1) O documento discute 6 preconceitos comuns na interface humano-computador, incluindo a desumanização do computador, a distinção entre grupos humanos e a divisão social do computar. 2) Esses preconceitos podem levar a exclusão digital, discriminação e estagnação no desenvolvimento de novos conceitos de interface. 3) O autor defende o design participativo e colaborativo para representar diferentes culturas e conhecimentos na interface.