O documento critica a irresponsabilidade e incompetência dos líderes políticos portugueses que colocaram os interesses partidários acima dos interesses nacionais, levando Portugal à beira da bancarrota. Adverte que o próximo partido no poder, liderado por António Costa, não será melhor e seguirá as mesmas políticas danosas do PS do passado. Apela ao Presidente Cavaco Silva para evitar eleições antecipadas e "segurar as pontas" do que resta para impedir uma calamidade nacional.
Irresponsabilidade e anarquia no governo português
1. IRRESPONSABILIDADE E ANARQUIA
Anarquia completa de há muito prevista num Governo cujos
responsáveis sempre colocaram acima de tudo a política partidária e o
interesse em ouvir a sua própria voz ignorando, totalmente, os interesses
nacionais, - de Portugal e dos Portugueses, - para teimosia e
estupidamente conduzir o país a um buraco, vizinho da bancarrota.
As vozes sábias e sensatas que os foram advertindo dos erros,
atitudes e decisões do Governo, sob a responsabilidade e orientação de
Passos Coelho e também de Paulo Portas, de nada serviram.
A impreparação, a falta de cultura, a falta de saber político, uma
“juventude” mal formada, nem ouviram, e não viram o que a RUA
anunciou de forma bem clara e, por isso, todos nós e este doente e velho
Portugal vamos pagar, bem caro, com muito suor e lágrimas, as birras e
incompetência de “líderes” convencidos, demagogos, total e
completamente incompetentes.
Que Deus nos valha!
Mas … o “outro” o que se prepara para se sentar à “mesa do
orçamento”, quando estes saírem, - o Senhor Seguro, - não só não é
melhor como é muito pior, basta ver a camarilha que o cerca e que
participaram sob a orientação e chefia do sábio Sócrates, dos “buracos
bem fundos”, que os actuais só tarde, - e a más horas, - descobriram.
O Seguro seguirá inevitavelmente o sistema PS, o de acabar mais
rapidamente com o pouco que resta, tal como fez o comentador Sócrates
ou o agora “internacional” Engº. Guterres, - um chamou a troika com o
País falido, o outro a meio do mandato declarou que o “País estava
ingovernável” e demitiu-se.
O Seguro tem a mesma Escola Política do Pedro Coelho, mas para
pior e, por isso, quer eleições urgentes e à força, porque a cadeira está ali
perto e a “mesa do orçamento” está bem servida, mesmo que para o
Povo, Povo que somos todos nós, todos quantos pagamos para que a eles
nada lhes falte, Povo que sofre, todas as asneiras que a sua incompetência
lhes permite fazer, nos cargos de governação, para que não têm saber
nem competência.
Professor Cavaco Silva! creia que ainda é o Presidente da República,
que a maioria dos Portugueses confia, por isso aqui de longe lhe peço que
“segure as pontas” do que resta e evite as eleições antecipadas, porque,
como sabe, melhor do que eu, será de facto uma terrível calamidade
nacional e o aproximar de banca rota.
Joaquim Baraona