Sondagem da Indústria da Construção | Junho 2014 | Divulgação 23/07/2014
Indicadores Industriais | Julho/2011
1. INDICADORES INDUSTRIAIS
Informativo da Confederação Nacional da Indústria ISSN 1983-621X
Ano 22 Número 7 julho de 2011 www.cni.org.br
Atividade industrial volta UCI - dessazonalizada
a subir em julho
Julho/2011
100
Os dois indicadores dessazonalizados mais diretamente ligados à
atividade industrial mostraram aumento em julho, na comparação
com o mês anterior. O faturamento expandiu 0,6% e acumulou 90
dois meses de alta, enquanto as horas trabalhadas na produção
cresceram 1,2% após dois meses de queda. Mesmo com o 82,1
aumento da atividade industrial, a utilização da capacidade 82,4
80 Mês anterior
instalada recuou 0,3 ponto percentual (p.p.), para 82,1% em julho.
O mercado de trabalho da indústria manteve o quadro de
estabilidade. O emprego dessazonalizado avançou 0,1% entre
70
julho e junho. Os indicadores de massa salarial e rendimento
médio real mantiveram o ritmo de crescimento observado na
comparação com o mesmo mês do ano anterior.
0
Indicadores Industriais Brasil - julho/2011
Variação percentual
Jul11/ Jun11 Jan-Jul11/
Indústria de Transformação Jul11/ Jun11 Jul11/ Jul10
Dessaz. Jan-Jul10
Faturamento real1 -2,5 0,6 1,3 5,1
Horas trabalhadas 1,3 1,2 -0,2 2,1
Emprego 0,2 0,1 2,1 3,2
Massa salarial real 2
3,5 - 4,8 5,3
Rendimento médio real2 3,3 - 2,6 2,1
Percentual médio
Jul11 Jun11 Jul10
Utilização da Capacidade Instalada 82,5 82,6 83,2
Utilização da Capacidade Instalada - Dessazonalizada 82,1 82,4 82,8
1
Deflator: IPA/OG-FGV 2
Deflator: INPC-IBGE
Página 2 Página 3 Página 4
Faturamento real Emprego Análise setorial
Horas trabalhadas na produção Massa salarial real
Utilização da capacidade instalada Rendimento médio real
2. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 7, julho de 2011
Faturamento real Faturamento real Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
130
Dois meses seguidos de crescimento
125
• O faturamento real dessazonalizado cresceu 0,6% em
120
julho, frente ao mês anterior;
115
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o
110
indicador desacelerou a expansão de 5,5% em junho
para 1,3% em julho; 105
100
• Na média de janeiro a julho de 2011, o faturamento
expandiu 5,1%; 95
jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11
Deflator: IPA/OG-FGV
Horas trabalhadas na produção Horas trabalhadas na produção
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
115
Alta após dois meses de queda
• As horas trabalhadas na produção aumentaram 1,2% em
110
julho (dessazonalizado);
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o 105
indicador passou a mostrar queda de 0,2% em julho;
• Na comparação entre a média dos sete primeiros 100
meses de 2011 e do mesmo período de 2010, as horas
trabalhadas aumentaram 2,1%;
95
jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11
Utilização da Capacidade Instalada Utilização da capacidade instalada
Dessazonalizado
Percentual médio
85
Maior ociosidade na indústria
• A indústria operou, em média, com 82,1% da capacidade 83
instalada em julho, após ajuste sazonal;
• Indicador mostra queda de 0,3 p.p. entre os meses de 81
junho e julho;
79
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, a UCI
ficou 0,7 p.p. inferior;
77
jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11
2
3. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 7, julho de 2011
Emprego Emprego
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
116
Mercado de trabalho mantém estabilidade
113
• O emprego dessazonalizado ficou relativamente
estável em julho (0,1%), frente ao mês anterior;
110
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o
indicador expandiu 2,1% em julho; 107
• Nos primeiros sete meses de 2011, o emprego 104
aumentou 3,2% frente ao mesmo período do ano
anterior; 101
jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11
Massa salarial real Massa salarial real
Índice base: média 2006=100
145
Mesma taxa de expansão de junho
• A massa salarial real aumentou 3,5% em julho, frente ao 135
mês anterior (indicador sem ajuste sazonal);
125
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o
indicador manteve o ritmo de expansão de 4,8%;
2011
115
• Na média de janeiro a julho de 2011, a massa salarial
aumentou 5,3% quando comparada com o mesmo 2010
período do ano anterior; 105
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Deflator: INPC-IBGE
Rendimento médio real Rendimento médio real
Índice base: média 2006=100
125
Crescimento é normal para a época do ano
• O rendimento médio real avançou 3,3% em julho,
frente ao mês anterior (indicador sem ajuste sazonal); 115
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior,
2011
houve crescimento de 2,6% em julho; 105
• Na média dos sete primeiros meses deste ano, o 2010
rendimento médio real aumentou 2,1% frente ao
95
mesmo período de 2010;
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Deflator: INPC-IBGE
3
4. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 7, julho de 2011
Análise setorial
Setores industriais não mostram melhora na
comparação com o ano anterior
Mesmo com a expansão da atividade industrial em UtIlização da capacidade instalada
julho, os indicadores setoriais, quando comparados
Variação (em p.p.) frente ao mesmo mês do ano anterior
com o mesmo mês do ano anterior, mostram piora de
desempenho para um número maior de setores do que
o ocorrido em junho. -3,6 Têxteis
Enquanto em junho seis setores registravam queda do -2,4 Alimentos e bebidas
faturamento, em julho esse número subiu para oito. O
setor Máquinas, aparelhos e materiais elétricos e Papel -2,4 Papel e celulose
e celulose passaram a registrar queda em julho. Dos 19
-1,8 Edição e impressão
setores considerados, 11 mostraram piora na variação
frente ao mesmo mês do ano anterior. -1,6 Máquinas e equipamentos
O indicador de horas trabalhadas sinaliza uma tendência -1,6 Couros e calçados
ainda mais rápida de perda de dinamismo da atividade
industrial. O número de setores que registrou queda -1,2 Borracha e plástico
das horas trabalhadas passou de sete em junho para 13
-1 Metalurgia básica
em julho. Os setores com as quedas mais pronunciadas
desse indicador foram Madeira (-9,1%), Máquinas,
-0,5 Refino e álcool
aparelhos e materiais elétricos (-6,1%) e Couros e
calçados (-4,0%). -0,2 Produtos de metal
A utilização da capacidade instalada recuou em 11 -0,2 Vestuário
setores da indústria de transformação, apontando
maior ociosidade do parque industrial desses setores Minerais não-metálicos 0,4
quando comparada com o apurado no mesmo mês
Veículos automotores 0,5
do ano anterior. Em especial, três setores alteraram o
crescimento da UCI em junho para queda em julho: Máquinas, apar. e mat. elétricos 0,5
Edição e impressão (de 0,3 p.p. em junho para -1,8 p.p.
em julho), Metalurgia básica (de estabilidade para -1,0 Indústria de transformação 0,7
p.p.) e Vestuário (de 1,3 p.p. para -0,2 p.p.).
Produtos químicos 0,9
O emprego ainda cresce para a maioria dos setores
Madeira 1,6
industriais: apenas cinco setores registraram queda
entre julho de 2011 e julho de 2010. No entanto, Outros equip. de transporte 2,7
há perda de dinamismo para 13 setores dos 19
considerados. O comportamento da massa salarial Móveis e diversas 4,8
também é positivo, uma vez que apenas quatro setores
Material eletrônico e comunic. 5,4
aumentaram queda desse indicador.
4
5. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 7, julho de 2011
Máquinas e equipamentos Alimentos e bebidas
Há sinais de maior componente de Setor aumentou a ociosidade do
produtos importados na produção de parque industrial
bens para investimento
O setor Alimentos e bebidas registrou queda de
O faturamento do setor Máquinas e equipamentos 2,4 ponto percentual na utilização da capacidade
registra um movimento contrário ao da indústria de instalada entre julho de 2011 e julho de 2010, para
transformação e cresce mais rápido do que a média 78,5%.
dos setores.
A maior ociosidade do parque produtivo desse
O faturamento desse setor intensificou o segmento acompanha a queda do faturamento e
crescimento de 2,7% em junho para 4,0% em julho. das horas trabalhadas entre os meses de julho de
Porém, no mesmo período, a expansão das horas 2011 e de julho de 2010. O primeiro indicador caiu
trabalhadas perdeu intensidade: de 0,7% em junho 5,3%, enquanto o segundo recuou 1,6%.
para 0,4% em julho.
A despeito da queda da atividade industrial, o
O maior crescimento do faturamento, face à emprego no setor segue em crescimento. Esse
perda de dinamismo das horas trabalhadas, indicador cresceu 5,4% no último mês, o que
em combinação à maior ociosidade do parque representa uma taxa acima do que a registrada para
industrial, pode ser atribuído ao maior componente a maioria dos setores industriais.
de produtos importados na cadeia de produção de
bens para o investimento.
Indicadores de atividade do setor Indicadores de atividade do setor
Máquinas e equipamentos Alimentos e bebidas
Variação (%) frente ao mesmo mês do ano anterior Variação (%) frente ao mesmo mês do ano anterior
4,0
0,9
2,7
-0,3
-1,0
0,7
0,4 -1,6
-2,4
-0,7
-1,6 -5,3
faturamento horas trabalhadas UCI* faturamento horas trabalhadas UCI*
junho julho junho julho
* Em pontos percentuais * Em pontos percentuais
5
6. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 7, julho de 2011
Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados originais
Faturamento real* Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 100,3 100,8 109,4 110,2 111,4 114,7 121,0 114,2 121,5 122,1 106,7 101,6
2009 88,0 89,1 108,3 98,7 102,9 106,7 109,0 110,5 115,3 117,5 113,9 115,6
2010 95,3 99,5 123,7 110,9 116,5 117,1 118,8 123,1 126,4 122,8 125,2 122,1
2011 103,5 113,0 124,9 112,5 123,7 123,5 120,4
* Deflator: IPA/OG - FGV
Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 100,8 102,3 106,1 109,3 110,2 111,7 114,7 113,8 115,7 117,1 109,3 93,7
2009 93,4 93,8 99,5 97,7 100,0 100,6 103,6 102,3 103,7 106,4 104,6 98,5
2010 96,5 98,6 109,7 105,8 109,6 109,0 111,9 113,4 111,2 111,5 111,4 102,0
2011 100,4 105,1 109,5 106,8 112,7 110,3 111,7
Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 81,5 81,8 82,6 82,6 83,1 83,1 83,8 83,7 84,4 84,5 82,3 77,7
2009 76,2 76,5 78,4 78,8 80,0 79,7 80,5 81,2 81,8 82,8 82,5 80,1
2010 78,8 78,9 81,9 82,6 83,5 82,9 83,2 83,6 83,4 84,2 84,0 80,6
2011 80,6 81,4 82,1 81,9 83,2 82,6 82,5
Emprego Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 105,3 105,5 106,1 107,2 107,7 108,2 108,9 109,2 110,4 110,4 109,3 106,5
2009 105,1 104,0 103,3 103,2 103,3 103,2 103,2 104,4 105,2 105,9 106,3 105,5
2010 105,8 106,8 108,1 108,9 109,6 110,2 110,8 111,9 112,6 112,6 112,5 111,0
2011 110,7 111,2 111,5 112,1 112,7 112,9 113,1
Massa salarial real** Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 107,3 105,5 108,5 105,9 106,9 106,1 108,5 106,0 109,8 109,1 115,1 132,9
2009 108,7 105,7 105,5 103,3 103,6 103,0 106,4 102,9 105,7 107,3 115,0 132,4
2010 110,3 108,7 110,6 109,6 111,8 111,1 115,0 112,0 113,0 117,9 122,7 134,9
2011 116,5 115,1 118,3 114,7 116,9 116,4 120,5
** Deflator: INPC-IBGE
Rendimento médio real** Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 101,9 100,0 102,3 98,8 99,3 98,1 99,6 97,1 99,5 98,8 105,3 124,8
2009 103,4 101,6 102,1 100,1 100,3 99,8 103,1 98,6 100,5 101,3 108,2 125,5
2010 104,3 101,8 102,3 100,6 102,0 100,8 103,8 100,1 100,4 104,7 109,1 121,5
2011 105,2 103,5 106,1 102,3 103,7 103,1 106,5
** Deflator: INPC-IBGE
6
7. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 7, julho de 2011
Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados dessazonalizados
Faturamento real* Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2006 99,6 96,9 96,5 101,4 101,5 97,5 99,5 100,5 101,0 101,3 103,1 100,4
2007 102,7 101,1 103,5 102,8 105,5 107,5 103,7 106,4 106,4 107,0 110,5 109,9
2008 113,3 114,8 109,6 113,7 110,4 114,2 116,3 110,9 110,9 109,5 103,0 102,5
2009 101,7 99,8 106,1 101,9 104,3 106,2 104,7 107,3 107,6 110,1 110,0 116,5
2010 112,6 113,9 118,5 114,5 115,5 114,0 116,7 117,0 118,0 117,7 120,9 120,4
2011 119,6 126,5 119,7 121,4 120,0 120,3 121,0
* Deflator: IPA/OG - FGV
Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2006 99,0 98,4 99,1 99,7 100,8 99,2 100,2 100,9 100,2 100,2 101,6 101,1
2007 101,0 100,1 101,6 101,3 104,5 104,9 103,7 104,6 104,7 105,9 106,0 107,1
2008 107,1 108,7 107,3 110,1 107,7 110,8 110,3 110,5 111,5 110,4 107,7 100,2
2009 100,8 99,3 99,5 98,5 98,7 99,7 99,2 99,0 100,7 102,0 103,0 105,0
2010 105,1 105,3 108,6 106,6 107,1 107,0 108,7 108,9 108,2 108,3 109,8 107,3
2011 107,8 110,6 108,4 110,0 109,1 108,3 109,6
Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2006 81,0 81,1 80,8 79,0 80,8 80,7 80,1 80,8 80,8 80,3 81,0 81,7
2007 82,4 82,3 82,6 81,8 82,5 82,1 82,0 82,6 81,9 82,6 83,1 83,2
2008 83,9 83,8 83,0 83,0 82,4 82,9 83,4 82,5 83,2 82,6 80,9 79,5
2009 78,6 78,5 78,8 79,2 79,3 79,5 80,1 80,0 80,6 80,9 81,1 81,9
2010 81,2 80,9 82,3 83,0 82,8 82,7 82,8 82,4 82,2 82,3 82,6 82,4
2011 83,0 83,4 82,5 82,3 82,5 82,4 82,1
Emprego Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2006 98,5 98,9 98,9 99,9 100,1 100,2 100,3 100,3 100,2 100,4 100,8 101,4
2007 101,4 101,7 102,5 103,1 103,7 103,9 104,0 104,2 104,4 104,8 105,2 105,7
2008 106,5 106,8 107,1 107,5 107,7 108,2 108,7 108,5 109,1 109,0 108,4 107,3
2009 106,3 105,3 104,3 103,5 103,3 103,2 103,0 103,7 103,9 104,5 105,4 106,3
2010 107,0 108,0 109,1 109,2 109,6 110,2 110,6 111,2 111,3 111,2 111,6 111,8
2011 111,9 112,4 112,5 112,4 112,7 112,9 112,9
Nos resultados dessazonalizados a partir de janeiro de 2011,
os modelos e os coeficientes utilizados foram atualizados.
Nessa revisão foram considerados os dados disponíveis de janeiro de 2006 a dezembro de 2010.
Os parâmetros utilizados na dessazonalização estão disponíveis em www.cni.org.br/indicadoresindustriais
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8. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 7, julho de 2011
Indicadores Industriais Brasil - julho/2011
HORAS UTILIZAÇÃO DA
FATURAMENTO MASSA RENDIMENTO
TRABALHADAS CAPACIDADE EMPREGO
REAL SALARIAL REAL MÉDIO REAL
NA PRODUÇÃO INSTALADA (variação em %)
(variação em %) (variação em %) (variação em %)
(variação em %) (variação em p.p.)
Jul11/ Jan-Jul11/ Jul11/ Jan-Jul11/ Jul11/ Jan-Jul11/ Jul11/ Jan-Jul11/ Jul11/ Jan-Jul11/ Jul11/ Jan-Jul11/
Jul10 Jan-Jul10 Jul10 Jan-Jul10 Jul10 Jan-Jul10 Jul10 Jan-Jul10 Jul10 Jan-Jul10 Jul10 Jan-Jul10
INDÚSTRIA DE
1,3 5,1 -0,2 2,1 -0,7 0,4 2,1 3,2 4,8 5,3 2,6 2,1
TRANSFORMAÇÃO
POR SETOR
Alimentos e bebidas -5,3 -0,8 -1,6 0,3 -2,4 1,0 1,9 2,1 6,7 5,5 4,7 3,4
Têxteis -9,0 -9,5 -3,6 1,2 -3,6 -2,6 -0,8 0,5 -2,1 -1,7 -1,4 -2,2
Vestuário 1,7 2,8 9,0 0,3 -0,2 0,4 0,5 1,3 2,2 1,5 1,7 0,2
Couros e calçados 15,3 22,8 -4,0 -1,0 -1,6 -3,4 -0,8 0,9 -3,8 -0,7 -3,0 -1,5
Madeira -0,6 -3,9 -9,1 -6,2 1,6 -0,3 -4,8 -5,5 6,6 6,4 11,9 12,6
Papel e celulose -0,3 1,6 -0,4 1,8 -2,4 -2,1 1,9 3,5 2,1 4,8 0,1 1,3
Edição e impressão -4,2 4,8 -3,6 1,8 -1,8 3,1 -1,0 1,4 -1,9 2,8 -1,0 1,3
Refino e álcool -5,1 2,7 -1,2 0,3 -0,5 2,4 1,6 1,0 5,4 3,8 3,7 2,7
Química 2,5 6,5 -1,9 -3,9 0,9 2,7 2,3 1,3 7,5 5,9 5,1 4,5
Borracha e plástico 4,6 4,2 8,2 8,3 -1,2 -0,9 2,7 4,2 0,2 1,4 -2,5 -2,7
Minerais não-metálicos 0,7 2,4 2,9 6,8 0,4 -0,3 5,4 5,6 7,4 8,7 1,9 2,9
Metalurgia básica -2,6 0,4 0,8 5,2 -1,0 1,0 5,6 7,3 -4,2 1,0 -9,3 -5,9
Produtos de metal 14,6 12,2 -1,4 3,0 -0,2 -0,1 -0,4 1,4 9,3 9,7 9,8 8,2
Máquinas e
4,0 3,7 0,4 4,3 -1,6 -0,2 4,4 6,6 8,2 8,4 3,6 1,7
equipamentos
Máq. e materiais elétricos -3,7 2,0 -6,1 -3,0 0,5 2,3 2,9 5,7 14,7 12,1 11,5 6,0
Material eletr. e de
6,6 17,1 -0,9 0,5 5,4 7,0 6,7 2,8 2,6 7,7 -3,8 4,8
comunicação
Veículos automotores 7,3 6,4 1,8 5,6 0,5 -0,5 6,5 7,8 4,6 4,3 -1,8 -3,3
Outros equip. de
10,8 44,0 -0,1 11,3 2,7 1,0 5,4 8,3 6,8 11,6 1,3 3,0
transporte
Móveis e diversas 7,8 0,4 -1,5 2,1 4,8 2,3 0,0 2,1 3,7 4,3 3,7 2,1
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INDICADORES INDUSTRIAIS | Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Unidade de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo:
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Estatística: Maria Angélica Moreira e Edson Velloso | Informações técnicas: (61) 3317-9468 Fax: (61) 3317-9456 indicadores.industriais@cni.org.br
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Documento elaborado em 5 de setembro de 2011