Dessazonalizado
Faturamento volta a crescer em novembro 125
Índice base: média 2006=100
Após queda de 0,7% no mês anterior, o indicador 120
dessazonalizado de faturamento real da indústria de
115
transformação voltou a crescer em novembro. A expansão, na
comparação com outubro, foi de 1,9%. Em relação ao mesmo 110
mês do ano anterior, o faturamento intensificou o ritmo de
crescimento, passando de 4,6% em outubro para 10,6% em 105
novembro. Na média dos meses de janeiro a novembro de 100
2010, o indicador avançou 10,4%, frente à média do mesmo
período do ano anterior. 95
nov/07 mai/08 nov/08 mai/09 nov/09 mai/10 nov/10
Deflator: IPA/OG-FGV
Horas trabalhadas na produção
Horas trabalhadas na produção
Dessazonalizado
Indicador dessazonalizado cresce 1,6% em Índice base: média 2006=100
novembro 115
Após ajuste de sazonalidade, as horas trabalhadas na produção 110
cresceram 1,6% em novembro frente ao mês anterior. Mesmo
com esse movimento, o indicador de horas trabalhadas ainda
105
permanece inferior ao registrado no período pré-crise (-1,0%
frente ao índice de setembro de 2008). Comparativamente ao
mesmo mês do ano anterior, as horas trabalhadas cresceram 100
6,6% em novembro, o que representa uma aceleração da taxa
registrada em outubro, na mesma base de comparação. Na 95
média dos onze primeiros meses de 2010, as horas trabalhadas nov/07 mai/08 nov/08 mai/09 nov/09 mai/10 nov/10
cresceram 7,5% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Utilização da Capacidade Instalada
Utilização da capacidade instalada
Indústria ainda opera abaixo da Dessazonalizado
capacidade pré-crise 85
Percentual médio
A indústria operou, em média, com 82,6% da capacidade
instalada em novembro, após ajuste sazonal. O indicador repetiu 83
o movimento de outubro e cresceu 0,2 ponto percentual (p.p.) na
comparação com o mês anterior. Mesmo com esse resultado a 81
UCI ainda está 0,7 ponto percentual abaixo do registrado antes da
crise (setembro de 2008). Comparativamente ao mesmo mês do 79
ano anterior, a UCI cresceu 1,6 p.p. em novembro – essa diferença
se repete por três meses seguidos. Na média dos onze primeiros
77
meses do ano, a UCI aumentou 2,6 p.p. quando comparada com a nov/07 mai/08 nov/08 mai/09 nov/09 mai/10 nov/10
média do mesmo período de 2009.
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3. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 21, n. 11, novembro de 2010
Emprego
Emprego
Dessazonalizado
Emprego volta a aumentar em novembro
Índice base: média 2006=100
113
O emprego voltou a crescer em novembro, registrando 110
variação de 0,4% frente ao mês anterior (indicador
dessazonalizado). Esse indicador já superou o nível pré-
107
crise (setembro de 2008) em 2,3%. Comparativamente
ao mesmo mês do ano anterior, o indicador cresceu
5,9%, enquanto que na média dos onze primeiros 104
meses de 2010 o avanço foi de 5,4% frente ao mesmo
período do ano anterior. 101
nov/07 mai/08 nov/08 mai/09 nov/09 mai/10 nov/10
Massa salarial real
Massa salarial real
Indicador mantém forte ritmo de 135
Índice base: média 2006=100
crescimento em novembro
A massa salarial manteve o forte ritmo de 125
crescimento em novembro, dada a expansão de
3,9% (dados originais) frente ao mês anterior. É o 115
terceiro mês seguido de crescimento dessa variável. 2010
Em relação ao mesmo mês do ano anterior, a massa
105
salarial cresceu 6,5% em novembro. Na média de 2009
janeiro a novembro de 2010, o indicador também
cresceu 6,5% quando comparado com a média do 95
mesmo período do ano anterior. jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Deflator: INPC-IBGE
Rendimento médio real
Rendimento médio real
Renda real é a maior responsável pelo aumento Índice base: média 2006=100
135
da massa salarial
A renda real do trabalhador da indústria cresceu 4,1% (dados 125
originais) em novembro, frente ao mês anterior. Esse resultado
foi praticamente igual ao registrado em outubro, na mesma base
115
de comparação, quando o indicador avançou 4,3%. Assim como
em outubro, a renda real foi a maior responsável pelo aumento
2010
da massa salarial em novembro. Comparativamente ao mesmo 105
mês do ano anterior, a renda real cresceu de forma menos 2009
intensa em novembro: 0,6%. Na média dos onze primeiros 95
meses do ano, o indicador aumentou 1,0% frente à média do jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
mesmo período do ano anterior. Deflator: INPC-IBGE
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4. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 21, n. 11, novembro de 2010
Análise setorial
Alta do faturamento se intensifica nos
diferentes setores industriais
Os principais indicadores permaneceram Indicador de faturamento dos setores
crescendo em novembro de 2010 na maioria
industriais
dos setores pesquisados, na comparação
Variação frente ao mesmo mês do ano anterior
com novembro de 2009. Nos indicadores de
faturamento real e horas trabalhadas ocorreu %
uma aceleração das taxas de crescimento Mat. eletrôn. e de comunic. 38,1
em relação a outubro, na mesma base de
Máq.e mat. elétricos 34,3
comparação. Alguns setores se destacaram
pelo bom desempenho no mês de novembro: Produtos de metal 29,3
Produtos de metal, Máquinas e equipamentos,
Outros equip. de transporte 20,1
Máquinas e materiais elétricos, Veículos
automotores e Outros equipamentos de Veículos automotores 19,6
transporte.
Couros e calçados 16,1
Na variável faturamento real, 18 dos 19 setores Borracha e plástico 11,1
pesquisados apresentaram crescimento em
relação ao mesmo mês do ano anterior. Desses, Móveis e diversas 11,0
13 aceleraram a taxa de crescimento em relação Indústrias de Transformação 10,5
a outubro na mesma base de comparação.
Os setores com maior destaque são Material Madeira 10,0
eletrônico e de comunicação, Máquinas Máquinas e equipamentos 9,7
e materiais elétricos, Produtos de metal,
Outros equipamentos de transporte, Veículos Minerais não-metálicos 8,9
automotores e Couros e calçados – todos com
Papel e celulose 8,0
crescimento acima de 15,0%.
Produtos químicos 8,0
Nas horas trabalhadas na produção, dos 19
Alimentos e bebidas 6,0
setores analisados 15 apresentaram taxa positiva
frente a novembro de 2009. Desses, 10 setores Edição e impressão 2,8
aceleraram a taxa de crescimento em relação
Vestuário 1,8
a outubro na mesma base de comparação.
Os setores com crescimento acima de 10,0% Têxteis 0,6
são Máquinas e materiais elétricos, Veículos
Metalurgia básica 0,5
automotores, Máquinas e equipamentos,
Minerais não-metálicos e Borracha e plástico. -3,7 Refino e álcool
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5. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 21, n. 11, novembro de 2010
A utilização de capacidade instalada de 6 setores Indicadores do setor de Produtos de metal
caiu entre novembro de 2009 e 2010. Entre os
Variação frente ao mesmo mês do ano anterior
setores com queda superior a 1,0 p.p temos
Refino e álcool, Madeira e Papel e celulose. Os
%
segmentos com crescimento acima de acima
de 4, 0 p.p. são Metalurgia básica, Material
29,3
eletrônico e de comunicação e Máquinas e
materiais elétricos.
As empresas continuam contratando na
maioria dos setores considerados – 17 dos 19 12,7 11,8
11,5 10,5
10,4
segmentos exibiram crescimento no indicador. 9,2
Os setores com maior destaque são Máquinas 6,5
e equipamentos, Produtos de metal, Veículos
automotores e Borracha e plástico – todos com
crescimento acima de 8,0%. Refino e álcool Faturamento Horas trabalhadas Emprego Massa salarial
e Madeira, por outro lado, apresentaram taxa Outubro Novembro
negativa na contratação de mão-de-obra.
O indicador de massa salarial apresentou
crescimento em 16 dos 19 setores pesquisados.
Edição e impressão, Minerais não-metálicos,
Móveis e diversas, Máquinas e equipamentos
e Produtos de metal são os setores com maior
crescimento.
Indicadores do setor de Máquinas e
Produtos de metal e Máquinas e equipamentos
foram os setores que apresentaram maior
equipamentos
destaque nos indicadores de novembro. O setor Variação frente ao mesmo mês do ano anterior
de Produtos de metal apresentou aceleração %
de suas taxas de crescimento no mês nos 12,3
12,0
indicadores de faturamento e horas trabalhadas. 11,3 11,5 11,3 11,5
Em emprego e massa salarial esse segmento 9,7
indústrial mostrou taxas positivas superiores a
10% na comparação entre novembro de 2009 7,5
e 2010. O setor de Máquinas e equipamentos
também exibiu aceleração no faturamento e
nas horas trabalhadas. Nos indicadores de
massa salarial e emprego o segmento industrial
apresentou taxas positivas superiores a 11%.
Esses dados demonstram o bom momento
dos setores e a manutenção das atividades de Faturamento Horas trabalhadas Emprego Massa salarial
investimento industrial. Outubro Novembro
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6. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 21, n. 11, novembro de 2010
Indicadores Industriais Brasil - novembro/2010
HORAS UTILIZAÇÃO DA
FATURAMENTO MASSA RENDIMENTO
TRABALHADAS CAPACIDADE EMPREGO
REAL SALARIAL REAL MÉDIO REAL
NA PRODUÇÃO INSTALADA (variação em %)
(variação em %) (variação em %) (variação em %)
(variação em %) (variação em p.p.)
Nov10/ Jan-Nov10/ Nov10/ Jan-Nov10/ Nov10/ Jan-Nov10/ Nov10/ Jan-Nov10/ Nov10/ Jan-Nov10/ Nov10/ Jan-Nov10/
Nov09 Jan-Nov09 Nov09 Jan-Nov09 Nov09 Jan-Nov09 Nov09 Jan-Nov09 Nov09 Jan-Nov09 Nov09 Jan-Nov09
INDÚSTRIA DE
10,6 10,4 6,6 7,5 1,6 2,6 5,9 5,4 6,5 6,5 0,6 1,0
TRANSFORMAÇÃO
POR SETOR
Alimentos e bebidas 6,2 4,8 4,5 3,4 0,0 0,2 4,6 4,0 8,1 6,5 3,3 2,3
Têxteis 0,2 2,3 4,4 6,1 -0,5 1,2 1,6 2,4 1,8 3,9 0,2 1,4
Vestuário 1,3 12,1 3,1 0,6 -1,3 -0,5 3,9 1,6 8,8 8,8 4,7 7,1
Couros e calçados 15,3 16,8 4,0 11,8 -0,1 3,8 5,0 8,4 0,2 11,2 -4,6 2,6
Madeira 10,0 7,0 -7,3 -7,9 -2,2 -0,1 -6,4 -5,7 -1,8 -2,9 4,9 3,0
Papel e celulose 7,9 7,0 1,6 3,6 -1,4 0,8 3,6 2,5 1,2 6,1 -2,3 3,6
Edição e impressão 5,0 20,9 1,8 -0,2 6,2 3,9 6,7 2,6 14,8 6,1 7,6 3,5
Refino e álcool -4,2 -6,5 0,3 6,1 -1,5 1,2 -5,1 0,3 9,5 8,8 15,5 8,5
Química 7,8 11,9 -1,7 3,3 3,6 1,1 1,6 2,2 -2,5 3,6 -4,0 1,4
Borracha e plástico 11,8 15,6 10,7 12,7 0,5 2,7 8,4 8,7 4,2 9,2 -3,9 0,5
Minerais não-metálicos 9,8 8,0 11,4 8,5 3,4 4,8 7,2 5,0 13,0 9,5 5,5 4,3
Metalurgia básica 0,6 11,9 8,7 9,8 6,1 12,9 8,6 4,8 8,8 1,0 0,2 -3,5
Produtos de metal 27,9 20,3 12,7 14,3 2,1 3,5 10,4 13,6 10,5 12,4 0,1 -1,0
Máquinas e
10,2 18,6 11,5 11,6 2,5 2,6 11,3 8,8 12,8 9,8 1,3 0,9
equipamentos
Máq. e materiais elétricos 35,0 17,5 12,0 17,8 4,6 5,5 6,8 9,0 1,2 9,2 -5,2 0,4
Material eletr. e de
38,1 14,9 -10,5 -7,2 5,5 5,3 5,2 9,5 -1,6 5,5 -6,5 -3,7
comunicação
Veículos automotores 19,6 18,2 11,9 15,3 3,8 6,3 9,7 7,2 6,3 5,5 -3,1 -1,6
Outros equip. de
20,7 2,2 22,8 13,2 1,7 1,1 5,6 1,5 8,8 -1,6 3,0 -2,8
transporte
Móveis e diversas 11,0 13,0 7,6 7,3 3,5 3,1 7,8 5,5 12,6 8,0 4,5 2,3
As séries históricas dos indicadores estão disponíveis no site da CNI:
www.cni.org.br/indicadoresindustriais
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7. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 21, n. 11, novembro de 2010
Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados originais
Faturamento real* Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2007 90,9 90,2 107,8 99,5 106,3 105,4 105,5 114,5 109,0 116,6 114,3 104,2
2008 100,2 100,7 109,3 110,1 111,3 114,5 120,9 114,1 121,3 122,0 106,7 101,5
2009 88,0 89,0 108,3 98,7 102,9 106,7 108,9 110,4 115,3 117,5 113,8 115,6
2010 95,3 99,4 123,6 110,8 116,4 117,1 118,8 123,1 126,4 122,9 125,9
* Deflator: IPA/OG - FGV
Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2007 94,4 94,3 102,4 100,2 107,1 104,8 107,0 110,3 105,5 111,4 107,1 97,9
2008 100,5 102,0 105,6 108,9 110,0 111,7 114,6 113,8 115,7 117,1 108,8 93,3
2009 93,1 93,5 99,2 97,3 99,8 100,6 103,5 102,2 103,6 106,4 104,3 98,1
2010 96,2 98,2 109,3 105,4 109,5 109,0 111,8 113,2 111,1 111,3 111,2
Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2007 80,0 80,2 82,3 81,5 83,2 82,2 82,4 83,7 83,1 84,4 84,5 81,4
2008 81,5 81,8 82,7 82,7 83,1 83,1 83,7 83,7 84,4 84,5 82,3 77,7
2009 76,2 76,5 78,3 78,7 79,9 79,6 80,5 81,2 81,7 82,7 82,4 79,9
2010 78,8 78,9 81,9 82,5 83,5 82,8 83,2 83,5 83,3 84,3 84,0
Emprego Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2007 100,0 100,2 101,2 102,7 103,8 104,0 104,3 105,0 105,8 106,2 105,9 104,7
2008 105,0 105,2 105,8 106,9 107,7 108,2 108,8 109,2 110,4 110,4 109,0 106,2
2009 104,9 103,8 103,0 102,9 103,3 103,2 103,2 104,3 105,1 105,8 106,0 105,2
2010 105,5 106,5 107,9 108,6 109,5 110,1 110,7 111,8 112,5 112,5 112,3
Massa salarial real** Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2007 100,6 99,5 101,2 101,1 102,2 101,2 103,8 102,2 101,9 105,1 111,0 131,2
2008 107,3 105,4 108,4 105,7 106,6 105,8 108,3 105,8 109,7 109,1 115,1 132,9
2009 108,8 105,7 105,5 102,5 103,6 103,0 106,4 102,9 105,7 107,3 114,9 132,5
2010 110,3 108,6 110,6 109,5 111,7 111,0 114,9 111,9 113,0 117,8 122,4
** Deflator: INPC-IBGE
Rendimento médio real** Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2007 100,6 99,3 100,0 98,4 98,5 97,3 99,5 97,3 96,3 99,0 104,8 125,3
2008 102,2 100,2 102,5 98,9 99,0 97,8 99,5 96,9 99,4 98,8 105,6 125,1
2009 103,7 101,8 102,4 99,6 100,3 99,8 103,1 98,7 100,6 101,4 108,4 126,0
2010 104,5 102,0 102,5 100,8 102,0 100,8 103,8 100,1 100,4 104,7 109,0
** Deflator: INPC-IBGE
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8. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 21, n. 11, novembro de 2010
Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados dessazonalizados
Faturamento real* Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2006 99,2 98,5 97,1 99,4 101,0 97,5 99,6 101,7 102,0 102,4 101,8 100,3
2007 102,2 102,9 103,0 103,3 105,0 106,0 104,2 107,7 106,6 108,7 109,1 108,1
2008 112,7 110,1 109,2 110,9 112,0 113,5 117,0 111,1 113,0 112,0 102,1 101,4
2009 101,0 101,5 103,7 103,4 103,8 106,0 105,5 107,6 109,0 111,4 109,1 114,8
2010 111,5 114,9 117,7 114,3 115,6 114,9 117,1 118,2 119,4 118,6 120,8
* Deflator: IPA/OG - FGV
Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2006 99,2 99,3 99,1 99,4 100,3 98,6 100,2 100,8 100,6 100,8 101,5 100,9
2007 101,0 100,8 101,5 102,0 104,2 104,0 103,5 104,2 104,6 105,9 106,0 106,7
2008 107,2 109,3 108,6 108,1 108,4 109,9 109,8 110,0 111,1 110,0 107,8 99,4
2009 100,1 99,2 99,2 99,3 98,6 99,3 99,3 99,1 100,7 102,2 103,2 104,2
2010 104,3 105,1 109,5 106,0 106,9 106,6 108,2 108,6 108,2 108,3 110,0
Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2006 80,7 81,0 80,5 79,4 81,0 80,7 80,3 80,9 81,0 80,5 81,0 81,4
2007 82,2 82,1 82,5 82,1 82,6 82,0 82,0 82,5 82,1 82,6 83,1 83,0
2008 83,8 83,8 82,9 83,3 82,5 82,9 83,2 82,5 83,3 82,6 80,9 79,4
2009 78,6 78,7 78,6 79,2 79,3 79,4 80,0 80,0 80,5 80,8 81,0 81,5
2010 81,2 81,1 82,2 83,0 82,8 82,6 82,7 82,3 82,2 82,4 82,6
Emprego Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2006 98,6 98,9 99,0 99,6 100,0 100,0 100,2 100,4 100,5 100,4 101,0 101,4
2007 101,4 101,5 102,2 103,0 103,5 103,6 103,8 104,2 104,5 105,1 105,4 105,6
2008 106,4 106,7 106,8 107,2 107,3 107,8 108,4 108,3 109,3 109,3 108,5 107,2
2009 106,2 105,1 104,0 103,2 102,9 102,8 102,8 103,4 103,9 104,6 105,5 106,2
2010 106,8 107,8 108,9 108,9 109,2 109,8 110,2 110,9 111,3 111,3 111,8
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Documento elaborado em 18 de janeiro de 2011