De acordo com o documento, cerca de um terço do desmatamento da Amazônia está relacionado à atividade de grileiros, e a terra indígena Ituna-Itatá já teve mais de 90% de sua área tomada por fazendas ilegais. Além disso, um estudo mostrou que a área registrada ilegalmente como propriedade rural dentro de terras indígenas da Amazônia cresceu 55% entre 2016 e 2020.