O documento descreve o clima da cidade de Tóquio no Japão, com verões quentes e úmidos e invernos amenos. Ele também analisa o projeto da casa TransustainableHouse localizada em Tóquio, sugerindo que a ventilação poderia ser melhorada e que a adição de um coletor solar no telhado melhoraria a eficiência energética.
O documento descreve a análise do projeto da Casa em Maiorca projetada por Álvaro Siza em Palma de Maiorca, Espanha. O clima local é mediterrâneo, com verões quentes e secos e invernos amenos e úmidos. O projeto aproveita os ventos, insolação e chuvas sazonais de forma a proporcionar conforto térmico aos moradores.
O documento analisa o clima da cidade de Mar del Plata na Argentina, local onde está situada a Casa da Ponte projetada por Amancio Williams. O clima é temperado úmido com invernos e verões bem definidos. A casa usa elementos passivos como janelas em fita, claraboias e lareira para aquecer o ambiente, além de concreto e vidro na construção. A cobertura plana da casa não é a ideal devido às chuvas e geadas na região.
A Tower House é uma casa de férias localizada no norte do estado de Nova York, projetada pelo estúdio Gluck+ como uma transição da floresta para o topo das árvores. O projeto utiliza painéis de vidro para camuflar a casa na paisagem e oferece vistas panorâmicas do entorno arborizado. A casa possui cinco andares dispostos verticalmente com zonas separadas para áreas sociais e íntimas.
A Tower House é uma casa de férias em Nova York projetada para se integrar à paisagem florestal. Com cinco andares, a casa é revestida de vidro para camuflá-la entre as árvores. Sua estrutura de aço e vidro permite vistas panorâmicas do entorno natural enquanto proporciona conforto aos moradores.
Este documento analisa a residência Edmundo Cavanelas localizada em Petrópolis no Rio de Janeiro. O clima da região é ameno com temperatura média de 18°C e alta umidade. O projeto da casa aproveita a insolação, ventos e paisagem para promover conforto térmico através de grandes vidraças, ventilação cruzada e aquecimento solar passivo.
Análise: Comforto Ambiental Casa Sert em Cambridgeruadopaiol
O documento descreve o clima e as estratégias de conforto ambiental da Casa Sert localizada em Cambridge, Massachusetts. O clima é temperado continental com invernos frios e úmidos e verões quentes e secos. A casa usa pátios centrais e esquadrias de vidro para aquecimento passivo, ventilação cruzada e iluminação natural. Um problema é o telhado plano que precisa ser adaptado para melhor escoamento da neve no inverno.
Este documento analisa a residência Edmundo Cavanelas localizada em Petrópolis no Rio de Janeiro. O clima da região é ameno com temperatura média de 18°C e alta umidade. O projeto da casa aproveita a insolação, ventos e paisagem para promover conforto térmico através de grandes vidraças, ventilação cruzada e aquecimento solar passivo.
Este documento discute como reduzir as perdas de energia em casas através do isolamento térmico. Explica que o calor é transferido do interior para o exterior da casa, causando perdas de energia. Detalha formas de isolamento como placas de poliestireno e lã mineral para paredes e telhados, e vidros duplos para janelas. Recomenda medidas como isolamento exterior e interior, painéis solares e portas de madeira para minimizar perdas de energia.
O documento descreve a análise do projeto da Casa em Maiorca projetada por Álvaro Siza em Palma de Maiorca, Espanha. O clima local é mediterrâneo, com verões quentes e secos e invernos amenos e úmidos. O projeto aproveita os ventos, insolação e chuvas sazonais de forma a proporcionar conforto térmico aos moradores.
O documento analisa o clima da cidade de Mar del Plata na Argentina, local onde está situada a Casa da Ponte projetada por Amancio Williams. O clima é temperado úmido com invernos e verões bem definidos. A casa usa elementos passivos como janelas em fita, claraboias e lareira para aquecer o ambiente, além de concreto e vidro na construção. A cobertura plana da casa não é a ideal devido às chuvas e geadas na região.
A Tower House é uma casa de férias localizada no norte do estado de Nova York, projetada pelo estúdio Gluck+ como uma transição da floresta para o topo das árvores. O projeto utiliza painéis de vidro para camuflar a casa na paisagem e oferece vistas panorâmicas do entorno arborizado. A casa possui cinco andares dispostos verticalmente com zonas separadas para áreas sociais e íntimas.
A Tower House é uma casa de férias em Nova York projetada para se integrar à paisagem florestal. Com cinco andares, a casa é revestida de vidro para camuflá-la entre as árvores. Sua estrutura de aço e vidro permite vistas panorâmicas do entorno natural enquanto proporciona conforto aos moradores.
Este documento analisa a residência Edmundo Cavanelas localizada em Petrópolis no Rio de Janeiro. O clima da região é ameno com temperatura média de 18°C e alta umidade. O projeto da casa aproveita a insolação, ventos e paisagem para promover conforto térmico através de grandes vidraças, ventilação cruzada e aquecimento solar passivo.
Análise: Comforto Ambiental Casa Sert em Cambridgeruadopaiol
O documento descreve o clima e as estratégias de conforto ambiental da Casa Sert localizada em Cambridge, Massachusetts. O clima é temperado continental com invernos frios e úmidos e verões quentes e secos. A casa usa pátios centrais e esquadrias de vidro para aquecimento passivo, ventilação cruzada e iluminação natural. Um problema é o telhado plano que precisa ser adaptado para melhor escoamento da neve no inverno.
Este documento analisa a residência Edmundo Cavanelas localizada em Petrópolis no Rio de Janeiro. O clima da região é ameno com temperatura média de 18°C e alta umidade. O projeto da casa aproveita a insolação, ventos e paisagem para promover conforto térmico através de grandes vidraças, ventilação cruzada e aquecimento solar passivo.
Este documento discute como reduzir as perdas de energia em casas através do isolamento térmico. Explica que o calor é transferido do interior para o exterior da casa, causando perdas de energia. Detalha formas de isolamento como placas de poliestireno e lã mineral para paredes e telhados, e vidros duplos para janelas. Recomenda medidas como isolamento exterior e interior, painéis solares e portas de madeira para minimizar perdas de energia.
O documento descreve como elaborar um gráfico termopluviométrico utilizando dados meteorológicos de Barcelona. Ele fornece instruções para plotar temperatura e precipitação em eixos separados e preencher os dados do gráfico com os valores de temperatura e precipitação para cada mês do ano.
Nesse trabalho, iremos mostrar a importância do anemômetro e da biruta, na qual é pouco explorado fundamental e ensino médio, e quando é abordado, é só para as provas como ENEM, PSC, SIS entre outras avaliações.
Portanto, isso mostra as limitações do ensino e pesquisa da Geografia nos ensinos regulares, assim como tem essa deficiência desse assunto, a muitos outros assuntos que completamente esquecidos.
Pois, como iremos demonstrar aqui, é possível ter uma aula dinâmica e acessível a todos, onde, podemos aprender de climatologia e seus equipamentos climatológicos e despertar o interesses dos alunos e incentivá-los a procurar outros campos de estudos.
O documento discute os conceitos de tempo, clima e formação do clima, e descreve os principais elementos climáticos e tipos de clima, incluindo equatorial, tropical, temperado, polar, desértico e de montanha.
O documento discute os principais conceitos de climatologia, incluindo os elementos do clima como temperatura, umidade e pressão atmosférica, e os fatores que influenciam o clima como latitude, altitude, massas de ar, continentalidade e maritimidade.
Este documento discute a distinção entre estado de tempo e clima, explicando que estado de tempo se refere às condições atmosféricas em um determinado momento e local, enquanto clima se refere às condições meteorológicas típicas de uma região ao longo de um longo período de tempo. Ele também lista e descreve os principais elementos que compõem o clima, como temperatura, precipitação e vento.
Este documento fornece um resumo dos principais conceitos da climatologia. Ele discute os fatores e elementos do clima, incluindo latitude, altitude, massas de ar, temperatura, umidade, pressão atmosférica, ventos e chuvas. Explica como esses fatores influenciam as condições climáticas em diferentes locais.
1) A climatologia estuda as condições atmosféricas que ocorrem em determinado lugar, conhecidas como clima.
2) Os principais elementos do clima são temperatura, umidade, pressão atmosférica, ventos e chuvas.
3) Fatores como latitude, altitude, massas de ar, continentalidade e correntes marítimas influenciam os elementos do clima e caracterizam os climas regionais.
O documento discute a importância da previsão do tempo e como ela afeta diversos setores. Ele também descreve como o IPMA coleta e disponibiliza dados meteorológicos para analisar o estado do tempo atual e prever o futuro. Finalmente, explica como fatores como latitude, altitude e proximidade do mar influenciam o clima regional em Portugal.
O documento discute a importância da análise das variáveis climáticas e do estudo bioclimático para o projeto arquitetônico eficiente energeticamente. Aborda conceitos como radiação solar, temperatura, vento, umidade e apresenta zonas bioclimáticas que indicam estratégias passivas de aquecimento, resfriamento, ventilação e conforto térmico de acordo com diferentes climas.
O documento discute os principais fatores que determinam os climas da Terra, como latitude, altitude, continentalidade e maritimidade. Também aborda os principais tipos de clima segundo a classificação de Köppen-Geiger e problemas ambientais relacionados ao clima, como ilhas de calor, inversão térmica, chuva ácida e efeito estufa.
O documento discute os controles da temperatura do ar e do solo, incluindo a radiação solar, correntes oceânicas, altitude, advecção de massas de ar, aquecimento diferencial da terra e da água e posição geográfica. Também aborda a medição e cálculo da temperatura do ar, além da variação diária da temperatura do solo.
- O documento discute os principais fatores que condicionam o clima no Brasil, incluindo posição geográfica, massas de ar, relevo, vegetação e correntes marítimas.
- Ele também descreve as principais zonas climáticas do Brasil e os sistemas meteorológicos que influenciam o regime de precipitação, como chuvas convectivas no Norte e chuvas frontais no Sul.
- A circulação atmosférica é um fator fundamental na determinação do clima através do transporte de massas de ar entre
Trabalho F.Q Gonçalo Silva 8ºD ClimatologiaGonçalo Silva
Este documento discute a atmosfera terrestre e os fatores que influenciam as condições atmosféricas. Ele descreve as diferentes camadas da atmosfera, incluindo a troposfera, estratosfera, mesosfera e termosfera. Também explica como a temperatura, humidade e pressão atmosférica afetam o tempo e discute fenômenos como nuvens, chuva e neve.
Este documento discute os elementos e fatores do clima. Ele explica a diferença entre tempo e clima, lista e descreve os cinco elementos do clima - temperatura, umidade, pressão atmosférica, ventos e chuvas - e os sete principais fatores do clima - latitude, altitude, massa de ar, continentalidade/maritimidade, correntes marítimas, vegetação e relevo. O documento fornece exemplos para ilustrar como cada elemento e fator influencia o clima de uma região.
O documento discute os conceitos de clima e tempo atmosférico, apresentando os principais fatores e elementos que determinam cada tipo de clima ao redor do mundo, incluindo no Brasil. É descrito o clima em diferentes zonas do planeta de acordo com fatores como latitude, altitude e massas de ar. São definidos conceitos como temperatura, umidade, ventos e chuvas como elementos do clima.
O documento descreve os quatro principais climas quentes: equatorial, tropical húmido, tropical seco e desértico quente. Analisa suas características como temperatura, precipitação, estações do ano e vegetação natural. Explica como estas características variam com a latitude, com menor precipitação e maior amplitude térmica em climas mais afastados do Equador.
1) O documento discute os principais fatores e elementos do clima, incluindo latitude, altitude, massas de ar, continentalidade, tipos de ventos e tipos climáticos.
2) Seis fatores influenciam o clima: latitude, altitude, massa de ar, continentalidade, correntes marítimas e vegetação. Cinco elementos climáticos resultam da ação desses fatores: temperatura, umidade, pressão atmosférica, ventos e chuvas.
3) Diferentes tipos climáticos são definidos com base na latitude,
1. O documento discute o clima e os recursos hídricos, descrevendo a estrutura da atmosfera terrestre, os fatores que influenciam a variação da temperatura e radiação solar, e a distribuição das temperaturas em Portugal.
2. São descritos cinco camadas principais na estrutura da atmosfera, sendo a troposfera a camada onde ocorrem os fenômenos meteorológicos.
3. Fatores como a latitude, altitude, exposição geográfica, nebulosidade e proxim
O documento discute os principais conceitos da climatologia, incluindo:
1) Clima é definido como as condições atmosféricas habituais de um lugar, enquanto tempo refere-se ao estado atmosférico em um momento;
2) Os elementos do clima incluem temperatura, umidade, pressão atmosférica, ventos e chuvas, que são influenciados por fatores como latitude, altitude, massas de ar, continentalidade e correntes marítimas.
Ao aquecimento global, considerado decorrência do fenômeno popularmente conhecido como efeito estufa, têm sido atribuidas muitas das anomalias climáticas que ultimamente vêm afetando municípios, regiões, países e até continentes inteiros. Uma dessas anomalias do clima refere-se às recentes ondas de calor ocorridas no verão de 2013/2014, agora findando, registradas nas estações meteorológicas e no desconforto de pessoas, plantas e animais que habitam a região sul da América do Sul, onde estão situados o Estado do Rio Grande do Sul e, nele, o Município de Cruz Alta. Diante do exposto, este trabalho, na forma de artigo, tem por objetivo descrever e analisar a ocorrência de alguns desastres naturais, resultantes de fenômenos meteorológicos eventuais ou recorrentemente verificados e registrados no Estado e no Município, todos quase sempre capazes de afetar seu desenvolvimento socioeconômico. Os danos anuais causados por diferentes desastres meteorológicos sobre a agricultura são calculados, em termos globais ou mundiais, na ordem de mais 41 bilhões de dólares. Ao se efetuar uma análise sobre causas e efeitos dos fenômenos meteorológicos que incidem sobre a agricultura, tendo por base parte das informações bibliográficas, documentais e midiáticas consultadas para a elaboração deste artigo, tem-se que levar em consideração que esses fenômenos manifestam-se diferenciadamente quanto à quantização de danos e percentualidade de perdas que podem ocasionar aos cultivos agrícolas. Enquanto que os prejuízos causados por granizos, geadas e secas, por exemplo, podem ser avaliados por sintomas manifestos nas plantas (quebra e ruptura de partes de hastes e colmos, necrose foliar; congelamento de tecidos e de folhas, cobertura de gelo sobre plantas e solo; e murcha de folhas, redução de crescimento, etc.) e pela visualização da intensidade de ocorrência (tamanho e número de pedras de granizo, cobertura de gelo e aspecto de rachaduras no solo), no caso de ondas intensas de calor eles podem ser situados apenas no campo inferencial.
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Este documento discute a distinção entre estado de tempo e clima, explicando que estado de tempo se refere às condições atmosféricas em um determinado momento e local, enquanto clima se refere às condições meteorológicas típicas de uma região ao longo de um longo período de tempo. Ele também lista e descreve os principais elementos que compõem o clima, como temperatura, precipitação e vento.
Este documento fornece um resumo dos principais conceitos da climatologia. Ele discute os fatores e elementos do clima, incluindo latitude, altitude, massas de ar, temperatura, umidade, pressão atmosférica, ventos e chuvas. Explica como esses fatores influenciam as condições climáticas em diferentes locais.
1) A climatologia estuda as condições atmosféricas que ocorrem em determinado lugar, conhecidas como clima.
2) Os principais elementos do clima são temperatura, umidade, pressão atmosférica, ventos e chuvas.
3) Fatores como latitude, altitude, massas de ar, continentalidade e correntes marítimas influenciam os elementos do clima e caracterizam os climas regionais.
O documento discute a importância da previsão do tempo e como ela afeta diversos setores. Ele também descreve como o IPMA coleta e disponibiliza dados meteorológicos para analisar o estado do tempo atual e prever o futuro. Finalmente, explica como fatores como latitude, altitude e proximidade do mar influenciam o clima regional em Portugal.
O documento discute a importância da análise das variáveis climáticas e do estudo bioclimático para o projeto arquitetônico eficiente energeticamente. Aborda conceitos como radiação solar, temperatura, vento, umidade e apresenta zonas bioclimáticas que indicam estratégias passivas de aquecimento, resfriamento, ventilação e conforto térmico de acordo com diferentes climas.
O documento discute os principais fatores que determinam os climas da Terra, como latitude, altitude, continentalidade e maritimidade. Também aborda os principais tipos de clima segundo a classificação de Köppen-Geiger e problemas ambientais relacionados ao clima, como ilhas de calor, inversão térmica, chuva ácida e efeito estufa.
O documento discute os controles da temperatura do ar e do solo, incluindo a radiação solar, correntes oceânicas, altitude, advecção de massas de ar, aquecimento diferencial da terra e da água e posição geográfica. Também aborda a medição e cálculo da temperatura do ar, além da variação diária da temperatura do solo.
- O documento discute os principais fatores que condicionam o clima no Brasil, incluindo posição geográfica, massas de ar, relevo, vegetação e correntes marítimas.
- Ele também descreve as principais zonas climáticas do Brasil e os sistemas meteorológicos que influenciam o regime de precipitação, como chuvas convectivas no Norte e chuvas frontais no Sul.
- A circulação atmosférica é um fator fundamental na determinação do clima através do transporte de massas de ar entre
Trabalho F.Q Gonçalo Silva 8ºD ClimatologiaGonçalo Silva
Este documento discute a atmosfera terrestre e os fatores que influenciam as condições atmosféricas. Ele descreve as diferentes camadas da atmosfera, incluindo a troposfera, estratosfera, mesosfera e termosfera. Também explica como a temperatura, humidade e pressão atmosférica afetam o tempo e discute fenômenos como nuvens, chuva e neve.
Este documento discute os elementos e fatores do clima. Ele explica a diferença entre tempo e clima, lista e descreve os cinco elementos do clima - temperatura, umidade, pressão atmosférica, ventos e chuvas - e os sete principais fatores do clima - latitude, altitude, massa de ar, continentalidade/maritimidade, correntes marítimas, vegetação e relevo. O documento fornece exemplos para ilustrar como cada elemento e fator influencia o clima de uma região.
O documento discute os conceitos de clima e tempo atmosférico, apresentando os principais fatores e elementos que determinam cada tipo de clima ao redor do mundo, incluindo no Brasil. É descrito o clima em diferentes zonas do planeta de acordo com fatores como latitude, altitude e massas de ar. São definidos conceitos como temperatura, umidade, ventos e chuvas como elementos do clima.
O documento descreve os quatro principais climas quentes: equatorial, tropical húmido, tropical seco e desértico quente. Analisa suas características como temperatura, precipitação, estações do ano e vegetação natural. Explica como estas características variam com a latitude, com menor precipitação e maior amplitude térmica em climas mais afastados do Equador.
1) O documento discute os principais fatores e elementos do clima, incluindo latitude, altitude, massas de ar, continentalidade, tipos de ventos e tipos climáticos.
2) Seis fatores influenciam o clima: latitude, altitude, massa de ar, continentalidade, correntes marítimas e vegetação. Cinco elementos climáticos resultam da ação desses fatores: temperatura, umidade, pressão atmosférica, ventos e chuvas.
3) Diferentes tipos climáticos são definidos com base na latitude,
1. O documento discute o clima e os recursos hídricos, descrevendo a estrutura da atmosfera terrestre, os fatores que influenciam a variação da temperatura e radiação solar, e a distribuição das temperaturas em Portugal.
2. São descritos cinco camadas principais na estrutura da atmosfera, sendo a troposfera a camada onde ocorrem os fenômenos meteorológicos.
3. Fatores como a latitude, altitude, exposição geográfica, nebulosidade e proxim
O documento discute os principais conceitos da climatologia, incluindo:
1) Clima é definido como as condições atmosféricas habituais de um lugar, enquanto tempo refere-se ao estado atmosférico em um momento;
2) Os elementos do clima incluem temperatura, umidade, pressão atmosférica, ventos e chuvas, que são influenciados por fatores como latitude, altitude, massas de ar, continentalidade e correntes marítimas.
Ao aquecimento global, considerado decorrência do fenômeno popularmente conhecido como efeito estufa, têm sido atribuidas muitas das anomalias climáticas que ultimamente vêm afetando municípios, regiões, países e até continentes inteiros. Uma dessas anomalias do clima refere-se às recentes ondas de calor ocorridas no verão de 2013/2014, agora findando, registradas nas estações meteorológicas e no desconforto de pessoas, plantas e animais que habitam a região sul da América do Sul, onde estão situados o Estado do Rio Grande do Sul e, nele, o Município de Cruz Alta. Diante do exposto, este trabalho, na forma de artigo, tem por objetivo descrever e analisar a ocorrência de alguns desastres naturais, resultantes de fenômenos meteorológicos eventuais ou recorrentemente verificados e registrados no Estado e no Município, todos quase sempre capazes de afetar seu desenvolvimento socioeconômico. Os danos anuais causados por diferentes desastres meteorológicos sobre a agricultura são calculados, em termos globais ou mundiais, na ordem de mais 41 bilhões de dólares. Ao se efetuar uma análise sobre causas e efeitos dos fenômenos meteorológicos que incidem sobre a agricultura, tendo por base parte das informações bibliográficas, documentais e midiáticas consultadas para a elaboração deste artigo, tem-se que levar em consideração que esses fenômenos manifestam-se diferenciadamente quanto à quantização de danos e percentualidade de perdas que podem ocasionar aos cultivos agrícolas. Enquanto que os prejuízos causados por granizos, geadas e secas, por exemplo, podem ser avaliados por sintomas manifestos nas plantas (quebra e ruptura de partes de hastes e colmos, necrose foliar; congelamento de tecidos e de folhas, cobertura de gelo sobre plantas e solo; e murcha de folhas, redução de crescimento, etc.) e pela visualização da intensidade de ocorrência (tamanho e número de pedras de granizo, cobertura de gelo e aspecto de rachaduras no solo), no caso de ondas intensas de calor eles podem ser situados apenas no campo inferencial.
Semelhante a TRANSUSTAINABLE HOUSE - ANÁLISE DE CONFORTO AMBIENTAL (20)
TRANSUSTAINABLE HOUSE - ANÁLISE DE CONFORTO AMBIENTAL
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
CONFORTO AMBIENTAL I
TRABALHO 1
PROJETO
LOANY GONZAGA
– PROFª RITA SARAMAGO
- ANÁLISE PROJETUAL
PROJETO: SUGAWARADAISUKE ARCHITECTS
GONZAGA.LUIZA DALVI.MÁRCIA MICHELLE.THAÍS MARA
2. 1.ANÁLISE DO CLIMA DO LOCAL
A casa está localizada no distrito de Chofu, cidade de Tóquio, capital do Japão.
Fonte: Google Earth 2014
Fonte: SUGAWARADAISUKE Architects
Localizado entre as latitudes norte 25° e 45° – desde da zona subtropical até a subártica –,o Japão
consiste em várias ilhas, sendo seu comprimento de aproximadamente 3000km.
3. Segundo Sunaga et al
''Na maioria das áreas, um ciclo de 6 estações existe: a
primavera tem um clima agradável, mas o verão é quente e
úmido como nos trópicos, sendo o início marcado por chuvas, e o
fim, por tufões. O outono é agradável; o inverno, frio, influenciado
por ventos sazonais que vêm do Oceano Pacífico. Durante esta
estação, as áreas à sudeste têm o benefício da luz solar,
diferente das à noroeste, que recebem intensa neve no inverno.
A maioria das áreas no Japão pertencem à zona temperada, mas
o grau de aquecimento diário, D18-18, varia de menos 100 em
Okinawa à mais de 4500 à leste de Hokkaido. Na média de
energia, o nível de insolação e sombreamento-solar são
especificados para 6 zonas, que são divididas pelo grau de
aquecimento diário. A figura abaixo mostra as características do
clima em pontos típicos nas zonas I, IV e VI.'' (pág. 195)
Fonte: SUNAGA et al apud HYDE (2008)
O grau de aquecimento diário
D18-18e as zonas climáticas no
Japão.
As duas figuras de 18 são os
limites externo de temperatura
para aquecimento e
temperatura do cômodo.
4. Tóquio, como a maioria das outras regiões japonesas, possui as quatro estações bem definidas. No
período de inverno -dezembro a fevereiro-,suas temperaturas raramente ficam abaixo da marca de zero
durante a noite, já durante o dia, a média é de 9° C. No verão -junho a setembro –, o climada cidade pode ser
bastante úmido e quente, com temperaturas de até 40° C, especialmente durante os tufões de setembro e da
estação chuvosa de junho. Durante o outono e a primavera, as temperaturas médias variam entre 15° C e 23°
C.
A cidade, coordenadas 35.68° N e 139.69° E, caracteriza-se pelo clima subtropical úmido, comverões
quentes e úmidos e invernos amenos, com períodos frios, sendo a amplitude térmica da cidade alta, de 29°
C.O mês de temperaturas mais elevadas é agosto, com temperatura média de 27° C e, com média de 5°C,
janeiro apresenta as temperaturas mais amenas.
As precipitações são abundantes e bem distribuídas em todo o ano, a partir da análise dos dados de
Precipitação (Gráfico 5)e de Temperatura Média (Gráfico 1) da cidade de Tóquio, nota-se que todos os meses
são úmidos (precipitações > dobro da Temperatura), como comprovado abaixo:
Janeiro 50 mm > 10° C;Fevereiro 70 mm > 12° C; Março 100mm > 16° C;Abril 120 mm > 26° C; Maio 140 mm >
36°C; Junho 170 > 42° C; Julho 130 > 50° C; Agosto 140 mm > 54° C; Setembro 210 mm > 46° C; Outubro 190
mm > 34° C; Novembro 90 mm > 24° C; Dezembro 50 mm > 16° C.
A velocidade dos ventos, vindos da direção norte-noroeste (NNW), é alta durante todo o ano. Os meses
que possuem os maiores índices são maio, junho e agosto, tendo em vista que os dois últimos possuem altas
temperaturas médias e são úmidos. Essa alta velocidade dos ventos proporciona uma sensação térmica
agradável.
Devido à alta taxa de pluviosidade e, consequentemente, nebulosidade dos meses, a insolação é
majoritariamente difusa.
TEMPERATURA
Temperatura Média Anual
°C
ANUAL JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
15 5 6 8 13 18 21 25 27 23 17 12 8
5. Gráfico 1: Referente aos dados de Temperatura Média Anual
UMIDADE
Umidade Relativa do Ar (Média Mensal)
Gráfico 2: Referente aos dados de Umidade Relativa do Ar
°C
ANUAL JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
18 8 9 12 17 22 24 27 30 26 20 16 11
6. INSOLAÇÃO
Insolação Média Mensal e Anual
ANUAL JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1.881,3 187,9 167,3 163,1 175,4 172,5 123,2 143,9 175,3 117,8 133,4 146,6 175
Gráfico 3: Referente aos dados de Insolação Média Mensal
HORAS
VENTOS
Velocidade Média Mensal e Anual dos Ventos
Km/h
ANUAL JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
19 17 19 19 19 20 20 19 20 16 17 17 17
7. Gráfico 4: Referente aos dados de Velocidade Média Mensal e Anual dos Ventos
PRECIPITAÇÃO
Precipitação Média Mensal e Anual
Gráfico 5: Referente aos dados de Precipitação Média Mensal e Anual
Mm
ANUAL JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1.520 50 70 100 120 140 170 130 140 210 190 90 50
8. NEVOEIRO
Número de Dias com Nevoeiro
ANUAL JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
200 11 10 14 15 20 19 22 21 19 18 18 13
Gráfico 6: Referente aos dados de Número de Dias com Nevoeiro
Nº
De
Dias
1.1 POSSÍVEIS ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS A SEREM UTILIZADAS NA CIDADE DE TÓQUIO
Em Tóquio, zona climática IV, ambos aquecimento e resfriamento se fazem necessários para o
conforto ambiental. Como a cidade apresenta dias ensolarados no inverno, são sugeridas as estratégias de
aquecimento solar. Além disso, quebra ventos nos lados norte e oeste nas casas mais suscetíveis amenizam
os ventos dominantes dessa estação, vindos à noroeste.
O resfriamento e adesumidificação são necessários na maioria dos dias das estações mais quentes.
Já que adireção do vento dominante na área de Tóquio no verão é o sul, é interessante que grandes janelas
das edificações estejam deste lado, como já acontece na cidade.
A média anual de temperatura de terra/solo, igual à temperatura exterior, é de aproximadamente 15°
C, assim, o resfriamento e o aquecimento de massa térmica podem ser usados.
Na figura seguinte, as características da zona IV – Fuchu, Tóquio, podem ser descritas como clima
típico do Japão, porque contém 70% das habitações do país.
9. Zona IV (D18-18: 1955)
Localização: Fuchu, Tóquio
Latitude: 35°41’ N
Longitude: 139°29’ E
Altitude: 58m
Temperatura média: 14,6° C
Média Solar/ Insolação Média: 12,2
MJ/m² dia
- A média das alterações de
temperatura de hora em hora
muda de 0° em janeiro para 30°
em agosto, assim, ambos
aquecimento e resfriamento são
necessários.
- À noite, no verão, a temperatura
exterior permite a eficácia da
ventilação cruzada com o vento
sul.
Carta bioclimática construída com base nos dados climáticos de Tóquio
Organização: DUARTE, Guilherme (2014)
10. Isolamento e vedação de ar são soluções básicas para este clima, sendo interessante trabalhar
também com a radiação solar para o conforto em ambientes internos. Além disso, durante a estação de
resfriamento, sombreamento e ventilação cruzada são muito importantes.
Se essas soluções básicas estiverem adequadas, os sistemas de resfriamento só serão necessários
quando a temperatura ambiente e umidade excedem os limites da zona de conforto, assim a energia de
resfriamento será conservada.
Na estação de aquecimento, os ganhos diretos por janelas direcionadas para o sudeste e sudoeste
proverão quase toda a energia de aquecimento nos dias ensolarados. Além disso, coletores solares para
fornecer água quente são eficazes em todas as estações, como são sistemas fotovoltaicos, devido à alta
altitude solar e porque, nesta zona climática, mesmo no inverno, as horas de luz solar não são muito curtas.
As recomendações gerais são para que o material que envolve as edificações tenha alto isolamento e
boa resistência ao ar.
Já o sistema de água quente deve usar energia dos coletores solares. Um tanque de água é
recomendado, a fim de fornecer água de rede de conservação. Um sistema fotovoltaico para geração de
energia elétrica também é uma solução e pode ser posicionado no telhado.
Estratégias interessantes de resfriamento:
Fonte: SUNAGA et al apud HYDE (2008)
■ telhado: alto isolamento, superfície altamente reflexiva; ventilação através do efeito chaminé;
■ paredes: ventilação cruzada;
■ pisos: material maciço como fonte de armazenamento de calor;
■ janelas: entradas de ar que permitam a passagem do vento no verão e aberturas superiores para a
exaustão do ar quente;
■ equipamentos de refrigeração: sistema de bomba de calor para resfriamento e secagem;
■ ambiente: plantas e espelhos d´água;
11. Estratégias interessantes para aquecimento:
Fonte: SUNAGA et al apud HYDE (2008)
■ piso: de materiais maciços como armazenador de calor
■janelas: grandes de vidro duplo voltadas para o sul (± 45°) para ganho direto
■ ventilação: um sistema passivo de ventiladores com sensores ou um sistema de ventilação com
recuperação de calor
■ equipamento de aquecimento: sistema de bomba de calor para aquecimento
■ sistema de recuperação de calor: tanque de águas residuais sob o piso para recuperação de calor
Estratégias de iluminação e acústica:
Fonte: SUNAGA et al apud HYDE (2008)
■ sombreamento: prateleirasde luz para distribuição e cortinas
■ janelas: telas para evitar insetos e grades de proteção contra intrusos
No Japão, para a melhor qualidade de vida e economia de energia, a combinação entre as estratégias
de aquecimento e resfriamento são muito importantes, considerando as suas características climáticas.
16. Apesar da alta velocidade dos ventos durante todo o ano, a ventilação diurna aparece em pequena
parte como necessidade do local e, o fato da residência possuir grandes aberturas em vidro contribui para a
formação de uma pequena estufa em seu interior, requerendo a utilização de ventilação.
17. A TransustainableHouse apresenta soluções de layout para os problemas da habitação em Tóquio,
mas com uma lógica que pode ser utilizada em várias partes do globo. Contudo, concluímos que algumas
escolhas podem ser aperfeiçoadas para que o conforto ambiental e eficiência energética das soluções
adotadas se efetive e sejam complementadas.
Durante o estudo dos sistemas de refrigeração e aquecimento, notamos que um mesmo duto de
ventilação, na parte superior dos cômodos, é usado. Os ares frio e quente possuem comportamentos
distintos, um tem como característica ser mais pesado e o outro mais leve. O duto na parte superior satisfaz
a convecção natural para o ar frio, que vai descer e resfriar o ambiente, porém, o ar quente possui o
comportamento contrário, ele é mais leve e tem a tendência de subir. Se o duto está ventilando o ar aquecido,
este ficará apenas na parte superior do cômodo, causando incômodo aos moradores porque aquecerá apenas
as partes naturalmente mais quentes do corpo, a cabeça e o tronco, deixando de aquecer, por exemplo, os
pés e mãos que são naturalmente mais frios e sofrem mais com baixas temperaturas.
Talvez a escolha tenha sido feita como forma de minimizar os custos da casa e torná-la
financeiramente mais acessível, o que no fim pode significar gastos extras para mitigar tais problemas, assim
como utilizar aquecedores portáteis como complemento, o que acarretará um aumento na conta de energia.
Como o local do projeto é favorável para arquitetura solar, a presença de um coletor solar no telhado
para aquecimento de água e ambientes se faz uma solução eficiente, juntamente com um sistema de
bombeamento duplamente utilizado: reduzir a temperatura da água no verão, levando-a para tubos
subterrâneos e pré aquecendo a água da rede pública no inverno.
Mesmo tendo baixas temperaturas acompanhadas por neve, as temperaturas mais altas causam
incômodo, a presença de um beiral com mecanismo retrátil acima das grandes aberturas em vidro duplo
seria ideal para garantir a proteção contra a insolação direta nos períodos indesejados, evitando a utilização
excessiva do sistema de refrigeração e consequente economia de energia elétrica.