Bilhões de moléculas de neurotransmissores trabalham constantemente para manter o funcionamento do nosso cérebro, gerenciando tudo, desde a respiração até o batimento cardíaco, até os níveis de aprendizado e concentração. No cérebro humano, existem bilhões de neurónios e triliões de Sinapses
2. UNIVERSIDADE JEAN PIAGET DE ANGOLA
FISIOLOGIA GERAL
NEUROTRANSMISSORES E RECEPTORES
MECANISMOS DE ANESTESIA E CÂIMBRA
3. ELEMENTOS DO GRUPO D1
1-ERMELINDO DA SILVA
2-RÓMARIO DUARTE
3-SUSANA XAVIER
4-JOSÉ RIBEIRO
4. SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
OBJECTIVOS
DEFINIÇÕES
CLASSIFICAÇÕES
FISIOLOGIA E MECANISMOS DOS NEUROTRANSMISSORES E
RECEPTORES
MECANISMO DE CÂIMBRA
MECANISMO DE ANESTESIA
METODOLOGIA DE ESTUDO
CONCLUSÃO
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
5. INTRODUÇÃO
Bilhões de moléculas de neurotransmissores trabalham
constantemente para manter o funcionamento do nosso
cérebro, gerenciando tudo, desde a respiração até o batimento
cardíaco, até os níveis de aprendizado e concentração. No
cérebro humano, existem bilhões de neurónios e triliões de
Sinapses (Hall, 2011). Esses mensageiros químicos podem
afectar uma ampla variedade de funções físicas e
psicológicas, incluindo frequência cardíaca, sono, apetite,
humor e medo
6. OBJECTIVOS
Objectivo Geral:
Conhecer a Fisiologia dos Neurotransmissores e Receptores e obter mais conhecimento
do seu mecanismo de acção.
Objectivos Especificos:
1-Caracterizar os Tipos de Neurotransmissores;
2-Resumir as etapas envolvidas na biossíntese, liberação, ação eremoção da fenda
sináptica dos principais neurotransmissores;
3-Descrever os vários tipos de receptores
15. MECANISMO DE CÂIMBRA
Estudos eletromiográficos indicam que as causas de alguns tipos de cãibras musculares, como descritos
a seguir, são: qualquer fator irritante local ou anormalidade metabólica do músculo, como frio intenso,
ausência de fluxo sanguíneo, ou excesso de exercício, pode provocar dor ou outros sinais sensoriais,
transmitidos do músculo para a medula espinhal que, por sua vez, causa a contração do músculo por
feedback reflexo.
Acredita-se que a contração estimule, adicionalmente, os mesmos receptores sensoriais, o que faz com
que a medula espinhal aumente a intensidade da contração. Assim, é desenvolvido feedback positivo;
pequena irritação inicial induz mais e mais contração, até que resulte em cãibra muscular plena.
16. MECANISMO DE ANESTESIA
Os anestésicos locais bloqueiam a ação de canais iônicos na membrana celular neuronal, impedindo a
neurotransmissão do potencial de ação. A forma ionizada do anestésico local liga-se de modo específico aos
canais de sódio, inativando-os e impedindo a propagação da despolarização celular. Porém, a ligação
específica ocorre no meio intracelular, por isso é necessário que o anestésico local em sua forma molecular
ultrapasse a membrana plasmática para então bloquear os canais de sódio.
É provável que exista um segundo mecanismo de ação dos AL, que envolve a inativação dos canais de sódio
pela incorporação de moléculas de AL na membrana plasmática (teoria da expansão da membrana
plasmática). Esse segundo mecanismo de ação seria gerado pela forma não ionizada dos anestésicos locais,
atuando de fora para dentro. As fibras nervosas possuem sensibilidades diferentes aos anestésicos locais,
sendo as fibras pequenas mais sensíveis que as grandes, e as fibras mielizadas são bloqueadas mais
rapidamente que as não mielizadas de mesmo diâmetro.
17. METODOLOGIA DE ESTUDO
A palavra metodologia significa conjunto de regras usada no ensino de alguma coisa, mas para
FREIXO (2011, p.280) “metodologia é o conjunto de métodos e as técnicas que guiam a
elaboração do processo de investigação científica”.
Para a realização do presente trabalho foi usada a pequisa bibliografica, no qual foram consultados
8 livros que abordam o tema em estudo.