O documento discute a necessidade de uma educação para a sustentabilidade que forme profissionais com novas competências capazes de enfrentar os desafios da atual crise de insustentabilidade. Em três frases: (1) A educação convencional formou profissionais tecnicamente competentes, mas (2) criou um mundo insustentável e injusto; (3) para reverter esse quadro, é preciso formar novos profissionais com novas competências como pensamento sistêmico e capacidade de decisão ética comprometida com o bem-estar
Educação para a Sustentabilidade: Estratégia para Empresas do Século XXI - Re...Deborah Munhoz
A Educação para a Sustentabilidade é um processo de desenvolvimento da cultura de sustentabilidade necessário à transformação dos processos produtivos de empresas que pretendem sobreviver no futuro. Na perspectiva da autora, o termo Educação para a Sustentabilidade é mais adequado para o trabalho voltado para o público interno, enquanto a Educação Ambiental é mais adequada para os trabalhos com a comunidade. Há também diferenças de abordagem, foco, metodologia de trabalho entre os dois conceitos. Seis aspectos são considerados fundamentais para um programa de Educação para a Sustentabilidade de sucesso: o negócio da empresa, a legislação vigente, os valores humanos, a abordagem técnico-científica, o tempo e o espaço. O paradigma da empresa tratada como uma máquina deve ser substituído pelo entendimento da empresa como uma organização viva. Não faz sentido desenvolver um processo educativo para máquinas, pois a máquina é um equipamento morto. Este artigo, portanto, parte de dois pressupostos: empresas são organismos vivos e devem ser tratadas como ambientes de aprendizagem, e a Educação para a Sustentabilidade é diferente da Educação Ambiental realizada para comunidades. Palavras-chave: educação para a sustentabilidade; produção mais limpa; liderança; educação ambiental para empresas; alfabetização ecológica
Education for Sustainability is a process of developing a culture of sustainability required for transformation of production processes of companies that intend to survive in the future. In view of the author, the term EdS is more aplicable to the work with companies, while environmental education is best suited to work with the community. There are also differences in approach, focus, methodology of work between them. Six aspects are considered essential for an EdS program success: the company's business, the current law, human values, scientific-technical approach, time and space. The paradigm of company like a machine should be replaced by the understanding of the company as a living organization. There is no sense to develop an educational process for machines because the machine is a dead thing. This article, therefore, has two assumptions: companies are living organisms and must be treated as learning environments and EdS is different from the Environmental Education realizad to communities. keywords: education for sustainabiliti; clean production; lideership; enviromental education for companies; ecoliteracy
O documento discute os conceitos e práticas de sustentabilidade no design. Apresenta os desafios para incorporar a sustentabilidade em todas as etapas do ciclo de vida de um produto, desde a produção até o descarte, através de estratégias como ecodesign, ecologia industrial e análise do ciclo de vida. Também mostra casos de empresas que adotaram práticas sustentáveis nos processos, embalagens e produtos.
O documento discute a sustentabilidade ambiental, definindo-a como ações que não agridem o meio ambiente e garantem um futuro sustentável. Aborda a importância da água, os problemas do desmatamento e extinção de animais, e a solução da reciclagem.
Sustentabilidade ambiental refere-se à habilidade de sustentar recursos naturais e serviços como água, saneamento, clima e biodiversidade por um período de tempo. A sustentabilidade requer que empreendimentos sejam ecologicamente corretos, economicamente viáveis e socialmente justos. Garantir a sustentabilidade ambiental é crucial para a qualidade de vida humana.
Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) adotados em 2015 visam erradicar a pobreza, combater as desigualdades e a injustiça, e corrigir as mudanças climáticas até 2030. Os ODS abrangem questões econômicas, sociais e ambientais, como saúde, educação, igualdade de gênero, água potável, energia limpa, trabalho decente, indústria e infraestrutura sustentáveis, consumo e produção responsáveis, ação contra a mudança global do clima,
O documento discute a sustentabilidade e se ela ainda é possível. É dividido em três seções principais: 1) métricas da sustentabilidade que podem servir como indicadores para um mundo seguro e justo, 2) transformações necessárias em áreas como cultura, economia e sociedade para alcançar a verdadeira sustentabilidade, e 3) estratégias a serem consideradas em caso de emergência, como lidar com migrações e fortalecer a resiliência das populações.
O documento discute as mudanças climáticas e seus impactos nas áreas de água, alimentos, ecossistemas e sociedade. Também aborda a necessidade de novos paradigmas econômicos e sociais sustentáveis para lidar com os desafios das mudanças climáticas e pressões sobre os recursos naturais.
O documento discute a necessidade de uma educação para a sustentabilidade que forme profissionais com novas competências capazes de enfrentar os desafios da atual crise de insustentabilidade. Em três frases: (1) A educação convencional formou profissionais tecnicamente competentes, mas (2) criou um mundo insustentável e injusto; (3) para reverter esse quadro, é preciso formar novos profissionais com novas competências como pensamento sistêmico e capacidade de decisão ética comprometida com o bem-estar
Educação para a Sustentabilidade: Estratégia para Empresas do Século XXI - Re...Deborah Munhoz
A Educação para a Sustentabilidade é um processo de desenvolvimento da cultura de sustentabilidade necessário à transformação dos processos produtivos de empresas que pretendem sobreviver no futuro. Na perspectiva da autora, o termo Educação para a Sustentabilidade é mais adequado para o trabalho voltado para o público interno, enquanto a Educação Ambiental é mais adequada para os trabalhos com a comunidade. Há também diferenças de abordagem, foco, metodologia de trabalho entre os dois conceitos. Seis aspectos são considerados fundamentais para um programa de Educação para a Sustentabilidade de sucesso: o negócio da empresa, a legislação vigente, os valores humanos, a abordagem técnico-científica, o tempo e o espaço. O paradigma da empresa tratada como uma máquina deve ser substituído pelo entendimento da empresa como uma organização viva. Não faz sentido desenvolver um processo educativo para máquinas, pois a máquina é um equipamento morto. Este artigo, portanto, parte de dois pressupostos: empresas são organismos vivos e devem ser tratadas como ambientes de aprendizagem, e a Educação para a Sustentabilidade é diferente da Educação Ambiental realizada para comunidades. Palavras-chave: educação para a sustentabilidade; produção mais limpa; liderança; educação ambiental para empresas; alfabetização ecológica
Education for Sustainability is a process of developing a culture of sustainability required for transformation of production processes of companies that intend to survive in the future. In view of the author, the term EdS is more aplicable to the work with companies, while environmental education is best suited to work with the community. There are also differences in approach, focus, methodology of work between them. Six aspects are considered essential for an EdS program success: the company's business, the current law, human values, scientific-technical approach, time and space. The paradigm of company like a machine should be replaced by the understanding of the company as a living organization. There is no sense to develop an educational process for machines because the machine is a dead thing. This article, therefore, has two assumptions: companies are living organisms and must be treated as learning environments and EdS is different from the Environmental Education realizad to communities. keywords: education for sustainabiliti; clean production; lideership; enviromental education for companies; ecoliteracy
O documento discute os conceitos e práticas de sustentabilidade no design. Apresenta os desafios para incorporar a sustentabilidade em todas as etapas do ciclo de vida de um produto, desde a produção até o descarte, através de estratégias como ecodesign, ecologia industrial e análise do ciclo de vida. Também mostra casos de empresas que adotaram práticas sustentáveis nos processos, embalagens e produtos.
O documento discute a sustentabilidade ambiental, definindo-a como ações que não agridem o meio ambiente e garantem um futuro sustentável. Aborda a importância da água, os problemas do desmatamento e extinção de animais, e a solução da reciclagem.
Sustentabilidade ambiental refere-se à habilidade de sustentar recursos naturais e serviços como água, saneamento, clima e biodiversidade por um período de tempo. A sustentabilidade requer que empreendimentos sejam ecologicamente corretos, economicamente viáveis e socialmente justos. Garantir a sustentabilidade ambiental é crucial para a qualidade de vida humana.
Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) adotados em 2015 visam erradicar a pobreza, combater as desigualdades e a injustiça, e corrigir as mudanças climáticas até 2030. Os ODS abrangem questões econômicas, sociais e ambientais, como saúde, educação, igualdade de gênero, água potável, energia limpa, trabalho decente, indústria e infraestrutura sustentáveis, consumo e produção responsáveis, ação contra a mudança global do clima,
O documento discute a sustentabilidade e se ela ainda é possível. É dividido em três seções principais: 1) métricas da sustentabilidade que podem servir como indicadores para um mundo seguro e justo, 2) transformações necessárias em áreas como cultura, economia e sociedade para alcançar a verdadeira sustentabilidade, e 3) estratégias a serem consideradas em caso de emergência, como lidar com migrações e fortalecer a resiliência das populações.
O documento discute as mudanças climáticas e seus impactos nas áreas de água, alimentos, ecossistemas e sociedade. Também aborda a necessidade de novos paradigmas econômicos e sociais sustentáveis para lidar com os desafios das mudanças climáticas e pressões sobre os recursos naturais.
O documento apresenta o conselho administrativo e equipe de colaboradores do Worldwatch Institute, instituto de pesquisa dedicado à sustentabilidade. Agradece o apoio de financiadores e parceiros na produção do relatório anual "Estado do Mundo", que analisa ameaças à sustentabilidade e formas de enfrentá-las. Apresenta também a presidente do Ibama, que apoia a publicação no Brasil.
O relatório analisa como reduzir vulnerabilidades e reforçar a resiliência para sustentar o progresso humano. Aborda como fatores como pobreza, gênero e localização geográfica podem aumentar a vulnerabilidade de grupos e como fortalecer a proteção social, emprego e resposta a desastres pode melhorar a resiliência.
conferencias ambientais COPS desenvolvimento sustentavel -Ivini Ferraz
O documento discute as Conferências das Partes (COP's) no contexto do desenvolvimento sustentável, realizando um panorama desses eventos ambientalistas. As COP's surgiram para debater metas globais relacionadas ao aquecimento global e ocorrem anualmente em locais diferentes. Essas conferências tiveram evoluções importantes ao longo do tempo e propõem medidas para países desenvolvidos e subdesenvolvidos melhorarem a qualidade ambiental e de vida.
Apresentação para a palestra “A sustentabilidade para além dos muros da universidade”, apresentada no dia 18 de outubro no Museu das Minas e do Metal (Belo Horizonte - MG).
O documento discute a importância da conservação e proteção do meio ambiente, apresentando os principais conceitos e evolução histórica da gestão ambiental, desde os problemas de poluição no século XVIII até os marcos regulatórios internacionais recentes sobre mudanças climáticas e biodiversidade.
Este documento fornece um resumo histórico das principais conferências sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável, incluindo Estocolmo 1972, Rio 1992 e Rio+20. Ele destaca os principais documentos assinados nessas conferências e discute os desafios atuais relacionados ao desenvolvimento sustentável e a necessidade de uma economia verde.
P4BW - Apoiando a Transição Para a Convergência_Abril 2015Martin GP Bernard
O documento discute os desafios do desenvolvimento sustentável e como as empresas podem desempenhar um papel essencial na resolução desses desafios, ao mesmo tempo em que se beneficiam de oportunidades de criação de valor. Líderes empresariais reconhecem que esforços incrementais não são suficientes e que é necessária uma transformação para modelos de negócios regenerativos e inclusivos.
O documento discute a história do movimento ambientalista desde a década de 1960. Alguns pontos importantes incluem o livro Primavera Silenciosa de 1962 alertando para os danos dos agrotóxicos, a fundação do Fundo para a Defesa do Meio Ambiente em 1967, e a primeira Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano em 1972 na Suécia. O documento fornece detalhes sobre muitos outros marcos ambientais nas décadas seguintes.
A Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentávelFórum Habilis
O documento discute a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, incluindo os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Ele descreve a evolução das agendas de desenvolvimento das Nações Unidas desde a Década dos Direitos Humanos até os ODS. Também aborda os processos de implementação dos ODS e o papel do setor privado nisso.
Aula da disciplina de indicadores geográficos e modelagem de dados. Instituto Niemeyer de Políticas Urbanas, Científicas e Culturais. CEPERJ. Maio de 2023
O ESTADO DO FUTURO - 2015/16 E O FUTURO DO TRABALHO 2050Rosa Alegria
O relatório O Estado do Futuro contém o maior conjunto de dados, informação, inteligência e sabedoria sobre o futuro nunca antes organizado numa única fonte. É a avaliação global sobre o futuro realizada pelo Projeto Millennium, um think tank participativo global envolvendo 56 países. É um estudo que organiza previsões de líderes empresariais, governamentais, de ONGs e de universidades em uma visão integrada da nossa situação global e as perspectivas futuras de como podemos mitigar os 15 desafios globais.
Relatório sobre Mudanças Climáticas – IPCC.pdffalecomivo4561
1) O documento é um relatório especial do IPCC sobre mudança climática, desertificação, degradação da terra, manejo sustentável da terra, segurança alimentar e fluxos de gases de efeito estufa em ecossistemas terrestres.
2) Ele fornece um resumo para formuladores de políticas com informações sobre como as atividades humanas afetam os ecossistemas terrestres e como as mudanças climáticas impactam a terra e a segurança alimentar.
3) O relatório foi produzido em colaboração entre os três grup
O documento discute a sustentabilidade e responsabilidade social das corporações, abordando os principais marcos históricos e conceitos. Aponta que embora as empresas promovam iniciativas sociais e ambientais, existem descompassos entre a retórica e a prática, com danos sociais e ambientais ainda ocorrendo.
1. O documento descreve o processo histórico da discussão ambiental, começando no século XIX com livros e parques naturais, e se intensificando na década de 1970 com conferências internacionais sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável.
2. Grandes eventos incluem a Conferência de Estocolmo em 1972, o Relatório Brundtland em 1987, e a Eco-92 no Rio de Janeiro em 1992.
3. O documento ressalta a importância desses eventos para colocar a questão ambiental e do desenvolvimento sustentável na
1. O documento descreve o processo histórico da discussão ambiental, desde o século XIX, quando surgiram os primeiros debates sobre o impacto humano no meio ambiente.
2. Grandes conferências internacionais, como a de Estocolmo em 1972 e a Eco-92 no Rio de Janeiro em 1992, colocaram a questão ambiental em debate e levaram ao conceito de desenvolvimento sustentável.
3. Relatórios do IPCC desde os anos 1980 alertaram para as mudanças climáticas e seus riscos, como aumento do nível do mar e eventos clim
O relatório descreve:
1) O Relatório do Desenvolvimento Humano de 2013 analisa a ascensão de países em desenvolvimento e o progresso do desenvolvimento humano num mundo diversificado;
2) Nos últimos anos, todos os países aceleraram o progresso no desenvolvimento humano e houve convergência nos níveis de desenvolvimento entre países;
3) Até 2020, a economia combinada de apenas três grandes países em desenvolvimento - Brasil, China e Índia - ultrapassará a economia combinada de seis grandes países desenvolvidos.
1. O documento apresenta as principais características da norma internacional ISO 26000 sobre responsabilidade social.
2. A norma foi desenvolvida após um longo processo participativo de 5 anos com a contribuição de especialistas de diversos países e setores.
3. A ISO 26000 tem como objetivo estabelecer diretrizes sobre práticas de responsabilidade social para orientar organizações de todos os tipos e tamanhos.
O relatório descreve o progresso do desenvolvimento humano em todo o mundo na última década, com todos os países a aumentarem os seus índices de desenvolvimento humano. Analisa o crescimento de grandes economias em países em desenvolvimento e o seu impacto crescente no panorama global. Destaca quatro áreas prioritárias para manter este progresso: equidade, participação cívica, ambiente e demografia.
O documento discute os Padrões de Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS), definindo-os como uma evolução da Produção Mais Limpa que considera também o consumo excessivo, pós-consumo e geração de resíduos. O texto explica que os padrões atuais não são sustentáveis pois agridem o meio ambiente e esgotam recursos naturais, sendo necessária uma mudança para padrões que garantam a sobrevivência das gerações futuras.
Produtor brasileiro usa em média 3,6 quilos de agrotóxicos por hectare, apont...Portal Canal Rural
O agricultor brasileiro utiliza, em média, 3,6 quilos de agrotóxicos por hectare. O dado foi divulgado nesta segunda, dia 18, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número faz parte dos Indicadores de Desenvolvimento Sustentável (IDS) 2012, levantamento que abrange as dimensões ambiental, econômica, institucional e social da sustentabilidade do desenvolvimento brasileiro.
Paulo Vodianitskaia's presentation as Overview Speaker at the UNEP HFC Management Workshop, Bangkok, 20-21 April 2015. The presentation shows current refrigerant options, recommendations and strategic pathways to help refrigeration industry and policymakers worldwide to promote conversion from Hydrofluorocarbons to low-GWP refrigerants, considering recommendations from a sustainability perspective.
Aspectos Materiais - Migre para GRI G4 com The Natural StepPaulo Vodianitskaia
Este documento fornece orientações sobre como identificar e priorizar aspectos materiais de sustentabilidade de acordo com as diretrizes GRI G4, utilizando a abordagem de The Natural Step. Ele descreve etapas como identificação, priorização e validação de aspectos, e como a ferramenta PROBE da TNS fornece uma avaliação de baseline completa para orientar a estratégia e o plano de ação de sustentabilidade de uma organização.
O documento apresenta o conselho administrativo e equipe de colaboradores do Worldwatch Institute, instituto de pesquisa dedicado à sustentabilidade. Agradece o apoio de financiadores e parceiros na produção do relatório anual "Estado do Mundo", que analisa ameaças à sustentabilidade e formas de enfrentá-las. Apresenta também a presidente do Ibama, que apoia a publicação no Brasil.
O relatório analisa como reduzir vulnerabilidades e reforçar a resiliência para sustentar o progresso humano. Aborda como fatores como pobreza, gênero e localização geográfica podem aumentar a vulnerabilidade de grupos e como fortalecer a proteção social, emprego e resposta a desastres pode melhorar a resiliência.
conferencias ambientais COPS desenvolvimento sustentavel -Ivini Ferraz
O documento discute as Conferências das Partes (COP's) no contexto do desenvolvimento sustentável, realizando um panorama desses eventos ambientalistas. As COP's surgiram para debater metas globais relacionadas ao aquecimento global e ocorrem anualmente em locais diferentes. Essas conferências tiveram evoluções importantes ao longo do tempo e propõem medidas para países desenvolvidos e subdesenvolvidos melhorarem a qualidade ambiental e de vida.
Apresentação para a palestra “A sustentabilidade para além dos muros da universidade”, apresentada no dia 18 de outubro no Museu das Minas e do Metal (Belo Horizonte - MG).
O documento discute a importância da conservação e proteção do meio ambiente, apresentando os principais conceitos e evolução histórica da gestão ambiental, desde os problemas de poluição no século XVIII até os marcos regulatórios internacionais recentes sobre mudanças climáticas e biodiversidade.
Este documento fornece um resumo histórico das principais conferências sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável, incluindo Estocolmo 1972, Rio 1992 e Rio+20. Ele destaca os principais documentos assinados nessas conferências e discute os desafios atuais relacionados ao desenvolvimento sustentável e a necessidade de uma economia verde.
P4BW - Apoiando a Transição Para a Convergência_Abril 2015Martin GP Bernard
O documento discute os desafios do desenvolvimento sustentável e como as empresas podem desempenhar um papel essencial na resolução desses desafios, ao mesmo tempo em que se beneficiam de oportunidades de criação de valor. Líderes empresariais reconhecem que esforços incrementais não são suficientes e que é necessária uma transformação para modelos de negócios regenerativos e inclusivos.
O documento discute a história do movimento ambientalista desde a década de 1960. Alguns pontos importantes incluem o livro Primavera Silenciosa de 1962 alertando para os danos dos agrotóxicos, a fundação do Fundo para a Defesa do Meio Ambiente em 1967, e a primeira Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano em 1972 na Suécia. O documento fornece detalhes sobre muitos outros marcos ambientais nas décadas seguintes.
A Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentávelFórum Habilis
O documento discute a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, incluindo os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Ele descreve a evolução das agendas de desenvolvimento das Nações Unidas desde a Década dos Direitos Humanos até os ODS. Também aborda os processos de implementação dos ODS e o papel do setor privado nisso.
Aula da disciplina de indicadores geográficos e modelagem de dados. Instituto Niemeyer de Políticas Urbanas, Científicas e Culturais. CEPERJ. Maio de 2023
O ESTADO DO FUTURO - 2015/16 E O FUTURO DO TRABALHO 2050Rosa Alegria
O relatório O Estado do Futuro contém o maior conjunto de dados, informação, inteligência e sabedoria sobre o futuro nunca antes organizado numa única fonte. É a avaliação global sobre o futuro realizada pelo Projeto Millennium, um think tank participativo global envolvendo 56 países. É um estudo que organiza previsões de líderes empresariais, governamentais, de ONGs e de universidades em uma visão integrada da nossa situação global e as perspectivas futuras de como podemos mitigar os 15 desafios globais.
Relatório sobre Mudanças Climáticas – IPCC.pdffalecomivo4561
1) O documento é um relatório especial do IPCC sobre mudança climática, desertificação, degradação da terra, manejo sustentável da terra, segurança alimentar e fluxos de gases de efeito estufa em ecossistemas terrestres.
2) Ele fornece um resumo para formuladores de políticas com informações sobre como as atividades humanas afetam os ecossistemas terrestres e como as mudanças climáticas impactam a terra e a segurança alimentar.
3) O relatório foi produzido em colaboração entre os três grup
O documento discute a sustentabilidade e responsabilidade social das corporações, abordando os principais marcos históricos e conceitos. Aponta que embora as empresas promovam iniciativas sociais e ambientais, existem descompassos entre a retórica e a prática, com danos sociais e ambientais ainda ocorrendo.
1. O documento descreve o processo histórico da discussão ambiental, começando no século XIX com livros e parques naturais, e se intensificando na década de 1970 com conferências internacionais sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável.
2. Grandes eventos incluem a Conferência de Estocolmo em 1972, o Relatório Brundtland em 1987, e a Eco-92 no Rio de Janeiro em 1992.
3. O documento ressalta a importância desses eventos para colocar a questão ambiental e do desenvolvimento sustentável na
1. O documento descreve o processo histórico da discussão ambiental, desde o século XIX, quando surgiram os primeiros debates sobre o impacto humano no meio ambiente.
2. Grandes conferências internacionais, como a de Estocolmo em 1972 e a Eco-92 no Rio de Janeiro em 1992, colocaram a questão ambiental em debate e levaram ao conceito de desenvolvimento sustentável.
3. Relatórios do IPCC desde os anos 1980 alertaram para as mudanças climáticas e seus riscos, como aumento do nível do mar e eventos clim
O relatório descreve:
1) O Relatório do Desenvolvimento Humano de 2013 analisa a ascensão de países em desenvolvimento e o progresso do desenvolvimento humano num mundo diversificado;
2) Nos últimos anos, todos os países aceleraram o progresso no desenvolvimento humano e houve convergência nos níveis de desenvolvimento entre países;
3) Até 2020, a economia combinada de apenas três grandes países em desenvolvimento - Brasil, China e Índia - ultrapassará a economia combinada de seis grandes países desenvolvidos.
1. O documento apresenta as principais características da norma internacional ISO 26000 sobre responsabilidade social.
2. A norma foi desenvolvida após um longo processo participativo de 5 anos com a contribuição de especialistas de diversos países e setores.
3. A ISO 26000 tem como objetivo estabelecer diretrizes sobre práticas de responsabilidade social para orientar organizações de todos os tipos e tamanhos.
O relatório descreve o progresso do desenvolvimento humano em todo o mundo na última década, com todos os países a aumentarem os seus índices de desenvolvimento humano. Analisa o crescimento de grandes economias em países em desenvolvimento e o seu impacto crescente no panorama global. Destaca quatro áreas prioritárias para manter este progresso: equidade, participação cívica, ambiente e demografia.
O documento discute os Padrões de Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS), definindo-os como uma evolução da Produção Mais Limpa que considera também o consumo excessivo, pós-consumo e geração de resíduos. O texto explica que os padrões atuais não são sustentáveis pois agridem o meio ambiente e esgotam recursos naturais, sendo necessária uma mudança para padrões que garantam a sobrevivência das gerações futuras.
Produtor brasileiro usa em média 3,6 quilos de agrotóxicos por hectare, apont...Portal Canal Rural
O agricultor brasileiro utiliza, em média, 3,6 quilos de agrotóxicos por hectare. O dado foi divulgado nesta segunda, dia 18, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número faz parte dos Indicadores de Desenvolvimento Sustentável (IDS) 2012, levantamento que abrange as dimensões ambiental, econômica, institucional e social da sustentabilidade do desenvolvimento brasileiro.
Paulo Vodianitskaia's presentation as Overview Speaker at the UNEP HFC Management Workshop, Bangkok, 20-21 April 2015. The presentation shows current refrigerant options, recommendations and strategic pathways to help refrigeration industry and policymakers worldwide to promote conversion from Hydrofluorocarbons to low-GWP refrigerants, considering recommendations from a sustainability perspective.
Aspectos Materiais - Migre para GRI G4 com The Natural StepPaulo Vodianitskaia
Este documento fornece orientações sobre como identificar e priorizar aspectos materiais de sustentabilidade de acordo com as diretrizes GRI G4, utilizando a abordagem de The Natural Step. Ele descreve etapas como identificação, priorização e validação de aspectos, e como a ferramenta PROBE da TNS fornece uma avaliação de baseline completa para orientar a estratégia e o plano de ação de sustentabilidade de uma organização.
10 differences between conventional and strategic sustainability by HapiterraPaulo Vodianitskaia
10 differences between conventional and strategic sustainability are described. While conventional approach often results in greenwashing, go to strategic is wise. Hapiterra adopts a systemic approach for sustainability management.
Talk about The Natural Step, the Strategic Framework for Sustainability, presented by Paulo Vodianitskaia at the first TEDx UFPR in Curitiba, March 2013.
Sustentabilidade, inovação e desenvolvimento humano com TNSPaulo Vodianitskaia
Palestra ministrada aos alunos do Master em Gestão de Sustentabilidade FGV GVces, São Paulo, 19.12.2013. Contém: descrição detalhada do framework TNS - Framework for Strategic Sustainable Development; exemplos de aplicação em empresas; quadro comparativo entre o TNS e referências de desenvolvimento humano.
As três frases resumem as principais diferenças entre sustentabilidade convencional e estratégica. A sustentabilidade convencional foca em projetos parciais e metas incrementais, enquanto a estratégica busca transformações sistêmicas e oportunidades de sucesso a longo prazo de forma integrada à cadeia de valor e visão de futuro. A estratégica parte de uma definição precisa de sustentabilidade e envolve todos os níveis da organização, ao passo que a convencional carece de referenciais e significado claro.
2. | The Natural Step é uma organização internacional sem fins lucrativos
dedicada a acelerar a evolução para a sustentabilidade. Nossas
atividades incluem pesquisa, educação, assessoria e comunicação
| Background científico une o framework estratégico para inovação
sustentável a ferramentas objetivas de gestão e projeto
| Fundada em 1989 na Suécia, tendo o Rei Carl XVI Gustaf como patrono
| TNS Internacional e associados: rede global de parceiros, empresas,
cientistas, municípios e outras organizações dedicadas à
sustentabilidade. A consultoria hapiterra.com promove o TNS no
Brasil desde 2010.
| Business case de inovação estratégica para geração de valor durável
| www.thenaturalstep.org
Introdução
The Natural Step
®TNS 2014
4. L í d e r e s m u n d i a i s a p l i c a m T N S
5. 5
Testimonials
“Our vision is to build a sustainable business and create value by decoupling
profitable growth from constrained resources.”
“We cannot choose between [economic] growth and
sustainability – we must have both.”
“Here is the business case for sustainability: Costs are down,
not up, reflecting some 400 million dollars of avoided costs.”
“The more we became familiar with Sustainability,
the more it seemed to fit what we were doing [as a business].”
“A lot of what we ascribe to luck is not luck at all. […] It's seeing what other
people don't see and pursuing that vision.”
“At least ten years later we understood how much money Electrolux had saved and
earned from applying the sustainability framework.”
Leif Johansson - Electrolux – CEO (1994 - 1997)
Ray Anderson,
Founder and
Chairman of
Interface Inc.
(1973 - 2011)
Paul Polman,
CEO Unilever
(2009 - present)
Paul Dolan,
CEO Fetzer
Wines (US)
(1992 - 2004)
Mark Parker,
CEO Nike
(2006 – present)
Howard Schultz,
Chairman/CEO
Starbucks (1987 -
present)
6. Mais detalhes, menor abrangência. Menos detalhes, maior abrangência.
Visão estruturada TNS
Questões econômicas, ambientais e sociais
Metodologia
Da abordagem convencional à perspectiva sistêmica
®TNS 2014
7. 7
Sources (Steffen, et al. 2004): US Bureau of the Census (2000); Nordhaus (1997) University of Chicago Press; World Bank (2002); World Commission on Dams (2000); Shiklomanov (1990) Global water
resources; International Fertilizer Industry Association (2002); UN Centre for Human Settlements (2001); The state of the world’s cities, (2001); Pulp and Paper International (1993) ; MacDonalds (2002);
UNEP (2000); Canning (2001), 1950–95 World Bank; World Tourism Organization (2001).
Figure 8. The increasing rates of change in human activity since the beginning of the Industrial Revolution. Significant increases
in rates of change occur around the1950s in each case and illustrate how the past 50 years have been a period of dramatic and
unprecedented change in human history.
Sources: US Bureau of the Census (2000) International database; Nordhaus (1997) In: The economics of new goods. University
of Chicago Press; World Bank (2002) Data and statistics; World Commission on Dams (2000) The report of the World Commis-
sion on Dams; Shiklomanov (1990) Global water resources; International Fertilizer Industry Association (2002) Fertilizer indica-
tors; UN Centre for Human Settlements (2001); The state of the world’s cities, (2001); Pulp and Paper International (1993) PPI’s
international fact and price book; MacDonalds (2002) http://www.mcdonalds.com; UNEP (2000) Global environmental outlook
2000; Canning (2001) A database of world infrastructure stocks, 1950–95 World Bank; World Tourism Organization (2001) Tourism
industry trends.
Figure 8. The increasing rates of change in human activity since the beginning of the Industrial Revolution. Significant increases
in rates of change occur around the1950s in each case and illustrate how the past 50 years have been a period of dramatic and
unprecedented change in human history.
Sources: US Bureau of the Census (2000) International database; Nordhaus (1997) In: The economics of new goods. University
of Chicago Press; World Bank (2002) Data and statistics; World Commission on Dams (2000) The report of the World Commis-
sion on Dams; Shiklomanov (1990) Global water resources; International Fertilizer Industry Association (2002) Fertilizer indica-
tors; UN Centre for Human Settlements (2001); The state of the world’s cities, (2001); Pulp and Paper International (1993) PPI’s
international fact and price book; MacDonalds (2002) http://www.mcdonalds.com; UNEP (2000) Global environmental outlook
2000; Canning (2001) A database of world infrastructure stocks, 1950–95 World Bank; World Tourism Organization (2001) Tourism
industry trends.
Figure 8. The increasing rates of change in human activity since the beginning of the Industrial Revolution. Significant increases
in rates of change occur around the1950s in each case and illustrate how the past 50 years have been a period of dramatic and
unprecedented change in human history.
Sources: US Bureau of the Census (2000) International database; Nordhaus (1997) In: The economics of new goods. University
of Chicago Press; World Bank (2002) Data and statistics; World Commission on Dams (2000) The report of the World Commis-
sion on Dams; Shiklomanov (1990) Global water resources; International Fertilizer Industry Association (2002) Fertilizer indica-
tors; UN Centre for Human Settlements (2001); The state of the world’s cities, (2001); Pulp and Paper International (1993) PPI’s
international fact and price book; MacDonalds (2002) http://www.mcdonalds.com; UNEP (2000) Global environmental outlook
2000; Canning (2001) A database of world infrastructure stocks, 1950–95 World Bank; World Tourism Organization (2001) Touris
industry trends.
Figure 8. The increasing rates of change in human activit
in rates of change occur around the1950s in each case a
unprecedented change in human history.
Sources: US Bureau of the Census (2000) International d
of Chicago Press; World Bank (2002) Data and statistics;
sion on Dams; Shiklomanov (1990) Global water resource
tors; UN Centre for Human Settlements (2001); The state
international fact and price book; MacDonalds (2002) htt
2000; Canning (2001) A database of world infrastructure
industry trends.
a b c
d e f
a b c
d e f
g h i
a b c
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g h i
j k l
Figure 9. Global-scale changes in the Earth System as a r
concentration. Source: Etheridge et al. (1996) J. Geophys. R
d
g
j
Figure 9. Global-scale changes in the Earth System as a result of the dramatic increase in human activity: (a) atmospheric CO2
concentration. Source: Etheridge et al. (1996) J. Geophys. Res. 101:4115-4128; (b) atmospheric N2O concentration. Source: Machida et
al. (1995) Geophys. Res. Lett. 22:2921-2924; (c) atmospheric CH4 concentration. Source: Blunier et al. (1993) J. Geophys. Res. 20:2219-
d e f
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j k l
a b c
d e f
g h i
O cenário muda exponencialmente
5
8. | Simplificamos a complexidade do 'sistema mundo' com
um funil para mostrar as crescentes pressões
econômicas, sociais e ambientais em ação sobre a
sociedade.
| A nossa demanda aumenta e a capacidade de atender
a essa demanda diminui, e com isto a sociedade se
move em direção à parte mais estreita, onde há menos
opções e menos espaço para movimentos
estratégicos. Organizações que continuam no 'business
as usual' tendem a colidir contra as paredes e assim
falhar. É onde The Natural Step pode ajudar.
| Organizações podem evoluir com inovação e
criatividade e se posicionar de forma a evitar o aperto
do funil, criando assim um futuro sustentável e
recompensador. Companhias que entendem esses
conceitos podem se tornar mais competitivas,
melhorar seus produtos e ampliar suas conquistas.
Competitividade sustentável
®TNS 2014
9. Metodologia
Princípios científicos da sustentabilidade
The Natural Step criou a definição de sustentabilidade que se tornou um consenso científico mundial. Os 4 Princípios da
sustentabilidade ajudam todos os stakeholders a entender se suas ações vão em direção à sustentabilidade ou para mais
longe dela.
Eliminar o aumento sistemático da concentração
de substâncias extraídas da crosta terrestre
Eliminar o aumento sistemático de substâncias
produzidas pela sociedade
Eliminar a degradação sistemática da natureza
por meios físicos
Remover barreiras que minam a habilidade das
pessoas atenderem a suas necessidades
Linguagem científica aplicados ao seu negócio…
®TNS 2014
?
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descubra
o que
sustentabilidade
pode significar
para a sua
empresa
10. 10
Introdução
A mudança vem de dentro
| TNS assessora pessoas com pensamento voltado
para o sucesso durável.
| Transformar o ‘business as usual’ requer
colaboração e efetividade, e assim conceitos
claros e uma definição compartilhada de sucesso
são cruciais. Oferecemos ferramentas e métodos
para a colaboração efetiva em valor compartilhado
para organizações sustentáveis.
| O TNS acredita que sistemas sustentáveis são
necessários para a prosperidade. Ou seja,
apostamos em esforços alinhados. Adaptamos o
nosso papel conforme o caso: de facilitação a
assessoria e coaching.
11. 11
Modelo de Evolução
Não é só teoria
TNS foi aplicado para tornar a Nike uma líder global em inovação
sustentável em direção à sua visão 'North Star'.
12. 12
Modelo de Evolução
Conscientização e Visão
Qual a definição de
sustentabilidade?
Como será a nossa empresa ao
respeitar os princípios de
sustentabilidade?
O que é a Visão para o sucesso
durável?
• Criar a Visão com a alta administração para
desenhar o 'Modelo de Evolução' específico
para a organização
• Impulsiona os conhecimentos e compreensão
das lideranças sobre Inovação Sustentável
• Cria um senso de responsabilidade
compartilhada na ativação do Modelo de
Evolução
Objetivos
Atividades
®TNS 2014 - confidencial
13. • Avaliação de necessidades, treinamento sobre o
Caminho de Evolução
• Processo e critérios de seleção dos participantes
• Treinamento prático e vivencial de alto impacto
• Cursos sobre tendências, pensamento sistêmico e
fundamentos de sustentabilidade, TNS
framework, apresentação de business cases.
• Programas verticais de treinamento para funções
de liderança - Training the Trainers
• eLearning http://www.naturalstep.org/en/
elearning
• Decolagem dos líderes da Inovação. Prover uma
perspectiva clara sobre o desenho do Caminho
de Evolução da Empresa
• Conscientização dos avaliadores da Baseline
(ver etapa B) sobre aspectos básicos do
framework de sustentabilidade
• Desenvolver sólida competência, e uma
linguagem compartilhada sobre Inovação
puxada por Sustentabilidade
Objetivos
Atividades
Modelo de Evolução
Capacitação
®TNS 2014 - confidencial
14. • Reunião para envolvimento do time interno de avaliação
• Reunião de auto-avaliação e busca de consenso. As questões
auto-explicativas servem como um rápido programa de
capacitação
• Coaching e facilitação: TNS fica junto ao time em cada unidade
de negócio analisada, revê scores e fornece uma perspectiva
externa independente
• Coleta de dados e entrega do relatório completo de
benchmarking: com análise personalizada e feedback objetivo
e detalhado
• Capacitação e conscientização
• Diagnóstico da realidade atual da organização em relação a
critérios científicos e sistêmicos de sustentabilidade.
• Identificação de áreas de excelência e oportunidades de
melhoria
• Mapeamento de oportunidades e desafios prontos para serem
considerados em seu planejamento estratégico
Objetivos
Atividades
Modelo de Evolução
Avaliação de Baseline
OverallSustainablePerformanceIndex(%)
Overall sustainable Practices Index (%)
Company
PROBE (PROmoting Business Excellence) é uma das plataformas de benchmarking líderes em todo o mundo, utilizada por 7.000
organizações em 42 países. O módulo de sustentabilidade foi lançado em 2009 com contribuições científicas de The Natural Step e da
London School of Economics Com base em vários padrões e normas como a ISO 9001, ISO 14001, Lean Manufacturing, EFQM, PROBE
fornece uma comparação objetiva de intensidade de práticas e resultante desempenho em sustentabilidade por meio de resultados
quantitativos e qualitativos. Em português!
The PROBE Network - http://probe-network.com/
Ferramenta
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15. Modelo de Evolução
Avaliação de Baseline com PROBE (2/2)
®TNS 2014 - confidencial
Avaliação 360º Quesitos objetivos
• Visão sistêmica
• Comparabilidade
• Capacita primeiro núcleo de pontos focais
• Sigilo e rapidez
• Base TNS BSC
16. Matriz SLCA: Cada célula resume 7 questões específicas a serem
respondidas pelos designers e engenheiros de produto. A avaliação
total compreende assim 140 parâmetros diretamente relacionados aos
princípios de sustentabilidade
Sustainability Life Cycle Assessment (SLCA) é ao mesmo tempo uma ferramenta de avaliação e um processo de acompanhamento que
fornece uma visão totalizante dos aspectos sociais e ecológicos de um produto. Essa análise qualitativa do ciclo de vida permite ver os
maiores impactos do produto ou portfólio de produtos atual em todas as etapas do seu ciclo de vida em relação aos princípios de
sustentabilidade. O processo é fundamental para planejar como reduzir progressivamente as lacunas para produtos inovadores mais
sustentáveis.
Modelo de Evolução
Avaliação de Baseline com SLCA (Sustainability Life Cycle Assessment)
SLCA MATERIALS
http://www.naturalstep.org/en/sustainability-life-cycle-assessment-
slca
Qual o perfil de
sustentabilidade do
seu produto?
• Avaliação SLCA
• Identificar soluções criativas e ações para
melhorar o perfil de sustentabilidade do produto
• Comunicar diferenciais de sustentabilidade
• Capacitação e conscientização
• Criar o Perfil de Sustentabilidade de um produto ou
portfólio de produtos
• Benchmarking de produtos
Objetivos
Atividades
Ferramenta
®TNS 2014 - confidencial
17. • Identificação de perfis atuais (com Probe e outras ferramentas)
• Definição do nível mínimo de sustentabilidade para todas as
marcas
• Identificação de melhores práticas
• Planejamento de cenários
• Estratégia de gestão do portfólio
Atividades
Evolution Model
SPPM - Gestão de Portfólio com Perfis de Sustentabilidade
Em uma organização multimarcas a gestão centralizada de
diferentes perfis de sustentabilidade (um para cada marca)
é chamado de SPPM (Sustainability Profiles Portfolio
Management). O objetivo é determinar: (i) o ótimo grau de
sharing e adoção de melhores práticas, e (ii) a melhor
alocação de recursos e prioridades entre as marcas para um
dado conjunto de parâmetros chave.
O principal benefício desse processo é esclarecer as
posições relativas de diferentes marcas, o que torna
possível uma estratégia de portfólio.
Objetivos
Target mínimo para
todas as marcas
Melhores marcas
do portfolio
Marcas com
desafios críticos
Parâmetros do
Perfil de
Sustentabilidade
Materiais
Prod. Quím.
Manufatura
Distribuição
Fornecedores
Energia
…
…
®TNS 2014 - confidencial
18. Priorização
Geração de ideias
Modelo de Evolução
Planejando Soluções Criativas
• Desenvolver soluções inovadoras para gerar valor econômico
enquanto se assegura o avanço para a visão de futuro
sustentável
• Visualizar oportunidades ligadas a inovação
Objetivos
Atividades
• Identificar e classificar ações
• Estabelecer prioridades, baseadas no tripé: Direção colimada à
Visão / Plataforma flexível / ROI
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19. Modelo de Evolução
Master Plan Estratégico
• Identificar dimensões de
evolução interdependentes
• Criar um plano de evolução geral
estruturado em ondas de
inovação
• Identificar ações de curto e
longo prazos e estabelecer
prioridades
• Calcular ROI
• Identificar ações que gerem valor
econômico, ambiental e social
• Analisar as prioridades reveladas e o
direcionamento estratégico para a
organização
Objetivos
Atividades
O Modelo de Evolução proposto é organizado em ondas de inovação. Cada onda soma-se à anterior, e
gradualmente a organização como um todo avança em direção a um perfil de sustentabilidade mais robusto. Cada
fluxo de trabalho tem sua velocidade própria, e é conectado a todos os demais. A governança do Modelo é
enraizada em uma perspectiva sistêmica.
A distância (ganho)
estabelece a
prioridade da
dimensão
Passo de Evolução
Implementar um
sistema de KPIs e
respectivo
monitoramento
Objetivo
Governança do programa:
assegura alinhamento, sinergia
e coordenação operacional
entre todos os fluxos de
trabalho
Perspectiva
sistêmica
®TNS 2014 - confidencial
20. Modelo de Evolução
Envolvimento da Cadeia de Valor
• Mapear e selecionar fornecedores
• Distribuir pesquisa inicial
• Analisar e distribuir resultados do questionário
• Definir modelo de evolução da cadeia de valor
• Identificar áreas de excelência e áreas críticas
• Organizar primeiro kick off meeting
• Organizar Laboratórios de Evolução e Fórum
periódicos
• Identificar atividades de curto prazo que gerem valor
econômico, ambiental e social, e lançar fundamentos
robustos para um caminho de inovação de longo prazo.
• Definir um Road Map com objetivos compartilhados
• Assegurar alinhamento com novos desenvolvimentos de
produtos
Objetivos
Atividades
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21. Modelo de Evolução
Design do Conceito de Loja
• Definir metas
• Criar o business case
• Integrar projeto de design à perspectiva dos stakeholders
• Selecionar o perfil de sustentabilidade para a loja
• Conduzir atividades de comissionamento
• Avaliar oportunidades ligadas a certificações (LEED, AQUA ..)
• Revisar o conceito de lojas da marca para incluir sustentabilidade em
todos os aspectos chave: materiais, construção, energia e água,
engajamento do consumidor...
• Desenvolver uma abordagem única e sistemática para que o modelo
de planejamento de lojas seja mais sustentável, e reduzir CapEx e
custos operacionais por meio de soluções de inovação direcionadas à
sustentabilidade.
Objetivos
Activities
• S4S: metodologia Sustainability for
• Checklists múltiplas
Tools
Acreditamos que as necessidades de clientes e funcionários, seleção de
materiais e eficiência energética são elementos de atratividade da loja
®TNS 2014 - confidencial
22. Modelo de Evolução
Comunicação sobre Sustentabilidade
Sustainabilidade, se não corretamente comunicada interna e
externamente, pode originar um 'efeito boomerang'. Ao longo de 25
anos The Natural Step desenvolveu expertise e confiança
inigualáveis sobre comunicação de sustentabilidade.
Com background científico e independência, apoiamos marcas
globais em suas estratégias de planejamento e comunicação de
sustentabilidade, e a ajudá-los a se mover com mais segurança em
um terreno competitivo áspero.
Em muitas ocasiões, essas companhias foram reconhecidas como
pioneiras, ampliaram as fronteiras da inovação, e impactaram
positivamente seus setores e milhões de pessoas em todo o mundo.
• Desenvover uma estratégia de comunicação coerente com o Caminho de
Inovação da empresa
• Assessoria e aconselhamento de times internos de comunicação e de agências
externas
• Integrar a agenda estratégica à agenda de comunicação e marketing
• Validar o conteúdo da comunicação
• Customizar mensagens, em função da atitude da marca, metas e resultados
desejados
• Integrar especialistas– designers, pesquisa de mercado…
Ativitidades
®TNS 2014 - confidencial
Contexto
Compreender
e Conscientizar
PensareFazer
Dialogare
Comunicar
Relato
Visão consensual
sobre Sustentabilidade
para a Organização
Avaliação 360º
do estágio atual da
Empresa
Estratégia
Planejamento estratégico
direcionado à Visão
23. Modelo de Evolução
Outras áreas de expertise HAPI|terra
• Análises de tendências sobre Inovações Sustentáveis, foco em mercados e
setores específicos
• Arquitetura bioclimática
• Energia solar
• Apresentações chave para eventos empresariais
• Design e implementação de modelos de governança para Inovação e
Sustentabilidade
• Pesquisa em materiais sustentáveis
• LCA – análise do ciclo de vida, pegada de carbono
• Refrigeração sustentável
• Desenvolvimento sustentável de municípios e comunidades
• Engajamento de stakeholders
• Projeto de ferramentas de gestão (ex. Desenv. Produto, KPIs)
• Gestão de programas de sustentabilidade
Seleção de outras Áreas de Expertise
®TNS 2014 - confidencial
24. 24
RESULTADOS COMPROVADOS
Sucesso durável
Consistência entre estratégia e
comunicação
Reputação e Liderança
Uso eficaz de recursos
Aderência às diretrizes GRI G4
Política de marcas e portfólio de
produtos mais sustentáveis
Sinergia entre grupos - um só time!
Compreensão profunda do contexto e
tendências