O documento discute a história da tanatopraxia ao longo dos séculos. Descreve como diferentes culturas desenvolveram técnicas para preservar corpos, como os egípcios que usavam embalsamamento e os sumérios que usavam óleos e perfumes. Também discute como as técnicas evoluíram com o uso de substâncias químicas como o formol.
I. O documento descreve o processo de mumificação utilizado pelos egípcios antigos para preservar os corpos após a morte, crendo na vida após a morte e na volta do espírito ao corpo.
II. Detalha as etapas do processo de mumificação, incluindo a remoção de órgãos, desidratação do corpo e enfaixamento com ataduras.
III. Também discute outros métodos de preservação de corpos e a evolução histórica dos rituais fúnebres e do embalsamamento
Texto muito bem apresentado, contendo o conhecimento essencial sobre os essênios. Recebido via email. Infelizmente, o PPS não contém em lugar algum, os créditos de quem o fez, para que possa ser postado. De qualquer forma, parabéns a quem o confeccionou.
Este documento descreve a seita judaica dos essênios, que viveu entre os séculos II a.C. e I d.C. ao longo do Mar Morto. Os essênios viviam em comunidades isoladas no deserto, compartilhavam bens e tinham práticas como o batismo e um ritual de pão e vinho. Manuscritos encontrados em cavernas perto do Mar Morto fornecem detalhes sobre suas crenças e estilo de vida.
Os Manuscritos do Mar Morto foram encontrados em 11 cavernas perto do Mar Morto entre 1947-1956. Eles datam de entre o século III a.C. até 68 d.C. e incluem textos bíblicos, hinos, regras da seita Essênia e escritos apocalípticos. Os Essênios eram um grupo judaico que vivia em comunidades isoladas no deserto perto do Mar Morto seguindo práticas como o batismo e o compartilhamento de bens.
Os Essênios (e as Escrituras do Mar Morto)Sylvio Bazote
Os Manuscritos do Mar Morto foram escritos entre os séculos III a.C. e I d.C. por uma seita judaica chamada essênios e escondidos em cavernas perto do Mar Morto para protegê-los de um ataque romano. Os pergaminhos, que incluíam textos bíblicos e não bíblicos, foram descobertos em 1947 e fornecem informações valiosas sobre as crenças e práticas dos essênios.
O documento descreve uma peça encontrada num túmulo no Antigo Egito representando figuras carregando oferendas para o falecido. Isto indica que os egípcios acreditavam na vida após a morte e colocavam objetos nos túmulos para sustentar o falecido. A peça também fornece informações sobre a sociedade egípcia, como os grupos sociais e alimentos consumidos.
O documento descreve os detalhes da mumificação no Egito Antigo, incluindo a remoção de órgãos, embalsamamento do corpo e uso de amuletos. Também discute a mumificação de animais e pessoas comuns, além de exemplos posteriores de mumificação na Itália, como a menina Rosália.
Os Essênios eram uma seita religiosa da Palestina que vivia no deserto perto do Mar Morto entre os séculos II a.C. e I d.C. Eles tinham uma filosofia de respeito à vida, estudo espiritual, vegetarianismo e propriedade comunal. Muitos de seus manuscritos foram encontrados nas cavernas de Qumran e forneceram informações sobre suas crenças e possível influência no início do cristianismo.
I. O documento descreve o processo de mumificação utilizado pelos egípcios antigos para preservar os corpos após a morte, crendo na vida após a morte e na volta do espírito ao corpo.
II. Detalha as etapas do processo de mumificação, incluindo a remoção de órgãos, desidratação do corpo e enfaixamento com ataduras.
III. Também discute outros métodos de preservação de corpos e a evolução histórica dos rituais fúnebres e do embalsamamento
Texto muito bem apresentado, contendo o conhecimento essencial sobre os essênios. Recebido via email. Infelizmente, o PPS não contém em lugar algum, os créditos de quem o fez, para que possa ser postado. De qualquer forma, parabéns a quem o confeccionou.
Este documento descreve a seita judaica dos essênios, que viveu entre os séculos II a.C. e I d.C. ao longo do Mar Morto. Os essênios viviam em comunidades isoladas no deserto, compartilhavam bens e tinham práticas como o batismo e um ritual de pão e vinho. Manuscritos encontrados em cavernas perto do Mar Morto fornecem detalhes sobre suas crenças e estilo de vida.
Os Manuscritos do Mar Morto foram encontrados em 11 cavernas perto do Mar Morto entre 1947-1956. Eles datam de entre o século III a.C. até 68 d.C. e incluem textos bíblicos, hinos, regras da seita Essênia e escritos apocalípticos. Os Essênios eram um grupo judaico que vivia em comunidades isoladas no deserto perto do Mar Morto seguindo práticas como o batismo e o compartilhamento de bens.
Os Essênios (e as Escrituras do Mar Morto)Sylvio Bazote
Os Manuscritos do Mar Morto foram escritos entre os séculos III a.C. e I d.C. por uma seita judaica chamada essênios e escondidos em cavernas perto do Mar Morto para protegê-los de um ataque romano. Os pergaminhos, que incluíam textos bíblicos e não bíblicos, foram descobertos em 1947 e fornecem informações valiosas sobre as crenças e práticas dos essênios.
O documento descreve uma peça encontrada num túmulo no Antigo Egito representando figuras carregando oferendas para o falecido. Isto indica que os egípcios acreditavam na vida após a morte e colocavam objetos nos túmulos para sustentar o falecido. A peça também fornece informações sobre a sociedade egípcia, como os grupos sociais e alimentos consumidos.
O documento descreve os detalhes da mumificação no Egito Antigo, incluindo a remoção de órgãos, embalsamamento do corpo e uso de amuletos. Também discute a mumificação de animais e pessoas comuns, além de exemplos posteriores de mumificação na Itália, como a menina Rosália.
Os Essênios eram uma seita religiosa da Palestina que vivia no deserto perto do Mar Morto entre os séculos II a.C. e I d.C. Eles tinham uma filosofia de respeito à vida, estudo espiritual, vegetarianismo e propriedade comunal. Muitos de seus manuscritos foram encontrados nas cavernas de Qumran e forneceram informações sobre suas crenças e possível influência no início do cristianismo.
Este documento discute os rituais funerários e o processo de luto ao longo da história em diferentes culturas. Aborda como os rituais ajudam as pessoas a lidar com a perda e como o processo de luto varia entre culturas. Também analisa patologias do luto como a ausência de luto, luto crônico e estresse pós-traumático.
O documento descreve as origens e principais aspectos da religião do Antigo Egito, incluindo: (1) Os Atlantes trouxeram conhecimentos científicos e religiosos para o Egito após a destruição de Atlântida; (2) Eles estabeleceram os fundamentos da religião egípcia baseada em seus ensinamentos monoteístas; (3) Rituais como a mumificação e festivais religiosos eram importantes para os egípcios.
Os essênios eram uma seita judaica que vivia no deserto da Palestina entre os séculos II a.C. e I d.C. Eles tinham uma filosofia de vida baseada no respeito à vida, vegetarianismo, estudo espiritual, pacifismo e comunidade. Muitos de seus ensinamentos influenciaram o Cristianismo primitivo.
1) O documento descreve a história da radiestesia, desde suas origens na pré-história até o século XX. 2) Detalha o uso de instrumentos radiestésicos por povos antigos como chineses, egípcios e romanos para fins como prospecção de água e minérios. 3) Apresenta a história do Barão e Baronesa de Beausoleil, pioneiros na aplicação da radiestesia na prospecção mineral na França no século XVII.
O documento descreve brevemente o desenvolvimento de civilizações antigas ao redor do mundo, incluindo o antigo Egito, Mesopotâmia, Fenícios, Hebreus, Índia, China, Grécia antiga e suas contribuições para a ciência e tecnologia da época.
O documento descreve as origens da religião egípcia, que teria sido influenciada pelos atlantes após a destruição de Atlântida. Os atlantes estabeleceram-se no Egito e transmitiram seus conhecimentos sobre agricultura, religião e ciência. Eles criaram uma religião monoteísta focada no deus Rá e adaptaram seus ensinamentos às crenças locais por meio de mitos como o de Isis e Osiris.
O documento resume a evolução humana desde os primeiros hominídeos há cerca de 3 milhões de anos até o Homo sapiens de hoje. Detalha as principais espécies de ancestrais humanos como o Australopithecus, Homo habilis, Homo erectus e o Homem de Neandertal. Também descreve brevemente a teoria da evolução de Charles Darwin e como ela explica a seleção natural e sexual na evolução das espécies ao longo do tempo.
O documento discute a origem humana e as primeiras sociedades. Aborda o criacionismo e o evolucionismo como explicações para a origem dos seres humanos, e descreve as principais espécies do gênero Homo, incluindo Homo habilis, Homo erectus, Homo neanderthalensis e Homo sapiens. Também discute as características das sociedades paleolíticas de caçadores-coletores e das sociedades neolíticas agropastoris, marcadas pela revolução agrícola.
O documento fornece um resumo da civilização egípcia antiga, com foco nos faraós. Discorre sobre a localização do Egito, a longa história de sua civilização, o poder absoluto dos faraós, o processo de mumificação, as pirâmides como túmulos dos faraós, e a decifração dos hieróglifos egípcios através da Pedra de Roseta.
Historia geral-das-religioes-karina-bezerraSandra Helena
O documento descreve a religião na pré-história e as principais religiões da África, incluindo as religiões dos egípcios. A religião na pré-história é evidenciada pelo sepultamento com oferendas e pinturas em cavernas. As principais religiões africanas incluem as religiões dos iorubas na África Ocidental, com foco na deusa Onila, e as religiões bantos na África Oriental e Central, que veneram ancestrais. A religião egípcia tinha vários deuses loc
1) As múmias são cadáveres embalsamados para preservar o corpo e receber o espírito após a morte.
2) Os antigos egípcios desenvolveram técnicas complexas de mumificação, removendo os órgãos internos e enrolando o corpo em faixas.
3) A múmia mais famosa é a de Tutankhamon, descoberta intacta com todo o seu tesouro funerário.
O documento descreve o processo de mumificação egípcio para diferentes classes sociais. Para faraós e nobres, o cérebro era removido, os órgãos internos eram preservados em vasos e o corpo era embalsamado com sal e resinas. Para pessoas comuns, injetavam-se fluidos nos corpos e estes eram salgados. Os mais pobres recebiam injeções de um líquido e eram envolvidos em sal por 70 dias.
Processo Saúde-Doença e Deterninantes Sociais de Saúdeferaps
Aula elaborada para descrever ao longo da história as diferentes visões de saúde e doença, as diferentes intervenções de cada época de acordo com os conhecimentos existentes e a influência da história no modelo de atenção à saúde e o contraponto do modelo biomédico
O documento descreve a jornada espiritual do autor através de várias culturas xamânicas ao redor do mundo. Ele explora os ensinamentos e práticas de xamãs nativos americanos, da Amazônia brasileira e da Polinésia, comparando-os com conceitos ocidentais. O autor busca entender os estados alterados de consciência xamânicos e como eles podem oferecer insights sobre a cura, a natureza da realidade e a evolução da consciência humana.
Os Essênios eram um grupo de judeus que viviam isolados no deserto às margens do Mar Morto entre os séculos III a.C. e I d.C. Eles acreditavam em práticas como o batismo, um repasto litúrgico e a redenção da alma. Manuscritos escritos pelos Essênios foram encontrados em cavernas perto do Mar Morto revelando seus costumes, crenças e estilo de vida comunitário.
Os Essênios eram um grupo de judeus que viviam isolados no deserto às margens do Mar Morto entre os séculos III a.C. e I d.C. Eles guardavam antigos ensinamentos e praticavam o batismo, o compartilhamento de pão e vinho e acreditavam na redenção. Centenas de pergaminhos escritos pelos Essênios foram encontrados em cavernas perto do Mar Morto, fornecendo informações valiosas sobre suas crenças e práticas.
- Os egípcios eram espíritos exilados na Terra que trouxeram conhecimentos avançados de seu planeta de origem, Capela. Eles fundaram uma civilização altamente desenvolvida no Egito e acreditavam na vida após a morte, mumificando os corpos para a alma poder retornar. Os sacerdotes egípcios guardavam conhecimentos profundos sobre ciência e espiritualidade.
A civilização egípcia se desenvolveu ao longo do rio Nilo. Sua sociedade era hierárquica e religiosa, com o faraó no topo. A arte egípcia era determinada pela religião e destinada a preservar a memória e a imortalidade dos faraós e deuses. A arquitetura incluía pirâmides e templos imponentes, enquanto a pintura e escultura retratavam figuras de forma frontal e simbólica.
Este documento discute os rituais funerários e o processo de luto ao longo da história em diferentes culturas. Aborda como os rituais ajudam as pessoas a lidar com a perda e como o processo de luto varia entre culturas. Também analisa patologias do luto como a ausência de luto, luto crônico e estresse pós-traumático.
O documento descreve as origens e principais aspectos da religião do Antigo Egito, incluindo: (1) Os Atlantes trouxeram conhecimentos científicos e religiosos para o Egito após a destruição de Atlântida; (2) Eles estabeleceram os fundamentos da religião egípcia baseada em seus ensinamentos monoteístas; (3) Rituais como a mumificação e festivais religiosos eram importantes para os egípcios.
Os essênios eram uma seita judaica que vivia no deserto da Palestina entre os séculos II a.C. e I d.C. Eles tinham uma filosofia de vida baseada no respeito à vida, vegetarianismo, estudo espiritual, pacifismo e comunidade. Muitos de seus ensinamentos influenciaram o Cristianismo primitivo.
1) O documento descreve a história da radiestesia, desde suas origens na pré-história até o século XX. 2) Detalha o uso de instrumentos radiestésicos por povos antigos como chineses, egípcios e romanos para fins como prospecção de água e minérios. 3) Apresenta a história do Barão e Baronesa de Beausoleil, pioneiros na aplicação da radiestesia na prospecção mineral na França no século XVII.
O documento descreve brevemente o desenvolvimento de civilizações antigas ao redor do mundo, incluindo o antigo Egito, Mesopotâmia, Fenícios, Hebreus, Índia, China, Grécia antiga e suas contribuições para a ciência e tecnologia da época.
O documento descreve as origens da religião egípcia, que teria sido influenciada pelos atlantes após a destruição de Atlântida. Os atlantes estabeleceram-se no Egito e transmitiram seus conhecimentos sobre agricultura, religião e ciência. Eles criaram uma religião monoteísta focada no deus Rá e adaptaram seus ensinamentos às crenças locais por meio de mitos como o de Isis e Osiris.
O documento resume a evolução humana desde os primeiros hominídeos há cerca de 3 milhões de anos até o Homo sapiens de hoje. Detalha as principais espécies de ancestrais humanos como o Australopithecus, Homo habilis, Homo erectus e o Homem de Neandertal. Também descreve brevemente a teoria da evolução de Charles Darwin e como ela explica a seleção natural e sexual na evolução das espécies ao longo do tempo.
O documento discute a origem humana e as primeiras sociedades. Aborda o criacionismo e o evolucionismo como explicações para a origem dos seres humanos, e descreve as principais espécies do gênero Homo, incluindo Homo habilis, Homo erectus, Homo neanderthalensis e Homo sapiens. Também discute as características das sociedades paleolíticas de caçadores-coletores e das sociedades neolíticas agropastoris, marcadas pela revolução agrícola.
O documento fornece um resumo da civilização egípcia antiga, com foco nos faraós. Discorre sobre a localização do Egito, a longa história de sua civilização, o poder absoluto dos faraós, o processo de mumificação, as pirâmides como túmulos dos faraós, e a decifração dos hieróglifos egípcios através da Pedra de Roseta.
Historia geral-das-religioes-karina-bezerraSandra Helena
O documento descreve a religião na pré-história e as principais religiões da África, incluindo as religiões dos egípcios. A religião na pré-história é evidenciada pelo sepultamento com oferendas e pinturas em cavernas. As principais religiões africanas incluem as religiões dos iorubas na África Ocidental, com foco na deusa Onila, e as religiões bantos na África Oriental e Central, que veneram ancestrais. A religião egípcia tinha vários deuses loc
1) As múmias são cadáveres embalsamados para preservar o corpo e receber o espírito após a morte.
2) Os antigos egípcios desenvolveram técnicas complexas de mumificação, removendo os órgãos internos e enrolando o corpo em faixas.
3) A múmia mais famosa é a de Tutankhamon, descoberta intacta com todo o seu tesouro funerário.
O documento descreve o processo de mumificação egípcio para diferentes classes sociais. Para faraós e nobres, o cérebro era removido, os órgãos internos eram preservados em vasos e o corpo era embalsamado com sal e resinas. Para pessoas comuns, injetavam-se fluidos nos corpos e estes eram salgados. Os mais pobres recebiam injeções de um líquido e eram envolvidos em sal por 70 dias.
Processo Saúde-Doença e Deterninantes Sociais de Saúdeferaps
Aula elaborada para descrever ao longo da história as diferentes visões de saúde e doença, as diferentes intervenções de cada época de acordo com os conhecimentos existentes e a influência da história no modelo de atenção à saúde e o contraponto do modelo biomédico
O documento descreve a jornada espiritual do autor através de várias culturas xamânicas ao redor do mundo. Ele explora os ensinamentos e práticas de xamãs nativos americanos, da Amazônia brasileira e da Polinésia, comparando-os com conceitos ocidentais. O autor busca entender os estados alterados de consciência xamânicos e como eles podem oferecer insights sobre a cura, a natureza da realidade e a evolução da consciência humana.
Os Essênios eram um grupo de judeus que viviam isolados no deserto às margens do Mar Morto entre os séculos III a.C. e I d.C. Eles acreditavam em práticas como o batismo, um repasto litúrgico e a redenção da alma. Manuscritos escritos pelos Essênios foram encontrados em cavernas perto do Mar Morto revelando seus costumes, crenças e estilo de vida comunitário.
Os Essênios eram um grupo de judeus que viviam isolados no deserto às margens do Mar Morto entre os séculos III a.C. e I d.C. Eles guardavam antigos ensinamentos e praticavam o batismo, o compartilhamento de pão e vinho e acreditavam na redenção. Centenas de pergaminhos escritos pelos Essênios foram encontrados em cavernas perto do Mar Morto, fornecendo informações valiosas sobre suas crenças e práticas.
- Os egípcios eram espíritos exilados na Terra que trouxeram conhecimentos avançados de seu planeta de origem, Capela. Eles fundaram uma civilização altamente desenvolvida no Egito e acreditavam na vida após a morte, mumificando os corpos para a alma poder retornar. Os sacerdotes egípcios guardavam conhecimentos profundos sobre ciência e espiritualidade.
A civilização egípcia se desenvolveu ao longo do rio Nilo. Sua sociedade era hierárquica e religiosa, com o faraó no topo. A arte egípcia era determinada pela religião e destinada a preservar a memória e a imortalidade dos faraós e deuses. A arquitetura incluía pirâmides e templos imponentes, enquanto a pintura e escultura retratavam figuras de forma frontal e simbólica.
2. Por ser a morte um fenômeno complexo, resulta evidente que pode haver
diferentes critérios para ser analisada. Cada um desses critérios poderá ser mais
ou menos aplicável a um determinado campo das ciências médicas, jurídicas e
sociais.
Morte real
Morte presumida
3. A palavra é derivada da língua grega. Na mitologia grega, Thanatos (θάνατος:
"morte") é a personificação da morte.
Práxis (do grego πράξις) é a união dialética entre teoria e prática.
grego -logia (-λογια: "falando") estudo .
4. Conjunto de técnicas praticas e tecnologias utilizada para preparação do cadáver para
cerimonia fúnebre consistindo em inibir o processo decomposição, dependendo da
cultura pode durar dias, semanas, meses ou ate mesmo anos.
A aplicações deste métodos são nas seguintes etapas :
Higienização
conservação
embalsamamento
restauração
reconstrução
cuidado estético do cadáver
O métodos ocorre de acordo higiênico-sanitárias realizando as extrações formalmente
solicitadas, respeitando os diferentes ritos religiosos e manipulando as técnicas e
habilidades em relação.
5. O embalsamamento, mumificação ou mirlado é uma prática tanatopráxica que
geralmente utiliza substâncias químicas, especialmente resinas ou bálsamos, e
cujo objetivo é preservar a integridade dos cadáveres, evitando a sua podridão.
6. Nas sociedades mais primitivas, era realizado:
O abandono fora do povoado (algumas tribos africanas).
A imersão, mesmo com seu navio (Oceania e nórdicos antigos)
A cremação, reservada aos senhores da tribo: Arios da Ásia.
O descarnamento, para fazer amuletos (África e Oceania).
O canibalismo, para aproveitar as virtudes do falecido.
7. Sumérios
Os sumérios, na Ásia Ocidental, 5000 a.C. que gozavam de uma civilização muito
importante para aquela época, deixaram-nos em Ur, na antiga Caldeia, os túmulos reais,
com enormes tesouros, principalmente o da rainha Shundart. Da mesma forma, foram
encontrados túmulos reais no território da Ásia Menor, ocupado pelos tertesios, que
datam de 3500 anos a.C. Eles usavam uma escrita hieroglífica de 560 sinais. Estas
múmias foram embalsamadas com óleos, perfumes, essências vegetais, mirra, açafrão,
etc., após evisceração, envolvendo depois o corpo com gaze. Sem dúvida, isso influenciou
os rituais faraônicos posteriormente.
Colônias norte-africanas
As colônias norte-africanas, como Cartago, empregavam técnicas de embalsamamento
e sarcófagos, semelhantes aos dos egípcios, colocando o nome do falecido na cabeceira do
mesmo, para que a alma não tivesse dificuldade em encontrar seu corpo.
8. Judeus
Entre os antigos judeus, não se faziam embalsões. Eles apenas lavavam os
cadáveres e os aromatizavam e embrulhavam em uma mortalha, segurando-lhes
braços e pernas, prévia unção com mirra e álos, bem como ervas diversas, mas
mais como um ritual do que como uma ideia de conservação.
Persas
Os persas usavam a cera, revestindo totalmente o cadáver.
Etíopes
Os etíopes faziam-no com borracha transparente.
9. Gregos pré-helênicos
Os gregos pré-helênicos não usavam a conservação, mas a cremação, embora no caso
de Alexandre, o Grande, seu corpo tenha sido preservado em mel, assim como o de
Argesialo. E às vezes, copiando os persas, eles envolviam o corpo com cera. Se eles
mantivessem o cadáver, era por ter mais tempo para prestar honras fúnebres, ou para
movê-lo.
Romanos
Os antigos romanos tinham muitos pontos de contato com os gregos.
Os Patricios lavavam o cadáver, perfumavam-no, vestiam-no com as suas galas e eram
expostos no caminho, para que os amigos pudessem vê-los e despedir-se deles. Na época
da República foi ordenada a cremação e as cinzas eram colocadas em columbários.
Era tal a galimatías religiosa em Roma, de acordo com as castas sociais, e mesmo dentro
de uma mesma família, que cada um tinha seus deuses e cada um prestava honras
fúnebres de maneira diferente.
10. Povos euro-asiáticos
Nos povos euroasiáticos, os ocupantes das planícies da Ásia Central, embalsamavam
seus reis, como os cícios, enchendo suas cavidades com plantas aromáticas, açafrão,
incenso e zimbro, costurando e revestindo-o com cera.
Os lacaios, que enterram com o rei, eram preenchidos com palha, assim como os
cavalos, como foram encontrados nos Kurganes (enterros estepes).
Em Altái, em túmulos que datam de muitos séculos antes de Cristo, foi possível
constatar-se uma conservação com embalsamamento escalando e esvaziando o crânio e
enchimento de substâncias aromáticas vegetais, reabastecendo o osso, costurando a
pele com pêlos de cavalo ou camelo. Evisceravam as cavidades por cortes longitudinais
e descarnavam o máximo possível, porque pensavam que para a ressurreição apenas
os ossos e a pele eram precisos, depois costurando por planos.
11. Tratava-se de uma conservação permanente, na qual desenvolveram grande arte e habilidade,
tendo-se descoberto múmias, como a de Ramsés II, Seti ou Sesostris, que mantinham a mesma
forma e volume, e até mesmo as sobrancelhas e apenas uma certa secagem das facções.
Havia verdadeiros especialistas, de várias categorias, mestres e oficiais com seus peões, tanto
para a conservação geral, mas também especializados na de certas partes: vísceras, cabeça,
tórax, etc.
O embalsamamento era de várias categorias; tinha de ser pago antecipadamente, e havia
até apólices de seguro para mumificar, que na vida eram pagas lentamente.
Mergulhavam o cadáver trinta dias num banho de natron (carbonato de soda) e sal,
para lixiviação (lixium = lixívia), retiravam-no, colocavam-no orientando-o para o sul e
retiravam cérebro e cerebelo com ganchos, anterior ruptura do teto nasal, fraturando o etmóide
e esfenóide.
Eles extraíam vísceras torazo-abdominal, por meio de incisões longitudinais em um lado do
cadáver. Enchevam as cavidades (tronco e cabeça), com mirra, casia várias resinas aromáticas,
bem como óleos.
12. O corpo saiu com uma perda extraordinária de massa muscular e gordura. Secavam o
corpo, enchiavam a barriga com serragem de madeira embebida em essências
aromáticas e manchavam a pele com resinas, óleo de cedro e essência de cinamomo.
Eles vendavam cruzando os braços e juntando as pernas, completamente, com
ataduras em borracha ou betume (daí deriva múmia), consagrando cada venda a uma
divindade, polvilhando ao mesmo tempo com pedaços de natron, com ervas
perfumadas e óleo de palma, colocando anéis e o besouro sagrado. E entre as voltas
colocavam folhas de papiro com cópias de passagens do Livro dos Mortos.
As vísceras eram colocados nos Canopi ou vasos, ao lado do cadáver, no
sarcófago.
13. Renascimento a conservação cadavérica perde o caráter meramente religioso,
preparatório para a vida do além, adotando um caráter social, político, cultural ou
científico, à parte como é natural do motivo familiar. Existem também razões de
Higiene preventiva. Já as fricções, bálsamos, pomadas, resinas, etc.. nem as
fórmulas zelosamente guardadas e transmitidas pelos profissionais de uma
geração para outra, são empregadas
uso de substâncias químicas introduzidas na circulação por uma corrente
intravascular, eleva poder fixador da matéria orgânica, sem alterar as relações dos
órgãos nem o seu aspecto macroscópico normal
14. As descobertas de Harvey e Servet foram decisivas. Ruych, na Holanda, empregava parafina e cinbrio,
criou um museu de peças anatômicas. São feitos museus de anatomia.
Guibert, que publicou um tratado, empregava sal, vinagre, oropimente e cinabrio. Pérez Fadrique
publicou outro livro sobre o mesmo.
Swadermann, empregava o banho antes da injeção.
Debils, empregava misturas alcoólicas e vinagre.
Chaissier, empregava a evisceração, seguindo o emprego de sublimado, com quina, vinagre e álcool
(usando este procedimento com o cadáver de Luís XVIII) manchando-o depois com uma mistura de
estoraque, copaiba, óleo de lavanda e tomilho.
O formol, cuja solução a 40% (formalina), foi a conquista mais importante para obter uma conservação
mais racionada e científica, podendo considerar Hunter como o primeiro que conseguiu fazê-lo
cientificamente e racionalmente, já que as propriedades deste corpo o tornam ideal para essas técnicas.
15. São empregadas múltiplas fórmulas, em diversas misturas, mas que são muito
semelhantes, dependendo dos métodos, mas sempre os seus componentes
respondem ao denominador comum de serem anti-sépticas, desidratantes e
adstringentes.
Permite restauração e condicionamento do corpo com fidelidade e garantia extra
ordinária com semelhança surpreendente ao indivíduo em vida.
1964 foi feito um esboço para o estudo e aplicação da energia nuclear na
conservação cadavérica. impedem-se os processos putrefativos e consegue-se uma
conservação eficaz da máxima garantia. Fonte radiação cobalto
16. Na grande maioria dos casos, trata-se de limitar provisoriamente o processo
natural da thanatomorfose que se implementa a partir da morte, que é
comumente chamada de putrefação.
Cuidado de um corpo higienizado (cerca de 90% menos germes) diminuindo assim os
riscos para a saúde;
Luto facilitado pela imagem do morto que a thanatopraxia reembalaja ou mesmo recria,
mesmo com a ajuda de artifícios, facilita consideravelmente o trabalho de luto (essas
injeções formoladas não são e não substituem a maquiagem, o penteado e o curativo);
Espera do corpo em caso de falta de oficiante religioso, devido a esperas mais longas para
os crematórios ou, finalmente, para a conservação de um cadáver que deve ser
transportado para um país distante (constrição legal).