O documento descreve o processo de reengenharia de software adotado para modernizar sistemas legados de um governo para suportar arquitetura orientada a serviços. O processo utilizou referenciais de SOA, reengenharia e DevOps para definir as fases de inventário de serviços, mapeamento de contexto e caracterização de design, resultando em uma arquitetura de microsserviços.

1. Modernizando
plataformas
eGovernment
Lições & Processo

3. Era uma vez um sistema…

4. … que com o passar dos anos e ausências de boas práticas de
engenharia de software, foi acumulando dívidas
técnicas…
“Complexidade de código, dívida arquitetural, ausência de testes,
dívida documental, violação de estilo de código e códigos com
problemas de escrita são fatores que impactam diretamente na
manutenção e evolução de sistemas”

5. …para sanar essa dívida, o time adotou a
Reengenharia de software para se obter um
sistema com melhores atributos de
qualidade capaz de:

6. Prover robusta interface de serviços capaz de responder
a um cenário de alta disponibilidade, bem como suportar grandes cargas de
requisições.
Garantir a coexistência com os sistemas legados.
Agilizar o processo de entrega e distribuição de softwares.
Garantir uma política de segurança que atenda os padrões de
Interoperabilidade de Governo Eletrônico[1], bem como
às exigências do Marco Civil da Internet.

7. MUITO PRAZER!!!
ARQUITETO DE SOFTWARE
IVIA / SECTRETARIA DE ESTADO DA TRIBUTAÇÃO DO RN
MESTRADO ENG. DE SOFTWARE UFRN (IMD)

8. Relatar a experiência de construir e aplicar um
processo de reengenharia de software com objetivo
de modernizar sistemas legados para suportar SOA.
como estudo de caso, o processo está sendo aplicado num contexto de um projeto de
migração do sistema UVT (Unidade Virtual de Tributação) da SET/RN.

9. Vamos Começar:
O Contexto
2009
REALIDADE
Custo de manutenção, dívidas técnica,
modernizar práticas de
desenvolvimento obsoletas.
DESAFIOS
Times distintos e remotos, construção
um conjunto de serviços e de interfaces
consumidoras moderanas (SPA e
mobile).

12. Micro serviços!

13. Mas O que é um serviço?

14. O PROBLEMA
DÍVIDA TÉCNICA
ALTO ACOPLAMENTO
FALTA DE REÚSO
MOTIVAÇÃO
MELHORAR QUALIDADE
DISTRIBUIR SERVIÇOS
INTERFACES CONSUMIDORAS
DESACOPLADAS
METODOLOGIA
metodologia ad hoc,
formalização e análise
Antes da solução
OBJETIVO
CRIAR E APLICAR PROCESSO
DE MIGRAÇÃO
EXPECTATIVA
SISTEMA COM MELHOR
fatores QUALIDADE
E orientado a serviços

15. ESPAÇO DE
PROBLEMA
ESPAÇO DE
SOLUÇÃO

16. Mas O que é um serviço?

17. Adrian Cockcroft defines a microservices architecture as
a service-oriented architecture composed of loosely coupled
elements that have bounded contexts.
VP Cloud Architecture Strategy at AWS (Atualmente)
Cloud Architecture Netflix (2010-2013)

18. The microservice approach has emerged from real-
world use, taking our better understanding of systems and
architecture to do SOA well.[2]
Newman, Sam. technical consultant at ThoughtWorks

19. Service-oriented architecture is a technology architectural
model for service-oriented solutions with distinct characteristics in support
of realizing service-orientation and the strategic goals
associated with service-oriented computing. Erl, Thomas [3].

20. Service-orientation
Service-orientation is a design paradigm intended for the
creation of solution logic units that are individually
shaped so they can be collectively and repeatedly utilized
in support of the realization of the specific strategic goals
and benefits associated with service-oriented computing.
SOA with REST: Principles, Patterns & Constraints for Building
Enterprise Solutions with REST (The Prentice Hall Service Technology
Series from Thomas Erl) (Kindle Locations 1210-1212). Pearson
Education. Kindle Edition.

21. Service-oriented architecture

22. msoam
MAINSTREAM SOA METHODOLOGY
Muito abstrato!!!

23. Prover robusta interface de serviços capaz de responder
a um cenário de alta disponibilidade, bem como suportar grandes cargas de
requisições.
Garantir a coexistência com os sistemas legados.
Agilizar o processo de entrega e distribuição de softwares.
Garantir uma política de segurança que atenda os padrões de
Interoperabilidade de Governo Eletrônico[1], bem como
às exigências do Marco Civil da Internet.

24. SPReaD
SOA PROCESS, REENGINEERING AND DEVOPS

25. Metodologia DE APLICAÇÃO DO
PROCESSO

26. F1. REFERENCIAL

27. PROCESSO DE SOA

28. PROCESSO DE REENGENHARIA

29. DEVOPS

30. F2. DEFINIÇÃO DE PROCESSO

31. PRIMEIRO
ORGANIZE SEU PROCESSO DE SOFTWARE
(PRESSMAN; MAXIM, 2016),

32. RELACIONE SEU PROCESSO COM SEU
OBJETIVO
(PRESSMAN; MAXIM, 2016),

33. REALIZAR COESÃO TECNOLÓGICA E
IDENTIFICAÇÃO DAS FASES

34. IDENTIFICAÇÃO DE PAPEIS

35. TER UMA VISÃO GLOGAL DO PROCESSO

36. F3. APLICAÇÃO DE PROCESSO

37. DEFINIÇÃO DE INVENTÁRIO DE SERVIÇOS

38. Característicadedesign

39. arquitetura

40. arquitetura

41. componetizado

42. Contextmapping

43. F3. resultados

45. OBRIGADO!!!

46. Referências
[1] EPING. Padr›es de Interoperabilidade de Governo Eletrônico - ePING. 2017. Website. Disponível em:
<http://eping.governoeletronico.gov.br/>.
[2]products,Newman, Sam. Building Microservices (Kindle Location 301). O'Reilly Media. Kindle Edition.
[3] SOA with REST: Principles, Patterns & Constraints for Building Enterprise Solutions with REST (The Prentice Hall Service
Technology Series from Thomas Erl) (Kindle Locations 1242-1243). Pearson Education. Kindle Edition.
[4]PRESSMAN, R.; MAXIM, B. Engenharia de Software-8a Edi‹o. [S.l.]: McGraw Hill Brasil, 2016.