O monge T'ang debate com o sábio monge Hui Shi usando gestos. Apesar da arrogância de T'ang, Hui Shi o vence com sabedoria e humildade, mostrando que a verdade está além das aparências.
O autor descreve sua primeira experiência com mantras em uma reunião na Floresta dos Reclusos na China. Ele observa devotos chineses meditando ao som de mantras em uma língua desconhecida. Embora o significado das sílabas fosse desconhecido, seu som era inspirador. Isso despertou o interesse do autor pelos mistérios dos mantras, aos quais ele dedicaria sua vida.
O autor descreve sua experiência pessoal com um ataque psíquico que o deixou doente por um longo período. Ele também destaca os perigos dos cursos que ensinam técnicas de manipulação mental sem orientação ética. Finalmente, o autor pretende fornecer informações sobre autodefesa psíquica de forma responsável.
Este documento é um prefácio para o livro "Dias de Grande Paz" que descreve as experiências do autor Mouni Sadhu na presença do mestre espiritual indiano Sri Ramana Maharshi. O prefácio introduz o método espiritual oriental de busca da verdade através da auto-investigação sob a orientação de um guru iluminado e destaca a importância do livro como um relato valioso das experiências do autor com Maharshi.
A mediunidade é uma faculdade natural do ser humano que se desenvolveu ao longo da evolução da espécie. Ela permite a comunicação entre seres através do perispírito em frequências que superam os sentidos físicos. Embora subjetiva por ocorrer no inconsciente, a mediunidade deve ser colocada a serviço do crescimento humano e da felicidade do ser encarnado ou desencarnado.
O documento discute a necessidade de repensar a igreja para que seja relevante no contexto contemporâneo. A pesquisa mostra o declínio de membros em diversas denominações cristãs. Autores defendem que a mensagem bíblica deve ser apresentada de forma significativa para cada cultura, separando tradições culturais da essência da fé.
O documento discute arte, cultura e filosofia. 1) A arte é a expressão criativa da humanidade manifestada na música, pintura e outras formas. 2) A cultura é o conjunto de modos de vida de uma sociedade, incluindo valores e símbolos. 3) A filosofia questiona conceitos como educação para formar um pensamento crítico.
Treinamento sobre Marketing na Igreja apresentado no Conjubase 2012.
Conheça um pouco sobre como o marketingo pode ajudar a sua igreja ou o seu ministério a Crescer, descubra se o marketing é heroi ou vilão.
Técnicas para o Desenvolvimento de CronogramasPeter Mello
O documento fornece instruções sobre técnicas para desenvolvimento de cronogramas, incluindo vocabulário técnico, métodos como CPM, CCPM e SDPM, além de exercícios práticos para eventos presenciais.
O autor descreve sua primeira experiência com mantras em uma reunião na Floresta dos Reclusos na China. Ele observa devotos chineses meditando ao som de mantras em uma língua desconhecida. Embora o significado das sílabas fosse desconhecido, seu som era inspirador. Isso despertou o interesse do autor pelos mistérios dos mantras, aos quais ele dedicaria sua vida.
O autor descreve sua experiência pessoal com um ataque psíquico que o deixou doente por um longo período. Ele também destaca os perigos dos cursos que ensinam técnicas de manipulação mental sem orientação ética. Finalmente, o autor pretende fornecer informações sobre autodefesa psíquica de forma responsável.
Este documento é um prefácio para o livro "Dias de Grande Paz" que descreve as experiências do autor Mouni Sadhu na presença do mestre espiritual indiano Sri Ramana Maharshi. O prefácio introduz o método espiritual oriental de busca da verdade através da auto-investigação sob a orientação de um guru iluminado e destaca a importância do livro como um relato valioso das experiências do autor com Maharshi.
A mediunidade é uma faculdade natural do ser humano que se desenvolveu ao longo da evolução da espécie. Ela permite a comunicação entre seres através do perispírito em frequências que superam os sentidos físicos. Embora subjetiva por ocorrer no inconsciente, a mediunidade deve ser colocada a serviço do crescimento humano e da felicidade do ser encarnado ou desencarnado.
O documento discute a necessidade de repensar a igreja para que seja relevante no contexto contemporâneo. A pesquisa mostra o declínio de membros em diversas denominações cristãs. Autores defendem que a mensagem bíblica deve ser apresentada de forma significativa para cada cultura, separando tradições culturais da essência da fé.
O documento discute arte, cultura e filosofia. 1) A arte é a expressão criativa da humanidade manifestada na música, pintura e outras formas. 2) A cultura é o conjunto de modos de vida de uma sociedade, incluindo valores e símbolos. 3) A filosofia questiona conceitos como educação para formar um pensamento crítico.
Treinamento sobre Marketing na Igreja apresentado no Conjubase 2012.
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Técnicas para o Desenvolvimento de CronogramasPeter Mello
O documento fornece instruções sobre técnicas para desenvolvimento de cronogramas, incluindo vocabulário técnico, métodos como CPM, CCPM e SDPM, além de exercícios práticos para eventos presenciais.
O documento conta três histórias sobre um homem que fundou um movimento religioso após sua morte, contrariando seus ensinamentos de vida de não se apegar a rituais. Relata também ensinamentos de Buda e versos zen sobre não se apegar a conceitos e teorias, mas sim à experiência direta.
O documento conta três histórias sobre um homem que fundou um movimento religioso após sua morte, contrariando seus ensinamentos de vida de não se apegar a rituais. Relata também ensinamentos de Buda e versos zen sobre não se apegar a conceitos e teorias, mas sim à experiência direta.
O documento discute a mediunidade e espiritualidade de forma ampla e sem fronteiras religiosas. Apresenta diferentes visões sobre a umbanda e a espiritualidade brasileira, enfatizando a diversidade de práticas e a importância dos ensinamentos de amor e caridade acima de tudo.
O capítulo descreve uma interação entre o mestre zen Nan-in e um professor de filosofia. Quando Nan-in serve chá para o professor, continua enchendo sua xícara até transbordar, ilustrando que a mente do professor está cheia demais com ideias e conceitos para receber o ensinamento zen. Nan-in diz que a mente deve ser esvaziada antes de poder aprender.
O documento descreve as histórias que o autor ouvia quando criança e como estas o influenciaram. Fala sobre como sempre apreciou histórias curtas que dizem muito com poucas palavras. O livro contém pequenas histórias de diferentes tradições que mais devem ser sentidas do que lidas para produzir efeito.
Este livro tem o objetivo de esclarecer a todos os simpatizantes e admiradores da cultura mais antiga e espiritual do planeta, o verdadeiro objetivo da vida humana, o qual é amplamente explicado nos Vedas.
Histórias para Incendiar a Alma Completo - Otávio LealJULIO MKT
PARTICIPEM DA SEMANA DA MEDITAÇÃO PLENA.
UMA SEMANA PARA QUEM BUSCA A TRANSFORMAÇÃO PESSOAL E AUTOCONHECIMENTO!
AULAS LIBERADAS POR 72H ATÉ DIA 10/04, SEXTA FEIRA.
ACESSE AQUI PARA PARTICIPAR:
https://go.hotmart.com/B25797486C?ap=9b38
O documento discute o lado oculto das religiões e do cristianismo primitivo. Argumenta que todas as religiões possuem ensinamentos exotéricos e esotéricos devido às diferentes capacidades intelectuais e morais dos seguidores. Afirma que os escritos dos padres cristãos primitivos mencionam os mistérios de Jesus, indicando que o cristianismo também continha ensinamentos secretos.
- O documento discute a gênese do universo segundo a mitologia iorubá, focando nos princípios Obatala e Oduduwa.
- Apresenta diferentes versões sobre a criação do mundo na cosmologia iorubá e analisa a mensagem psicológica do mito sobre a necessidade de integrar os opostos.
- Também aborda conceitos junguianos como inconsciente coletivo e individuação para interpretar a mensagem dos mitos.
Um homem espiritualizado adoece gravemente e chama seus três discípulos para ajudá-lo, mas eles o abandonam. Ele então faz um ebó para Exu pedindo ajuda, e Exu o leva até Orunmila, que curou o homem. Apesar das dificuldades, o homem manteve sua fé e foi recompensado espiritualmente.
Èsù fez um ebó para obter fortuna. Ele incendiou acidentalmente a casa onde estava hospedado e perdeu todos os seus bens. O rei da cidade o indenizou tornando-o o novo rei, pois não havia dinheiro suficiente para pagá-lo.
Um homem pobre sofria injustiças e era expulso das terras onde trabalhava. Fez um ritual para Ogun pedindo ajuda. Ogun destruiu as propriedades daqueles que prejudicaram o homem e deu todas as suas riquezas para ele.
O documento descreve um ebó realizado por Xangô e Iansã para se tornarem fortes e respeitados. Ao fazerem o ebó corretamente, quando falavam saía fogo de suas bocas, mostrando resultados miraculosos. O documento também interpreta que uma associação entre homem e mulher com objetivos comuns será concretizada e lista os itens necessários para realizar o ebó.
1) O galo foi chamado para fazer uma consulta com búzios para acabar com uma seca em um povoado. Ele fez um ebó antes de ir.
2) Na chegada, o porteiro não o deixou entrar e houve um confronto. Isso fez com que chuvas viessem e acabassem com a seca.
3) Depois disso, o galo foi recebido com admiração e tornou-se rico e famoso.
O documento descreve o Candomblé, uma religião afro-brasileira derivada de religiões animistas africanas. É praticada principalmente no Brasil e tem cerca de 3 milhões de seguidores. Surgiu da junção de cultos africanos diferentes trazidos por escravos para o Brasil entre os séculos XVI e XIX. Embora inicialmente restrita a populações negras escravizadas, hoje tem seguidores de diversas classes sociais.
1) O documento descreve a cosmogonia yorubá, a criação do mundo segundo a mitologia yorubá. 2) De acordo com o mito, Olorun, o deus supremo, criou o mundo a partir de água e ar, dando origem a Oxalá e outros orixás. 3) Oxalá falhou em sua missão de criar a terra, mas Odudua conseguiu completar a tarefa após ouvir os conselhos de Orunmilá.
Este documento descreve as tradições religiosas dos iorubás da Nigéria que foram trazidas para o Brasil durante o período da escravidão. Ele explica os cultos aos ancestrais masculinos chamados Eguns, que aparecem usando roupas coloridas para se comunicar com os vivos. Também detalha os rituais e hierarquias dessas sociedades dedicadas aos Eguns em comunidades na Bahia.
O documento descreve tradições religiosas dos iorubás da Nigéria que envolvem o culto aos ancestrais falecidos, chamados de Eguns. Duas sociedades no Brasil, em Itaparica, Bahia, perpetuam essa tradição, realizando rituais para invocar os Eguns através de roupas e danças, a fim de manter a ligação com os ancestrais.
O documento analisa a parábola dos trabalhadores na vinha contada por Jesus. Ele explica que, espiritualmente, não há preocupação com tempo de trabalho, ganhos ou merecimento, mas sim com graça e fé. Aqueles que questionam os pagamentos iguais não entendem a dimensão espiritual onde todos são agraciados independente de esforços.
O documento conta três histórias sobre um homem que fundou um movimento religioso após sua morte, contrariando seus ensinamentos de vida de não se apegar a rituais. Relata também ensinamentos de Buda e versos zen sobre não se apegar a conceitos e teorias, mas sim à experiência direta.
O documento conta três histórias sobre um homem que fundou um movimento religioso após sua morte, contrariando seus ensinamentos de vida de não se apegar a rituais. Relata também ensinamentos de Buda e versos zen sobre não se apegar a conceitos e teorias, mas sim à experiência direta.
O documento discute a mediunidade e espiritualidade de forma ampla e sem fronteiras religiosas. Apresenta diferentes visões sobre a umbanda e a espiritualidade brasileira, enfatizando a diversidade de práticas e a importância dos ensinamentos de amor e caridade acima de tudo.
O capítulo descreve uma interação entre o mestre zen Nan-in e um professor de filosofia. Quando Nan-in serve chá para o professor, continua enchendo sua xícara até transbordar, ilustrando que a mente do professor está cheia demais com ideias e conceitos para receber o ensinamento zen. Nan-in diz que a mente deve ser esvaziada antes de poder aprender.
O documento descreve as histórias que o autor ouvia quando criança e como estas o influenciaram. Fala sobre como sempre apreciou histórias curtas que dizem muito com poucas palavras. O livro contém pequenas histórias de diferentes tradições que mais devem ser sentidas do que lidas para produzir efeito.
Este livro tem o objetivo de esclarecer a todos os simpatizantes e admiradores da cultura mais antiga e espiritual do planeta, o verdadeiro objetivo da vida humana, o qual é amplamente explicado nos Vedas.
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O documento discute o lado oculto das religiões e do cristianismo primitivo. Argumenta que todas as religiões possuem ensinamentos exotéricos e esotéricos devido às diferentes capacidades intelectuais e morais dos seguidores. Afirma que os escritos dos padres cristãos primitivos mencionam os mistérios de Jesus, indicando que o cristianismo também continha ensinamentos secretos.
- O documento discute a gênese do universo segundo a mitologia iorubá, focando nos princípios Obatala e Oduduwa.
- Apresenta diferentes versões sobre a criação do mundo na cosmologia iorubá e analisa a mensagem psicológica do mito sobre a necessidade de integrar os opostos.
- Também aborda conceitos junguianos como inconsciente coletivo e individuação para interpretar a mensagem dos mitos.
Um homem espiritualizado adoece gravemente e chama seus três discípulos para ajudá-lo, mas eles o abandonam. Ele então faz um ebó para Exu pedindo ajuda, e Exu o leva até Orunmila, que curou o homem. Apesar das dificuldades, o homem manteve sua fé e foi recompensado espiritualmente.
Èsù fez um ebó para obter fortuna. Ele incendiou acidentalmente a casa onde estava hospedado e perdeu todos os seus bens. O rei da cidade o indenizou tornando-o o novo rei, pois não havia dinheiro suficiente para pagá-lo.
Um homem pobre sofria injustiças e era expulso das terras onde trabalhava. Fez um ritual para Ogun pedindo ajuda. Ogun destruiu as propriedades daqueles que prejudicaram o homem e deu todas as suas riquezas para ele.
O documento descreve um ebó realizado por Xangô e Iansã para se tornarem fortes e respeitados. Ao fazerem o ebó corretamente, quando falavam saía fogo de suas bocas, mostrando resultados miraculosos. O documento também interpreta que uma associação entre homem e mulher com objetivos comuns será concretizada e lista os itens necessários para realizar o ebó.
1) O galo foi chamado para fazer uma consulta com búzios para acabar com uma seca em um povoado. Ele fez um ebó antes de ir.
2) Na chegada, o porteiro não o deixou entrar e houve um confronto. Isso fez com que chuvas viessem e acabassem com a seca.
3) Depois disso, o galo foi recebido com admiração e tornou-se rico e famoso.
O documento descreve o Candomblé, uma religião afro-brasileira derivada de religiões animistas africanas. É praticada principalmente no Brasil e tem cerca de 3 milhões de seguidores. Surgiu da junção de cultos africanos diferentes trazidos por escravos para o Brasil entre os séculos XVI e XIX. Embora inicialmente restrita a populações negras escravizadas, hoje tem seguidores de diversas classes sociais.
1) O documento descreve a cosmogonia yorubá, a criação do mundo segundo a mitologia yorubá. 2) De acordo com o mito, Olorun, o deus supremo, criou o mundo a partir de água e ar, dando origem a Oxalá e outros orixás. 3) Oxalá falhou em sua missão de criar a terra, mas Odudua conseguiu completar a tarefa após ouvir os conselhos de Orunmilá.
Este documento descreve as tradições religiosas dos iorubás da Nigéria que foram trazidas para o Brasil durante o período da escravidão. Ele explica os cultos aos ancestrais masculinos chamados Eguns, que aparecem usando roupas coloridas para se comunicar com os vivos. Também detalha os rituais e hierarquias dessas sociedades dedicadas aos Eguns em comunidades na Bahia.
O documento descreve tradições religiosas dos iorubás da Nigéria que envolvem o culto aos ancestrais falecidos, chamados de Eguns. Duas sociedades no Brasil, em Itaparica, Bahia, perpetuam essa tradição, realizando rituais para invocar os Eguns através de roupas e danças, a fim de manter a ligação com os ancestrais.
O documento analisa a parábola dos trabalhadores na vinha contada por Jesus. Ele explica que, espiritualmente, não há preocupação com tempo de trabalho, ganhos ou merecimento, mas sim com graça e fé. Aqueles que questionam os pagamentos iguais não entendem a dimensão espiritual onde todos são agraciados independente de esforços.
Parábola que nos dá o discernimento que entre um tecido velho e um novo não se agregam compatibilidades... Uns seguem o dedo que aponta o caminho, outros o caminho.
O documento discute os conceitos de causa e efeito e livre arbítrio segundo a doutrina espírita. O autor argumenta que usamos meios e condições, não estritamente causa e efeito, e que nossa vontade é condicionada, não havendo verdadeira liberdade para escolher.
1) O documento discute os conceitos de Eros, Philia e Ágape na crise dos royalties e da cultura do quanto pior melhor.
2) Defende que seria melhor trocar Platão por Aristóteles e amar o que se tem (Philia) em vez do que se deseja (Eros).
3) Sugere que seguir o amor exemplificado por Jesus (Ágape), de compartilhar com os desfavorecidos, traria uma guinada positiva, mas é um ideal utópico na sociedade pós-moderna.
Jesus amaldiçoa uma figueira que tentava passar a impressão de ter frutos fora da estação de figos. Isso simboliza como Israel enfatizava aparências religiosas externas em vez de produzir frutos internos como compaixão e amor. A lição é que devemos ser verdadeiros em cada estação da vida, em vez de tentar fingir qualidades que ainda não desenvolvemos.
Este documento analisa a parábola do Mordomo Infiel contada por Jesus. Explica que a parábola contém um símbolo material (o comportamento do mordomo) e um significado espiritual (usar bens materiais para alcançar graças espirituais). Também esclarece que Jesus não estava recomendando fraude, mas sim usar os bens de forma prudente para ajudar os necessitados.
1) Um carpinteiro questiona a utilidade de um grande carvalho velho, mas o carvalho aparece em seu sonho para explicar que sua função não é servir aos propósitos humanos, mas sim viver de acordo com sua própria natureza.
2) A história é uma lição sobre como cada um deve seguir seu próprio caminho espiritual, em vez de se preocupar com a utilidade aos olhos dos outros.
3) O carvalho representa o processo de individuação, no qual devemos nos entregar ao poder do inconsciente em vez de nos a
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
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Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Verdade absoluta
1. Verdade Absoluta
Segundo a tradição taoista não existe uma verdade absoluta que possa
transformar alguém de forma compulsória, pois, tudo depende da qualidade
de quem a recebe. Ou seja: “Se o sujeito errado usar o método certo, ainda
assim o método certo dará errado”.
Nos mosteiros taoistas chineses os monges residentes recebem todas as
noites monges peregrinos que não possuem uma morada fixa, nem a
garantia de uma cabaça com alimento antes de adormecerem. Entretanto,
para que possam usufruir destes benefícios terão que vencer um debate
sobre o Caminho do Tao com os donos dos mosteiros. Caso consigam vencê-
los terão direito ao pernoite e a uma cabaça com alimentos, porém, dia
seguinte terão que continuar o seu caminho. O motivo dessa norma, é que o
vencedor pode ser um ser dotado de um poder de articular bem as palavras,
exprimir suas idéias com desenvoltura e, assim vencer na argumentação por
ter o dom da retórica. Porém, não é o detentor da verdade! Essa verdade
pode estar mais próxima do monge vencido, por não ter ele a facilidade de se
expressar por sua modéstia. Sendo assim, não justifica a permanência do
vencedor no mosteiro, dia seguinte.
Certa vez num mosteiro taoista, no período de Chou (722-481 a.c), dois
irmãos, donos do mosteiro estavam se preparando para receberem a visita
do monge peregrino Hui-Shi, simpático ancião, conhecido por sua grande
sabedoria e conhecedor profundo do Caminho para um debate que
provavelmente seria ele vencedor.
O monge mais velho do mosteiro era o não menos sábio Shang Yang,
conhecido e famoso por não perder nenhum debate filosófico e místico-
espiritual com os monges peregrinos que buscavam abrigo e alimento em seu
mosteiro. Tinha como caçula, um irmão chamado T’ang. Esse, entretanto, era
conhecido por sua arrogância, presunção e falsa modéstia. Acreditava-se que
era assim, porque na sua infância fora ferido por um espinho de roseira em
uma das vistas e, por isso, tornara-se caolho. A sua deficiência não podia ser
escondida, estava “na cara”, literalmente. Sua vaidade fora invadida e o
destino se impôs.
Shang Yang, ao contrário, estava sempre de bom humor, não havia criticas
em suas palavras. Sabia ouvir sem ficar construindo internamente respostas
que por certo abalariam os conceitos dos seus interlocutores. Era um homem
gentil e sábio. Ao saber da visita do ilustre colega, pensou logo em fazer uma
2. cortezia ao sábio monge que fora seu mestre no passado. Evitaria debater
com ele, não era cortês, sabia. Desejava ter a oportunidade de conversar
com ele sobre os “velhos tempos”, quando ele era apenas um jovem
interessado e sonhador.
Hoje, pensara quem haveria de atender à porta do mosteiro seria o seu
irmão mais novo, T’ang. Passaria prá ele essa responsabilidade, sabendo que
ele de antemão ficaria eufórico com essa oportunidade de mostrar-se para o
visitante. Ele, era um esforçado estudioso, conhecia o dharma budista, assim
como, o Hua Hu Ching, últimos ensinamentos de Lao Tzü; estudava o
Caminho da Natureza – o Tao, através de Chuang Tzü, um pensador de
vanguarda, representante da corrente taoísta do pensamento chinês, que era
pródigo em divulgar as suas idéias através de parábolas, alegorias e
paradoxos; sentia-se por isso, seguro e capaz através da sua erudição de
enfrentar qualquer um, apesar de saber intimamente que a sua pretenciosa
iluminação era como uma rã escorregadia, em suas mãos. Isso, o incomodava
muito e contribuía de forma negativa em suas atitudes.
Seu irmão Shang Yang sabia que o mano não possuía as qualidades inerentes
aos iluminados para debater com Hui Shi, porém, era a única saída que tinha
para receber o ilustre sábio sem ter que enfrentá-lo.
Pensou longamente a respeito do tema que passaria para T’ang; era
necessário evitar que o seu irmão cometesse através do debate alguma
crítica leviana, destituída de mérito, que fosse indelicado ao questionar o
saber do seu mestre Hui-Shi, porém, não podia dizê-lo. Sabia que o irmão
não receberia bem a uma orientação baseada nessas premissas.
Depois de meditar a respeito, concluiu que o tema poderia ser expresso
através de imagens, - uma metáfora de sinais, pensou! Tratou logo de
procurar o seu irmão e passar o tema com as suas características. Teria que
debater com o peregrino visitante com as mãos, através de gestos e vencê-lo,
se possível.
T’ang, após ser notificado por seu irmão mais velho, ficou eufórico, sorriu
com a certeza que seria vitorioso, antecipadamente. A partir desse
momento, uma “multidão” passou a fazer companhia dos pensamentos de
T’ang, sua inquietação era grande, não havia mais espaço na sua mente para
o “novo”. Numa visão analítica junguiana, o ser está “tomado pela anima”,
perdeu o “feeling”, estava agora inquieto com a demora do peregrino.
Ao cair da tarde, bate à porta do mosteiro o velho monge Hui Shih, com um
sorriso que revelava paz e sabedoria, sendo prontamente recebido por T’ang
que foi logo dizendo: - Olha hoje o debate é comigo, meu irmão não se sente
3. em condições de enfrentá-lo. - O nosso tema para o debate tem que ser
desenvolvido através de gestos, com as nossas mãos, estamos de acordo?
O velho monge curvou-se com as mãos postas, em sinal de reverência,
consideração e respeito pelo jovem monge.
- Pode começar, avisou T’ang!
Mestre Hui Shih fitou-o demoradamente, o suficiente para deixar T’ang
incomodado com essa atitude, depois, levantou a sua mão direita e mostrou
o dedo indicador prá ele. T’ang inquietou-se ainda mais, porém, depois de
uma breve pausa, mostrou os seus dois dedos da sua mão para o velho
monge. Mestre Hui Shih, com um sorriso discreto, levantou novamente a sua
mão direita e mostrou os seus três dedos prá T’ang.
Essa nova atitude do velho monge foi tomada por T’ang com surpresa e certa
irritação, pois, de imediato e de forma agressiva levantou e mostrou para o
sábio monge o seu punho fechado em riste. Hui Shih olhou admirado para o
jovem monge e, inclinando-se com suas mãos postas, reverenciou mais uma
vez o jovem monge, saindo em direção aos jardins do mosteiro, onde se
encontrava o seu antigo discípulo Shang Yang, que ao vê-lo saindo, não se
conteve em interpelá-lo: - Não consigo entender o que possa ter acontecido
com o meu mestre para que esteja indo embora do nosso mosteiro? - O
senhor foi molestado pelo meu irmão? – Não, de maneira alguma, Shang! -
Seu irmão é um jovem muito sábio, não consegui derrotá-lo através do
debate com as mãos.
- Como? Arguiu Shang pro seu mestre. – Vou te contar como foi belo esse
enfrentamento filosófico místico-espiritual, ainda mais, por ter ele usado
uma técnica apurada de interpretação metafórica de imagens e sinais. Isso
requer uma qualidade espiritual muito sutil, fora do comum, é a abordagem
mais próxima da verdade absoluta. Lembra-te quando eu te instruia a
respeito do Caminho Perfeito, que sempre estamos processando nossas
experiências de acordo com os nossos pontos de vista, que voce sempre se
transforma na interpretação quando a internaliza, logo amigo, somos feitos
da mesma essência dos nossos pensamentos, assim, não devemos julgar de
forma crítica e severa as imagens externas. – Por isso, quando apontei o
dedo indicador quis dizer que só havia um Buda, o que seu irmão sabiamente
devolveu, mostrando-me dois dedos da sua mão, - Buda e o seu Dharma;
alegrei-me por saber que era um ser que manifestava o Tao com muita
sabedoria; tive então que acrescentar mais um dedo, mostrando os tres
dedos da minha mão direita para concluir que além de Buda e o seu Dharma,
faltavam os seus discípulos, pois sem eles, de nada adiantariam os dois. Aí,
4. para surpresa minha, seu irmão fecha o seu punho e mostra-me sua mão
fechada à minha frente, vibrando com o entusiasmo dos jovens dotados de
luz. Confesso, não tive mais argumentos para retrucar o que ele acabara de
me mostrar. Aquela imagem dizia o que todos precisam saber: - Todos tres
argumentos são na verdade, uma só coisa! Que gesto poderia eu apresentar
para dar continuidade ao debate? Ele acabara de sintetizar o tema, não havia
mais o que se discutir.
-Parabéns! Você tem um jovem irmão que é uma grande promessa para as
gerações vindouras, aquelas que buscam o despertar búdico do ser espiritual.
Shang Yang, não acreditava no que ouvia do velho mestre, pois, para ele, seu
irmão ainda engatinhava em sabedoria, apesar de deter uma vasta cultura
sobre a filosofia místico-espiritual oriental, daquele “poço” não se podia
beber água límpida, pois, de tão revolto e inquieto suas águas estavam cheias
da lama do fundo; era um ser que discriminava quem vinha “beber” da sua
água, precisava saber antes se era nobre e sábio ou ignorante e pobre. Sua
vaidade pessoal cristalizava seus conhecimentos, tirando de si a sutileza e a
modéstia inerentes. Como então poderia ter derrotado o seu mestre? “Não
procures onde tem Buda e onde não tem”. Lembrou-se do conselho do seu
mestre e aquietou-se. “O Trilhar, é mais importante no caminho da
iluminação, pois não possui uma chegada como meta, à única permanência é
a mutação.”
Essa dinâmica do Caminho diz que não são necessários os “12 passos” para
se alcançar a iluminação, assim, quem sabe se ela não se deu ao ter como
seu interlocutor o sábio monge a sua frente? Como o Caminho é o Seguir,
não olhou mais para traz, o momento presente era único.
Shang Yang dirigiu-se então para uma ala do mosteiro com a finalidade de
meditar, já tinha cuidado do jardim e aprendido algo significativo com o seu
antigo mestre; interiorizar era necessário para integralizar o seu ser.
Passados algumas horas, apareceu seu irmão T’ang batendo fortes os seus
pés no chão do velho mosteiro, interrompendo a meditação de Shang com
uma indagação: - Onde está aquele velho idiota que você considera mestre e
iluminado? Shang olhou indagativo para seu irmão e perguntou: - Por quê? -
Ele já se foi. - Soube que você o venceu, parabéns!
- Aquele velho é muito estúpido e indelicado! - Passei as informações que
você
me deu para o nosso debate, e ele as usou para me afrontar. – Não foi essa a
impressão que você causou para ele, em contra partida, - disse Shang Yang.
5. - Ele o considerou sábio! – Que nada! – Ele saiu daqui foi com medo de
apanhar, pois, se fica mais tempo era o que ia acontecer. – Porque essa
agressividade toda com um ancião respeitoso como ele?
- Bom, disse T’ang, se você não acredita, sou obrigado a contar para você o
que aconteceu, pois, só assim você me dará razão. – O debate começou com
ele, depois de passar longo tempo me olhando, mostrou-me um dedo bem
na minha cara, dizendo que eu apenas possuía um olho, ou seja, que eu era
caolho! –Apesar da indelicadeza inicial, tentei reverter aquele quadro,
mostrando dois dedos, para ele saber que apesar da minha deficiência física
ainda jovem, ele, um ancião, ainda possuía os dois olhos intactos! – Tentei
ser cortês, apesar da atitude dele comigo. – Qual não foi a minha surpresa,
quando ele demonstrou desconsiderar a minha polidez sorrindo na minha
cara, mostrou-me os três dedos dele, para que eu tomasse conhecimento da
sua opinião: Ele possuía dois, e, eu um, totalizando assim, tres. – Não
agüentei com tanta falta de respeito! –Mostrei o meu punho fechado, bem
no meio da sua cara, ameaçando agredi-lo por este motivo. – Ele, Shang,
percebeu que eu não estava brincando e levantou-se apressadamente,
saindo por aí. – Com essas atitudes, não sei quem poderá dar um pernoite e
alimentos para um velho como esse! – O que você acha disso, Shang?
Shang Yang, ao ouvir aquelas críticas do seu irmão, emudeceu, preferindo o
eloqüente silêncio. Certos argumentos não merecem resposta alguma, nem
reparos argumentativos. É melhor calar-se e jamais responder, pois não há a
menor possibilidade de se passar informações esclarecedoras para quem não
possui um espírito receptivo para a beleza milenar das mensagens deixadas
há tanto tempo pelos mestres iluminados.
Quem tem a dificuldade de entender o contexto, critica o texto, como
pretexto... Pode ser também a paranoia da critica e perseguição...
Observe o estrago que uma versão com intenção faz quando esse alguém
“planta banana esperando colher laranja”...
Se você não abre o seu coração para as belas mensagens dos mestres
espirituais, algum dia um cardiologista o fará para retirar o lixo que o
bloqueia!
José Alfredo Bião Oberg