Esther relata para Mandel e Janaina sobre seu último dia de trabalho no consultório, onde atendeu um jovem viciado em crack de 19 anos. Ela explica que o rapaz não quer abandonar o vício, apesar dos esforços da família e dos tratamentos com psiquiatra e medicamentos. Esther acredita que as pessoas só superam seus problemas por decisão própria, seguindo a abordagem centrada na pessoa de Carl Rogers. Ela reconhece que tratar casos de dependência de crack é um grande desafio para os profissionais.