2. Processo que consiste na substituição ordenada e gradual de uma
comunidade por outra, até o estabelecimento de uma comunidade
relativamente estável, denominada comunidade clímax.
Etapas da sucessão: Ecese Séries Comunidade clímax.
o Exemplos de espécies pioneiras: Líquens e briófitas.
o Séries: são comunidades temporárias que se sucedem após a
colonização.
o Comunidade clímax: É a que encerra a sucessão. É o estágio
no qual se encontra grande biodiversidade, não havendo mais
substituição de espécies.
Sucessão Ecológica
3. Primária
o Tem inicio em uma área antes desabitada, cujas condições iniciais
são altamente desfavoráveis.
Tipos de sucessão Ecológica
4. Secundária
o Ocorre em locais desabitados que já foram anteriormente ocupados
por uma comunidade biológica e, por isso, apresentam condições
mais favoráveis ao estabelecimento de seres vivos.
Sucessão Ecológica
7. Característica Eventos ao longo da sucessão
Composição em espécies Muda rapidamente no início, depois mais
lentamente.
Tamanho dos indivíduos Tende a aumentar
Diversidade de espécies Aumenta, atingindo o máximo na
comunidade clímax
Biomassa total Aumenta
Produtividade primária bruta Aumenta no início depois estabiliza
Respiração da comunidade Aumenta
Razão
Fotossíntese/Respiração
F > R, no início, depois F = R
Produtividade Líquida Inicialmente grande, depois diminui,
igualando no clímax
Cadeias alimentares Ficam mais elaboradas
Reciclagem de nutrientes Aumenta, tornando-se mais rápida
Sucessão Ecológica
8. o Bioma (do grego bio, vida, e oma, grupo ou massa)
o Área geográfica e ecológicas com características semelhantes, sendo
influenciados por diversos fatores, como o clima, o solo, o relevo e a
fisionomia de sua vegetação, que estão relacionados com a diversidade
dos seus ecossistemas.
o Exemplos:
Tundra
Taiga
Savanas
Deserto
Pradaria
Floresta tropical
Floresta temperada
Grandes biomas do mundo
9. Regiões próximas ao polo Ártico, norte do Canadá, da Europa e da Ásia.
Baixa temperatura, neve cobre o solo durante quase todo o ano, exceto nos 3
meses de verão.
Solo úmido e dificuldade de absorção – seca fisiológica.
Vegetação: musgos, líquens, gramíneas e pequenos arbustos.
Fauna: rena, boi almiscarado, lobos árticos, urso branco, aves aquáticas
pernaltas, alguns insetos.
Tundra
10. Localiza-se no Hemisfério Norte.
Clima frio, com invernos rigorosos e alguns meses mais amenos.
Chamado também de floresta de coníferas.
Vegetação: árvores gimnospermas (pinheiros), folhas adaptadas a baixas.
temperaturas, musgos e líquens.
Fauna: alces, ursos, lobos, raposas, esquilos, aves migratórias, etc.
Taiga
11. Localiza-se na América do Norte, Europa, Rússia, China, Japão e na Austrália
Quatro estações bem definidas.
Vegetação: árvores decíduas ou caducifólias, carvalhos, faias, arbustos,
herbáceas e musgos.
Fauna: javali, veado, raposas, esquilos, arganaz (roedor), pássaros, insetos e
corujas.
Floresta temperada
12. Localiza-se na faixa equatorial da Terra. Norte da América do Sul, América
Central, na África, na Oceania e Ásia.
Floresta pluviais tropicais.
Clima quente. Alto índice de chuvas.
Vegetação: árvores de grande porte e folhas perenifólias (duradouras), arbustos,
plantas rasteiras, plantas epífitas (bromélias e samambaias).
Fauna: mamíferos (macacos, esquilos, veados, antas, onças, gatos-do-mato,
etc), répteis (serpentes e lagartos), anfíbios (sapos, e pererecas) e insetos
(mosquitos, besouros, formigas, etc).
Solo fértil- húmus.
Floresta tropical
13. Localiza-se na África, Ásia, Europa, Austrália e nas Américas.
Vegetação: arbustos, árvores de pequeno porte e gramíneas.
Fauna: Zebra, girafas, elefantes, rinocerontes, leões, leopardos, hienas,
pássaros, gaviões, avestruz, etc.
Savana brasileira: Cerrado.
Savana
14. Localiza-se na América do Sul e do Norte.
Apresenta períodos de seca.
Vegetação: gramíneas.
Fauna: roedores (hamsters e marmotas), carnívoros (lobos, coiotes e raposas) e
insetos.
Pradarias ou Campos
15. Localiza-se na África (deserto do Saara) e Ásia (deserto do Gobi).
Apresenta pouca umidade.
Vegetação: gramíneas, cactos e pequenos arbustos.
Fauna: roedores (ratos-cangurus e marmotas), répteis (serpentes e lagartos) e
insetos.
Adaptações ao ambiente- folhas modificadas em espinhos (Xeromorfismo),
animais saírem da toca a noite ou não beber água, extraindo dos alimentos
secos.
Deserto
16.
17. Domínios morfoclimáticos e biomas do Brasil
A paisagem brasileira pode ser dividida em seis domínios morfoclimáticos,
conforme classificação de Aziz Ab’Sáber (1924-2012). Entre essas grandes
regiões, ficam as faixas de transição.
18. Domínios morfoclimáticos e biomas do Brasil
Domínios morfoclimáticos são regiões definidas com base na sua composição
paisagística, formada pela interação dos seguintes elementos: clima, relevo,
vegetação, solo e hidrografia.
Entre os domínios se formam as chamadas zonas de transição, que
apresentam características de duas ou mais unidades paisagísticas.
São exemplos de zonas de transição:
Pantanal, Mata dos cocais,
Manguezal e Agreste.
Leitura do livro didático – páginas 254 a 258.
Vídeos: Características e animais do manguezal.
https://www.youtube.com/watch?v=-Xf31OYQW7I
https://www.youtube.com/watch?v=9WkKLm-vAdU
19. Ecossistemas aquáticos
Ecossistemas marinhos
• Mares e oceanos cobrem mais de 75% do nosso planeta.
• Salinidade dos mares é cerca de 3,5 g/L de sais, predomina o NaCl.
• Dois grandes domínios:
Bentônico Fundo dos mares
Pelágico Massas de águas
Fitiplâncton marinho
(algas e bactérias
Fotossintetizantes,
Cardumes, plâncton)
Fauna escassa, águas frias.
(peixes, moluscos e outros)
(peixes bioiluminescentes e lulas gigantes)
(esponjas e moluscos)
21. Ecossistemas aquáticos
Ecossistemas de água doce Maior biodiversidade
Plantas, plâncton fotossintetizante
(microcustáceos, protozoários) e
fitoplâncton (algas verdes,
cianobactérias e diatomáceas) e
peixes.
Menor biodiversidade
Algas fixas, moluscos,
insetos e peixes.