O documento critica os sindicatos CGTP, FENPROF e UGT por promoverem greves frequentemente por motivos políticos em vez de defender os interesses dos trabalhadores. Afirma que os líderes sindicais vivem bem às custas dos contribuintes sem produzir nada para o país. Defende que a democracia significa que quem quer fazer greve pode fazê-la, mas também permite que quem não quer aderir possa trabalhar livremente.
CGTP e FENPROF criticados por promover greves políticas
1. CGTP E FENPROF ERAM ATÉ HÁ POUCO OS PROFISSIONAIS NA
PROMOÇÃO, ORGANIZAÇÃO, CONTROLO E PROPAGANDA DAS
GREVES, A QUE SE JUNTOU AGORA A UGT.
Greves, justas, com toda a razão de quem nelas participa fazendo
sentir as injustiças de que são vítimas, o que todos os democratas e bem
intencionados Portugueses aplaudem.
Mas greves para defender políticas e motivos que nada têm de
interesse para os manifestantes e muito menos para o País, de que a
palavra democracia está totalmente deslocada, mas na actual
comunicação social dão tempo de antena nas TV’s, nas rádios e espaços
enormes nos jornais aos profissionais, - profissionais cuja profissão, - é
fazer greves, tomar ares de que só eles é que sabem, porque são sonos
da verdade.
Por acaso todos eles vivem anos e anos sem trabalhar, sem nada
produzir para o País, para melhorar a situação daqueles que dizem
defender, mas … vivem bem, muito bem.
A democracia destes é estranha: colocam piquetes nos locais para
impedir que vão trabalhar quem não queira aderir à greve.
Quanto à palavra democracia leva-nos a pensar que, significa antes:
quem quer fazer greve, faz greve e quem não quer, pode trabalhar sem
ninguém o impedir.
Vamos deixar a mentira de lado, deixar a “prepotência” em casa e
demonstrar, ou pelo menos fingir, - que são autênticos democratas a
defender a justiça no trabalho e o trabalhador.
Joaquim Baraona