Este documento discute os conceitos de verbo e numeral. Apresenta as principais classificações de verbos como regulares, irregulares, anômalos, entre outros. Também explica a estrutura interna dos verbos incluindo radical, vogal temática e desinência. Por fim, aborda as principais classificações e funções dos numerais.
O documento discute os verbos regulares e irregulares em português. Explica que verbos regulares mantêm o mesmo radical ao serem conjugados, enquanto verbos irregulares sofrem alterações. Fornece exemplos de conjugações verbais e identifica elementos como radical, vogal temática e desinências. O resumo inclui perguntas e respostas sobre os conceitos-chave.
O documento resume os principais conceitos de morfologia e sintaxe da língua portuguesa. Em três frases, apresenta os conceitos-chave de substantivo, adjetivo e verbo, incluindo suas classificações e flexões.
O documento discute as formas nominais do verbo (infinitivo, gerúndio e particípio) e fornece um exemplo de cada uma delas em uma tirinha: o infinitivo "querer", o gerúndio "esperando" e o particípio "aprendido".
1) O documento fornece informações sobre classes de palavras em língua portuguesa, incluindo nomes, determinantes, quantificadores, pronomes, adjetivos, advérbios, preposições e locuções prepositivas. 2) São descritas as características e funções de cada classe de palavras, assim como exemplos. 3) As classes de palavras são organizadas em nove páginas que fornecem detalhes sobre cada uma.
O documento discute os processos de formação de palavras no português e a morfologia de palavras. Apresenta os conceitos de radicais, afixos, desinências e vogais temáticas e ilustra esses conceitos com exemplos de palavras.
O documento discute os principais conceitos sobre verbos na língua portuguesa, incluindo sua estrutura, conjugações, vozes verbais e formação dos tempos e modos. Aborda tópicos como flexões de número, pessoa e tempo, formas nominais do verbo, e explica a derivação dos tempos compostos e simples.
O documento descreve a estrutura interna das formas verbais no português, incluindo os componentes do radical, vogal temática e desinências que indicam número, pessoa, tempo e modo. Também explica os diferentes tipos de verbos como regulares, irregulares, anômalos e defectivos.
O documento resume os principais conceitos sobre verbos em português, incluindo:
1) Verbos indicam ações, estados ou fenômenos e podem ser flexionados em número, pessoa, tempo, modo e voz.
2) Existem verbos regulares, irregulares, anômalos e abundantes.
3) Os tempos, modos e vozes verbais indicam aspectos gramaticais como tempo, certeza, perspectiva e agência.
O documento discute os verbos regulares e irregulares em português. Explica que verbos regulares mantêm o mesmo radical ao serem conjugados, enquanto verbos irregulares sofrem alterações. Fornece exemplos de conjugações verbais e identifica elementos como radical, vogal temática e desinências. O resumo inclui perguntas e respostas sobre os conceitos-chave.
O documento resume os principais conceitos de morfologia e sintaxe da língua portuguesa. Em três frases, apresenta os conceitos-chave de substantivo, adjetivo e verbo, incluindo suas classificações e flexões.
O documento discute as formas nominais do verbo (infinitivo, gerúndio e particípio) e fornece um exemplo de cada uma delas em uma tirinha: o infinitivo "querer", o gerúndio "esperando" e o particípio "aprendido".
1) O documento fornece informações sobre classes de palavras em língua portuguesa, incluindo nomes, determinantes, quantificadores, pronomes, adjetivos, advérbios, preposições e locuções prepositivas. 2) São descritas as características e funções de cada classe de palavras, assim como exemplos. 3) As classes de palavras são organizadas em nove páginas que fornecem detalhes sobre cada uma.
O documento discute os processos de formação de palavras no português e a morfologia de palavras. Apresenta os conceitos de radicais, afixos, desinências e vogais temáticas e ilustra esses conceitos com exemplos de palavras.
O documento discute os principais conceitos sobre verbos na língua portuguesa, incluindo sua estrutura, conjugações, vozes verbais e formação dos tempos e modos. Aborda tópicos como flexões de número, pessoa e tempo, formas nominais do verbo, e explica a derivação dos tempos compostos e simples.
O documento descreve a estrutura interna das formas verbais no português, incluindo os componentes do radical, vogal temática e desinências que indicam número, pessoa, tempo e modo. Também explica os diferentes tipos de verbos como regulares, irregulares, anômalos e defectivos.
O documento resume os principais conceitos sobre verbos em português, incluindo:
1) Verbos indicam ações, estados ou fenômenos e podem ser flexionados em número, pessoa, tempo, modo e voz.
2) Existem verbos regulares, irregulares, anômalos e abundantes.
3) Os tempos, modos e vozes verbais indicam aspectos gramaticais como tempo, certeza, perspectiva e agência.
O documento apresenta uma introdução sobre verbos, definindo-os como palavras que situam ações, estados ou processos no tempo. Em seguida, descreve as principais classificações morfológicas de verbos (conjugação, regularidade, anomalia etc.) e as flexões verbais (número, pessoa, tempo, modo, aspecto). Por fim, define formas nominais do verbo como infinitivo, gerúndio e particípio.
O documento apresenta informações sobre a conjugação de verbos no português. Discute as classificações morfológicas de verbos (regulares, irregulares, anômalos e defectivos), as flexões de número, pessoa, tempo, modo e aspecto. Explica também as formas nominais do verbo (infinitivo, gerúndio e particípio) e fornece exemplos da conjugação de verbos regulares.
O documento discute os conceitos de letra, fonema, encontros vocálicos, encontros consonantais e dígrafos. Letras representam graficamente os fonemas, que são as unidades mínimas sonoras de uma língua. Palavras podem ter mais fonemas do que letras ou vice-versa. Encontros vocálicos incluem ditongos, tritongos e hiatos. Encontros consonantais ocorrem quando duas consoantes aparecem na mesma sílaba. Dígrafos são pares de letras que representam um único f
O documento descreve a morfologia verbal no português, incluindo a classificação, conjugação e vozes dos verbos. Explica que os verbos variam em tempo e modo para expressar ações, estados ou fenômenos. Detalha os modos verbais, tempos gramaticais, formas nominais, classificação de verbos e vozes ativa, passiva, reflexiva e recíproca.
1) O documento discute várias figuras de construção da língua portuguesa como elipse, zeugma, silepse, polissíndeto, assíndeto e fornece exemplos para ilustrar cada uma.
2) A silepse ocorre quando há concordância com um termo omitido com base no gênero, número ou pessoa.
3) Figuras como hipérbato envolvem a inversão da ordem direta dos termos na frase para criar ênfase.
O documento introduz o conceito de verbos, explicando que as palavras são divididas em partes chamadas morfemas. É importante saber que verbos possuem desinências que indicam número, pessoa, modo e tempo, diferentemente de nomes. Desinências verbais incluem elementos como "-va" que indicam tempo verbal, enquanto desinências nominais indicam gênero e número em nomes.
O documento fornece informações sobre a língua portuguesa falada no Brasil, destacando alguns de seus aspectos fonéticos, gramaticais e morfológicos. Aborda termos essenciais da oração, como sujeito, predicado, complementos e adjuntos, além de concordância, regência e classes de palavras.
O documento discute os verbos na língua portuguesa, definindo-os como palavras que expressam ação, estado ou existência. Explica as flexões de modo, tempo, número e pessoa dos verbos, bem como os tempos verbais e as formas nominais como infinitivo, gerúndio e particípio.
O documento discute a linguagem como forma de comunicação humana, mencionando língua, códigos e variações linguísticas. Apresenta exemplos de linguagem verbal e não-verbal, além de estrutura das palavras em elementos mórficos como radical, vogal temática, tema, afixo e desinência.
O documento discute formas de comunicação humana como língua, linguagem, códigos e variações linguísticas. A linguagem verbal é uma das formas mais utilizadas de comunicação através de palavras, sons e expressões. A língua é um código social formado por signos para a comunicação entre pessoas. A estrutura das palavras inclui elementos mórficos como radicais, temas, afixos e desinências.
O documento discute formas de comunicação humana como língua, linguagem, códigos e variações linguísticas. A linguagem verbal é uma das formas mais utilizadas de comunicação através de palavras, sons e expressões. A língua é um código social formado por signos para a comunicação entre pessoas. A estrutura das palavras inclui elementos mórficos como radicais, temas, afixos e desinências.
O documento discute a linguagem como forma de comunicação humana, mencionando língua, códigos e variações linguísticas. Explica que a linguagem verbal usa palavras com graus variados de abstração e significado, e que a linguagem não-verbal também é importante. Por fim, descreve elementos morficos como radicais, temas e desinências que compõem as palavras.
O documento discute a linguagem como forma de comunicação criada pelo homem para interagir e transformar a cultura. A língua é um código formado por signos e regras combinatórias que permitem a comunicação entre as pessoas. Exemplos mostram como a estrutura das palavras contém elementos mórficos como radicais, temas e desinências que indicam flexões nominais e verbais.
O documento discute formas de comunicação humana como língua, linguagem, códigos e variações linguísticas. A linguagem verbal é uma das formas mais utilizadas de comunicação através de palavras, sons e expressões. A língua é um código social formado por signos para a construção e transmissão de mensagens entre pessoas. A estrutura das palavras inclui elementos mórficos como radicais, temas, afixos e desinências.
Este documento discute a estrutura e formação das palavras na língua portuguesa. As palavras são formadas a partir da junção de elementos significativos chamados morfemas, que incluem o radical, prefixo e sufixo. O documento também explica os diferentes tipos de morfemas e como eles modificam o significado das palavras.
Estudo das Classes de Palavras do PortuguêsSônia Guedes
O documento apresenta as dez classes de palavras da língua portuguesa, definindo cada uma e fornecendo exemplos. As classes são: substantivo, adjetivo, artigo, pronome, numeral, advérbio, preposição, conjunção, verbo e interjeição. Além disso, fornece detalhes sobre a flexão e subclasses de substantivos e adjetivos.
Verbo - Seminário de Português (1° Bimestre)Luan Victor
O documento apresenta um resumo sobre o tema "Verbo" em português, definindo-o como a palavra que indica pessoa, número, tempo e modo de ações. Explica a estrutura do verbo com o radical e terminação e as três conjugações verbais. Detalha também as flexões de pessoa, número, tempo, modo, voz e aspecto dos verbos.
O documento apresenta uma aula introdutória sobre os principais conceitos da língua portuguesa, incluindo classes gramaticais como substantivos, verbos, adjetivos e numerais. A professora explica cada classe gramatical detalhadamente com exemplos e pede aos alunos que observem sentenças identificando esses itens gramaticais.
O documento descreve os principais conceitos da morfologia estrutural das palavras em português, incluindo: 1) morfemas (unidades mínimas de significado), 2) morfemas livres e presos, 3) morfema zero, 4) alomorfes, 5) radicais e afixos, 6) temas e vogais temáticas, 7) desinências nominais e verbais.
A morfologia estuda a forma das palavras e como elas são constituídas por morfemas, que são as menores unidades de significado. As palavras podem conter morfemas reais, que correspondem aos conceitos da realidade, e morfemas gramaticais, que expressam noções gramaticais. As palavras também contêm radicais, desinências, afixos e elementos de ligação que modificam o significado.
O documento apresenta uma introdução sobre verbos, definindo-os como palavras que situam ações, estados ou processos no tempo. Em seguida, descreve as principais classificações morfológicas de verbos (conjugação, regularidade, anomalia etc.) e as flexões verbais (número, pessoa, tempo, modo, aspecto). Por fim, define formas nominais do verbo como infinitivo, gerúndio e particípio.
O documento apresenta informações sobre a conjugação de verbos no português. Discute as classificações morfológicas de verbos (regulares, irregulares, anômalos e defectivos), as flexões de número, pessoa, tempo, modo e aspecto. Explica também as formas nominais do verbo (infinitivo, gerúndio e particípio) e fornece exemplos da conjugação de verbos regulares.
O documento discute os conceitos de letra, fonema, encontros vocálicos, encontros consonantais e dígrafos. Letras representam graficamente os fonemas, que são as unidades mínimas sonoras de uma língua. Palavras podem ter mais fonemas do que letras ou vice-versa. Encontros vocálicos incluem ditongos, tritongos e hiatos. Encontros consonantais ocorrem quando duas consoantes aparecem na mesma sílaba. Dígrafos são pares de letras que representam um único f
O documento descreve a morfologia verbal no português, incluindo a classificação, conjugação e vozes dos verbos. Explica que os verbos variam em tempo e modo para expressar ações, estados ou fenômenos. Detalha os modos verbais, tempos gramaticais, formas nominais, classificação de verbos e vozes ativa, passiva, reflexiva e recíproca.
1) O documento discute várias figuras de construção da língua portuguesa como elipse, zeugma, silepse, polissíndeto, assíndeto e fornece exemplos para ilustrar cada uma.
2) A silepse ocorre quando há concordância com um termo omitido com base no gênero, número ou pessoa.
3) Figuras como hipérbato envolvem a inversão da ordem direta dos termos na frase para criar ênfase.
O documento introduz o conceito de verbos, explicando que as palavras são divididas em partes chamadas morfemas. É importante saber que verbos possuem desinências que indicam número, pessoa, modo e tempo, diferentemente de nomes. Desinências verbais incluem elementos como "-va" que indicam tempo verbal, enquanto desinências nominais indicam gênero e número em nomes.
O documento fornece informações sobre a língua portuguesa falada no Brasil, destacando alguns de seus aspectos fonéticos, gramaticais e morfológicos. Aborda termos essenciais da oração, como sujeito, predicado, complementos e adjuntos, além de concordância, regência e classes de palavras.
O documento discute os verbos na língua portuguesa, definindo-os como palavras que expressam ação, estado ou existência. Explica as flexões de modo, tempo, número e pessoa dos verbos, bem como os tempos verbais e as formas nominais como infinitivo, gerúndio e particípio.
O documento discute a linguagem como forma de comunicação humana, mencionando língua, códigos e variações linguísticas. Apresenta exemplos de linguagem verbal e não-verbal, além de estrutura das palavras em elementos mórficos como radical, vogal temática, tema, afixo e desinência.
O documento discute formas de comunicação humana como língua, linguagem, códigos e variações linguísticas. A linguagem verbal é uma das formas mais utilizadas de comunicação através de palavras, sons e expressões. A língua é um código social formado por signos para a comunicação entre pessoas. A estrutura das palavras inclui elementos mórficos como radicais, temas, afixos e desinências.
O documento discute formas de comunicação humana como língua, linguagem, códigos e variações linguísticas. A linguagem verbal é uma das formas mais utilizadas de comunicação através de palavras, sons e expressões. A língua é um código social formado por signos para a comunicação entre pessoas. A estrutura das palavras inclui elementos mórficos como radicais, temas, afixos e desinências.
O documento discute a linguagem como forma de comunicação humana, mencionando língua, códigos e variações linguísticas. Explica que a linguagem verbal usa palavras com graus variados de abstração e significado, e que a linguagem não-verbal também é importante. Por fim, descreve elementos morficos como radicais, temas e desinências que compõem as palavras.
O documento discute a linguagem como forma de comunicação criada pelo homem para interagir e transformar a cultura. A língua é um código formado por signos e regras combinatórias que permitem a comunicação entre as pessoas. Exemplos mostram como a estrutura das palavras contém elementos mórficos como radicais, temas e desinências que indicam flexões nominais e verbais.
O documento discute formas de comunicação humana como língua, linguagem, códigos e variações linguísticas. A linguagem verbal é uma das formas mais utilizadas de comunicação através de palavras, sons e expressões. A língua é um código social formado por signos para a construção e transmissão de mensagens entre pessoas. A estrutura das palavras inclui elementos mórficos como radicais, temas, afixos e desinências.
Este documento discute a estrutura e formação das palavras na língua portuguesa. As palavras são formadas a partir da junção de elementos significativos chamados morfemas, que incluem o radical, prefixo e sufixo. O documento também explica os diferentes tipos de morfemas e como eles modificam o significado das palavras.
Estudo das Classes de Palavras do PortuguêsSônia Guedes
O documento apresenta as dez classes de palavras da língua portuguesa, definindo cada uma e fornecendo exemplos. As classes são: substantivo, adjetivo, artigo, pronome, numeral, advérbio, preposição, conjunção, verbo e interjeição. Além disso, fornece detalhes sobre a flexão e subclasses de substantivos e adjetivos.
Verbo - Seminário de Português (1° Bimestre)Luan Victor
O documento apresenta um resumo sobre o tema "Verbo" em português, definindo-o como a palavra que indica pessoa, número, tempo e modo de ações. Explica a estrutura do verbo com o radical e terminação e as três conjugações verbais. Detalha também as flexões de pessoa, número, tempo, modo, voz e aspecto dos verbos.
O documento apresenta uma aula introdutória sobre os principais conceitos da língua portuguesa, incluindo classes gramaticais como substantivos, verbos, adjetivos e numerais. A professora explica cada classe gramatical detalhadamente com exemplos e pede aos alunos que observem sentenças identificando esses itens gramaticais.
O documento descreve os principais conceitos da morfologia estrutural das palavras em português, incluindo: 1) morfemas (unidades mínimas de significado), 2) morfemas livres e presos, 3) morfema zero, 4) alomorfes, 5) radicais e afixos, 6) temas e vogais temáticas, 7) desinências nominais e verbais.
A morfologia estuda a forma das palavras e como elas são constituídas por morfemas, que são as menores unidades de significado. As palavras podem conter morfemas reais, que correspondem aos conceitos da realidade, e morfemas gramaticais, que expressam noções gramaticais. As palavras também contêm radicais, desinências, afixos e elementos de ligação que modificam o significado.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
6. VERBO
LINIKER
Verbos são palavras que indicam ações, estados, processos
ou fenômenos, ou seja, que indicam acontecimentos
representados no tempo.
Classificações
Existem verbos regulares, irregulares, anômalos,
defectivos, impessoais, unipessoais, abundantes, de
ligação, auxiliares, pronominais, reflexivos,
transitivos e intransitivos.
7. REGULARES
LINIKER
Verbos regulares são verbos cuja conjugação se enquadra
nos modelos fixos de conjugação verbal, sem apresentar
alterações no radical ou nas terminações verbais.
Exemplos:
Cantar
Vender
Aprender
Dividir
8. RREGULARES
LINIKER
Verbos irregulares são verbos cuja conjugação não se
enquadra nos modelos fixos de conjugação verbal,
apresentando alterações no radical ou nas terminações
verbais.
Exemplo
s:
Pôr
Dar
Vir
Fazer
Da primeira conjugação “AR”: averiguar, dar,
estar, passear.
Da segunda conjugação “ER”: caber, crer,
fazer, ler, poder, pôr, querer, saber.
Da terceira conjugação “IR”: agredir, cobrir,
ir, medir, pedir, polir, rir, sair.
9. ANÔMALOS
LINIKER
Verbos anômalos são verbos irregulares cuja conjugação
apresenta diferentes radicais primários, apresentando
assim uma irregularidade intensa.
Verbo Ser no Modo Indicativo
10. IMPESSOAIS
LINIKER
Verbos impessoais são verbos cuja conjugação é feita
apenas na 3.ª pessoa do singular, visto não apresentarem
sujeito.
Exemplos:
haver (existir)
fazer (tempo decorrido)
chover
nevar
ventar
11. NIPESSOIAS
LINIKER
Verbos unipessoais são verbos cuja conjugação é feita
apenas na 3ª pessoa do singular e na 3ª pessoa do plural,
embora apresentem um sujeito. São os verbos que
representam as vozes dos animais e os que se relacionam
com um sujeito oracional.
Exemplos:
Latir
Miar
Cacarejar
Convir
12. BUNDANTES
LINIKER
Verbos abundantes são verbos cuja conjugação apresenta
duas formas equivalentes de particípio: um particípio
regular e um particípio irregular.
Exemplos:
14. ESTRUTURA DO
VERBO
LUCAS M.
Uma palavra na forma verbal apresenta alguns
elementos que nos permite identificá-la como um verbo.
Os seus elementos são o radical, vogal temática e
desinência.
15. RADICAL
LUCAS M.
O radical dos verbos é a parte invariável. Ele
possui o significado essencial do verbo, indica
qual é a ação a que ele se refere e, por isso, é a
parte que não muda nunca, quando flexionado.
Exemplo:
Conjugando o verbo “parar”:
Parei
Parava
Param
Observando o que há de comum e
invariável nessas flexões,
concluímos que o seu radical é
16. TEMA
LUCAS M.
Tema é o nome que damos quando
consideramos o radical + a vogal temática. A
vogal temática é uma vogal que indica a qual
conjugação o verbo pertence.
Existem três as conjugações:
1ª conjugação: verbos terminados em “AR” / vogal temática: A /
(verbo Falar)
2ª conjugação: verbos terminados em “ER” / vogal temática: E /
(verbo Comer)
3ª conjugação: verbos terminados em “IR” / vogal temática: I /
(verbo Rir)
17. DESINIÊNCIAS
LUCAS M.
A desinência de um verbo é toda a parte que sobra depois
que já identificamos qual é o radical e o tema, são os
elementos que junto com o radical promovem as
conjugações. Portanto, desinências são as terminações
que os verbos podem assumir.
Essas terminações podem indicar Modo-Tempo ou Número-
Pessoa.
Desinências modo-temporais quando indicam os modos e
os tempos.
18. DESINIÊNCIAS
LUCAS M.
Exemplo:
“Nós falávamos sobre o acidente”.
A desinência modo-temporal é “va”, pois é a forma que o verbo
assume quando o colocamos no pretérito imperfeito do indicativo.
Desinências número-pessoais quando indicam as pessoas.
Exemplo:
“Falamos sobre isso ontem”.
A desinência número-pessoal é “mos”, pois é a forma que
flexionamos o verbo para indicar que quem o falou foi a segunda
pessoa do plural (nós).
20. PESSOA E
NÚMERO
JOÃO M.
O verbo apresenta flexão de número quando indica o singular ou o
plural em sua forma. Aparecem no singular quando se referem a uma
única pessoa (eu corro/ ela corre) e no plural quando é mais de uma
pessoa (nós corremos, eles correm).
Logo, os verbos se flexionam em número (singular ou plural) e
pessoa (1ª, 2ª, 3ª).
21. TEMPO
LUCAS
Existem tempos verbais que indicam ações que ocorrem no
presente, ações que ocorreram no passado ou ações que ocorrerão
no futuro.
Os diferentes tempos verbais estão estruturados nos modos
verbais. Podem ser simples (formados por apenas uma forma
verbal) ou compostos (formados por um verbo auxiliar e um
verbo principal).
22. MODO
SÃO OS TRÊS MODOS
VERBAIS:
MODO INDICATIVO :
O modo indicativo serve para
indicar realidade. Os verbos
conjugados no indicativo
expressam ações de forma
clara e precisa.
MODO INDICATIVO
MODO SUBJUNTIVO
MODO IMPERATIVO
EXEMPLO
Ele vai à festa.
Nós compraremos um
carro novo.
LUCAS
23. MODO
MODO SUBJUNTIVO:
O modo subjuntivo é usado
para indicar uma possibilidade,
algo que ainda é incerto.
EXEMPLO
Tomara que ele vá a festa.
Seria melhor se nós
comprássemos um carro
novo.
LUCAS
24. MODO
MODO IMPERATIVO:
O modo imperativo é utilizado
para expressar uma ordem. Os
verbos conjugados no
imperativo expressam ordem,
pedidos, exortações, concelhos.
EXEMPLO
Vá a festa.
Compre um carro novo !
LUCAS
25. VOZ
EXISTEM TRÊS VOZES
VERBAIS:
VOZ PASSIVA:
NA VOZ PASSIVA O SUJEITO
DA ORAÇÃO É O PACIENTE
EXPRESSO PELA AÇÃO.
VOZ PASSIVA
VOZ ATIVA
VOZZ REFLEXIVA
EXEMPLO
O brigadeiro foi comido
pelo Paulo.
A campainha não foi ouvida
pela Ana.
LUCAS
26. VOZ
VOZ ATIVA:
Na voz ativa o sujeito gramatical
é o agente da ação expressa
pelo verbo.
EXEMPLO
O Paulo comeu o
brigadeiro.
A joana não ouviu a
campainha.
LUCAS
27. VOZ
VOZ REFLEXIVA:
Na voz reflexiva o sujeito
gramatical é ao mesmo tempo
paciente e agente da ação
expressa pelo verbo.
EXEMPLO
Eles abraçaram-se durante
muito tempo.
Ela penteou-se
rapidamente e saiu.
LUCAS
29. FORMAS
NOMINAIS
VINICIUS
As Formas Nominais do verbo são três: infinitivo, gerúndio e
particípio. São chamadas de nominais pelo fato de
desempenhar um papel semelhante aos dos substantivos, dos
adjetivos ou dos advérbios e, sozinhas, não serem capazes de
expressar os modos e tempos verbais.
INFINITIVO- Expressa a ação em si: acordar, agradecer,
esperar, sorrir, unir.
GERÚNDIO- Expressa o processo da ação: acordando,
agradecendo, esperando, sorrindo, unindo.
PERTICÍPIO- Expressa o resultado da ação: acordado,
agradecido, esperado, sorrido, unido.
30. INFINITIVO
VINICIUS
O infinito pode ser pessoal e impessoal.
Exemplos:
Ele tem um falar horrível!
Ajudar é a melhor forma de gratidão.
O infinitivo pessoal é flexionado, varia em número e pessoa.
Exemplos:
Ouvi eles levantarem devagarinho.
Unirem esforços é o que têm de fazer.
31. GERÚNDIO
VINICIUS
O gerúndio caracteriza-se pela terminação “ndo”. Ele não se
flexiona e pode exercer o papel de advérbio e de adjetivo.
Exemplo:
Estava falando pelos cotovelos quando eu cheguei.
Acenando, disse adeus.
32. PARTICÍPIO
VINICIUS
O particípio, finalmente, pode ser regular e irregular.
Exemplos:
Tinha fritado batatas para o jantar.
Tenho aceitado todos os presentes com carinho.
O particípio regular se caracteriza pela terminação -ado, -ido
O particípio irregular pode exercer o papel de adjetivo.
Exemplos:
Adoro batatas fritas!
Aqui tudo é aceito com carinho.
35. NUMERAL
HARLEY
Numeral é a classe de palavra variável (flexionadas em número e
gênero) encarregada de determinar a quantidade de pessoas,
objetos, coisas ou o lugar ocupado numa dada sequência.
Em outros termos, o numeral é a palavra que indica, em termos
numéricos, um número exato ou a posição que tal coisa ocupa
numa série.
36. CLASSIFICAÇÃO
HARLEY
Os numerais são classificados em cinco tipos, a saber:
CARDINAIS
Forma básica dos números (1, 2, 3, 4, 5…), as quais adjetivam uma
quantidade, sendo que alguns deles variam em gênero, por
exemplo: um-uma, dois-duas, alguns no grupo das centenas
(duzentos, duzentas, trezentos, trezentas, etc.).
Além disso, alguns números cardinais variam em número, como é o
caso: milhão-milhões, bilhão-bilhões, trilhão-trilhões, e assim por
diante.
37. CLASSIFICAÇÃO
HARLEY
ORDINAIS
Indica ordem de uma sequência, ou seja, representa a ordem de
sucessão e uma série, seja de seres, coisas ou objetos (primeiro,
segundo, terceiro, quarto, quinto…).
Importante destacar que alguns numerais ordinais possuem o valor
de adjetivo. São palavras que variam em gênero (masculino-
feminino) e número (singular e plural), por exemplo: primeiro-
primeira, primeiros-primeiras; terceiro-terceira, terceiros-terceiras,
etc.
38. CLASSIFICAÇÃO
HARLEY
FRACIONÁRIOS
São os números fracionários que indicam a diminuição das
proporções numéricas, ou seja, representam uma parte de um todo,
por exemplo, ¼ (lê-se um quarto, um sobre quatro), ½ (lê-se meio ou
metade, um sobre dois), ¾ (lê-se três quartos ou três sobre quatro).
39. CLASSIFICAÇÃO
HARLEY
COLETIVOS
Número exato que faz referência a um conjunto de seres, por
exemplo, dúzia (conjunto de 12), dezena (conjunto de 10), centena
(conjunto de 100), semestre (conjunto de 6), bimestre (conjunto de
2).
Os números coletivos sofrem a flexão de número (singular e plural):
dúzia-dúzias, dezena-dezenas, centenas-centenas.
40. CLASSIFICAÇÃO
HARLEY
MULTIPLICATIVOS
Relaciona um conjunto de seres, objetos ou coisas, dando-lhes uma
característica, de forma que determina o aumento da quantidade por
meio de múltiplos, por exemplo, dobro, triplo, quádruplo, quíntuplo,
etc.
Os multiplicativos são numerais, flexionados em gênero e número
quando atuam em função adjetiva, e, do contrário, são invariáveis
(função substantiva).
42. Numerais
djetivos
NICOLAS C
Numerais Os numerais adjetivos têm como característica a
mudança no substantivo, indicando ou representando um valor
adjetivo (qualitativo). Sendo assim, os números adjetivos podem
ser usados em qualquer classificação de numerais, como por
exemplo, os números cardinais, ordinais, fracionários e coletivos.
Exemplos
Esta carne é de segunda. (Neste caso, “segunda” indica a
qualidade da carne)
Este tecido é de primeira mão! (Também ressaltando a qualidade
do produto)
Ele foi o primeiro jogador a chegar no campo.
43. Numerais
substantivos
NICOLAS C
Os números substantivos tem como característica os
próprios numerais multiplicativos, que são utilizados para fazer a
substituição de outros substantivos. Isso significa que, os
numerais multiplicativos podem variar em número e gênero
quando acompanham algum substantivo.
Exemplos
A mulher pediu um suco duplo.
A equipe fez o dobro do esforço.
O cliente pediu duas vitaminas duplas.
Ele preparou um sanduíche com o triplo de bacon.
O médico receitou que eu tomasse o dobro desta