Este documento descreve um estudo sobre a tolerância ao défice hídrico e eficiência do uso de água em genótipos de cebola. O experimento avaliou oito genótipos de cebola sob cinco níveis de irrigação, correspondentes a 20, 40, 60, 80 e 100% da evapotranspiração da cultura. As variáveis medidas incluíram diâmetro do pseudocaule, área foliar, produção e eficiência do uso da água. Os resultados indicaram diferenças significativas entre genótipos e níveis de
Consumo de aditivos alimentares e efeitos à
saúde: desafios para a saúde pública brasileira
Este estudo visa a contextualizar por meio de uma re-visão sistemática da literatura, os riscos acarretados
pelo consumo de aditivos alimentares. Em relação aos
resultados dos estudos associando o consumo de adi-tivos ao aparecimento do câncer, os efeitos adversos à
saúde foram observados principalmente nos estudos
em que a Ingestão Diária Aceitável (IDA) foi excedida.
Também apontou uma carência de pesquisas sobre o
transtorno do déficit de atenção e hiperatividade. Já
em relação à hipersensibilidade não específica, o número de estudos foi significativo e os resultados mais
consistentes quanto às manifestações clínicas de rinite, urticária e angioedema provocadas pelos aditivos,
em particular pelos os corantes artificiais. As crianças
aparecem como grupo vulnerável, em razão do consumo potencial de alimentos com aditivos alimentares,
particularmente corantes artificiais. Os resultados in-dicam que estudos de consumo de aditivos alimentares
deveriam servir de base para a elaboração de estratégias de vigilância alimentar e nutricional, com a finalidade de promover hábitos alimentares saudáveis.
No mundo de hoje a mídia está substituindo, cada vez mais, o diálogo nas famílias e diminuindo as oportunidades de desenvolvimento da imaginação infantil. O meio mais
importante para atingir esse objetivo é a contação de histórias e a leitura, conduzidas num ambiente agradável para a criança. Contar ou ler histórias requer um certo preparo, que vai desde a escolha do texto até a sua apresentação.
Produtos Marilda
Bordados Marilda para Roupas, confecção de peças para Enxoval e Artesanato em Geral.
Modelos de Vestidos para Festa Junina usando os produtos da Marilda.
Ultima parte do manual de tricô pra você.
A equipe do Armarinho São José postou esse manual com a intenção de ajudar vc iniciante ou até mesmo vc tricoteira de mão cheia a fazer cada vez mais lindos trabalhos com as lãs e fios da Cisne.
Esse material todo vc tbm encontra no site da coats corrente.
Consumo de aditivos alimentares e efeitos à
saúde: desafios para a saúde pública brasileira
Este estudo visa a contextualizar por meio de uma re-visão sistemática da literatura, os riscos acarretados
pelo consumo de aditivos alimentares. Em relação aos
resultados dos estudos associando o consumo de adi-tivos ao aparecimento do câncer, os efeitos adversos à
saúde foram observados principalmente nos estudos
em que a Ingestão Diária Aceitável (IDA) foi excedida.
Também apontou uma carência de pesquisas sobre o
transtorno do déficit de atenção e hiperatividade. Já
em relação à hipersensibilidade não específica, o número de estudos foi significativo e os resultados mais
consistentes quanto às manifestações clínicas de rinite, urticária e angioedema provocadas pelos aditivos,
em particular pelos os corantes artificiais. As crianças
aparecem como grupo vulnerável, em razão do consumo potencial de alimentos com aditivos alimentares,
particularmente corantes artificiais. Os resultados in-dicam que estudos de consumo de aditivos alimentares
deveriam servir de base para a elaboração de estratégias de vigilância alimentar e nutricional, com a finalidade de promover hábitos alimentares saudáveis.
No mundo de hoje a mídia está substituindo, cada vez mais, o diálogo nas famílias e diminuindo as oportunidades de desenvolvimento da imaginação infantil. O meio mais
importante para atingir esse objetivo é a contação de histórias e a leitura, conduzidas num ambiente agradável para a criança. Contar ou ler histórias requer um certo preparo, que vai desde a escolha do texto até a sua apresentação.
Produtos Marilda
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Tecnologias de irrigação para pastagem e cana-de-açúcar (Prof. Brasileiro)PET. EAA
Palestra: "Tecnologias de irrigação para pastagem e cana-de-açúcar", ministrada pelo Prof. Carlos Augusto Brasileiro de Alencar do Departamento de Engenharia Agrícola da UFV para o Ciclo de Atividades do mês de novembro de 2018 do PET.EAA.
O pimentão é um vegetal da família das solanáceas, como a batata, o tomate, o jiló, a berinjela e as pimentas. É um fruto originário do Sul do México e América Central
Defesa do Mestrado - TOLERÂNCIA AO DÉFICE HÍDRICO E EFICIÊNCIA DO USO DE ÁGUA EM GENÓTIPOS DE CEBOLA
1. Mestrando: Alex Leonardo Tosta
Orientador: Alexsander Seleguini
Co-orientador: Waldir Aparecido Marouelli
Co-orientador: Valter Rodrigues
TOLERÂNCIA AO DÉFICE HÍDRICO E
EFICIÊNCIA DO USO DE ÁGUA EM
GENÓTIPOS DE CEBOLA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Escola de Agronomia
Programa de Pós-Graduação em Agronomia
Área de Concentração Produção Vegetal
2. INTRODUÇÃO
• A Cebola Allium cepa L., pertencente à família
Alliaceae;
• O centro de origem da cebola é a Ásia Central;
• No Brasil o cultivo teve início com a chegada de
imigrantes açorianos ao litoral do Rio Grande do
Sul, no final do século XIX;
• A cebola é a terceira hortaliça mais produzida no
mundo.
3. • A cebola é preferencialmente consumida na
forma in natura, em saladas, temperos e
condimentos.
INTRODUÇÃO
4. Alliaceae - > 750 espécies
20 espécies hortaliças
A. sativum – alho
A. fistulosum - cebolinha verde
A. ampeloprasum - alho porró
Allium chinense - rakkyo
Allium tuberosum – nirá
A. cepa - cebola (var. cepa)
ESPÉCIES
5. PANORAMA DA PRODUÇÃO MUNDIAL
Cap. 22°
Canc. 22°
Eq. 0°
China - 32%
India - 10%
EUA - 5,4%
Turquia - 2,9%
Irã - 2,7%
Paquistão - 3,3%
Japão - 1,9%
Russia - 2,9%
Espanha-1,9%
Brasil - 1,9%
Egito - 2,1%
3a espécie hortaliça em importância econômica
78,5 milhões t - 3,7 milhões ha
Estatísticas da FAO - > 137 países
6. Brasil - 32%
Argentina - 21%
Colômbia - 13%
Peru -14%
Chile - 10%
Venezuela - 7%
Bolívia - 1%
Paraguai - 1%
Uruguai - 1%
América Sul – 6% da produção
Brasil e Argentina - > 53%
PANORAMA PRODUÇÃO AMÉRICA DO SUL
BR e ARG
Mercado
Produtividade
7. 12% 23 t/ha
9% 18 t/ha
7% 45 t/ha
17% 29 t/ha
8% 17 t/ha
33% 21 t/ha
12% 14 t/ha
PANORAMA DA
PRODUÇÃO NO BRASILAP
RR
AM
AC
RO MT
MS
RS
SC
PR
SP
MG
GO
BA
SE
AL
PI
PA
TO
MA CE RN
PB
PE
ES
RJ
2% 45 t/ha 1,75 milhão t
63,5 mil ha
Mercado interno
>70% - sistema familiar
170.000 pessoas envolvidas
importa - 200.000 t/ano
8. IMPORTÂNCIA DA IRRIGAÇÃO PARA A
CEBOLA
A cebola é constituída por cerca de 90% de água, o
que torna o uso da irrigação de fundamental
importância para uma melhor qualidade, garantindo
assim uma alta produção.
Período Crítico: Fase de bulbificação.
9. INTRODUÇÃO
Ao contrário de outras
espécies, plantas de
cebola geralmente não
murcha quando submetida
a condições de deficiência
hídrica.
10. A cultura da cebola, como as hortaliças em
geral, requer alta disponibilidade de água no
solo para seu pleno desenvolvimento.
A ocorrência de seca ou períodos de déficit
hídrico é um dos principais fatores abióticos
causadores de substanciais reduções na
produtividade (Kumar et al., 2007).
IMPORTÂNCIA DA IRRIGAÇÃO PARA A
CEBOLA
11. EFEITOS DO AQUECIMENTO
GLOBAL
O descontrole do clima (chuvas
e a elevação da temperatura),
como consequência do
aquecimento global, aumentam
a necessidade da rápida adoção
de políticas voltadas para a
água.
14. Estudar a resposta de genótipos de cebola a
diferentes níveis de água no solo mais adequados
à seleção de genótipos com maior tolerância ao
déficit hídrico e eficiência no uso de água.
OBJETIVO
16. LOCAL DO EXPERIMENTO
• Embrapa Hortaliças – Gama – DF
• Casa-de-vegetação – 100m²
• Durante o período de Fevereiro a
Setembro de 2012.
VISTA GERAL DO EXPERIMENTO
27. CARACTERIZAÇÃO DO
EXPERIMENTO
x
100%
80%
60% da ETc
40%
20%
TX 08
Vale Ouro IPA 11
BRS 367
Primavera
Optima F1
Franciscana IPA-10
CNPH 6179org
Alfa Tropical
GenótiposNíveis de déficit
hídrico
• Esquema Fatorial 5x8 = 40 Tratamentos
• 5 Repetições
• DBC
‘
28. As irrigações no
tratamento com 100%
de ETc foram
realizadas a todo o
momento que a tensão
de água no solo pelos
tensiômetros atingiu
10 kPa.
MATERIAL E MÉTODOS
35. Início do Estresse
• Bulbos foram irrigados
normalmente até o início da
bulbificação, quando atingiram
a relação 2:1 (Araújo et al,
1997) bulbo/pseudocaule, e
foi iniciado o estresse hídrico. 2:1
43. AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO
• Massa fresca média dos bulbos;
• Teor médio de matéria seca dos
bulbos;
• Massa média de raízes;
• Biomassa total;
• Eficiência do uso da água;
Massa fresca média dos bulbosMassa média de raízesTeor médio de matéria seca do bulbos
EUA: Produtividade
Quantidade de água
44. Fator de sensibilidade da cultura ao
déficit hídrico (Ky)
• Foi utilizada a expressão empírica descrita por
Doorenbos e Kassam (1994) que quantifica a relação
entre a redução do rendimento relativo e o déficit de
evapotranspiração:
Ky = [1-(yr/ym)]/[1-(ETr/ETm)]
Baixa (Ky<0,85),
Baixa/média (0,85<Ky<1,00),
Média/alta (1,00<Ky<1,15)
Alta (Ky>1,15).
45. Análises Estatísticas
• Os dados foram submetidos à análise
de variância
• Variedades: as médias comparadas
pelo teste de Duncan a 5%;
• Níveis de água: Análise de regressão
• Foi utilizado o programa estatístico
Statistical Package for Social Science
for Windows (SPSS).
47. Maio 10-20 14,5 21,9 31,0 49,1 71,7 88,4
21-31 15,9 22,1 34,0 45,0 71,5 88,9
Junho 01-10 16,5 22,6 32,5 48,2 71,5 91,2
11-20 15,2 21,6 30,9 38,6 70,0 90,5
21-30 13,6 21,4 30,7 39,1 68,6 90,9
Julho 01-10 13,7 21,0 29,5 37,8 65,1 88,5
11-20 13,5 21,5 28,8 46,9 67,3 90,2
21-31 11,3 20,8 32,2 33,0 59,3 87,2
Agosto 01-10 11,2 20,5 33,2 33,9 58,6 87,3
11-20 10,9 20,6 36,3 19,3 53,6 81,3
21-31 10,8 23,7 36,8 14,3 41,5 79,6
Meses DATA
Temperatura Umidade Relativa
Mín. Média Máx. Mín. Média Max
Tabela 1. Temperatura (ºC) e Umidade relativa do ar (%)
mínima, média e máxima na casa-de-vegetação durante o
experimento.
48. Genótipos
Níveis de água (% ETc)
Média
Ajuste de
regressão20 40 60 80 100
TX 08 1,0 bc 0,9 c 1,1 c 1,2 c 1,3 b 1,1 RQ1
IPA-11 0,9 bcd 1,0 c 1,2 c 1,2 bc 1,1 b 1,1 NS
BRS 367 0,9 cd 0,9 c 1,1 c 1,3 bc 1,3 b 1,1 RL2
Primavera 0,9 cd 1,1 c 1,1 c 0,9 d 1,2 b 1,0 RL3
Optima F1 0,7 d 0,6 c 0,6 d 0,7 e 0,7 c 0,7 NS
IPA-10 1,1 bc 1,0 c 1,1 c 1,4 b 1,5 b 1,2 RL4
CNPH 6179org 1,2 b 1,3 b 1,3 b 1,2 bc 1,4 b 1,3 RQ5
Alfa Tropical 1,5 a 1,7 a 1,7 a 1,8 a 2,1 a 1,8 RL6
Média 1,0 1,1 1,2 1,2 1,3 1,2
Teste F (Valor de F)
Genótipos (G) 95,13 **
Níveis de água (NA) 31,01 **
G x NA 2,23 **
CV (%) 12,97
Médias seguidas pela mesma letra na coluna, não diferem estatisticamente entre si (p<0,05) pelo teste de Duncan; NS = não significativo; RL =
Regressão Linear; RQ = Regressão Quadrática.
*; **: Significativo à 5 e 1% , respectivamente.
1-Y = 1,146 + 8,041.10-3X – 1,039.10-4X²; R² = 0,93, 2-Y = 0,798 + 6,040.10-3X; R² = 0,92, 3-Y = 0,883 + 2,970.10-3X; R² = 0,38, 4-Y = 0,851 + 6,570.10-3X; R² = 0,90,
5-Y = 0,668 + 3,726.10-2X – 6,543.10-4X² + 3,626.10-6X³; R² = 0,84 e 6-Y = 1,379 + 7,040.10-3X; R² = 0,91.
Tabela 2. Diâmetro do pseudocaule (cm) de genótipos de
cebola em função de níveis de água no substrato.
49. Genótipos
Níveis de água (% ETc)
Média
Ajuste de
regressão20 40 60 80 100
TX 08 44,8 d 43,3 d 44,2 c 49,3 c 42,9 c 44,90 NS
IPA-11 37,9 e 36,9 e 33,6 d 34,8 d 34,2 d 35,48 NS
BRS 367 49,6 cd 52,4 c 54,9 b 58,6 b 55,7 b 54,24 RQ1
Primavera 46,3 cd 44,2 d 46,1 c 48,7 c 44,3 c 45,92 NS
Optima F1 37,5 e 41,5 d 42,0 c 37,1 d 38,9 cd 39,40 NS
IPA-10 50,1 c 53,3 c 56,8 b 55,8 b 58,1 b 54,82 RQ2
CNPH 6179org 64,7 b 64,3 b 67,1 a 67,1 a 67,2 a 66,08 NS
Alfa Tropical 70,7 a 70,0 a 69,7 a 70,4 a 70,1 a 70,18 NS
Média 50,2 50,7 51,8 52,7 51,4 51,4
Teste F (Valor de F)
Genótipos (G) 280,91 **
Níveis de água (NA) 2,83 **
G x NA 1,86 **
CV (%) 7,13
Médias seguidas pela mesma letra na coluna, não diferem estatisticamente entre si (p<0,05) pelo teste de Duncan; NS = não significativo; RL =
Regressão Linear; RQ = Regressão Quadrática.
*; **: Significativo à 5 e 1% , respectivamente.
1-Y = 43,637 + 0,311X - 0,002X²; R² = 0,88, 2-Y = 49,193 + 0,094X; R² = 0,85.
Tabela 3. Altura média de planta (cm) de genótipos de
cebola em função de níveis de água no substrato.
50. Genótipos
Níveis de água (% ETc)
Média
Ajuste de
regressão20 40 60 80 100
TX 08 431,5 b 600,1 bc 742,6 b 1062,2 b 1116,2 bc 790,5 RL1
IPA-11 413,9 b 679,4 bc 1078,5 a 1240,2 ab 1308,8 b 944,2 RL²
BRS 367 487,9 b 737,2 b 1007,8 a 1294,6 ab 1440,6 ab 993,6 RL3
Primavera 129,4 c 305,2 d 517,1 b 608,5 c 846,8 c 481,4 RL4
Optima F1 63,3 c 116,2 e 126,1 c 193,2 d 259,2 d 151,6 RL5
IPA-10 478,9 b 530,2 c 658,7 b 1034,8 b 1111,2 bc 762,7 RL6
CNPH 6179org 334,1 b 507,0 c 721,1 b 656,6 c 1075,9 bc 658,9 RL7
Alfa Tropical 720,9 a 1248,7 a 1158,2 a 1373,3 a 1733,1 a 1246,8 RL8
Média 382,5 590,5 751,3 932,9 1111,5 753,7
Teste F (Valor de F)
Genótipos (G) 76,91 **
Níveis de água (NA) 89,12 **
G x NA 2,28 **
CV (%) 25,31
Médias seguidas pela mesma letra na coluna, não diferem estatisticamente entre si (p<0,05) pelo teste de Duncan; RL = Regressão Linear;
RQ = Regressão Quadrática.
*; **: Significativo à 5 e 1% , respectivamente.
1-Y = 241,130 + 9,157X; R² = 0,97, 2-Y = 239,060 + 11,753X; R² = 0,94, 3-Y = 254,820 + 12,314X; R² = 0,99, 4-Y = 39,966 - 8,691X; R² = 0,99, 5-Y = 10,986 + 2,344X;
R² = 0,95, 6-Y = 232,050 + 8,846X; R² = 0,92, 7-Y = 169,020 + 8,166X; R² = 0,87 e 8-Y = 602,290 + 10,743X; R² = 0,86.
Tabela 4. Área foliar (cm²) de genótipos de cebola em
função de níveis de água no substrato.
51. Genótipos
Níveis de água (% ETc)
Média
Ajuste de
regressão20 40 60 80 100
TX 08 174,7 bc 589,6 bc 979,1 ab 1229,3 b 1454,6 ab 885,5 RQ1
IPA-11 262,4 b 618,6 bc 849,1 bc 1039,5 c 1257,1 bc 805,3 RQ2
BRS 367 200,5 b 501,6 cd 785,1 c 1031,2 c 1181,3 c 739,9 RQ3
Primavera 202,1 b 378,5 d 636,4 d 806,9 d 947,8 d 594,3 RL4
Optima F1 70,4 c 177,2 e 282,5 e 310,3 e 434,5 e 254,9 RL5
IPA-10 228,8 b 711,8 ab 971,4 ab 1240,0 b 1460,4 ab 922,5 RQ6
CNPH 6179org 439,4 a 789,5 a 1071,5 a 1292,9 ab 1551,2 a 1028,9 RL7
Alfa Tropical 435,9 a 634,2 bc 1056,5 a 1377,9 a 1523,3 a 1005,6 RL8
Média 251,8 550,1 828,9 1041,1 1226,3 779,6
Teste F (Valor de F)
Genótipos (G) 122,47 **
Níveis de água (NA) 451,76 **
G x NA 5,88 **
CV (%) 14,8
Médias seguidas pela mesma letra na coluna, não diferem estatisticamente entre si (p<0,05) pelo teste de Duncan; RL = Regressão Linear; RQ =
Regressão Quadrática.
1-Y = 333,640 - 27,108X - 0,093X²; R² = 0,99, 2-Y = 76,352 - 18,849X - 0,057X²; R² = 0,99, 3-Y = 177,070 - 19,728X - 0,061X²; R² = 0,99, 4-Y = 18,373 + 9,599X;
R² = 0,98, 5-Y = 3,382 - 4,306X; R² = 0,97, 6-Y = 232,950 - 26,015X - 0,092X²; R² = 0,99, 7-Y = 210,780 + 13,636X; R² = 0,99 e 8-Y = 130,000 + 14,593X; R² = 0,98.
Tabela 5. Massa fresca média de bulbos (g-1) de genótipos
de cebola em função de níveis de água no substrato.
52.
53.
54.
55.
56. Genótipos
Níveis de água (% ETc)
Média
Ajuste de
regressão20 40 60 80 100
TX 08 7,8 b 7,4 d 5,4 d 4,0 c 3,9 e 5,7 RQ1
IPA-11 5,8 cd 5,0 ef 4,9 d 4,8 bc 5,5 cd 5,2 NS
BRS 367 10,6 a 9,9 a 10,4 a 9,4 a 9,7 a 10,0 NS
Primavera 5,5 d 4,3 f 4,5 d 4,1 c 4,3 de 4,5 RQ2
Optima F1 7,4 bc 5,5 e 5,1 d 5,7 b 5,5 c 5,8 RQ3
IPA-10 10,5 a 9,7 ab 10,0 ab 9,2 a 9,3 ab 9,7 NS
CNPH 6179org 8,8 b 8,7 bc 8,7 bc 8,1 a 8,2 b 8,5 NS
Alfa Tropical 6,0 cd 8,5 c 7,4 c 8,8 a 8,9 ab 8,4 RL4
Média 7,8 7,4 7,1 6,8 6,9 7,2
Teste F (Valor de F)
Genótipos (G) 115,02 **
Níveis de água (NA) 7,42 **
G x NA 3,95 **
CV (%) 13,82
Médias seguidas pela mesma letra na coluna, não diferem estatisticamente entre si (p<0,05) pelo teste de Duncan; NS = não significativo;
RL = Regressão Linear; RQ = Regressão Quadrática.
*; **: Significativo à 5 e 1% , respectivamente.
1-Y = 5,429 + 0,216X + 0,005X² - 3.10-5X³; R² = 0,99, 2-Y = 6,529 + 0,063X - 0,0004X²; R² = 0,81, 3-Y = 9,189 + 0,113X - 0,001X²; R² = 0,85 e 4-Y =
6,0708 + 0,031X; R² = 0,63.
Tabela 6. Teor médio de matéria seca dos bulbos de
genótipos de cebola em função de níveis de água no substrato.
57. Genótipos
Níveis de água (% ETc)
Média
Ajuste de
regressão20 40 60 80 100
TX 08 3,4 c 3,2 de 4,3 cd 4,8 cd 4,5 c 4,0 RL1
IPA-11 4,4 c 4,4 cd 4,5 cd 5,4 c 5,2 c 4,8 NS
BRS 367 4,1 c 4,1 cd 5,5 bc 6,5 bc 6,7 bc 5,4 RL2
Primavera 3,4 d 3,4 cd 3,2 d 3,6 d 5,0 c 3,7 RL3
Optima F1 1,4 d 1,6 e 1,2 e 1,5 e 1,5 d 1,4 NS
IPA-10 4,3 c 5,1 bc 4,7 bcd 7,4 b 6,4 bc 5,6 RL4
CNPH 6179org 7,0 b 6,4 b 6,1 b 6,0 bc 8,4 b 6,8 NS
Alfa Tropical 9,6 a 10,7 a 10,3 a 12,40 a 16,5 a 11,9 RQ5
Média 4,7 4,9 5,0 6,0 6,8 5,4
Teste F (Valor de F)
Genótipos (G) 138,44 **
Níveis de água (NA) 20,00 **
G x NA 2,88 **
CV (%) 23,99
Médias seguidas pela mesma letra na coluna, não diferem estatisticamente entre si (p<0,05) pelo teste de Duncan; NS = não significativo; RL =
Regressão Linear; RQ = Regressão Quadrática.
*; **: Significativo à 5 e 1% , respectivamente.
1-Y = 2,920 + 0,019X; R² = 0,72, 2-Y = 3,080 + 0,039X; R² = 0,92, 3-Y = 1,598 + 0,031X; R² = 0,82, 4-Y = 3,624 + 0,032X; R² = 0,64, e 5-Y = 11,537 + 0,104X -
0,001X²; R² = 0,95.
Tabela 7. Massa média de raízes (g) de genótipos de cebola
em função de níveis de água no substrato.
58. Genótipos
Níveis de água (% ETc)
Média
Ajuste de
regressão20 40 60 80 100
TX 08 31,5 cd 67,4 cd 82,8 d 88,7 d 105,9 d 75,3 RQ1
IPA-11 37,9 c 56,9 d 77,9 d 89,5 d 109,2 d 74,3 RL2
BRS 367 40,9 bc 74,2 c 115,2 c 141,9 c 162,4 c 106,9 RQ3
Primavera 23,9 d 37,5 e 50,8 e 60,3 e 75,0 e 49,5 RL4
Optima F1 11,0 e 18,7 f 23,5 f 28,3 f 36,8 f 23,7 RL5
IPA-10 49,9 b 99,2 b 133,1 bc 165,2 b 188,5 b 127,2 RQ6
CNPH 6179org 74,6 a 105,4 b 139,8 ab 146,2 c 180,6 bc 129,3 RL7
Alfa Tropical 82,8 a 129,9 a 153,0 a 214,0 a 247,5 a 165,4 RL8
Média 44,1 73,6 97,1 116,8 138,2 93,9
Teste F (Valor de F)
Genótipos (G) 332,07 **
Níveis de água (NA) 327,63 **
G x NA 11,71 **
CV (%) 13,66
Médias seguidas pela mesma letra na coluna, não diferem estatisticamente entre si (p<0,05) pelo teste de Duncan; RL = Regressão Linear; RQ =
Regressão Quadrática.
*; **: Significativo à 5 e 1% , respectivamente.
1-Y = 0,869 + 1,852X - 0,008X²; R² = 0,97, 2-Y = 21,824 + 0,875X; R² = 0,99, 3-Y = 6,296 - 2,412X - 0,007X²; R² = 0,99, 4-Y = 12,095 + 0,624X; R²
= 0,99, 5-Y = 5,341 + 0,305X; R² = 0,98, 6-Y = 2,565 - 2,866X - 0,009X²; R² = 0,99, 7-Y = 53,531 + 1,264X; R² = 0,96 e 8-Y = 41,426 + 2,067X; R² =
0,99.
Tabela 8. Biomossa total (g) de genótipos de cebola em
função de níveis de água no substrato.
59. .
Genótipos
Níveis de água (% ETc)
Média
Ajuste de
regressão20 40 60 80 100
TX 08 12,4 ab 27,2 a 33,9 a 34,1 a 33,6 a 28,2 RQ1
IPA-11 15,1 a 25,6 a 27,3 b 27,9 b 28,6 b 24,9 RQ2
BRS 367 12,1 ab 24,4 abc 25,8 bc 29,6 b 28,5 b 24,1 RQ3
Primavera 14,2 a 19,2 bc 25,2 bcd 26,5 b 26,1 bc 22,2 RL4
Optima F1 8,2 b 16,3 c 21,5 19,9 d 24,2 cd 18,0 RQ5
IPA-10 12,4 ab 25,2 a 25,6 bcd 26,0 bc 25,4 bc 22,9 RQ6
CNPH 6179org 17,2 a 24,4 ab 27,3 b 28,0 b 29,4 b 25,3 RQ7
Alfa Tropical 14,3 a 15,6 c 20,7 d 22,5 cd 21,3 d 18,9 RL8
Média 13,2 22,2 25,9 26,8 27,1 23,1
Teste F (Valor de F)
Genótipos (G) 20,91 **
Níveis de água (NA) 103,45 **
G x NA 1,88 **
CV (%) 15,80
Médias seguidas pela mesma letra na coluna, não diferem estatisticamente entre si (p<0,05) pelo teste de Duncan; RL = Regressão Linear; RQ =
Regressão Quadrática.
*; **: Significativo à 5 e 1% , respectivamente.
1-Y = 5,680 - 1,058X - 0,007X²; R² = 0,98, 2-Y = 5,749 + 0,591X - 0,004X²; R² = 0,93, 3-Y = 0,402 + 0,665X - 0,004X²; R² = 0,99, 4-Y = 12,901 + 0,155X; R² = 0,84,
5-Y = 0,114 + 0,488X - 0,003X²; R² = 0,92, 6-Y = 14,656 - 1,841X + 0,026X² - 0,0001X³; R² = 0,98, 7-Y = 10,015 + 0,435X - 0,002X²; R² = 0,97 e 8-Y = 12,626 +
0,104X; R² = 0,81.
Tabela 9. Eficiência do uso da água (g L-1) de genótipos de
cebola em função de níveis de água no substrato.
60. 0
5
10
15
20
25
30
35
40
20 40 60 80 100
Eficiênciadousodaágua(gL-1)
Níveis de água
TX 08 IPA -11 BRS 367 Primavera
Optim F1 IP -10 CNPH 6179org Alfa Tropical
61. TX 08 IPA-11 BRS 367 Primavera Optima F1 IPA-10
CNPH
6179org
Alfa
Tropical
0,86 b 0,86 b 0,89 b 0,85 b 1,07 a 0,82 bc 0,83 bc 0,75 c
Tabela 10. Fator de sensibilidade hídrica (Ky) de
genótipos de cebola.
Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si (p≤0,05), pelo teste de Duncan. (Means
followed by the same letter do not differ significantly, according to Ducan’s test p≤0.05).
62. •Os genótipos responderam significativamente ao aumento dos
níveis de água aplicados;
•Genótipos superiores: TX 08, IPA 10 e Alfa Tropical;
•Genótipo inferior: Optima F1;
•As melhores características, apresentadas no experimento,
para se avaliar a tolerância ao déficit hídrico são o EUA e Ky;
•De maneira geral a recomendação é que se reponha os níveis
de água no solo entre 60 e 80% da Etc para se obter boas
produtividades com relativa economia de água.
CONCLUSÕES