O documento descreve a trajetória da obra "O Livro dos Médiuns" de Allan Kardec, desde sua primeira versão em 1858 como "Instrução Prática sobre as Manifestações Espíritas" até sua edição definitiva de 1862. Entre os principais pontos, destaca-se que a obra sofreu várias reformulações e adições de conteúdo ao longo dos anos para se tornar o guia completo sobre mediunidade que conhecemos atualmente.
O espiritismo na sua expressão mais simples allan kardecPMP
Este documento é uma compilação de vários opúsculos escritos por Allan Kardec para popularizar e divulgar o Espiritismo de forma acessível. Inclui resumos sobre a história do Espiritismo, os ensinamentos dos Espíritos, as leis dos fenômenos espíritas e o caráter da revelação espírita. Também apresenta um catálogo de obras para fundar uma biblioteca espírita e discursos da inauguração de um monumento em homenagem a Kardec.
O espiritismo na sua expressão mais simples (allan kardec)Helio Cruz
Este documento apresenta um resumo de quatro opúsculos escritos por Allan Kardec para popularizar o Espiritismo:
1) O Espiritismo na sua Expressão mais Simples resume brevemente a história do Espiritismo e os ensinamentos dos Espíritos em três capítulos.
2) Resumo da Lei dos Fenômenos dos Espíritos fornece instruções sobre Espiritismo em poucas palavras para novos estudantes.
3) Caráter da Revelação Espírita analisa os argumentos contra as críticas ao Esp
1) O documento apresenta o guia "O Livro dos Médiuns" de Allan Kardec, contendo instruções sobre comunicação mediúnica e desenvolvimento da mediunidade.
2) A obra foi originalmente publicada em francês em 1861 e traz ensinamentos especiais dos Espíritos sobre manifestações espíritas.
3) A presente edição brasileira de 2004 busca tornar a obra acessível ao leitor contemporâneo, atualizando a linguagem e formato, mas mantendo o rigoroso conteúdo original.
O documento descreve a vida e obra de Allan Kardec, o codificador da Doutrina Espírita. Detalha seus estudos iniciais na França e Suíça, seu casamento, e suas obras didáticas publicadas. Também aborda seu primeiro contato com os espíritos através das mesas girantes em 1854, e sua conclusão de que as almas se comunicavam através delas. Finalmente, descreve a missão recebida por um Espírito chamado Verdade em 1856 de codificar a Doutrina Espírita, o que levou Allan Kar
1) O documento descreve a obra Obras Póstumas de Allan Kardec, publicada após sua morte em 1890 e contendo artigos e comunicações mediúnicas não publicadas anteriormente. 2) A obra é dividida em duas partes, a primeira contendo artigos sobre temas filosóficos, morais e religiosos e a segunda um resumo de sua vida e obra. 3) Obras Póstumas elucida pontos de vista de Kardec e complementa sua codificação do Espiritismo.
1) O documento descreve a obra Obras Póstumas de Allan Kardec, publicada após sua morte em 1890 e contendo artigos e comunicações mediúnicas não publicadas anteriormente. 2) A obra é dividida em duas partes, contendo diversos artigos de Kardec sobre temas filosóficos, morais e religiosos. 3) A segunda parte resume o trabalho de codificação do Espiritismo realizado por Kardec durante sua vida.
O documento descreve o contexto histórico do surgimento da Revista Espírita por Allan Kardec em 1858. Kardec sentia a necessidade de estabelecer um fórum de discussão sobre a Doutrina Espírita para atender à demanda crescente e contra-argumentar críticos. Após receber orientação espiritual, publicou o primeiro número da revista em janeiro de 1858 sem assinantes ou financiamento. A Revista Espírita teve grande importância para a codificação, propagação e aprofundamento da Doutrina Espírita.
Tributo a allan kardec quarta parte - finalHelio Cruz
1) O documento descreve a mensagem do Espírito Z para Allan Kardec sobre sua obra O Livro dos Espíritos, encorajando-o a continuar seu trabalho mas sem excessos.
2) Detalha o lançamento da primeira edição de O Livro dos Espíritos em 18 de abril de 1857 e o início da "Era Espírita".
3) Relata o desenvolvimento subsequente da Doutrina Espírita com a publicação de outros livros e periódicos por Allan Kardec.
O espiritismo na sua expressão mais simples allan kardecPMP
Este documento é uma compilação de vários opúsculos escritos por Allan Kardec para popularizar e divulgar o Espiritismo de forma acessível. Inclui resumos sobre a história do Espiritismo, os ensinamentos dos Espíritos, as leis dos fenômenos espíritas e o caráter da revelação espírita. Também apresenta um catálogo de obras para fundar uma biblioteca espírita e discursos da inauguração de um monumento em homenagem a Kardec.
O espiritismo na sua expressão mais simples (allan kardec)Helio Cruz
Este documento apresenta um resumo de quatro opúsculos escritos por Allan Kardec para popularizar o Espiritismo:
1) O Espiritismo na sua Expressão mais Simples resume brevemente a história do Espiritismo e os ensinamentos dos Espíritos em três capítulos.
2) Resumo da Lei dos Fenômenos dos Espíritos fornece instruções sobre Espiritismo em poucas palavras para novos estudantes.
3) Caráter da Revelação Espírita analisa os argumentos contra as críticas ao Esp
1) O documento apresenta o guia "O Livro dos Médiuns" de Allan Kardec, contendo instruções sobre comunicação mediúnica e desenvolvimento da mediunidade.
2) A obra foi originalmente publicada em francês em 1861 e traz ensinamentos especiais dos Espíritos sobre manifestações espíritas.
3) A presente edição brasileira de 2004 busca tornar a obra acessível ao leitor contemporâneo, atualizando a linguagem e formato, mas mantendo o rigoroso conteúdo original.
O documento descreve a vida e obra de Allan Kardec, o codificador da Doutrina Espírita. Detalha seus estudos iniciais na França e Suíça, seu casamento, e suas obras didáticas publicadas. Também aborda seu primeiro contato com os espíritos através das mesas girantes em 1854, e sua conclusão de que as almas se comunicavam através delas. Finalmente, descreve a missão recebida por um Espírito chamado Verdade em 1856 de codificar a Doutrina Espírita, o que levou Allan Kar
1) O documento descreve a obra Obras Póstumas de Allan Kardec, publicada após sua morte em 1890 e contendo artigos e comunicações mediúnicas não publicadas anteriormente. 2) A obra é dividida em duas partes, a primeira contendo artigos sobre temas filosóficos, morais e religiosos e a segunda um resumo de sua vida e obra. 3) Obras Póstumas elucida pontos de vista de Kardec e complementa sua codificação do Espiritismo.
1) O documento descreve a obra Obras Póstumas de Allan Kardec, publicada após sua morte em 1890 e contendo artigos e comunicações mediúnicas não publicadas anteriormente. 2) A obra é dividida em duas partes, contendo diversos artigos de Kardec sobre temas filosóficos, morais e religiosos. 3) A segunda parte resume o trabalho de codificação do Espiritismo realizado por Kardec durante sua vida.
O documento descreve o contexto histórico do surgimento da Revista Espírita por Allan Kardec em 1858. Kardec sentia a necessidade de estabelecer um fórum de discussão sobre a Doutrina Espírita para atender à demanda crescente e contra-argumentar críticos. Após receber orientação espiritual, publicou o primeiro número da revista em janeiro de 1858 sem assinantes ou financiamento. A Revista Espírita teve grande importância para a codificação, propagação e aprofundamento da Doutrina Espírita.
Tributo a allan kardec quarta parte - finalHelio Cruz
1) O documento descreve a mensagem do Espírito Z para Allan Kardec sobre sua obra O Livro dos Espíritos, encorajando-o a continuar seu trabalho mas sem excessos.
2) Detalha o lançamento da primeira edição de O Livro dos Espíritos em 18 de abril de 1857 e o início da "Era Espírita".
3) Relata o desenvolvimento subsequente da Doutrina Espírita com a publicação de outros livros e periódicos por Allan Kardec.
Este resumo apresenta o documento como um guia sobre mediunidade e comunicação com espíritos, dividido em duas partes. A primeira parte discute conceitos preliminares como a existência de espíritos e sistemas espíritas. A segunda parte descreve vários tipos de manifestações espíritas, incluindo movimentos físicos, ruídos, aparições visuais e comunicações através de médiuns.
Tributo a allan kardec quarta parte-finalHelio Cruz
1) O Espírito Z envia uma carta a Allan Kardec no Ano Novo de 1857, dando conselhos sobre seu trabalho com O Livro dos Espíritos e previsões sobre o futuro sucesso e recepção da doutrina espírita.
2) A primeira edição de O Livro dos Espíritos é lançada em 18 de abril de 1857 na Livraria Dentu em Paris, marcando o início da "Era Espírita".
3) Allan Kardec continua seu trabalho desenvolvendo a doutrina espírita ao longo da déc
Tributo a Allan Kardec quarta parte-finalHelio Cruz
1) O documento descreve a mensagem do Espírito Z para Allan Kardec no Ano Novo de 1857, dando conselhos sobre seu trabalho e previsões sobre o futuro sucesso da Doutrina Espírita.
2) Detalha o lançamento da primeira edição de O Livro dos Espíritos em 1857 e o lançamento da segunda edição em 1860 com alterações e complementos.
3) Resume a obra e o desenvolvimento da Doutrina Espírita por Allan Kardec entre 1857 e 1869, incluindo a publicação de vários livros e da Revista Espírita
1. O documento descreve as obras básicas do Espiritismo escritas por Allan Kardec com base nos ensinamentos transmitidos pelos Espíritos.
2. As cinco obras principais são: O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns, O Evangelho Segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno e A Gênese.
3. Estas obras formam a Codificação Espírita e foram publicadas entre 1857 e 1868, estabelecendo os fundamentos da Doutrina Espírita.
1) O documento descreve a origem do Espiritismo a partir das experiências com mesas girantes em Paris na década de 1850.
2) Allan Kardec coordenou longas reuniões com médiuns como Julie e Caroline Baudin para receber mensagens de Espíritos.
3) Isso resultou no lançamento do Livro dos Espíritos em 1857, fundando a doutrina espírita com questões e respostas sobre temas como a origem do universo e a vida após a morte.
1) O documento discute a necessidade de atualização do Espiritismo para acompanhar os novos avanços científicos e abordar questões contemporâneas.
2) É proposta a construção de uma "Agenda Espírita" para identificar temas como conceitos desatualizados, novas demandas e hipóteses ainda não comprovadas que precisam ser revisados.
3) Seis eixos temáticos são delineados para subsidiar esta agenda: linguagem, conhecimento científico, hipóteses de Kardec, novos problemas
1. O documento discute a necessidade de atualização do Espiritismo para acompanhar os novos avanços científicos e abordar questões contemporâneas.
2. É proposta a construção de uma "Agenda Espírita" para identificar temas como conceitos desatualizados, novas demandas e questões não abordadas por Kardec.
3. Seis eixos temáticos são delineados para subsidiar a "Agenda Espírita": conceitos desatualizados, idéias em desacordo com a ciência, questões formuladas
1) O documento discute a necessidade de atualização do Espiritismo para acompanhar os novos avanços científicos e abordar questões contemporâneas.
2) É proposta a construção de uma "Agenda Espírita" para identificar temas como conceitos desatualizados, novas demandas e hipóteses ainda não comprovadas que precisam ser revisados.
3) Seis eixos temáticos são delineados para subsidiar a "Agenda Espírita": linguagem, conhecimento científico, hipóteses de
1. O documento discute a necessidade de atualização do Espiritismo para acompanhar os novos avanços científicos e abordar questões contemporâneas.
2. Ele identifica seis eixos temáticos para uma "Agenda Espírita" de atualização, incluindo conceitos desatualizados, novas demandas e temas não abordados.
3. O autor argumenta que o Espiritismo deve ser capaz de analisar criticamente os problemas atuais e contribuir para a sociedade de forma progressista e aberta ao diá
a) O documento resume os estudos doutrinários realizados pelo Centro Espírita "18 de Abril" entre 1950-1952.
b) Apresenta a introdução e objetivos do centro de estudar o Espiritismo segundo a codificação de Allan Kardec.
c) Discorre sobre a fenomenologia espírita, dividindo-a em fenômenos de animismo e fenômenos espíritas.
1) O documento descreve Jean Baptiste Roustaing, um advogado francês contemporâneo de Allan Kardec que desenvolveu sua própria doutrina espírita chamada "Roustainguismo".
2) Roustaing recebeu mensagens de espíritos através de uma médium que compilaram em livros, notadamente "Os Quatro Evangelhos", que continham ideias em desacordo com a codificação espírita de Kardec.
3) A obra de Roustaing se difundiu no Brasil no século XIX, mas há debates sobre
Este documento é um resumo do primeiro volume da Revista Espírita de 1858. A Revista Espírita foi um periódico fundado por Allan Kardec para divulgar os ensinamentos do Espiritismo e relatar fenômenos espíritas. O resumo descreve os principais tópicos abordados no volume, incluindo manifestações espíritas, comunicações de espíritos, ensinamentos morais e doutrinários, e debates sobre Espiritismo.
Este documento é um resumo do primeiro volume da Revista Espírita de 1858. A Revista Espírita foi um periódico fundado por Allan Kardec para divulgar os ensinamentos do Espiritismo e relatar fenômenos espíritas. O volume contém relatos de manifestações espíritas, ensinamentos espíritas sobre diversos temas, histórias de médiuns e debates sobre Espiritismo.
O Duplo Etérico - atualidades da ciência espíritaAnderson Santos
Kardec é apresentado como um pesquisador dedicado ao estudo da Doutrina Espírita de forma séria, contínua e aberta à descoberta de novas verdades. A Revista Espírita é apontada como uma fonte valiosa de informações sobre o Espiritismo, complementando os ensinamentos de outras obras. A Doutrina não deve ser vista de forma fixa, mas sim progressiva e adaptável a novos conhecimentos, conforme o método de pesquisa de Kardec.
O documento descreve a importância do Livro dos Espíritos, publicado em 1857 por Allan Kardec, como a obra fundadora do Espiritismo. O Livro dos Espíritos continha respostas de Espíritos a perguntas sobre a existência espiritual, compiladas por Kardec após questionar vários médiuns. A obra estabeleceu os princípios fundamentais do Espiritismo e oferece novas perspectivas sobre a natureza humana e seu destino.
Este documento fornece um resumo da história do Espiritismo e de suas origens, desde Franz Mesmer e o magnetismo animal no século 18, passando pelas irmãs Fox e as mesas girantes no século 19, até a codificação da Doutrina Espírita por Allan Kardec na segunda metade do século 19, incluindo a publicação de seus 5 livros fundamentais e a chegada do Espiritismo no Brasil.
1) Hippolyte Léon Denizard Rivail era um professor e médico francês que codificou os princípios do Espiritismo sob o pseudônimo Allan Kardec. 2) Ele começou a estudar os fenômenos espíritas em 1855 e publicou o Livro dos Espíritos em 1857, estabelecendo as bases do Espiritismo. 3) Allan Kardec faleceu em 1869, deixando uma vasta obra sobre a doutrina espírita que continua influenciando o movimento até hoje.
O Portal do Magnetismo Humano foi a segunda obra de Allan Kardec e forneceu instruções práticas sobre comunicação com espíritos e desenvolvimento de faculdades mediúnicas. O livro continha um "Vocabulário Espírita" com definições de termos espíritas que foi reduzido na edição final, mas Kardec planejava publicá-lo separadamente em um glossário mais completo.
Camille Flammarion foi um astrônomo e escritor francês do século XIX que também era espírita convicto. Ele contribuiu significativamente para a literatura espírita com diversas obras que enriqueceram o Espiritismo. Flammarion foi introduzido ao Espiritismo após ler O Livro dos Espíritos e perceber a concordância com suas próprias ideias. Ele tornou-se amigo de Allan Kardec e defendeu publicamente a Doutrina Espírita.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Este resumo apresenta o documento como um guia sobre mediunidade e comunicação com espíritos, dividido em duas partes. A primeira parte discute conceitos preliminares como a existência de espíritos e sistemas espíritas. A segunda parte descreve vários tipos de manifestações espíritas, incluindo movimentos físicos, ruídos, aparições visuais e comunicações através de médiuns.
Tributo a allan kardec quarta parte-finalHelio Cruz
1) O Espírito Z envia uma carta a Allan Kardec no Ano Novo de 1857, dando conselhos sobre seu trabalho com O Livro dos Espíritos e previsões sobre o futuro sucesso e recepção da doutrina espírita.
2) A primeira edição de O Livro dos Espíritos é lançada em 18 de abril de 1857 na Livraria Dentu em Paris, marcando o início da "Era Espírita".
3) Allan Kardec continua seu trabalho desenvolvendo a doutrina espírita ao longo da déc
Tributo a Allan Kardec quarta parte-finalHelio Cruz
1) O documento descreve a mensagem do Espírito Z para Allan Kardec no Ano Novo de 1857, dando conselhos sobre seu trabalho e previsões sobre o futuro sucesso da Doutrina Espírita.
2) Detalha o lançamento da primeira edição de O Livro dos Espíritos em 1857 e o lançamento da segunda edição em 1860 com alterações e complementos.
3) Resume a obra e o desenvolvimento da Doutrina Espírita por Allan Kardec entre 1857 e 1869, incluindo a publicação de vários livros e da Revista Espírita
1. O documento descreve as obras básicas do Espiritismo escritas por Allan Kardec com base nos ensinamentos transmitidos pelos Espíritos.
2. As cinco obras principais são: O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns, O Evangelho Segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno e A Gênese.
3. Estas obras formam a Codificação Espírita e foram publicadas entre 1857 e 1868, estabelecendo os fundamentos da Doutrina Espírita.
1) O documento descreve a origem do Espiritismo a partir das experiências com mesas girantes em Paris na década de 1850.
2) Allan Kardec coordenou longas reuniões com médiuns como Julie e Caroline Baudin para receber mensagens de Espíritos.
3) Isso resultou no lançamento do Livro dos Espíritos em 1857, fundando a doutrina espírita com questões e respostas sobre temas como a origem do universo e a vida após a morte.
1) O documento discute a necessidade de atualização do Espiritismo para acompanhar os novos avanços científicos e abordar questões contemporâneas.
2) É proposta a construção de uma "Agenda Espírita" para identificar temas como conceitos desatualizados, novas demandas e hipóteses ainda não comprovadas que precisam ser revisados.
3) Seis eixos temáticos são delineados para subsidiar esta agenda: linguagem, conhecimento científico, hipóteses de Kardec, novos problemas
1. O documento discute a necessidade de atualização do Espiritismo para acompanhar os novos avanços científicos e abordar questões contemporâneas.
2. É proposta a construção de uma "Agenda Espírita" para identificar temas como conceitos desatualizados, novas demandas e questões não abordadas por Kardec.
3. Seis eixos temáticos são delineados para subsidiar a "Agenda Espírita": conceitos desatualizados, idéias em desacordo com a ciência, questões formuladas
1) O documento discute a necessidade de atualização do Espiritismo para acompanhar os novos avanços científicos e abordar questões contemporâneas.
2) É proposta a construção de uma "Agenda Espírita" para identificar temas como conceitos desatualizados, novas demandas e hipóteses ainda não comprovadas que precisam ser revisados.
3) Seis eixos temáticos são delineados para subsidiar a "Agenda Espírita": linguagem, conhecimento científico, hipóteses de
1. O documento discute a necessidade de atualização do Espiritismo para acompanhar os novos avanços científicos e abordar questões contemporâneas.
2. Ele identifica seis eixos temáticos para uma "Agenda Espírita" de atualização, incluindo conceitos desatualizados, novas demandas e temas não abordados.
3. O autor argumenta que o Espiritismo deve ser capaz de analisar criticamente os problemas atuais e contribuir para a sociedade de forma progressista e aberta ao diá
a) O documento resume os estudos doutrinários realizados pelo Centro Espírita "18 de Abril" entre 1950-1952.
b) Apresenta a introdução e objetivos do centro de estudar o Espiritismo segundo a codificação de Allan Kardec.
c) Discorre sobre a fenomenologia espírita, dividindo-a em fenômenos de animismo e fenômenos espíritas.
1) O documento descreve Jean Baptiste Roustaing, um advogado francês contemporâneo de Allan Kardec que desenvolveu sua própria doutrina espírita chamada "Roustainguismo".
2) Roustaing recebeu mensagens de espíritos através de uma médium que compilaram em livros, notadamente "Os Quatro Evangelhos", que continham ideias em desacordo com a codificação espírita de Kardec.
3) A obra de Roustaing se difundiu no Brasil no século XIX, mas há debates sobre
Este documento é um resumo do primeiro volume da Revista Espírita de 1858. A Revista Espírita foi um periódico fundado por Allan Kardec para divulgar os ensinamentos do Espiritismo e relatar fenômenos espíritas. O resumo descreve os principais tópicos abordados no volume, incluindo manifestações espíritas, comunicações de espíritos, ensinamentos morais e doutrinários, e debates sobre Espiritismo.
Este documento é um resumo do primeiro volume da Revista Espírita de 1858. A Revista Espírita foi um periódico fundado por Allan Kardec para divulgar os ensinamentos do Espiritismo e relatar fenômenos espíritas. O volume contém relatos de manifestações espíritas, ensinamentos espíritas sobre diversos temas, histórias de médiuns e debates sobre Espiritismo.
O Duplo Etérico - atualidades da ciência espíritaAnderson Santos
Kardec é apresentado como um pesquisador dedicado ao estudo da Doutrina Espírita de forma séria, contínua e aberta à descoberta de novas verdades. A Revista Espírita é apontada como uma fonte valiosa de informações sobre o Espiritismo, complementando os ensinamentos de outras obras. A Doutrina não deve ser vista de forma fixa, mas sim progressiva e adaptável a novos conhecimentos, conforme o método de pesquisa de Kardec.
O documento descreve a importância do Livro dos Espíritos, publicado em 1857 por Allan Kardec, como a obra fundadora do Espiritismo. O Livro dos Espíritos continha respostas de Espíritos a perguntas sobre a existência espiritual, compiladas por Kardec após questionar vários médiuns. A obra estabeleceu os princípios fundamentais do Espiritismo e oferece novas perspectivas sobre a natureza humana e seu destino.
Este documento fornece um resumo da história do Espiritismo e de suas origens, desde Franz Mesmer e o magnetismo animal no século 18, passando pelas irmãs Fox e as mesas girantes no século 19, até a codificação da Doutrina Espírita por Allan Kardec na segunda metade do século 19, incluindo a publicação de seus 5 livros fundamentais e a chegada do Espiritismo no Brasil.
1) Hippolyte Léon Denizard Rivail era um professor e médico francês que codificou os princípios do Espiritismo sob o pseudônimo Allan Kardec. 2) Ele começou a estudar os fenômenos espíritas em 1855 e publicou o Livro dos Espíritos em 1857, estabelecendo as bases do Espiritismo. 3) Allan Kardec faleceu em 1869, deixando uma vasta obra sobre a doutrina espírita que continua influenciando o movimento até hoje.
O Portal do Magnetismo Humano foi a segunda obra de Allan Kardec e forneceu instruções práticas sobre comunicação com espíritos e desenvolvimento de faculdades mediúnicas. O livro continha um "Vocabulário Espírita" com definições de termos espíritas que foi reduzido na edição final, mas Kardec planejava publicá-lo separadamente em um glossário mais completo.
Camille Flammarion foi um astrônomo e escritor francês do século XIX que também era espírita convicto. Ele contribuiu significativamente para a literatura espírita com diversas obras que enriqueceram o Espiritismo. Flammarion foi introduzido ao Espiritismo após ler O Livro dos Espíritos e perceber a concordância com suas próprias ideias. Ele tornou-se amigo de Allan Kardec e defendeu publicamente a Doutrina Espírita.
Semelhante a USE SP - Os caminhos até a edição definitiva do Livro dos Médiuns (2021).pdf (20)
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
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Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
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Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
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USE SP - Os caminhos até a edição definitiva do Livro dos Médiuns (2021).pdf
1. Os caminhos até a
edição definitiva de
O Livro dos Médiuns
ou Guia dos Médiuns
e dos Evocadores
DEPARTAMENTO DE MEDIUNIDADE
2. 1
Os caminhos até a edição definitiva de O Livro dos Médiuns ou Guia
dos médiuns e dos evocadores
Introdução
Após 160 anos de seu lançamento, O Livro dos Médiuns é o mais importante guia de
estudos para a compreensão e entendimento dos fenômenos mediúnicos. Obra que
desenvolve e aprofunda os ensinamentos constantes da Parte Segunda de O Livro dos
Espíritos: Do mundo espírita ou mundo dos Espíritos, teve um caminho de muito
amadurecimento até a publicação de sua edição definitiva. Vamos apresentar a
trajetória até o lançamento do livro com os textos que conhecemos atualmente,
mostrando algumas curiosidades e fatos.
Instrução Prática sobre as Manifestações Espíritas
Após o lançamento de O Livro dos Espíritos em 18 de abril de 1857 e da Revista Espírita
em janeiro de 1858, Allan Kardec publica, em julho de 1858, a obra intitulada
Instruction Pratique sur les Manifestations Spirites ou Instrução Prática sobre as
Manifestações Espíritas, conforme informado no jornal especializado de obras
publicadas na França: Bibliographie de la France - Journal Général de l’Imprimerie et
de la Librairie de 31 de julho de 1858 [1]. A curiosidade que merece destaque nesta
publicação do jornal se refere ao nome da obra como sendo: Instructions Pratiques sur
les Manifestations Spirites (Figura 1).
Figura 1
Na Revista Espírita de junho de 1858, no artigo O Espírito Batedor de Bergzabern [2,
p.241], encontramos a menção de Kardec sobre uma obra que seria lançada no mês
subsequente. No final das edições originais em francês de junho a setembro e de
novembro e dezembro de 1858 da Revista Espírita que circularam para os seus
3. 2
assinantes, encontramos páginas extras com a propaganda do lançamento do livro
Instrução Prática sobre as Manifestações Espíritas [3]. (Figura 2 e Figura 3)
Figura 2 – Revista Espírita de junho de 1858 Figura 3 – Revistas Espíritas subsequentes
Durante o ano de 1858, encontramos vários artigos que mencionam o conteúdo de
textos com ensinamentos existentes nesta nova obra: no número de julho, no artigo
Espíritos Impostores - O falso padre Ambrósio [2, p. 298]; em agosto, no artigo
Contradições na Linguagem dos Espíritos [2, p. 332] e em dezembro, no artigo
Variedades [2, p.524].
Segundo a descrição de Kardec, a obra Instrução Prática publicada com 146 páginas
(Figura 4) é uma exposição completa sobre as condições necessárias à comunicação
com os Espíritos e os meios de desenvolver nos médiuns a faculdade mediúnica. Jean
Meyer, um dos pioneiros do Espiritismo, quando assumiu a direção da Revista Espírita
nos anos 20 do século passado, publicou a segunda edição desta obra em 1923 (Figura
5)
Figura 4 – Edição Original de 1858 [4] Figura 5 – 2ª edição de 1923 [4]
4. 3
Este livreto seria uma versão preliminar do que viria a ser o Livro dos Médiuns, lançado
em 1861. Composto de onze capítulos dedicados aos estudiosos do fenômeno
mediúnico, a obra foi redigida às pessoas que solicitavam de Kardec indicações
precisas sobre as condições necessárias a serem preenchidas, com instruções que a
conduzissem a serem médiuns. A obra é composta de uma Introdução (páginas 1 a 4);
um Vocabulário Espírita (páginas 5 a 49) – com cerca de 160 verbetes abordando o
vocabulário utilizado por Kardec; um Quadro Sinóptico (página 50) (Figura 6) –
contendo tópicos de uma forma sintética sobre a Nomenclatura Espírita Especial com
onze capítulos (páginas 54 a 146).
Figura 6 – Tableau Synoptique
Na introdução desta obra, Kardec escreve que as manifestações espíritas são
originárias de uma multidão de ideias novas que não puderam encontrar
representação na linguagem usual e, por este motivo, têm sido expressas por
analogia, como acontece no início de toda ciência. Para evitar a ambiguidade dos
vocábulos, efetuou em primeiro lugar o inventário de todas as palavras que se
referem, direta ou indiretamente, à doutrina espírita, oferecendo, a respeito delas,
explicações sucintas e suficientes para fixar e colocar em ordem essas ideias novas e
ainda confusas. Informa que, para compreender uma ciência, é preciso, em primeiro
lugar, compreender-lhe a terminologia; eis a primeira coisa que o mestre
recomendou àqueles que desejam realizar um estudo sério do Espiritismo, além da
5. 4
leitura obrigatória de O Livro dos Espíritos e da Revista Espírita. Instrução Prática sobre
as Manifestações Espíritas é, portanto, um dos mais importantes documentos históricos
que marcam o início do movimento espírita, trazendo também o vocabulário espírita
que é de grande utilidade como fonte de consulta para a compressão e estudo de toda
a codificação.
O que é o Espiritismo? e O Livro dos Espíritos com cinco partes
Entre julho e agosto de 1859, é lançada a obra Qu’est-ce que le Spiritisme ou O que é
o Espiritismo [5]. Na Revista Espírita de julho de 1859 encontramos o anúncio de seu
lançamento. Segundo Kardec, o livro seria a introdução ao conhecimento do mundo
invisível, pelas manifestações dos espíritos, contendo o resumo dos princípios da
Doutrina Espírita e respostas às principais objeções que pudessem ser apresentadas.
A curiosidade constante deste livro aparece nas páginas 97 a 10 (Figura 7, Figura 8 e
Figura 9), onde encontramos o anúncio de uma nova edição de O Livro dos Espíritos -
não mais formado por três partes como na 1ª edição de 1857, mas por cinco partes. O
quinto livro desta nova edição de O Livro dos Espíritos era intitulado “Manifestação dos
Espíritos” (Figura 9) e trazia oito capítulos que tratariam de diversos assuntos relativos
à mediunidade, dentre eles: as diferentes naturezas de manifestações dos Espíritos;
os diferentes modos de comunicação; os médiuns; as evocações, etc. Em resumo, este
capítulo trazia ensinamentos já abordados na obra Instrução Prática sobre as
Manifestações Espíritas, mostrando que Kardec pretendia integrar estes ensinamentos
em uma edição mais robusta de O Livro dos Espíritos.
Este mesmo anúncio sobre O Livro dos Espíritos - contendo cinco partes ou cinco livros
- constou na segunda edição da obra O que é o Espiritismo lançada em 1860 [5].
Figura 7
6. 5
Figura 8
Figura 9
Por algum motivo, ainda desconhecido, Allan Kardec mudou de ideia e lançou a
segunda edição de O Livro dos Espíritos em março de 1860 contendo apenas quatro
partes, como hoje as conhecemos. O conteúdo da quinta parte, ou o chamado quinto
livro, passou a integrar uma obra lançada apenas em 1861, que seria chamada de O
Livro dos Médiuns.
7. 6
Encontramos na Revista Espírita de fevereiro de 1860, no artigo “Os Espíritos
Glóbulos” [6, p.71], uma curiosa informação quando Kardec escreve sobre a teoria
das visões e das aparições. O mestre informa que essa teoria era perfeitamente
conhecida e que já a havia desenvolvido em vários artigos, especialmente nos
números da revista de dezembro de 1858, fevereiro e agosto de 1859, e no O Livro dos
Médiuns, ou Espiritismo Experimental. Temos aqui a menção à obra que só seria
lançada em 1861 e com um nome diferente, mostrando que Kardec já a estava
escrevendo e tinha plano de lança-la brevemente.
No número da revista de julho de 1860, em Bibliografia, Kardec anuncia a continuação
de O Livro dos Espíritos através de uma obra que teria o título de Espiritismo
Experimental, e que este deveria ter sido publicado em abril [6, p.332]. Na Revista
Espírita de agosto daquele ano encontramos a informação de que a obra Instrução
Prática sobre as Manifestações Espíritas estava inteiramente esgotada e não seria
reimpressa, e que ocorreria a substituição por um novo trabalho – que naquele
momento estaria no prelo – que seria muito mais completo e que iria seguir um outro
plano [6, p.379]. No número de novembro da revista, encontramos novamente um
aviso aos leitores que a referida obra estava esgotada e seria substituída por outra,
bem mais completa, sob o título de Espiritismo Experimental, que já se encontrava no
prelo e iria aparecer no mês de dezembro daquele ano [6, p.524].
O Livro dos Médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores
O título deste livro, que originalmente seria Espiritismo Experimental, foi alterado para
O Livro dos Médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores (Figura 10). O trabalho foi
retardado por algumas circunstâncias independentes da vontade de Kardec e,
sobretudo, pela maior importância que ele julgava dever lhe dar. Apesar dos vários
anúncios na Revista Espírita, a obra foi lançada apenas em janeiro de 1861, conforme
a Bibliographie de la France - Journal Géneral de l’Imprimerie et de la Librairie de 19
de janeiro de 1861 [7].
Assim foi anunciada a chegada da nova obra de Allan Kardec na Revista Espírita de
janeiro de 1861 [9, p.22]:
“O Livro dos Médiuns - Anunciada há muito tempo, mas com a publicação retardada em
virtude de sua própria importância, esta obra aparecerá entre os dias 5 e 10 de janeiro,
na livraria do Sr. Didier, nosso editor, localizada no Quai des Augustins, 351. Representa
o complemento de O Livro dos Espíritos e encerra a parte experimental do Espiritismo,
assim como este último contém a parte filosófica.”
8. 7
Figura 10
Segundo descrição de Kardec, a obra contém o ensino especial dos Espíritos sobre a
teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o mundo
invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se
podem encontrar na prática do Espiritismo, em seguimento do Livro dos Espíritos.
Lançado por Didier et Cie, Libraires-Éditeurs – 35, Quai des Augustins – e
comercializado na Ledoyen, Libraire, Galerie d’Orléans, 31, no Palais-Royal, e no
escritório da Revista Espírita – 59, rue et passage Sainte-Anne. O livro foi impresso com
494 páginas, no tamanho in-12 pela Imprimerie de P.A. Bourdier et Ce., 30, rue
Mazarino, Paris [8]. Esta primeira edição é composta da seguinte divisão: Introdução;
seis capítulos na Primeira Parte, sendo que o primeiro capítulo é composto do
Vocabulário Espírita, com o detalhamento de cerca de 200 vocábulos com suas
respectivas definições; e vinte e oito capítulos na Segunda Parte.
Após esta edição, Kardec deixou de publicar o livreto Instruction Pratique sur les
Manifestations Spirites, lançado em 1858.
O sucesso do lançamento desta obra parece ter sido muito grande, pois, na Revista
Espírita de março de 1861 [9, p.116], Kardec informa que estava pensando em
preparar uma nova edição de O Livro dos Médiuns, e que o mesmo já havia sido
requisitado na Rússia, na Alemanha, na Itália, na Inglaterra, na Espanha, nos Estados
Unidos, no México, no Brasil, entre outros lugares. Em novembro de 1861 [9, p.517],
é dada a informação que a primeira edição havia se esgotado em poucos meses e é
anunciada a segunda edição muito mais completa, com numerosas e importantes
instruções e vários capítulos novos. No mês de dezembro de 1861 [9, p.528], Kardec
informa que a segunda edição de O Livro dos Médiuns contém observações
9. 8
importantes sobre a formação das sociedades espíritas. Uma curiosidade é que a
segunda edição, apesar de ter sido anunciada na Revista Espírita de novembro de
1861, apresenta o ano de 1862 na sua capa [8], com as seguintes observações: Revue
et Corrigée avec le concours des Esprits, et Augmentée d’um grand nombre
d’instructions nouvelles - Revista e corrigida com a concordância dos Espíritos, e
aumentada de um grande número de novas instruções.
A segunda edição (Figura 11) - tida como a edição definitiva - foi impressa também no
formato in-12, agora contendo 510 páginas. Kardec informa que toda a parte que
concerne mais especialmente aos médiuns, à identidade dos Espíritos, à obsessão, às
questões que podem ser dirigidas aos Espíritos, às contradições, aos meios de
discernir os Espíritos bons dos maus, à formação de reuniões espíritas, às fraudes em
matéria de Espiritismo, recebeu notáveis desenvolvimentos que foram frutos da
experiência. No capítulo das dissertações espíritas foram adicionadas várias
comunicações apócrifas, acompanhadas de observações pertinentes, de modo a
facultar os meios de descobrir o embuste dos Espíritos enganadores, que se
apresentam com falsos nomes. O mestre escreve que os Espíritos revisaram a obra
inteiramente e trouxeram numerosas observações do mais alto interesse.
Figura 11
A segunda edição é composta de: uma Introdução; uma Primeira Parte de Noções
Preliminares - contendo quatro capítulos; e uma Segunda Parte de Manifestações
Espíritas – contendo trinta e dois capítulos. O Vocabulário Espírita passou a constar
do último capítulo – XXXII - contendo três páginas e com apenas vinte e cinco
vocábulos e definições [8]. A terceira e a quarta edição de O Livro dos Médiuns,
também foram publicadas em 1862 [8], mostrando o grande sucesso desta obra.
10. 9
Conclusão
Como podemos constatar, a trajetória percorrida até a elaboração definitiva de uma
das obras mais importantes da codificação espírita, contendo os fundamentos
necessários para os estudos que auxiliam na compreensão das faculdades e
fenômenos mediúnicos, ocorreu de uma forma gradativa e com mudanças de
pensamento sobre sua estruturação por parte de seu autor. Após a publicação da
primeira versão de Instrução Prática, que podemos afirmar ter sido um embrião do
que viria a ser a obra final, Kardec inicialmente pensou em uma versão mais completa
para O Livro dos Espíritos (com cinco partes), que contivesse também as instruções e
um guia para os estudiosos da mediunidade. Mudou de ideia e lançou a segunda
edição de O Livro dos Espíritos com quatro partes.
Sobre o quinto livro (ou quinta parte) – com o título de “Manifestação dos Espíritos” -
que como vimos iria inicialmente integrar a versão robusta de O Livro dos Espíritos,
Kardec decide utilizar estes ensinamentos e lançar outra obra em separado, que
inicialmente estava recebendo o título de O Livro dos Médiuns ou Espiritismo
Experimental. O título oficial acabou sendo alterado e passando a: O Livro dos Médiuns
ou Guia dos médiuns e dos evocadores.
A primeira edição em português dessa obra é datada de 1875 e foi traduzida a partir
da 12ª edição francesa por Joaquim Carlos Travassos, que adotou o pseudônimo de
Fortúnio, e foi publicada por intermédio da Editora B. L. Garnier [10].
Fica para reflexão o ensinamento que Kardec nos deixou na introdução de sua obra
inaugural de 1858, que culminou em 1862 como a publicação do maior tratado já
escrito sobre os fenômenos e os estudos envolvendo a mediunidade:
“As regras da poesia, da pintura e da música não fazem poetas, nem pintores, nem
músicos daqueles que não possuem vocação; elas guiam no emprego das faculdades
naturais. O mesmo se dá relativamente ao nosso trabalho. Seu objetivo é indicar os meios
de desenvolver a faculdade mediúnica tanto quanto o permitam as disposições de cada
pessoa e, sobretudo, quando essa faculdade existe, orientar o seu emprego de maneira
útil.”
Colaboração: Adair Ribeiro Jr.
Curador do museu AKOL – AllanKardec.online
Tarefeiro do Instituto Espírita de Educação (IEE)
Colaborador do CCDPE-ECM
11. 10
Referências:
[1] Bibliographie de la France - Journal Général de l’Imprimerie et de la Librairie,
disponível em:
https://books.google.com.br/books?id=f_9cOzII8jQC&pg=PA0&redir_esc=y#v=one
page&q&f=false. Acesso em 22/06/2021.
[2] KARDEC, Allan, Revista Espírita Jornal de Estudos Psicológicos, ano primeiro -
1858, FEB, tradução de Evandro Noleto Bezerra.
[3] KARDEC, Allan, Revue Spirite de 1858 – pertencente ao acervo do museu AKOL –
AllanKardec.online.
[4] KARDEC, Allan, Instruction Pratique sur les Manifestations Spirites – Obras que
fazem parte do acervo do museu AKOL – AllanKardec.online. Para download:
https://www.allankardec.online/search?q=instru%C3%A7%C3%B5es;
[5] KARDEC, Allan, Qu’est-ce que le Spiritisme - O que é o Espiritismo, 1ª edição de
1859 e 2ª edição de 1860 fazem parte do acervo do museu AKOL –
AllanKardec.online.
[6] KARDEC, Allan, Revista Espírita Jornal de Estudos Psicológicos, ano primeiro -
1860, FEB, tradução de Evandro Noleto Bezerra.
[7] Bibliographie de la France - Journal Général de l’Imprimerie et de la Librairie,
disponível em:
https://books.google.com.br/books?id=QRcDAAAAYAAJ&pg=PA0&redir_esc=y#v=
onepage&q&f=false, Acesso em 22/06/2021.
[8] KARDEC, Allan, Le Livre des Médiums 1ª edição de 1861; 2ª edição de 1862; 3ª
edição de 1862 e 4ª edição de 1862 fazem parte do acervo do museu AKOL –
AllanKardec.online.
[9] KARDEC, Allan, Revista Espírita Jornal de Estudos Psicológicos, ano primeiro -
1861, FEB, tradução de Evandro Noleto Bezerra.
[10] Tradutores históricos de O livro dos espíritos – Antonio Cesar Perri de Carvalho,
disponível em
http://www.souleitorespirita.com.br/reformador/destaque/tradutores-historicos-de-
o-livro-dos-espiritos/, Acesso em 22/06/2021.
Diversas fontes, dentre elas as primeiras edições de algumas obras da codificação,
inclusive os originais em francês aqui citadas, fazem parte do museu AKOL –
AllanKardec.online.