Zine parceiro do ''zine contra mão musical''. Todo apoio a iniciativa de produção de zines! acesse nos redes sociais! email:zinecontramaomusical2018@gmail.com
1) O documento discute os estudos de Florestan Fernandes sobre os índios Tupinambá, realizados entre 1945-1952.
2) Apesar de serem considerados clássicos e importantes do ponto de vista teórico, os livros de Florestan Fernandes sobre os Tupinambá tiveram pouco sucesso e reconhecimento na época.
3) O autor argumenta que os estudos de Florestan Fernandes sobre os Tupinambá devem ser reconhecidos como genuína antropologia, não apenas como parte de sua "
Este documento fornece informações sobre os direitos autorais e dados de catalogação de um livro intitulado "O tempo vivo da memória: ensaios de psicologia social". Ele contém o nome da autora, editora, edições, dados de catalogação como assunto, índices e dados sobre direitos reservados à editora.
A mulher subversiva no álbum Selvática de Karina Buhr: Feminismo Indústria Cu...Ketelyn Scrittori
Este documento apresenta uma análise do álbum "Selvática" da cantora brasileira Karina Buhr, lançado em 2015, focando em três canções: "Eu Sou um Monstro", "Esôfago" e a faixa-título "Selvática". Através da análise das letras e do contexto do álbum, o trabalho traça o perfil de uma mulher subversiva e situa o disco no debate feminista contemporâneo, além de discutir como um trabalho politicamente engajado lida com a indústria cultural e o consumo
O documento descreve a evolução da prosa paranaense ao longo do século 20, desde as raízes simbolistas até as gerações contemporâneas. Aproxima autores como Dalton Trevisan, Jamil Snege e Leminski por abordarem temas urbanos, e destaca a influência de Newton Sampaio no projeto literário de Trevisan. Aponta também a diversidade de estilos entre escritores paranaenses atuais.
Benjamin peret-surrealista-brasil-jean-puyadeEquipemundi2014
O documento descreve a trajetória do poeta surrealista francês Benjamin Péret, que viveu no Brasil entre 1929-1931. Ele era um membro radical do grupo surrealista que acreditava na necessidade de transformar a vida e a sociedade. Quando chegou ao Brasil aos 30 anos, Péret já tinha uma visão de mundo formada pelo seu envolvimento no movimento surrealista e sua experiência na Primeira Guerra Mundial. No Brasil, ele se abriu para novas experiências, mas permaneceu isolado artisticamente, devido ao seu compromisso com o surre
1) O documento apresenta informações sobre direitos autorais de uma obra literária disponibilizada gratuitamente para pesquisa e estudo acadêmico, sendo proibida sua venda ou uso comercial.
2) A organização Le Livros disponibiliza conteúdo de domínio público e propriedade intelectual gratuitamente para promover o acesso ao conhecimento.
3) O prefácio contextualiza a obra O Tempo e o Vento de Erico Verissimo e sua importância na literatura brasileira como uma reflexão sobre a formação do Brasil e a
Este documento apresenta trechos da "Bíblia Anti-RBD", um guia criado por fãs que não gostam da novela mexicana Rebelde e da banda RBD. O guia contém argumentos contra a novela e a banda, alegando que a novela faz apologia ao sexo, é racista e não retrata a realidade mexicana. A banda também é criticada por ser uma banda "poser" e temporária que depende de playback. Os fãs de RBD são descritos como fracos, influenciáveis e sem capacidade de argumentar
1) O documento discute os estudos de Florestan Fernandes sobre os índios Tupinambá, realizados entre 1945-1952.
2) Apesar de serem considerados clássicos e importantes do ponto de vista teórico, os livros de Florestan Fernandes sobre os Tupinambá tiveram pouco sucesso e reconhecimento na época.
3) O autor argumenta que os estudos de Florestan Fernandes sobre os Tupinambá devem ser reconhecidos como genuína antropologia, não apenas como parte de sua "
Este documento fornece informações sobre os direitos autorais e dados de catalogação de um livro intitulado "O tempo vivo da memória: ensaios de psicologia social". Ele contém o nome da autora, editora, edições, dados de catalogação como assunto, índices e dados sobre direitos reservados à editora.
A mulher subversiva no álbum Selvática de Karina Buhr: Feminismo Indústria Cu...Ketelyn Scrittori
Este documento apresenta uma análise do álbum "Selvática" da cantora brasileira Karina Buhr, lançado em 2015, focando em três canções: "Eu Sou um Monstro", "Esôfago" e a faixa-título "Selvática". Através da análise das letras e do contexto do álbum, o trabalho traça o perfil de uma mulher subversiva e situa o disco no debate feminista contemporâneo, além de discutir como um trabalho politicamente engajado lida com a indústria cultural e o consumo
O documento descreve a evolução da prosa paranaense ao longo do século 20, desde as raízes simbolistas até as gerações contemporâneas. Aproxima autores como Dalton Trevisan, Jamil Snege e Leminski por abordarem temas urbanos, e destaca a influência de Newton Sampaio no projeto literário de Trevisan. Aponta também a diversidade de estilos entre escritores paranaenses atuais.
Benjamin peret-surrealista-brasil-jean-puyadeEquipemundi2014
O documento descreve a trajetória do poeta surrealista francês Benjamin Péret, que viveu no Brasil entre 1929-1931. Ele era um membro radical do grupo surrealista que acreditava na necessidade de transformar a vida e a sociedade. Quando chegou ao Brasil aos 30 anos, Péret já tinha uma visão de mundo formada pelo seu envolvimento no movimento surrealista e sua experiência na Primeira Guerra Mundial. No Brasil, ele se abriu para novas experiências, mas permaneceu isolado artisticamente, devido ao seu compromisso com o surre
1) O documento apresenta informações sobre direitos autorais de uma obra literária disponibilizada gratuitamente para pesquisa e estudo acadêmico, sendo proibida sua venda ou uso comercial.
2) A organização Le Livros disponibiliza conteúdo de domínio público e propriedade intelectual gratuitamente para promover o acesso ao conhecimento.
3) O prefácio contextualiza a obra O Tempo e o Vento de Erico Verissimo e sua importância na literatura brasileira como uma reflexão sobre a formação do Brasil e a
Este documento apresenta trechos da "Bíblia Anti-RBD", um guia criado por fãs que não gostam da novela mexicana Rebelde e da banda RBD. O guia contém argumentos contra a novela e a banda, alegando que a novela faz apologia ao sexo, é racista e não retrata a realidade mexicana. A banda também é criticada por ser uma banda "poser" e temporária que depende de playback. Os fãs de RBD são descritos como fracos, influenciáveis e sem capacidade de argumentar
O documento apresenta uma entrevista com o quadrinista Igor Tadeu onde ele discute sua carreira e influências. Igor começou desenhando por expressão pessoal e se desenvolveu de forma autodidata, também gosta de música e tem uma banda de rock. Ele fala sobre seu livro de quadrinhos "One Hit Wonders" e como se inspira em outros artistas que relacionam música e HQs.
Fanzine do evento Sinfonia do kaos (13/10/2023) encontro de bandas realizado em Ouro Preto, MG, com participação das bandas: Invasores de Cérebros (SP), Repressão Social (RJ) e Consciência Suburbana (BH). Edição: Editora AMEOPOEMA (@coletivoamoepoema) Coordenação: Editora AMEOPOEMA (@studiograficob2mr). Circulação (impressa e E-book): Ouro Preto, Mariana (MG) e RJ Conselho Editorial: Rômulo Ferreira | Flávia Alves Exemplares na pRAÇA: 1000 (distribuído gratuitamente). Publicação sem fins lucrativos, feita artesanalmente, com amor e vontade de ideias circulares e estimular a produção literária em Ouro Preto e região. (Circulação: desde junho de 2010)
Para impressão: imprimir frente e verso, preto e branco normal
Acesse: facebook.com/ameopoema | youtube.com/ameopoema | @coletivoameopoema | @ameopoemaeditora
Edição 166 do Diz Jornal, um jornal plural que aborda os mais variados temas desde internet, política, videogames até saúde e direitos do consumidor.
Acesse nosso site: http://dizjornal.com/
Catálogo de fanzines e publicações impressas enviados para a Mostra Grampo de Fanzines e Afins - edição 06 (2021).
Toda a programação será transmitida via redes sociais:
AMEOPOEMA e Mostra Grampo de Publicações Independentes
EVENTO: www.facebook.com/ameopoema
#artesalva #FECficaemcasa #fundoestadualdeculturamg #programaculturadasgerais #NãoCanceleRemarque
#CulturaeTurismoMG #mostragrampo #ameopoema #ouropreto
O documento discute o movimento punk no Reino Unido, especificamente a cena punk de Londres e a banda The Clash. O filme Rude Boy captura a tensão crescente nas ruas de Londres na década de 1970 e mostra The Clash abordando questões políticas em suas músicas. O movimento Rock Against Racism foi formado em resposta ao aumento do racismo, organizando shows musicais contra a ideologia racista.
O documento descreve a carreira multifacetada de Arnaldo Antunes, desde seu tempo com a banda Titãs até seus projetos solo mais recentes. Ele explora diferentes gêneros musicais e também trabalha com poesia e design gráfico. Atualmente, Antunes lançou um novo álbum acústico depois de anos explorando a música eletrônica, retornando à palavra como foco principal.
O documento apresenta uma aula sobre o sambista brasileiro Noel Rosa e sua música "Filosofia". Os estudantes analisam as estratégias argumentativas e mensagens presentes na canção, que criticam desigualdades sociais. A filosofia é vista como uma ferramenta para o desenvolvimento do pensamento crítico.
George Steiner, um filósofo e ensaísta de 88 anos, defende que os jovens precisam da liberdade de errar para se tornarem adultos completos. Ele critica a educação atual por não permitir que as crianças cometam erros ou sonhem com utopias. Steiner também acredita que a cultura clássica pode estar morrendo, sendo substituída por novas formas culturais mais inclusivas.
1) O primeiro zine da história surgiu em 1930 nos Estados Unidos e se chamava The Comet;
2) Os zines eram publicações caseiras sobre ficção científica e literatura e se popularizaram na ditadura militar brasileira como forma de expressão;
3) O vinil, ou LP, teve início na década de 1940 e oferecia maior qualidade sonora em comparação aos formatos anteriores, embora tenha sido substituído pelo CD digital nas décadas seguintes.
O documento descreve a história do movimento punk em Natal, Rio Grande do Norte, na década de 1980, contada por Sopa d'Osso. Ele fala sobre como se interessou pelo punk após ver um programa de TV negativo sobre punks em São Paulo e como ajudou a formar as primeiras bandas punk da cidade, como a O.R.$.A., de quem era vocalista. Sopa d'Osso também discute como o movimento punk em Natal era mais agregado no passado, com todos ensaiando juntos, em comparação com a atual fragmentação.
O documento discute a cultura do funk no Brasil, definindo-o como um gênero musical originado nos Estados Unidos e trazido para o Rio de Janeiro na década de 1970. Apresenta como o funk foi estigmatizado por sua associação com a criminalidade, mas também discute sua presença nas classes mais baixas e mais altas da sociedade brasileira. Finalmente, destaca figuras públicas que ajudaram a popularizar o funk e sua importância atual como símbolo de orgulho e luta.
O documento descreve a exaustão de José com as constantes filas em diversos ambientes da vida cotidiana e como ele acaba entrando em filas sem saber para o que são. Também apresenta pequenos poemas de diferentes autores sobre temas como cafés da manhã, arrancar cílios e flores do ventre, entre outros.
Este documento fornece informações biográficas sobre o poeta português Fernando Pessoa. Ele descreve sua vida, educação, obras publicadas, ideologia política e posição religiosa. Também discute a origem de seus heterônimos, incluindo Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos.
O documento discute como a música, especialmente o rock, pode transmitir ideias e influenciar a moralidade através de seus símbolos sonoros. Platão acreditava que a música poderia moldar as mentes e transformar a sociedade. O autor argumenta que o rock promove mensagens ocultas que corrompem a juventude e que o liberalismo permitiu sua aceitação.
O documento discute o conceito de narcisismo de acordo com a psicanálise freudiana, distinguindo narcisismo primário e secundário. Explica que o narcisismo patológico surge de experiências negativas no estágio primário e leva a baixa autoestima e incapacidade de vínculos afetivos. Também descreve como a cultura contemporânea é marcada por um narcisismo patológico generalizado, com ênfase no ego e negação da solidão.
O documento apresenta biografias e obras de 5 artistas trans brasileiros: Jup do Bairro, Renata Carvalho, Jota Mombaça, Valentine Pimenta e Matheusa Passareli. As obras destes artistas abordam temas como a violência contra pessoas trans no Brasil, a dificuldade em ser trans na sociedade cisnormativa e o uso da arte como forma de resistência e afirmação da identidade de gênero.
Entrevista com Luiz Ruffato na Revista do Brasil, abril de 2014Laeticia Jensen Eble
A entrevista discute: 1) A educação como prioridade para o país; 2) O processo criativo de Luiz Ruffato ao escrever sobre personagens de baixa renda; 3) A recomendação de começar a literatura com livros leves e acessíveis para todas as idades.
O documentário "Cuceta, a cultura queer de Solange To Aberta" explora como o duo musical Solange Tô Aberta interliga o gênero musical Funk Carioca com a Teoria Queer, desafiando padrões de gênero e sexualidade. O filme apresenta depoimentos dos artistas e imagens de suas performances, defendendo que o corpo não precisa se encaixar em categorias sociais rígidas.
O documento apresenta uma entrevista com o quadrinista Igor Tadeu onde ele discute sua carreira e influências. Igor começou desenhando por expressão pessoal e se desenvolveu de forma autodidata, também gosta de música e tem uma banda de rock. Ele fala sobre seu livro de quadrinhos "One Hit Wonders" e como se inspira em outros artistas que relacionam música e HQs.
Fanzine do evento Sinfonia do kaos (13/10/2023) encontro de bandas realizado em Ouro Preto, MG, com participação das bandas: Invasores de Cérebros (SP), Repressão Social (RJ) e Consciência Suburbana (BH). Edição: Editora AMEOPOEMA (@coletivoamoepoema) Coordenação: Editora AMEOPOEMA (@studiograficob2mr). Circulação (impressa e E-book): Ouro Preto, Mariana (MG) e RJ Conselho Editorial: Rômulo Ferreira | Flávia Alves Exemplares na pRAÇA: 1000 (distribuído gratuitamente). Publicação sem fins lucrativos, feita artesanalmente, com amor e vontade de ideias circulares e estimular a produção literária em Ouro Preto e região. (Circulação: desde junho de 2010)
Para impressão: imprimir frente e verso, preto e branco normal
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Edição 166 do Diz Jornal, um jornal plural que aborda os mais variados temas desde internet, política, videogames até saúde e direitos do consumidor.
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Catálogo de fanzines e publicações impressas enviados para a Mostra Grampo de Fanzines e Afins - edição 06 (2021).
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#artesalva #FECficaemcasa #fundoestadualdeculturamg #programaculturadasgerais #NãoCanceleRemarque
#CulturaeTurismoMG #mostragrampo #ameopoema #ouropreto
O documento discute o movimento punk no Reino Unido, especificamente a cena punk de Londres e a banda The Clash. O filme Rude Boy captura a tensão crescente nas ruas de Londres na década de 1970 e mostra The Clash abordando questões políticas em suas músicas. O movimento Rock Against Racism foi formado em resposta ao aumento do racismo, organizando shows musicais contra a ideologia racista.
O documento descreve a carreira multifacetada de Arnaldo Antunes, desde seu tempo com a banda Titãs até seus projetos solo mais recentes. Ele explora diferentes gêneros musicais e também trabalha com poesia e design gráfico. Atualmente, Antunes lançou um novo álbum acústico depois de anos explorando a música eletrônica, retornando à palavra como foco principal.
O documento apresenta uma aula sobre o sambista brasileiro Noel Rosa e sua música "Filosofia". Os estudantes analisam as estratégias argumentativas e mensagens presentes na canção, que criticam desigualdades sociais. A filosofia é vista como uma ferramenta para o desenvolvimento do pensamento crítico.
George Steiner, um filósofo e ensaísta de 88 anos, defende que os jovens precisam da liberdade de errar para se tornarem adultos completos. Ele critica a educação atual por não permitir que as crianças cometam erros ou sonhem com utopias. Steiner também acredita que a cultura clássica pode estar morrendo, sendo substituída por novas formas culturais mais inclusivas.
1) O primeiro zine da história surgiu em 1930 nos Estados Unidos e se chamava The Comet;
2) Os zines eram publicações caseiras sobre ficção científica e literatura e se popularizaram na ditadura militar brasileira como forma de expressão;
3) O vinil, ou LP, teve início na década de 1940 e oferecia maior qualidade sonora em comparação aos formatos anteriores, embora tenha sido substituído pelo CD digital nas décadas seguintes.
O documento descreve a história do movimento punk em Natal, Rio Grande do Norte, na década de 1980, contada por Sopa d'Osso. Ele fala sobre como se interessou pelo punk após ver um programa de TV negativo sobre punks em São Paulo e como ajudou a formar as primeiras bandas punk da cidade, como a O.R.$.A., de quem era vocalista. Sopa d'Osso também discute como o movimento punk em Natal era mais agregado no passado, com todos ensaiando juntos, em comparação com a atual fragmentação.
O documento discute a cultura do funk no Brasil, definindo-o como um gênero musical originado nos Estados Unidos e trazido para o Rio de Janeiro na década de 1970. Apresenta como o funk foi estigmatizado por sua associação com a criminalidade, mas também discute sua presença nas classes mais baixas e mais altas da sociedade brasileira. Finalmente, destaca figuras públicas que ajudaram a popularizar o funk e sua importância atual como símbolo de orgulho e luta.
O documento descreve a exaustão de José com as constantes filas em diversos ambientes da vida cotidiana e como ele acaba entrando em filas sem saber para o que são. Também apresenta pequenos poemas de diferentes autores sobre temas como cafés da manhã, arrancar cílios e flores do ventre, entre outros.
Este documento fornece informações biográficas sobre o poeta português Fernando Pessoa. Ele descreve sua vida, educação, obras publicadas, ideologia política e posição religiosa. Também discute a origem de seus heterônimos, incluindo Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos.
O documento discute como a música, especialmente o rock, pode transmitir ideias e influenciar a moralidade através de seus símbolos sonoros. Platão acreditava que a música poderia moldar as mentes e transformar a sociedade. O autor argumenta que o rock promove mensagens ocultas que corrompem a juventude e que o liberalismo permitiu sua aceitação.
O documento discute o conceito de narcisismo de acordo com a psicanálise freudiana, distinguindo narcisismo primário e secundário. Explica que o narcisismo patológico surge de experiências negativas no estágio primário e leva a baixa autoestima e incapacidade de vínculos afetivos. Também descreve como a cultura contemporânea é marcada por um narcisismo patológico generalizado, com ênfase no ego e negação da solidão.
O documento apresenta biografias e obras de 5 artistas trans brasileiros: Jup do Bairro, Renata Carvalho, Jota Mombaça, Valentine Pimenta e Matheusa Passareli. As obras destes artistas abordam temas como a violência contra pessoas trans no Brasil, a dificuldade em ser trans na sociedade cisnormativa e o uso da arte como forma de resistência e afirmação da identidade de gênero.
Entrevista com Luiz Ruffato na Revista do Brasil, abril de 2014Laeticia Jensen Eble
A entrevista discute: 1) A educação como prioridade para o país; 2) O processo criativo de Luiz Ruffato ao escrever sobre personagens de baixa renda; 3) A recomendação de começar a literatura com livros leves e acessíveis para todas as idades.
O documentário "Cuceta, a cultura queer de Solange To Aberta" explora como o duo musical Solange Tô Aberta interliga o gênero musical Funk Carioca com a Teoria Queer, desafiando padrões de gênero e sexualidade. O filme apresenta depoimentos dos artistas e imagens de suas performances, defendendo que o corpo não precisa se encaixar em categorias sociais rígidas.
1. EDITORIAL É MOZOVO!
Este artefato escriptográfico
que você agora lê (?), depois
de possivelmente ter passado
muito tempo jogado abandonado
em uma gaveta qualquer e você
simplesmente o achou no
momento em que organizava suas
coisas e pensou: “que porra é
isso aqui?” Essa porra aqui é
a primeira edição do Tamo
Fanzene, talvez a única
lançada. Não importa. O que
mais (não) importa é que esse
Zine visa publicar coisas
através de símbolos
alfanuméricos: poesias,
quadrinhos, textos de
suberversão, resenhas de
bandas, livros, outros zines,
eventos, ou qualquer coisa que
a globo e os youtubis não
mostram. O objetivo é escrever
sobre o que os jovens artistas
visionários (mas nem tanto)
estão fazene e pensane a round
of the world em suas garagens,
quartos, quintais e meio de
rua. As resenhas não se
limitarão às artes produzidas
no espaço territorial em que
esse zine é diagramado (sem
tempo pra bairrismo irmão), a
ideia é ser interdimensional,
poli(contra)cultural
deseducacional!.
SPACE FÖNK
“viajar no som” é a frase mais
clichê referente à música que já
fora criada. Porém o próprio
conjunto Space Fönk não só é uma
viagem no som como também uma
viagem ao som, que reúne e
representa através de métricas
complexas um swing funkeado
espacial. Composto pelo power
trio Remy Oliveira (Bateria),
Thiago Leonel (Baixo) e Emanuel
Botelho (Guitarra), abstraem ao
máximo referências progressivas
e jazzísticas misturadas a
introspectiva de lógica da mente
de cada um, representando assim
tamanha progressão através da
música. O projeto instrumental
nasceu no interior do Ceará em
meados de 2017. O resenhista que
vos escreve já teve a
experiência do show/abdução
proposta pelo grupo que é uma
performance de desconstruir o
espaço tempo! O contato de
terceiro grau como a banda pode
ser realizado através do
soundcloud em:
https://soundcloud.com/sfonk
KUMBIA NOT DEAD
Z
I
N
E
É
C
O
M
P
R
O
M
I
S
S
O
!
Garrafa Vazia é um “Punk do mato,
da roça!” lá de Rio Claro – SP. Se
por acaso “faltou alegria, garrafa
vazia!”. Acabamos de começar a
resenha e já citamos dois refrãos
do conjunto. Como eles próprios
dizem “Garrafa vazia é Punk Rock,
refrão e sucesso!” não tem como
não se alegrar com os refrães:
“corotinho um milagre no
potinho”; “piriguetes on fire”;
“copo vazio” e outras delicias
bêbadas. Inclusive tem um easter
egg da banda na coluna do editorial
é mozovo, ache-o! A banda já tem 10
anos de correria e a formação atual
é: Mario Mariones (Voz e Baixo);
Ralph Faust (Bateria); Vancil
Cardoso (Guitarra e Vocal); Saulo
Ds também Guitarra e vocal. Você
encontra esse som ébrio em qualquer
plataforma digital.Também tem umas
entrevistas bacana com o Mario
Mariones aí pela interneta.
Comecei a ouvir cumbia faz algum
tempo. Atualmente ouço quase todos
os dias da semana, primeiramente
por que passei a gostar do estilo.
Contudo, em um segundo momento, o
ato de ouvir cumbia tornou-se
político: Ouvir mais as músicas da
America latina; familiarizar-me com
o espanhol; compreender a cultura
dos demais países latinos para além
do folclore estético que as grandes
mídias tanto gostam de explorar.
Somos impelidos a consumir
artisticamente e intelectualmente o
que vem da Europa e, sobretudo, dos
EUA e assim basearmos nossas
subjetividades através disso (o
rock taí né, fí.) ao mesmo tempo em
que tratamos o que vem do Peru,
Chile, Uruguai e outros vizinhos,
como exótico, distante. Paralelo à
alienação geopolítica a
globalização também taí: cabe a nós
escolhermos sermos engolidos ou
resistirmos a ela, ou, ainda, fazer
o que os cumbieros da Banda chilena
Anarkia Tropikal (Chile) fazem
desde 2005: mesclar o ritmo
tradicional da cumbia com o Punk,
Metal, eletrônico, psicodélico e
criar uma subversão sonora cantada
em espanhol sem precedentes. O
título que leva o nome dessa coluna
é uma música da própria Anarkia
Tropikal, outro som gostoso de
bailar é “Satan es lá cumbia”
Vocês podem ouvir a banda no
youtube. AnarcoKumbialize-se!.
2. NUMERO 01
2019
Tamo fanzene!
Capa, diagramação e resenhas
por Cicero Weverton
THIAGO LUIZ E A T0SKO
Realmente não lembro se conheci primeiro o Thiago Luiz ou seu
trampo com a t0sko (ilustrações, camisas, adesivos, posters),
porém lembro que me empolguei com ambos. Começaremos com a t0sko
que tá no insta (@t0sko). Achei muito massa as ilustrações que
apresentam um descompromisso com uma estética comercial
“quadrada” ao mesmo tempo em que é compromisso com formas mais
amorais, toscas e psicodélicas: Jesus cannabista; Mickey
satanista; artes com crítica à família ficcional e ao
nacionalismo; militância LGBTQI; mensagens anti patraum (o veio
da havan e seus pares não é seu amigo, se liga!), entre outras
doideras que servem como estampas de camisa, pôsteres, adesivos.
Particularmente duas me chamaram mais atenção: A primeira traz
um cachorro com roupa de couro sado-masoquista e a seguinte
frase: Amoral like a dog. A segunda com um guaxinim trevoso
acendendo um cigarrin na boca dum menó thug life e a frase:
Nunca silencie sua criança interior. Não sei se o Thiago Luiz tem
um pé e uma mão no Nietzsche, mas, como um otário nietzschiano,
assim interpretei. O filosofo bigodudo não cansa de falar em
moral: clama que sejamos amorais em nome de nossa saúde mental.
Sendo assim, tem coisa mais amoral e sadia que um cachorro que
com a língua que lambe o próprio saco, lambe também o rosto dos
seus humanos? Já sobre crianças, o filosofo propõe que nossas
maiores verdades e objetividades aparecem em nossos estados
mentais infantis: quando não silenciamos nossas crianças
interiores temos a capacidade de constranger os sérios adultos
sérios. A primeira vez que troquei ideia com o Thiago Luiz ele
mandou logo uma citação do Mutantes e vez ou outra a usa como
palavra de (des)ordem em seus stories. Enfim, esse rapaz latino
americano lá de Blumenau-SC é foda! eventualmente seu trampo
traduz sua alma T0ska e do bem (!/?). Ilustração do Thiago Luiz:
Ascensão da Política Fascista e a Posição Anarquista
As questões teóricas e práticas a respeito do
tema são muito amplas para serem discutidas em
profundidade no espaço desse escrito. No entanto,
determinadas proposições necessitam constantemente de
serem afirmadas a fim de garantir o enfrentamento do
fascismo a partir da perspectiva anarquista. Aqui
levantamos três pontos cruciais.
Em primeiro lugar, o fascismo não se restringe
a uma ideologia de governo. Embora historicamente o
(nazi)fascismo represente a síntese ideológica dos
regimes totalitários de extrema direita, alicerçados no
militarismo, na soberania nacional, na ditadura dos meios
de produção, na massificação produzida por sua indústria
cultural e no controle das condutas individuais por parte
da violência dos aparelhos repressivos do Estado, estas
são apenas umas das terríveis dimensões de sua
existência. O enfrentamento do fascismo da perspectiva
anarquista requer, antes, uma mudança de escala: mate o
fascista que vive dentro de você!
Isso nos leva a segunda proposição: o fascismo
é uma relação social. Nós anarquistas precisamos
enxergar os mecanismo de funcionamento cotidianos do
fascismo para além do servilismo do rebanho social às
ideologias de governo. O fascismo se exerce através do
racismo, da homofobia, através dos dogmas religiosos, ao
horror as diferenças, às falsas ideias de família, amizade e
vizinhança. Um genuíno anarquista reconhece a
responsabilidade consigo mesmo e com a coletividade
que o cerca como princípio elementar do seu bem estar,
sem querer impor ao outro seu próprio modo de vida.
Respeite os outros na mesma medida em que este respeito
lhe for devolvido!
Por fim, uma vez que nós anarquistas não
almejamos uma tomada do poder, pois não acreditamos
que nenhuma forma de centralização do poder seja capaz
de nos conduzir ao caminho da libertação, a destruição do
fascismo passa pela destruição de sua possibilidade de
existência. O principal vetor de existência do fascismo no
mundo concreto são as relações concretas entre as
pessoas. Portanto, seja o senhor de si mesmo, não se
renda a servidão do capital e de suas manifestações
totalitárias; não imponha suas verdades, não deixe que
verdades se imponham a você: não seja um fascista!
Thiago Carminati.