Vila Franca do Campo foi a primeira capital de São Miguel, mas perdeu importância após um terramoto em 1522 que destruiu grande parte da vila. É conhecida pelas suas queijadas, um doce tradicional feito no mosteiro local. A vila possui património cultural, arquitetónico e natural, incluindo museus, igrejas históricas, praias e trilhos pedestres.
Apresentação de Madalena Canas na sessão de divulgação sobre as Salinas de Lavos, a 29 de Abril, na casa do Povo de Lavos. No âmbito do projeto "O que escondem as Salinas", da EB1 de Regalheiras, Agrupamento de Escolas de Paião, Figueira da Foz.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - o Património de Vila do Cond...Artur Filipe dos Santos
Entre a história e a Lenda, a cidade de Vila do Conde construiu o seu passado, presente e, com certeza, o futuro olhando para o Oceano Atlântico.
Em Vila do Conde desagua o Ave, rio que nasce na Serra da Cabreira, em Vieira do Minho, a 1277 metros de altitude, percorrendo 91 quilómetros até à foz, passando por importantes concelhos como Póvoa de Lanhoso, Guimarães, Vila Nova de Famalicão, Santo Tirso e Trofa.
Vila do Conde, o rio Ave e a serra da Cabreira partilham uma lenda que se perde na raiz do tempo. Descubra nesta apresentação.
Artur Filipe dos Santos
Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de Comunicação e Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na Universidade Lusófona do Porto. Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património. Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM-Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a Santiago de Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES), organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola, Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia.
https://omeucaminhodesantiago.wordpress.com/ (Blogue)
https://politicsandflags.wordpress.com/about/ (Blogue)
https://arturfilipesantos.wixsite.com/arturfilipesantos (Académico)
https://comunicacionpatrimoniomundial.blogia.com/ (Académico)
Email: artursantos.com.pt@gmail.com
Apresentação de Madalena Canas na sessão de divulgação sobre as Salinas de Lavos, a 29 de Abril, na casa do Povo de Lavos. No âmbito do projeto "O que escondem as Salinas", da EB1 de Regalheiras, Agrupamento de Escolas de Paião, Figueira da Foz.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - o Património de Vila do Cond...Artur Filipe dos Santos
Entre a história e a Lenda, a cidade de Vila do Conde construiu o seu passado, presente e, com certeza, o futuro olhando para o Oceano Atlântico.
Em Vila do Conde desagua o Ave, rio que nasce na Serra da Cabreira, em Vieira do Minho, a 1277 metros de altitude, percorrendo 91 quilómetros até à foz, passando por importantes concelhos como Póvoa de Lanhoso, Guimarães, Vila Nova de Famalicão, Santo Tirso e Trofa.
Vila do Conde, o rio Ave e a serra da Cabreira partilham uma lenda que se perde na raiz do tempo. Descubra nesta apresentação.
Artur Filipe dos Santos
Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de Comunicação e Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na Universidade Lusófona do Porto. Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património. Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM-Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a Santiago de Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES), organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola, Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia.
https://omeucaminhodesantiago.wordpress.com/ (Blogue)
https://politicsandflags.wordpress.com/about/ (Blogue)
https://arturfilipesantos.wixsite.com/arturfilipesantos (Académico)
https://comunicacionpatrimoniomundial.blogia.com/ (Académico)
Email: artursantos.com.pt@gmail.com
Apresentação em powerpoint sobre as duas regiões autónomas, com as respectivas tradições, pontos turísticos, curiosidades e música. Acompanhada de guião de apresentação oral.
A colecção “Cadernos do Património” pretende promover e dar a conhecer o património cultural de assinalável valor histórico, arquitectónico, arqueológico e artístico dos Vales do Côa e Águeda e da Raia, numa perspectiva de divulgação, juntando fotografia e textos que contribuam para a valorização desse território de valor único.
Os Cadernos do Património vão ganhando escala. Este terceiro Caderno de Património é mais uma peça na longa cadeia que se pretende construir, haja força, beleza e sabedoria para continuar este importante trabalho de valorização do território raiano.
Este terceiro número conjuga comunicações que foram apresentadas em duas acções: o “3.º Encontro Transfronteiriço entre Mata de Lobos e Sobradillo”, em Setembro de 2022, e as “2.ªs Conversas da Raia”, em Escalhão, em Maio de 2023.
Carlos Vicente trouxe-nos o ciclo do pão, e deu a conhecer como era esse ciclo na Mata de Lobos e em toda a região de Ribacôa, bem como aspectos etnográficos e linguísticos desta importante actividade da humanidade, que nos salvou da fome ao longo dos milénios da nossa existência.
Carlos Caetano, enquanto historiador de arte, uma primeira abordagem da actual Igreja Matriz da Mata de Lobos, bem como das ermidas de Santa Marinha, de Santo Antão e do Senhor Santo Cristo, alertando sempre para o valor patrimonial que as suas paredes encerram, tanto no que é visível, e, por detrás delas, no tanto que é muitas vezes invisível.
José Miguel guiou o nosso olhar para os monumentos naturais, fragas, rochedos, escarpas erguidas na paisagem, e que, pelas suas particularidades, constituíram-se elementos sacros pré-históricos.
Francisco Gonzalez, além de nos apresentar historicamente o castelo de Sobradillo, elemento arquitectónico que sobressai no casario que o envolve, fez uma contextualização da envolvência deste belo pueblo raiano.
Manuel Correia Fernandes explica-nos a diferença entre muros e paredes, elementos essenciais na arquitectura e na paisagem raiana que, por motivos inaceitáveis, estão a ser desmontados e vendidos ao desbarato.
Finalmente, a paisagem. A paisagem geográfica e humana da raia vista pelos olhares atentos do grupo informal de fotógrafos que, desde o início, têm estado com a RIBACVDANA (Associação de Fronteira para o Desenvolvimento Comunitário). Foi nestas participações que o grupo finalmente recebeu o nome de baptismo, “PORTA 55”, uma homenagem à casa de Aires Roque e de Felisbela Maia, porto de abrigo do grupo em Figueira de Castelo Rodrigo. E que ano após ano, nos vão deleitando com o seu olhar agudo e poético, e sempre com uma proposta temática de base, neste caso: “Caminhos”. Uma metáfora que nos pode orientar para diversos contextos existenciais, sejam eles materiais ou imateriais.
Trabalho realizado na Escola Profissional Cristovão Colombo. Tema: Factores de identidade cultural - Fraguesia da Calheta, concelho da Calheta, Região Autónoma da Madeira.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - a paisagem natural e cultural...Artur Filipe dos Santos
A Serra da Estrela não é só neve, covões, lagoas ou rios. A sua riqueza cultural reside nas gentes das cidades e aldeias, num misto de tradição e arte onde o queijo e a lã são testemunho intemporal. De todas as localidades, a Covilhã é a cidade que melhor convive com a história e o seu presente.
Se é verdade que na paisagem serrana as aldeias figuram como pontos turísticos de inegável valor, cidades como a Guarda, Seia, Viseu, Mangualde, Celorico da Beira ou Covilhã guardam a memória da importância histórica da região beirã quanto à manutenção da nacionalidade e a proteção das fronteiras face à ameaça castelhana.
Criado em 1976, o Parque Natural da Serra da Estrela estende-se pelos concelhos de Celorico da Beira, da Covilhã, Gouveia, Guarda e ainda Manteigas e Seia. Uma extensão de 88 850 hectares, constituindo-se como uma das mais extensas áreas protegidas do nosso país. O Parque Nacional é toda uma paisagem feita de planaltos que se estendem desde a cidade da Guarda, a nordeste, até às faldas da serra do Açor, no concelho de Seia. Uma área caracterizada por um relevo de média e alta montanha, testemunho do passado glaciar que esta região já vivenciou.
A principal estrada que serpenteia a serra é a N339, num percurso de aproximadamente 40 km. Há ainda outras vias, secundárias, como a N338 que nos leva a cidade de Manteigas.
A Covilhã é a cidade mais próxima, a cerca de 20 km da Torre.
Pertencente ao distrito de Castelo Branco, a cidade da Covilhã é uma das entradas favoritas da Serra da Estrela. Sede de concelho com 46 mil habitantes é limitada a norte pelos municípios de Seia e Manteigas, a nordeste pela Guarda, a leste por Belmonte, a sul pelo Fundão e a Oeste por Pampilhosa da Serra e Arganil.
Capital da indústria da lã, a Covilhã é uma das cidades mais importantes da Beira, é a sede de uma das mais novas e importantes universidades portuguesas: a Universidade da Beira Interior.
1. EscolaSecundária daRibeira Grande
Tarefas: Trabalhoindividual
Escolha uma região de Portugal e explore-a primeiramente no domínio do património gastronómico - saberes e sabores. Indique
o custo médio de cada receita selecionada
Posteriormente, aponte sumariamente alguns aspectos relevantes dessa região, conforme os itens a seguir indicados. Vá registando as
pesquisas efetuadas em documento próprio (em anexo) e publicando o resultado no blogue quando terminar um item.
Vila Franca do campo foi durante o primeiro século de povoamento a mais importante povoação da ilha de São Miguel,
nela se fixando o capitão do donatário e as principais instituições da ilha (alfândega, ouvidoria), pelo que merece a alcunha de
primeira capital micaelense.
Vila Franca do Campo perdeu o estatuto de capital, quando na noite de 21 para 22 de Outubro de 1522, um violento
sismo provocou um grande escorregamento de terras nas encostas dominantes à vila, soterrando a maior parte do povoado.
O efeito combinado do sismo e do soterramento provocou a morte a alguns milhares de pessoas. O sismo, hoje conhecido
por subversão de Vila Franca, causou ainda mortes em muitas outras povoações de São Miguel e também grandes
escorregamentos de terras na Maia e na região vizinha de Ponta Garça. A tragédia de Vila Franca inspirou muitos escritores
e pelo menos um romance de raiz oral intitulado Romance que se fez d'algumas mágoas, e perdas que causou o tremor de
Vila Franca do Campo, editado por Teófilo Braga.
Apesar da destruição, Vila Franca manteve até ao século XVIII, quando a Ribeira Grande a suplantou em importância, o
papel de segunda povoação da ilha (depois de Ponta Delgada, nela se desenrolando alguns dos mais importantes eventos das
lutas contra entre os partidários de D. António, Prior do Crato e de Castela, que culminaram na batalha naval de Vila Franca,
travada ao longo do litoral sul da ilha de São Miguel a 26 de Julho de 1582. Após a batalha, o marquês de Santa Cruz de
2. Mudela, D. Álvaro de Bazán, desembarcou na vila, nela estabelecendo o seu quartel general e ali fazendo supliciar cerca de
800 prisioneiros franceses e portugueses, no maior massacre jamais ocorrido nos Açores. Em Julho de 1562 nasceu nesta
povoação Bento de Góis que empreendeu na Ásia Central, entre 1602 e 1606, a maior viagem de exploração terrestre
portuguesa e uma das maiores de sempre da história da humanidade.
Doçaria Regional / Queijadas de Vila Franca
De tradição secular, as queijadas da Vila são um doce originário do Convento de Santo
André, edificado em 1533, e o primeiro dos Açores da 1ª Regra de Santa Clara. Nos fins do séc.
XVIII vieram para o convento da Vila freiras de origem holandesa e espanhola, que
confeccionavam as queijadas de acordo com uma receita secular. É uma queijada macia,
suculentae doce,com largatradição e de grande qualidade, sendo um produto emblemático do
concelho de Vila Franca do Campo.
Receita típica da região com cálculo de custos
Ingredientes Para a Massa:
250 g de farinha
1 ovo inteiro
Meia colher de sopa de banha
1 Colher de sopa rasa de manteiga
1 colher de sobremesa de açúcar
½ colher de café de sal
3. Ingredientes Para o Recheio:
2 litros de leite cru
Coalho
6 gemas
1 clara
250 g de açúcar
1 colher de chá de manteiga
1 Colher de sopa rasa de farinha
Açúcar em pó (açúcar inglês ou de confeiteiro)
Em relação a cálculo de custos não consegui encontrar informação concreta, no entanto consegui encontrar o preço
relativo a uma caixa de 6 queijadas que custa 6,75€, e de 12queijadas por 11,98€.
Restauração (pastelarias, restaurantes,lojase/ou fabricantes)
As Queijadas de Vila Franca do Campo, são produzidas pela empresa Queijadas de Adelino
Morgado & Filhas, Lda.
Podem se encontrar em qualquer café ou pastelaria da vila e nas demais da ilha. Encontra se em venda
também nas grandes superfícies, como os supermercados e hipermercados. Sem ser uma regra
aplicável na generalidade, grande parte dos equipamentos de restauração da ilha têm-na na oferta de
sobremesa.
4. Patrimóniocultural (museus;saberes/ofíciostradicionais;festividades)
Vila franca do Campo dispõe de um Museu Municipal, que integra o espólio do antigo Museu Rural
da Casa de Povo de Vila Franca do Campo, criado em 1955. Tem como festividades bem conhecidas como
São João da Vila e suas famosas marchas. Para além desta festividade dispõe ainda da festa do Senhor da
Pedra, tradição daquela terra.
A olaria também constitui uma actividade artesanal típica neste concelho. A "louça da vila", como é
conhecida popularmente, exibe peças singelas em barro vermelho não vidrado, que até há bem poucos dias
eram utilizadas no quotidiano das gentes locais: como o pote, o púcaro e a púcara, o alguidar, a infusa, a
tijela, etc.
5. Para além da olaria registam-se as rendas e bordados (Vila Franca do Campo e Ponta Garça), os
trabalhos em vime (Ponta Garça), as bonecas em pano ou folha de milho (Ponta Garça), as mantas de
retalhos tecidas no tear (Ribeira das Tainhas e Ponta Garça), miniaturas em madeira (Ribeira das Tainhas) e
flores artificiais em penas ou escamas de peixe (Vila Franca do Campo, Ribeira das Tainhas e Ponta Garça).
Património arquitectónico (casas típicas;edifíciosclassificados)
Vila Franca do campo dispõe de vários edifícios classificados como é o exemplo da igreja
paroquial de São Pedro, a ermida de Santa Catarina, ermida de nossa Senhora da Paz, igreja e
convento de São Francisco de Vila Franca do campo, a olaria e forno anexo na rua padre Lucindo e 4
exemplos de dragoeiro na praia.
6. Património natural (praias; rios; paisagens; flora e fauna)
Como património natural Vila Franca do Campo dispõe do conhecido ilhéu. Tem também alguns
jardins, algumas praias sendo a mais conhecida a vinha da areia. A sua flora é bem conhecida como a
verdura abundante e a produção de banana e vinha sendo uma grande tradição deste lugar. Quanto à
fauna, a área do ilhéu e uma área protegida por ser o berço de diversas espécies que ali se desenvolvem e
reproduzem. Tem ainda para oferecer paisagens como as Lagoas do Fogo, do Congro ou dos Nenúfares.
Vila Franca do Campo tem muitas outras actividades e programas que pode fazer nos meses menos
quentes. A par disso, e mantendo uma tradição ainda enraizada, Ricardo Rodrigues tem na sua agenda a
criação da Rota das Olarias. Uma outra sugestão que nos deixa o nosso interlocutor é o avistamento das
baleias e dos golfinhos. “Inicialmente todos pensavam que tal só era possível na época de verão, mas a
verdade é que as baleias e os golfinhos também surgem no inverno e, por essa razão, é uma actividade que
pretendemos incrementar cada vez mais”.
7. Os percursos pedestres são outras das atracções da vila. O trilho da Lagoa do Congro conta com um
perímetro de cerca de 1.250 metros e está rodeada por árvores densas que escondem as paredes da cratera.
Quem por já lá passou, diz que aqui se respira paz e silêncio. Certamente, um local de visita obrigatória para
todos os amates da natureza, em particular, adeptos de caminhadas.
E porque esta foi a primeira vila portuguesa a receber electricidade via hídrica, Ricardo Rodrigues
deixa também a sugestão de uma visita ao Museu da Electricidade, que constitui uma referência histórica dos
Açores e permite, a turistas e naturais da região, um entender do esforço, da dificuldade e da coragem que
foi necessária aos seus antepassados para alcançarem o grau de desenvolvimento da região.
As queijadas de Vila Franca do Campo são simplesmente de comer e chorar por mais, ou já não
tivessem sido premiadas internacionalmente e ostentarem o galardão de ‘Melhor Doce Conventual
Português.
.