Slides de minha fala de abertura do painel "The Importance of Open Source to the Cities" (A importância do Open Source para as Cidades), que aconteceu no Beyond 2020 em Olinda, PE.
Aplicativos de transporte de pessoas e cidades inteligentesKiev Gama
Slides da minha fala na participação em mesa redonda do VIII TELECON - 8o. CONGRESSO DE DIREITO DA INFORMÁTICA E TELECOMUNICAÇÕES - Recife-PE.
http://www.imn.org.br/eventos/verEvento/72
Mesa redonda: Aplicativos de transporte de pessoas e cidades inteligentes
- Conflitos entre o UBER e motoristas
-São trabalhadores autônomos ou empregados?
-A questão das gorjetas
-Regulamentação e segurança
- aquisições de projetos surgidos de startups (Lei nº 8.666/93)
- Cidades Inteligentes e Humanas x Ambiente Legal no Brasil
-Patentes x Programa de Computador
O crescimento contínuo de cidades traz problemas relacionados ao tráfego, segurança, consumo de água e energia, dentre outros, que têm sido cada vez mais difíceis de serem administrados. Neste contexto, as tecnologias de informação e comunicação (TICs) podem ter papel importante, podendo auxiliar no monitoramento, controle e tomada de decisões diante de tais problemas. O uso de tecnologia pode vir desde a coleta de dados na rua a mecanismos que auxiliem no monitoramento da cidade e na tomada de decisões. O conceito de Cidades Inteligentes (Smart Cities) é uma tendência mundial relativa ao uso de soluções intensivas de TICs como instrumento, otimizando certos aspectos da vida urbana, tais como mobilidade urbana, educação, saúde, segurança pública, uso de água e eletricidade dentre diversos outros domínios.
A quantidade de informação digital a ser capturada por sistemas focados em cada um destes domínios é enorme, e, ao mesmo tempo, as expectativas para processar esta informação aumentam à medida que, cada vez mais, dados vão compondo um grande histórico de informação. O advento da Internet das Coisas permite coletar dados valiosos por meio de sensores distribuídos por cidades e, por outro lado, a Web oferece um grande volume de dados relevantes no contexto de cidades e que podem ser extraídos a partir de redes sociais e portais de dados, por exemplo. Esta grande quantidade de dados pode ser utilizada para posterior análise, gerando informações úteis, tais como causalidade entre dados e tendências analíticas, em suma, o que vem sendo chamado de Big Data, neste caso, aplicado ao contexto de Cidades Inteligentes
Monitorar/controlar ou empoderar cidadãos: duas estratégias para cidades inte...Kiev Gama
Palestra proferida no Simpósio Brasileiro de Tecnologia da Informação (SBTI) 2013
Resumo: O crescente aumento populacional urbano tem trazido grandes desafios para os gestores de cidades. Problemas relacionados ao tráfego, segurança, educação, saúde, consumo de água e energia, conservação de vias e espaços públicos, dentre outras questões urbanas, têm sido cada vez mais difíceis de serem administrados. As tecnologias de informação e comunicação (TICs) podem ter papel importante, auxiliando no monitoramento, controle e tomada de decisões diante de tais problemas. O conceito que vem sendo chamado de Cidades Inteligentes (Smart Cities) é uma tendência mundial relativa ao emprego de práticas de sustentabilidade e ao uso de soluções intensivas de TICs como instrumentos para tornar cidades mais inteligentes, otimizando certos aspectos da vida urbana.
Enquanto governos se concentram em estratégias de monitoramento e controle na tentativa de reduzir o caos nas cidades, existem diversas iniciativas espalhadas pelo mundo que estão sendo tocadas pelos próprios cidadãos, mas em uma outra direção. As pessoas, através de TICs, têm desenvolvido o conceito de civic hacking para desenvolverem ferramentas que auxiliam a exercer a cidadania e colocar em prática novos mecanismos de fiscalização, até então inexistentes. Parte disse tem sido alavancado por novos instrumentos como a lei de acesso à informação, que torna obrigatória a disponibilização de dados governamentais no Brasil. Como seria possível complementar estes esforços de governos e cidadãos? Afinal, de que adiantaria cidades inteligentes sem cidadãos inteligentes?
Aplicativos de transporte de pessoas e cidades inteligentesKiev Gama
Slides da minha fala na participação em mesa redonda do VIII TELECON - 8o. CONGRESSO DE DIREITO DA INFORMÁTICA E TELECOMUNICAÇÕES - Recife-PE.
http://www.imn.org.br/eventos/verEvento/72
Mesa redonda: Aplicativos de transporte de pessoas e cidades inteligentes
- Conflitos entre o UBER e motoristas
-São trabalhadores autônomos ou empregados?
-A questão das gorjetas
-Regulamentação e segurança
- aquisições de projetos surgidos de startups (Lei nº 8.666/93)
- Cidades Inteligentes e Humanas x Ambiente Legal no Brasil
-Patentes x Programa de Computador
O crescimento contínuo de cidades traz problemas relacionados ao tráfego, segurança, consumo de água e energia, dentre outros, que têm sido cada vez mais difíceis de serem administrados. Neste contexto, as tecnologias de informação e comunicação (TICs) podem ter papel importante, podendo auxiliar no monitoramento, controle e tomada de decisões diante de tais problemas. O uso de tecnologia pode vir desde a coleta de dados na rua a mecanismos que auxiliem no monitoramento da cidade e na tomada de decisões. O conceito de Cidades Inteligentes (Smart Cities) é uma tendência mundial relativa ao uso de soluções intensivas de TICs como instrumento, otimizando certos aspectos da vida urbana, tais como mobilidade urbana, educação, saúde, segurança pública, uso de água e eletricidade dentre diversos outros domínios.
A quantidade de informação digital a ser capturada por sistemas focados em cada um destes domínios é enorme, e, ao mesmo tempo, as expectativas para processar esta informação aumentam à medida que, cada vez mais, dados vão compondo um grande histórico de informação. O advento da Internet das Coisas permite coletar dados valiosos por meio de sensores distribuídos por cidades e, por outro lado, a Web oferece um grande volume de dados relevantes no contexto de cidades e que podem ser extraídos a partir de redes sociais e portais de dados, por exemplo. Esta grande quantidade de dados pode ser utilizada para posterior análise, gerando informações úteis, tais como causalidade entre dados e tendências analíticas, em suma, o que vem sendo chamado de Big Data, neste caso, aplicado ao contexto de Cidades Inteligentes
Monitorar/controlar ou empoderar cidadãos: duas estratégias para cidades inte...Kiev Gama
Palestra proferida no Simpósio Brasileiro de Tecnologia da Informação (SBTI) 2013
Resumo: O crescente aumento populacional urbano tem trazido grandes desafios para os gestores de cidades. Problemas relacionados ao tráfego, segurança, educação, saúde, consumo de água e energia, conservação de vias e espaços públicos, dentre outras questões urbanas, têm sido cada vez mais difíceis de serem administrados. As tecnologias de informação e comunicação (TICs) podem ter papel importante, auxiliando no monitoramento, controle e tomada de decisões diante de tais problemas. O conceito que vem sendo chamado de Cidades Inteligentes (Smart Cities) é uma tendência mundial relativa ao emprego de práticas de sustentabilidade e ao uso de soluções intensivas de TICs como instrumentos para tornar cidades mais inteligentes, otimizando certos aspectos da vida urbana.
Enquanto governos se concentram em estratégias de monitoramento e controle na tentativa de reduzir o caos nas cidades, existem diversas iniciativas espalhadas pelo mundo que estão sendo tocadas pelos próprios cidadãos, mas em uma outra direção. As pessoas, através de TICs, têm desenvolvido o conceito de civic hacking para desenvolverem ferramentas que auxiliam a exercer a cidadania e colocar em prática novos mecanismos de fiscalização, até então inexistentes. Parte disse tem sido alavancado por novos instrumentos como a lei de acesso à informação, que torna obrigatória a disponibilização de dados governamentais no Brasil. Como seria possível complementar estes esforços de governos e cidadãos? Afinal, de que adiantaria cidades inteligentes sem cidadãos inteligentes?
CIDADES INTELIGENTES – PRINCÍPIOS, TECNOLOGIAS E APLICAÇÕESGilberto Gampert
O desenvolvimento tecnológico que vivemos nas últimas décadas tem oportunizado transformações importantes na vida das pessoas, especialmente quando soluções tecnológicas para diversos tipos de problemas são apresentadas à sociedade. Nesse cenário de evolução tecnológica, a melhoria da qualidade de vida das pessoas que vivem em grandes centros urbanos torna-se evidente. Cada vez mais a tecnologia, quando empregada corretamente, tem contribuído para o desenvolvimento econômico, social e humano. Diante desse contexto, o conceito de Cidades Inteligentes torna-se uma ferramenta importante para a implantação de novos recursos tecnológicos que visam minimizar problemas em diversas áreas, como mobilidade urbana, desastres naturais, segurança pública, informações culturais e artísticas, dentre outros. E para que esses novos recursos tecnológicos estejam disponíveis no cotidiano das pessoas, tecnologias, ferramentas e aplicações tem sido desenvolvidas para tornar as cidades mais inteligentes. Diante disso, este trabalho tem por objetivo apresentar uma visão geral sobre os principais conceitos que envolvem o tema Cidades Inteligentes, bem como apresentar tecnologias, aplicações e exemplos de implantação de soluções no contexto de Cidades Inteligentes.
Material elaborado e apresentado através de seminário durante a disciplina de Cibercultura, referente ao programa de Mestrado em Sistemas de Informação da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.
Realizado em: 07 Junho de 2016.
Conjunto de diapositivos que retomam a temática das Smart Cities. Inicialmente, foi feita uma pergunta: haverá um novo paradigma urbano? Agora, tenho a certeza. Existe um novo paradigma e, Portugal, já abraçou o propósito de transformar o seu tecido urbano como um "mundo" (à nossa escala) de smart cities. O país é um território aberto a todas as influências científicas, técnicas, sociais e políticas que a nossa civilização tem produzido ao longo do tempo. Perante a infinidade de oportunidades criadas pelo uso das novas tecnologias da informação, Portugal, Estado-membro da UE, aderiu ao vasto clube das smart cities.
A apresentação compara o desenvolvimento de cidades inteligentes no Brasil com o de outros países, e identifica questões importantes para o seu progresso.
O Desafios Porto é uma competição que pretende encontrar as soluções tecnológicas que dão a resposta mais inovadora aos desafios identificados pela cidade.
Os Desafios da Digitalização na criação das Cidades Digitais Desafios Porto
O Desafios Porto é uma competição que pretende encontrar as soluções tecnológicas que dão a resposta mais inovadora aos desafios identificados pela cidade.
Das cidades digitais as cidades inteligentesCezar Taurion
Se compararmos uma cidade digital com uma pessoa, seria similar a uma pessoa que sabe ler e escrever, mas é um analfabeto funcional. Apenas ter cabeamento e não usar o imenso volume de informações que trafegam nestes caminhos virtuais é ser uma cidade analfabeta digitalmente. A cidade inteligente é a que usa a tecnologia para tomar decisões mais eficientes, tornar a vida mais agradavel e sustentavel. A tecnologia passa a ser embutida nos processos, objetos, fluxos, etc, que compõem a própria cidade.
Gouveia, L. (2015). Cidades Inteligentes: a exploração do digital. Ciclo de Conferências Ordem na Informática. O Papel do Engenheiro Informático na Construção das Cidades Inteligentes. Conselho Nacional de Colégio de Engenharia Informática em parceria com o Conselho Regional Norte do Colégio de Engenharia Informática da Ordem dos Engenheiros. Auditório da Ordem dos Engenheiros, Região Norte. 28 de Janeiro. Porto.
CIDADES INTELIGENTES, "SMART CITIES", um novo paradigma urbano?Idalina Leite
A expressão Smart Cities afirma-se cada vez mais no glossário específico do urbanismo. As cidades, como sabemos, são os polos por excelência do crescimento económico pelas múltiplas atividades que desempenham. Núcleos de atração populacional, o seu número continuará a aumentar e, obviamente, exigem soluções que combatam os problemas que afetam os seus residentes habituais e aqueles que, quotidianamente ou episodicamente, a elas recorrem.
Palestra ministrada na Faculdade Joaquim Nabuco (Paulista-PE) em 24/8/2016, posteriormente "transcrita" na forma de um artigo para o Diario de Pernambuco:
http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/opiniao/46,97,43,74/2016/12/07/interna_opiniao,158985/o-novo-computador-do-seculo-21.shtml
CIDADES INTELIGENTES – PRINCÍPIOS, TECNOLOGIAS E APLICAÇÕESGilberto Gampert
O desenvolvimento tecnológico que vivemos nas últimas décadas tem oportunizado transformações importantes na vida das pessoas, especialmente quando soluções tecnológicas para diversos tipos de problemas são apresentadas à sociedade. Nesse cenário de evolução tecnológica, a melhoria da qualidade de vida das pessoas que vivem em grandes centros urbanos torna-se evidente. Cada vez mais a tecnologia, quando empregada corretamente, tem contribuído para o desenvolvimento econômico, social e humano. Diante desse contexto, o conceito de Cidades Inteligentes torna-se uma ferramenta importante para a implantação de novos recursos tecnológicos que visam minimizar problemas em diversas áreas, como mobilidade urbana, desastres naturais, segurança pública, informações culturais e artísticas, dentre outros. E para que esses novos recursos tecnológicos estejam disponíveis no cotidiano das pessoas, tecnologias, ferramentas e aplicações tem sido desenvolvidas para tornar as cidades mais inteligentes. Diante disso, este trabalho tem por objetivo apresentar uma visão geral sobre os principais conceitos que envolvem o tema Cidades Inteligentes, bem como apresentar tecnologias, aplicações e exemplos de implantação de soluções no contexto de Cidades Inteligentes.
Material elaborado e apresentado através de seminário durante a disciplina de Cibercultura, referente ao programa de Mestrado em Sistemas de Informação da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.
Realizado em: 07 Junho de 2016.
Conjunto de diapositivos que retomam a temática das Smart Cities. Inicialmente, foi feita uma pergunta: haverá um novo paradigma urbano? Agora, tenho a certeza. Existe um novo paradigma e, Portugal, já abraçou o propósito de transformar o seu tecido urbano como um "mundo" (à nossa escala) de smart cities. O país é um território aberto a todas as influências científicas, técnicas, sociais e políticas que a nossa civilização tem produzido ao longo do tempo. Perante a infinidade de oportunidades criadas pelo uso das novas tecnologias da informação, Portugal, Estado-membro da UE, aderiu ao vasto clube das smart cities.
A apresentação compara o desenvolvimento de cidades inteligentes no Brasil com o de outros países, e identifica questões importantes para o seu progresso.
O Desafios Porto é uma competição que pretende encontrar as soluções tecnológicas que dão a resposta mais inovadora aos desafios identificados pela cidade.
Os Desafios da Digitalização na criação das Cidades Digitais Desafios Porto
O Desafios Porto é uma competição que pretende encontrar as soluções tecnológicas que dão a resposta mais inovadora aos desafios identificados pela cidade.
Das cidades digitais as cidades inteligentesCezar Taurion
Se compararmos uma cidade digital com uma pessoa, seria similar a uma pessoa que sabe ler e escrever, mas é um analfabeto funcional. Apenas ter cabeamento e não usar o imenso volume de informações que trafegam nestes caminhos virtuais é ser uma cidade analfabeta digitalmente. A cidade inteligente é a que usa a tecnologia para tomar decisões mais eficientes, tornar a vida mais agradavel e sustentavel. A tecnologia passa a ser embutida nos processos, objetos, fluxos, etc, que compõem a própria cidade.
Gouveia, L. (2015). Cidades Inteligentes: a exploração do digital. Ciclo de Conferências Ordem na Informática. O Papel do Engenheiro Informático na Construção das Cidades Inteligentes. Conselho Nacional de Colégio de Engenharia Informática em parceria com o Conselho Regional Norte do Colégio de Engenharia Informática da Ordem dos Engenheiros. Auditório da Ordem dos Engenheiros, Região Norte. 28 de Janeiro. Porto.
CIDADES INTELIGENTES, "SMART CITIES", um novo paradigma urbano?Idalina Leite
A expressão Smart Cities afirma-se cada vez mais no glossário específico do urbanismo. As cidades, como sabemos, são os polos por excelência do crescimento económico pelas múltiplas atividades que desempenham. Núcleos de atração populacional, o seu número continuará a aumentar e, obviamente, exigem soluções que combatam os problemas que afetam os seus residentes habituais e aqueles que, quotidianamente ou episodicamente, a elas recorrem.
Palestra ministrada na Faculdade Joaquim Nabuco (Paulista-PE) em 24/8/2016, posteriormente "transcrita" na forma de um artigo para o Diario de Pernambuco:
http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/opiniao/46,97,43,74/2016/12/07/interna_opiniao,158985/o-novo-computador-do-seculo-21.shtml
Manoryalismo
Group 4
Leader: Edrachiel Castilla
Ass. Leader: Maerwyn R. Tanghal
Member:
Kemberly Perigrino
Cherry Mae Ligsanan
Amorlea Palatolon
Charlotte Anne Fabre
Marchelle Torres
Mary Joy Sajor
O Projeto Cidade Inteligente - Smart City é uma ação focada no uso da tecnologia e tecnologia da informação em prol do desenvolvimento sustentável, unindo diversos atores na realização de projetos e políticas públicas. Oferece ao cidadão uma ferramenta de participação ativa na gestão dos recursos disponíveis, bem como a interação dos poderes decisórios, organizações públicas, privadas, profissionais liberais e estudantes. Trabalhará como facilitador de processos no desenvolvimento econômico sustentável. Reduzirá as desigualdades sociais e regionais; incentivará, apoiará e implantará inovação tecnológica; expansão e modernização da base produtiva de ciência, tecnologia e tecnologia da informação; trabalhará para o crescimento do nível de emprego e renda, bem como na redução da taxa de mortalidade de micro e pequenas empresas; atuará no aumento da escolaridade e da capacitação, da produtividade e competitividade e das exportações. Irá articular recursos e conhecimento em benefício do trabalho cooperado entre parceiros estratégicos visando a obtenção dos melhores resultados. Trabalhará em redes físicas e virtuais, disponibilizando a todos os atores envolvidos nos processos informação, distribuição de riqueza e conhecimento proporcionalmente à interação nos processos. O projeto prevê a criação de plataforma tecnológica, como base desta integração será proposta a reconversão das luminárias existentes em LED´s, tanto nos postes de iluminação propriedade do provedor de energia como nos postes que são propriedade municipal. Com esta distribuição densa de sensores e atuadores, serão propostos múltiplos serviços gestionados e unificados num único instrumento, múltiplas Apps para o público, visitante, turista ou cidadão de modo seja possível sentir a experiência na funcionalidade de uma cidade inteligente.
O Projeto Cidade Inteligente - Smart City é uma ação focada no uso da tecnologia e tecnologia da informação em prol do desenvolvimento sustentável, unindo diversos atores na realização de projetos e políticas públicas. Oferece ao cidadão uma ferramenta de participação ativa na gestão dos recursos disponíveis, bem como a interação dos poderes decisórios, organizações públicas, privadas, profissionais liberais e estudantes. Trabalhará como facilitador de processos no desenvolvimento econômico sustentável. Reduzirá as desigualdades sociais e regionais; incentivará, apoiará e implantará inovação tecnológica; expansão e modernização da base produtiva de ciência, tecnologia e tecnologia da informação; trabalhará para o crescimento do nível de emprego e renda, bem como na redução da taxa de mortalidade de micro e pequenas empresas; atuará no aumento da escolaridade e da capacitação, da produtividade e competitividade e das exportações. Irá articular recursos e conhecimento em benefício do trabalho cooperado entre parceiros estratégicos visando a obtenção dos melhores resultados. Trabalhará em redes físicas e virtuais, disponibilizando a todos os atores envolvidos nos processos informação, distribuição de riqueza e conhecimento proporcionalmente à interação nos processos. O projeto prevê a criação de plataforma tecnológica, como base desta integração será proposta a reconversão das luminárias existentes em LED´s, tanto nos postes de iluminação propriedade do provedor de energia como nos postes que são propriedade municipal. Com esta distribuição densa de sensores e atuadores, serão propostos múltiplos serviços gestionados e unificados num único instrumento, múltiplas Apps para o público, visitante, turista ou cidadão de modo seja possível sentir a experiência na funcionalidade de uma cidade inteligente.
Smart cities - Análise do plano Diretor de GoiâniaLuiz Calaça
Uma pequena análise do plano diretor de Goiânia e suas possíveis melhorias para se adequar ao conceito de um Smart City. Demonstrando, ainda, a grande necessidade que temos de que o Governo tenha dados abertos, confiáveis e facilmente disponíveis, a serem consumidos por aplicações que ajudem na tomada de decisões.
Smart.UFS.br :: Multidimensional Synergies in the Creation of Innovative Solu...Rogerio P C do Nascimento
Abstract
From the increasing concentration of the population in urban centers, the emergence of Industry 4.0, Internet of Things (IoT), Big Data and, especially, the need for sustainable solutions for the use of environmental and economic resources, it is urgent to use Open architectures for Future Internet software in conjunction with open data that works on different platforms and connect to large public databases (OECD, INEP, IBGE, INPE, NASA, dados.gov.br, among others). It is also necessary that innovative solutions can communicate with several private ubiquitous devices (urban monitoring sensors, IP cameras, smartphones, smart watches, etc.). In this lecture, we intend to show possible opportunities to create IoT devices, software products and services that talk to each other, cooperate with each other and with humans, in real time, generating and consuming transparent data (via Open Data) between Networked, Cloud, Web or App Computing Systems for the provision of vertical services and applications directed to managers and clients of the main pillars of a Smart City: governance, education, health, safety, urban mobility , environment, energy sources, water, architecture and urbanism, among others.
::
Resumo
A partir da crescente concentração da população em centros urbanos, do surgimento da Indústria 4.0, da Internet das Coisas (IoT), do Big Data e, principalmente, da necessidade de soluções sustentáveis para o uso de recursos ambientais e econômicos, urge a utilização de arquiteturas abertas de software para a Internet do Futuro em conjunto com dados abertos que funcionem em diferentes plataformas e conectem-se a grandes bases de dados públicas (OCDE, INEP, IBGE, INPE, NASA, dados.gov.br, entre outros). Também se faz necessário que soluções invoadoras possam comunicar com diversos dispositivos ubíquos privados (sensores de monitoramento urbano, câmeras IP, celulares, relógios inteligentes, etc.). Nesta palestra, pretende-se mostrar possíveis oportunidades de criação de dispositivos de IoT, produtos e serviços de software que conversem uns com os outros, cooperem entre si e com os humanos, em tempo real, gerando e consumindo dados transparentes (via Open Data) entre Sistemas de Computação conectados em rede, na nuvem, via Web ou App, para a disponibilização de serviços e aplicações verticais direcionados aos gestores e clientes dos principais pilares de uma Cidade Inteligente (CI): governança, educação, saúde, segurança, mobilidade urbana, meio ambiente, fontes de energia, água, arquitetura e urbanismo, entre outros.
Encontro de especialistas e de gestores públicos para formatação e gestão de cidades inteligentes e sustentáveis no Brasil. Mais detalhes em http://smartcities.cc
Palestra - Oportunidade de Mercado no mundo MobilePierre Freire
Ministrada no V fórum de tecnologia para dispositivos móveis, organizada pela UNEB na cidade de Alagoinhas/BA. O foco desta palestra foi em mostrar aos desenvolvedores as grandes oportunidades no mundo mobile e com foco em tecnologias da Apple.
Painel SBRC 2018 - Smart Cities: Tendências e DesafiosKiev Gama
Slides de minha participação no painel do Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores - 2018.
Smart Cities: Tendências e Desafios
Moderadora: Thais Vasconcelos Batista (UFRN)
Participantes:
Vinícius Garcia (CPqD)
Alexandre Nogueira (Ericsson)
Daniel Batista (USP)
Kiev Gama (UFPE)
O uso de redes sociais no cotidiano das pessoasKiev Gama
Slides da minha fala no evento da FACOL, na mesa redonda "O uso da tecnologia no cotidiano das pessoas".
Tentei cobrir o tema do evento "O impacto das redes sociais na informação, no relacionamento e na exposição dos valores éticos e morais"
Visão geral sobre A Internet das Coisas, apresentada na semana da SBC no CIn-UFPE. A palestra visa a divulgação da área de pesquisa a ser explorada pelo Congresso da SBC (CSBC) 2015, que será sediado em Recife e organizado pelo CIn, sob o tema "A Internet de tudo: toda observada".
#vemprocsbc2015
Mídias móveis na formação docente e no desenvolvimento profissionalKiev Gama
Slides da minha fala na mesa redonda em que participei no 5o. Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação, que aconteceu na UFPE em novembro de 2013.
Informações sobre o hackathon "Hacker Cidadão" que acontecerá na semana da Campus Party Recife 2013.
Organização: Emprel, CIn-UFPE, CESAR e Porto Digital
Software is moving towards evolutionary architectures that are able to easily accommodate changes and integrate new functionality. This is important in a wide range of applications, from plugin-based end user applications to critical applications with high availability requirements.
Dynamic component-based platforms allow software to evolve at runtime, by allowing components to be loaded, and executed without forcing applications to be restarted. However, the flexibility of such mechanism demands applications to cope with errors due to inconsistencies in the update process, or due to faulty behavior from components introduced during execution. This is mainly true when dealing with third-party components, making it harder to predict the impacts (e.g., runtime
incompatibilities, application crashes) and to maintain application dependability when integrating such third-party code into the application. Components whose origin or quality attributes are unknown could be considered as untrustworthy since they can potentially introduce faults to applications when combined with other components, even if unintentionally. The quality of components is harder to evaluate when components are combined together, especially if it happens
on-the-fly. We are interested in reducing the impact that can be brought by untrustworthy
components deployed at runtime and that would potentially compromise application dependability.
This thesis focuses on applying techniques for moving a step forward towards dependable
dynamic component-based applications by addressing different dependability attributes namely reliability, maintainability and availability. We propose the utilization of strong component isolation boundaries, by providing a fault-contained environment for separately running untrustworthy components. Our solution combines three approaches: (i) the dynamic isolation of components, governed by a runtime reconfigurable policy; (ii) a self-healing component isolation container; and (iii) the usage of aspects for separating dependability concerns from functional code.
1. Panelists:
Sergio Takeo Kofuji, Professor at Escola Politécnica da USP, São Paulo
Sérgio Cavalcante, CEO CESAR – Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife
Eugênio Antunes, Diretor Presidente da Emprel – Empresa de Municipal de Tecnologia
Nazareno Andrade, Professor at UFCG
Moderator:
Kiev Gama, Professor Adjunto at CIn/UFPE
Panel:
The Importance of Open Source to the Cities
Olinda, Brazil - 2016
27. a set of businesses functioning as a unit and
interacting with a shared market for software and
services, together with the relationships among
them.
Jansen, S., Finkelstein, A., & Brinkkemper, S., 2009, May. A sense of community: A research agenda for software ecosystems. In Software
Engineering- Companion Volume, 2009. ICSE-Companion 2009. 31st International Conference on (pp. 187-190). IEEE.
software ecosystem
29. The relationships among these businesses are
frequently underpinned by a common
technological platform or market and operate
through the exchange of information, resources
and artefacts.
Jansen, S., Finkelstein, A., & Brinkkemper, S., 2009, May). A sense of community: A research agenda for software ecosystems. In
Software Engineering- Companion Volume, 2009. ICSE-Companion 2009. 31st International Conference on (pp. 187-190). IEEE.
software ecosystem
39. plataforma de software aberta
utilizada em várias cidades da Europa
ideia de ecossistema de soluções
investimento da União Europeia
40.
41. university kitchens no
longer need to notify
when they have oil to be
collected
smart collection
containers will
automatically inform their
level using FIWARE
Smart collection of waste oil
42. projetos em testes, mas ainda estamos
longe da ideia de ecossistema de soluções
43. a pergunta respondida pela metade vai ficar para os
painelistas:
como podemos utilizar dados,
plataformas e tecnologias
abertas para melhorarmos as
nossas cidades?
44. e apenas lembrando:
o mundo está evoluindo em direção a uma
economia colaborativa