O documento discute as inconsistências entre o sabádo lunar e o sabádo do sétimo dia segundo a Bíblia. Ele mostra que usando os cálculos dos guardadores do sabádo lunar, o sabádo não cai nos dias corretos da semana e que não há como conciliar a criação da lua no quarto dia com o estabelecimento do sabádo no sétimo dia. A conclusão é que a doutrina do sabádo lunar é anti-bíblica e leva os cristãos a adorar em dias errados.