Este documento apresenta os conceitos e ferramentas de sistemas de controle de versão, com foco no GIT. Apresenta os principais conceitos de VCS, como repositórios, commits e ramificações. Discute as características e comandos básicos do GIT e faz uma comparação com outros sistemas como Subversion, ClearCase e Mercurial. Por fim, apresenta um estudo de caso sobre o uso do GIT em um projeto de software.
O documento discute sistemas de controle de versão, introduzindo conceitos básicos, terminologia e ferramentas como Subversion. É dividido em seções sobre conceitos, terminologia, características, tipos centralizados e distribuídos, e comandos da ferramenta Subversion.
Plano do projeto de software SIGEM - Sistema de gestão de materiaisMarcos Pessoa
Este documento apresenta o plano de projeto de software para produtos da Lacertae SW. Ele descreve o escopo, funcionalidades, requisitos, estimativas, riscos, cronograma e controles de qualidade do projeto de desenvolvimento de um sistema de gestão de materiais para uma universidade.
O documento discute diferentes sistemas de controle de versão como CVS, Subversion e GIT. Ele explica os modelos centralizado e distribuído de controle de versão e descreve as características e comandos básicos de cada sistema.
GCS - Aula 07 - Sistemas de Controle de VersõesMisael Santos
O documento discute gestão de configuração de software e controle de versões. Ele explica conceitos como versionamento, ações como check-in, check-out e merge, ferramentas como CVS e Subversion, e estratégias como branching e tagging.
Conceitos e exemplos em versionamento de códigoFelipe
Uma pequena apresentação dedicada a expôr desenvolvedores a conceitos e termos relacionados ao controle de versão de código em projetos de software; essa é uma prática essencial no desenvolvimento de software com a qual todos os desenvolvedores se depararão no decorrer de suas carreiras.
Este documento apresenta um módulo introdutório sobre gestão de configuração e o sistema CVS. Ele explica conceitos gerais de gestão de configuração, o histórico e arquitetura do CVS, e como ele se relaciona com a disciplina de gestão de configuração ao fornecer recursos como controle de versões e trabalho simultâneo em arquivos.
O documento discute sistemas de controle de versão, introduzindo conceitos básicos, terminologia e ferramentas como Subversion. É dividido em seções sobre conceitos, terminologia, características, tipos centralizados e distribuídos, e comandos da ferramenta Subversion.
Plano do projeto de software SIGEM - Sistema de gestão de materiaisMarcos Pessoa
Este documento apresenta o plano de projeto de software para produtos da Lacertae SW. Ele descreve o escopo, funcionalidades, requisitos, estimativas, riscos, cronograma e controles de qualidade do projeto de desenvolvimento de um sistema de gestão de materiais para uma universidade.
O documento discute diferentes sistemas de controle de versão como CVS, Subversion e GIT. Ele explica os modelos centralizado e distribuído de controle de versão e descreve as características e comandos básicos de cada sistema.
GCS - Aula 07 - Sistemas de Controle de VersõesMisael Santos
O documento discute gestão de configuração de software e controle de versões. Ele explica conceitos como versionamento, ações como check-in, check-out e merge, ferramentas como CVS e Subversion, e estratégias como branching e tagging.
Conceitos e exemplos em versionamento de códigoFelipe
Uma pequena apresentação dedicada a expôr desenvolvedores a conceitos e termos relacionados ao controle de versão de código em projetos de software; essa é uma prática essencial no desenvolvimento de software com a qual todos os desenvolvedores se depararão no decorrer de suas carreiras.
Este documento apresenta um módulo introdutório sobre gestão de configuração e o sistema CVS. Ele explica conceitos gerais de gestão de configuração, o histórico e arquitetura do CVS, e como ele se relaciona com a disciplina de gestão de configuração ao fornecer recursos como controle de versões e trabalho simultâneo em arquivos.
1. O documento discute o uso do Subversion para controle de versões, descrevendo suas principais funcionalidades e operações como importação, checkout e commit.
2. Detalha a estrutura de projetos no Subversion, divididos em trunk, branches e tags.
3. Apresenta duas políticas de versionamento: Lock-Modify-Unlock e Copy-Modify-Merge, recomendando a primeira para a Pró-Saúde.
1. A gestão de configuração de software envolve gerenciar versões e modificações de produtos de trabalho de um projeto de software, como código, documentos e artefatos.
2. Ferramentas como Git e GitHub permitem que equipes trabalhem de forma distribuída, com cada desenvolvedor tendo seu próprio repositório local e enviando mudanças para um repositório central.
3. A integração contínua automatiza a compilação e teste do código sempre que novas alterações são enviadas, permitindo que problemas sejam detectados rapidamente.
Versionamento de Software com Subversion - Wanderson Henrique Camargo RosaTchelinux
Palestrante: Wanderson Henrique Camargo Rosa – Canoas/ RS
Currículo: Programador PHP Zend Framework pela Prefeitura Municipal de Gravataí. Curso de Ciência da Computação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS).
Resumo: Informações sobre o que é um sistema de versionamento de software e como utilizá-lo corretamente. Apresentação da ferramenta Subversion, como criar um Serviço e utilizar o Cliente.
Introdução à Qualidade e Testes Ágeis de SoftwareClaudia Melo
1. O documento introduz os conceitos de qualidade e testes de software, discutindo a importância da qualidade e os tipos de testes como unidade, integração, interface do usuário e aceitação.
2. São abordados conceitos como defeito, erro e falha, além de técnicas de verificação e validação como análise estática e dinâmica para avaliar a qualidade do software.
3. São apresentados diferentes tipos de testes para avaliar o software como teste de unidade, integração, desempenho, estresse e segurança.
1) Git é um sistema de controle de versão distribuído criado por Linus Torvalds para desenvolvimento do kernel Linux.
2) Em 2005, a comunidade Linux desenvolveu seu próprio sistema, o Git, após perder acesso gratuito ao BitKeeper.
3) O Git se tornou um sistema popular e maduro, mantendo qualidades como velocidade, suporte a branches paralelas e armazenamento distribuído.
O documento discute o controle de versão no contexto da empresa SOL7. Apresenta conceitos básicos de controle de versão e do SVN. Detalha a realidade do controle de versão na SOL7, incluindo o que já existe e o que falta, e propõe um ciclo PDCA para evoluir o processo.
Qualidade de Software: Teste de softwareAlex Camargo
O documento discute os conceitos básicos e tipos de testes de software, incluindo: (1) testes de caixa branca como teste de unidade e integração, (2) testes de caixa preta como teste funcional, de aceitação e exploratório, e (3) testes de caixa cinza como teste de regressão e cobertura. O documento também descreve os papéis da equipe de teste, como gerente, arquiteto e testador.
Slides de uma aula ministrada na disciplina de Engenharia de Software no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação e Matemática Computacional sobre Git.
Qualidade de Software: Ferramentas de apoioAlex Camargo
O documento apresenta ferramentas de apoio ao desenvolvimento de software, incluindo Redmine para gerenciamento de projetos, Git para controle de versões e Read the Docs para documentação. Exemplos e exercícios são fornecidos para demonstrar o uso de cada ferramenta.
ARTIGO ANÁLISE COMPARATIVA DE SISTEMAS DE CONTROLE DE VERSÕES BASEADOS EM CÓD...Erivan de Sena Ramos
1) O documento descreve e compara os sistemas de controle de versão CVS e Subversion, focando em suas características e funções.
2) Os principais mecanismos de sistemas de controle de versão incluem branches, merges, checkouts e commits para armazenar versões de arquivos.
3) O documento analisa como CVS e Subversion implementam esses mecanismos usando um modelo centralizado de repositório.
Aula 4 gerência de configuração de software1Tiago Vizoto
O documento discute a Gerência de Configuração de Software, que é responsável por controlar itens de configuração como código-fonte, dados de teste e casos de uso. Isso é feito por meio de atividades como identificação, documentação, controle e auditoria desses itens para organizar o estado do sistema em momentos-chave do desenvolvimento.
Maven é uma ferramenta de automação de projetos usada principalmente para projetos Java. Ela gerencia dependências, controla versões, gera relatórios e garante a qualidade do código através de testes. Maven usa um arquivo POM para configurar detalhes do projeto e dependências. Ele define ciclos de vida para compilação, teste e empacotamento.
Desconstruindo monolitos - Construindo microservicos em DelphiFelipe Caputo
O documento discute estratégias para migrar um grande sistema monolítico legado para micro serviços em Delphi de forma ágil e com qualidade. Primeiro, explica os benefícios e desafios de micro serviços e abordagens de evolução e migração de legados. Em seguida, detalha estratégias como extrair dependências, transformar funcionalidades em serviços e usar Docker. Por fim, discute a importância da automação de testes funcionais e não funcionais para garantir a qualidade durante e após a migração.
Um sistema de controle de versão gerencia as diferentes versões de documentos ao longo do tempo, permitindo recuperar versões antigas e analisar o histórico de desenvolvimento. Git é um sistema de controle de versão distribuído criado para o desenvolvimento do kernel Linux, que oferece rápidas ramificações, merges e visualização do histórico não-linear. Comandos como git add, commit, push e pull permitem adicionar, confirmar, enviar e obter atualizações de arquivos no repositório local e remoto.
SVN: Controle de revisões com subversion - Thiago Rafael BeckerTchelinux
O documento resume as principais características e funcionalidades do SVN (Subversion), um sistema de controle de versão. O SVN oferece versionamento de arquivos e diretórios, mantém o histórico de alterações, permite consultar versões anteriores e realizar operações como checkout, commit, branching e merging de forma mais eficiente do que o CVS.
O Docker permite criar, executar e implantar aplicações dentro de containers de software de forma rápida e confiável. Os containers fornecem isolamento de processos e recursos para as aplicações. O Docker começou como um projeto open source em 2013 e se tornou uma tecnologia popular para desenvolvimento e implantação de aplicações.
Controlando Projetos com Netbeans e Subversionlekitamura
O documento apresenta uma visão geral do uso de ferramentas como Netbeans, Subversion e Apache para controle de versão de projetos. Ele descreve porque é importante versionar código, como instalar e usar o Subversion, conceitos como branches e tags, e padrões comuns de utilização como release branches.
O documento introduz conceitos básicos de gestão de configuração e do sistema de controle de versões CVS. Explica que o CVS permite o trabalho concorrente em arquivos, armazenando versões anteriores. Também define termos como repositório, módulo, área de trabalho, check-out, check-in e revisão.
Apresentação Scrum + Gerenciamento de PortfólioPlinio Tulio
Este documento discute a metodologia Scrum e gerenciamento de portfólios. [1] Apresenta as principais características do Scrum como método ágil, incluindo papéis, artefatos e reuniões. [2] Discute a história e conceitos de gerenciamento de portfólios, como alinhar projetos com a estratégia da organização e alocar recursos de forma eficiente. [3] Explica como o gerenciamento de portfólio pode melhorar a execução de projetos e garantir que sejam percebidos os
Este documento apresenta o plano de projeto para o desenvolvimento de um software chamado NutriBR para o Hospital Universitário (HU) de Sergipe. O NutriBR irá gerenciar uma base de dados para acompanhar a dieta de pacientes com problemas cardíacos divididos em dois grupos (grupo prevenção e grupo controle). O documento descreve as estimativas de tempo e recursos para o projeto, análise de riscos, cronograma e organização da equipe.
1. O documento discute o uso do Subversion para controle de versões, descrevendo suas principais funcionalidades e operações como importação, checkout e commit.
2. Detalha a estrutura de projetos no Subversion, divididos em trunk, branches e tags.
3. Apresenta duas políticas de versionamento: Lock-Modify-Unlock e Copy-Modify-Merge, recomendando a primeira para a Pró-Saúde.
1. A gestão de configuração de software envolve gerenciar versões e modificações de produtos de trabalho de um projeto de software, como código, documentos e artefatos.
2. Ferramentas como Git e GitHub permitem que equipes trabalhem de forma distribuída, com cada desenvolvedor tendo seu próprio repositório local e enviando mudanças para um repositório central.
3. A integração contínua automatiza a compilação e teste do código sempre que novas alterações são enviadas, permitindo que problemas sejam detectados rapidamente.
Versionamento de Software com Subversion - Wanderson Henrique Camargo RosaTchelinux
Palestrante: Wanderson Henrique Camargo Rosa – Canoas/ RS
Currículo: Programador PHP Zend Framework pela Prefeitura Municipal de Gravataí. Curso de Ciência da Computação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS).
Resumo: Informações sobre o que é um sistema de versionamento de software e como utilizá-lo corretamente. Apresentação da ferramenta Subversion, como criar um Serviço e utilizar o Cliente.
Introdução à Qualidade e Testes Ágeis de SoftwareClaudia Melo
1. O documento introduz os conceitos de qualidade e testes de software, discutindo a importância da qualidade e os tipos de testes como unidade, integração, interface do usuário e aceitação.
2. São abordados conceitos como defeito, erro e falha, além de técnicas de verificação e validação como análise estática e dinâmica para avaliar a qualidade do software.
3. São apresentados diferentes tipos de testes para avaliar o software como teste de unidade, integração, desempenho, estresse e segurança.
1) Git é um sistema de controle de versão distribuído criado por Linus Torvalds para desenvolvimento do kernel Linux.
2) Em 2005, a comunidade Linux desenvolveu seu próprio sistema, o Git, após perder acesso gratuito ao BitKeeper.
3) O Git se tornou um sistema popular e maduro, mantendo qualidades como velocidade, suporte a branches paralelas e armazenamento distribuído.
O documento discute o controle de versão no contexto da empresa SOL7. Apresenta conceitos básicos de controle de versão e do SVN. Detalha a realidade do controle de versão na SOL7, incluindo o que já existe e o que falta, e propõe um ciclo PDCA para evoluir o processo.
Qualidade de Software: Teste de softwareAlex Camargo
O documento discute os conceitos básicos e tipos de testes de software, incluindo: (1) testes de caixa branca como teste de unidade e integração, (2) testes de caixa preta como teste funcional, de aceitação e exploratório, e (3) testes de caixa cinza como teste de regressão e cobertura. O documento também descreve os papéis da equipe de teste, como gerente, arquiteto e testador.
Slides de uma aula ministrada na disciplina de Engenharia de Software no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação e Matemática Computacional sobre Git.
Qualidade de Software: Ferramentas de apoioAlex Camargo
O documento apresenta ferramentas de apoio ao desenvolvimento de software, incluindo Redmine para gerenciamento de projetos, Git para controle de versões e Read the Docs para documentação. Exemplos e exercícios são fornecidos para demonstrar o uso de cada ferramenta.
ARTIGO ANÁLISE COMPARATIVA DE SISTEMAS DE CONTROLE DE VERSÕES BASEADOS EM CÓD...Erivan de Sena Ramos
1) O documento descreve e compara os sistemas de controle de versão CVS e Subversion, focando em suas características e funções.
2) Os principais mecanismos de sistemas de controle de versão incluem branches, merges, checkouts e commits para armazenar versões de arquivos.
3) O documento analisa como CVS e Subversion implementam esses mecanismos usando um modelo centralizado de repositório.
Aula 4 gerência de configuração de software1Tiago Vizoto
O documento discute a Gerência de Configuração de Software, que é responsável por controlar itens de configuração como código-fonte, dados de teste e casos de uso. Isso é feito por meio de atividades como identificação, documentação, controle e auditoria desses itens para organizar o estado do sistema em momentos-chave do desenvolvimento.
Maven é uma ferramenta de automação de projetos usada principalmente para projetos Java. Ela gerencia dependências, controla versões, gera relatórios e garante a qualidade do código através de testes. Maven usa um arquivo POM para configurar detalhes do projeto e dependências. Ele define ciclos de vida para compilação, teste e empacotamento.
Desconstruindo monolitos - Construindo microservicos em DelphiFelipe Caputo
O documento discute estratégias para migrar um grande sistema monolítico legado para micro serviços em Delphi de forma ágil e com qualidade. Primeiro, explica os benefícios e desafios de micro serviços e abordagens de evolução e migração de legados. Em seguida, detalha estratégias como extrair dependências, transformar funcionalidades em serviços e usar Docker. Por fim, discute a importância da automação de testes funcionais e não funcionais para garantir a qualidade durante e após a migração.
Um sistema de controle de versão gerencia as diferentes versões de documentos ao longo do tempo, permitindo recuperar versões antigas e analisar o histórico de desenvolvimento. Git é um sistema de controle de versão distribuído criado para o desenvolvimento do kernel Linux, que oferece rápidas ramificações, merges e visualização do histórico não-linear. Comandos como git add, commit, push e pull permitem adicionar, confirmar, enviar e obter atualizações de arquivos no repositório local e remoto.
SVN: Controle de revisões com subversion - Thiago Rafael BeckerTchelinux
O documento resume as principais características e funcionalidades do SVN (Subversion), um sistema de controle de versão. O SVN oferece versionamento de arquivos e diretórios, mantém o histórico de alterações, permite consultar versões anteriores e realizar operações como checkout, commit, branching e merging de forma mais eficiente do que o CVS.
O Docker permite criar, executar e implantar aplicações dentro de containers de software de forma rápida e confiável. Os containers fornecem isolamento de processos e recursos para as aplicações. O Docker começou como um projeto open source em 2013 e se tornou uma tecnologia popular para desenvolvimento e implantação de aplicações.
Controlando Projetos com Netbeans e Subversionlekitamura
O documento apresenta uma visão geral do uso de ferramentas como Netbeans, Subversion e Apache para controle de versão de projetos. Ele descreve porque é importante versionar código, como instalar e usar o Subversion, conceitos como branches e tags, e padrões comuns de utilização como release branches.
O documento introduz conceitos básicos de gestão de configuração e do sistema de controle de versões CVS. Explica que o CVS permite o trabalho concorrente em arquivos, armazenando versões anteriores. Também define termos como repositório, módulo, área de trabalho, check-out, check-in e revisão.
Apresentação Scrum + Gerenciamento de PortfólioPlinio Tulio
Este documento discute a metodologia Scrum e gerenciamento de portfólios. [1] Apresenta as principais características do Scrum como método ágil, incluindo papéis, artefatos e reuniões. [2] Discute a história e conceitos de gerenciamento de portfólios, como alinhar projetos com a estratégia da organização e alocar recursos de forma eficiente. [3] Explica como o gerenciamento de portfólio pode melhorar a execução de projetos e garantir que sejam percebidos os
Este documento apresenta o plano de projeto para o desenvolvimento de um software chamado NutriBR para o Hospital Universitário (HU) de Sergipe. O NutriBR irá gerenciar uma base de dados para acompanhar a dieta de pacientes com problemas cardíacos divididos em dois grupos (grupo prevenção e grupo controle). O documento descreve as estimativas de tempo e recursos para o projeto, análise de riscos, cronograma e organização da equipe.
O documento apresenta o plano de projeto de software para o produto Diagnosticus Action, um jogo de simulações de casos emergenciais em um hospital. Ele descreve as funcionalidades do software, estimativas de tempo e custo do projeto, análise de riscos e plano de gerenciamento. O projeto tem duração estimada de 9 meses e envolve 4 membros da equipe. Riscos importantes incluem mudanças nos requisitos, qualidade do código e atrasos no cronograma.
Este documento resume um plano de projeto de software orientado a objetos para desenvolver um módulo de processo de enfermagem para um hospital. O projeto será realizado por uma equipe de 3 pessoas em 6 sprints de 4 semanas cada usando a metodologia ágil Scrum. O projeto levará cerca de 7 meses e meio para ser concluído.
PLANO DE PROJETO DE SOFTWARE para produtos da Lacertae SWMatheus Costa
1. O documento apresenta o plano de projeto de software para o módulo Diploma de uma universidade, descrevendo suas principais funções e requisitos.
2. As estimativas indicam que o projeto terá 4 classes-chave, 10 classes de suporte, demandando cerca de 93 dias para uma equipe de 3 pessoas.
3. O plano descreve também a análise de riscos, cronograma, organização da equipe e controles de qualidade.
Este documento apresenta o plano de projeto de software para a Laceratae SW, incluindo: (1) o escopo do projeto para o sistema SISCONI, (2) estimativas de tempo e recursos para o projeto, e (3) análise e gestão de riscos.
Este documento apresenta o plano de projeto de software para o desenvolvimento de um sistema integrado de gerenciamento de atividades administrativas de um centro de formação de condutores. O plano descreve as principais funcionalidades do sistema, estimativas de esforço, análise e gestão de riscos, cronograma, equipe e medidas de qualidade. O projeto visa melhorar a gestão dos centros de formação através de ferramentas e indicadores que auxiliem na tomada de decisões.
▫ Integração com o Office.
• Pontos Negativos:
▫ Custo da licença;
▫ Pesada para pequenos projetos;
▫ Curva de aprendizado maior.
Microsoft Project
Microsoft Project
Microsoft Project
Agenda
• Introdução;
• Importância das Ferramentas;
• Ferramentas:
▫
▫
▫
▫
▫
▫
▫
▫
▫
Open Project;
Trac;
Redmine;
WebCollab;
GPWEB;
Collabtive;
Microsoft
Este documento discute planejamento temporal e monitoramento de projetos de software. Ele explica como (1) definir cronogramas com tarefas, responsáveis e datas; (2) como planejamento bem-feito leva a entregas bem espaçadas e considera riscos; e (3) como monitorar o progresso comparando planos com resultados reais.
Este documento discute a gestão da configuração de software, incluindo: (1) O que é e por que é importante controlar mudanças, (2) Os conceitos de elementos da configuração e linhas base, (3) As tarefas de gestão da configuração como controle de versões e auditorias.
Este documento descreve ferramentas CASE, que automatizam atividades de gestão de projetos e produtos de desenvolvimento de software. Ele discute a taxonomia de ferramentas CASE, arquitetura de integração e repositório CASE. O repositório CASE fornece funcionalidades como integridade de dados, informação compartilhada e imposição de metodologia.
Transformando a experiência dos times de DEV, OPS & BIZ nos Sistemas Financei...especificacoes.com
O documento discute práticas de ALM em projetos de sistemas financeiros, incluindo o uso de repositório de fontes, desenvolvimento paralelo, integração contínua, qualidade de código, automação de testes e monitoramento de desempenho de aplicações. O autor apresenta sua experiência aplicando essas práticas para transformar a experiência das equipes de desenvolvimento, operações e negócios.
Controle de Versão e Monitoramento de Projetos com SVN + WebSVN + StatSVNFelipe Queiroz
O documento descreve como implementar controle de versão e monitoramento de projetos usando as ferramentas SVN, WebSVN e StatSVN. Ele introduz o conceito de controle de versão e como SVN funciona, e apresenta um estudo de caso da UGTI/FAPEAL onde essas ferramentas são usadas para dar visibilidade ao histórico dos projetos e estatísticas de contribuição dos desenvolvedores.
QConSP: Vivenciando dev ops para além da automação de infraestruturaDiego Pacheco
O documento descreve as experiências de duas pessoas com desenvolvimento de software e operações de TI. Inicialmente, eles enfrentaram desafios como entregas demoradas, baixa qualidade de código, estimativas imprecisas e falta de colaboração entre equipes. Posteriormente, adotaram práticas ágeis e DevOps que melhoraram a automação, integração e cultura de trabalho. No entanto, ainda enfrentaram problemas relacionados à arquitetura de software complexa e falta de monitoramento adequado.
O documento discute os principais conceitos da gestão de configuração de software, incluindo itens de configuração, versionamento, repositórios, espaços de trabalho, baselines, builds, reproducibilidade e CCBs.
Wine.com.br - De zero a 300 milhões de faturamento na mesma plataformaPaulo César M Jeveaux
Este documento descreve a jornada de crescimento da Wine, uma loja de vinhos online, desde sua fundação até se tornar a 3a maior loja de vinhos do mundo. Ele detalha como a Wine começou com apenas 2 servidores e, à medida que seu negócio crescia, precisou escalar sua infraestrutura e equipe, adotando práticas ágeis e automatizando processos para suportar centenas de milhares de clientes e entregas por mês. O documento também discute os desafios de performance e escalabilidade enfrentados à med
O documento explica o que é o Git e como ele pode ser usado para controle de versão de código de forma distribuída. O Git foi criado por Linus Torvalds para manter o controle de versão do kernel do Linux e permite que desenvolvedores trabalhem de forma colaborativa em um projeto de software de maneira distribuída através de commits locais e branches. O Git tornou-se uma ferramenta popular entre a comunidade de código aberto e é amplamente utilizado em muitos projetos e plataformas importantes.
[Mini-curso] Sistema de Controle de VersãoMarco Rosner
Este documento fornece uma introdução a sistemas de controle de versão. Ele discute conceitos fundamentais como repositórios, cópias de trabalho e revisões. Também apresenta três sistemas populares: CVS, Subversion e Git, descrevendo suas características, comandos e aplicações. O documento termina discutindo conceitos avançados de Subversion como propriedades, travamento, branches e ferramentas administrativas.
O documento descreve as funcionalidades do GitHub como plataforma de hospedagem de código-fonte e controle de versão, incluindo rastreamento de mudanças, comentários em commits, perfil de usuário, integração com outras aplicações e ferramentas de trabalho em equipe como issues e milestones.
O documento discute gestão de configuração de software ágil, incluindo práticas como integração contínua e padrões de desenvolvimento ágil como Extreme Programming. Também aborda como aplicar princípios de gestão de configuração de forma enxuta e ágil para apoiar times de desenvolvimento ágil.
O documento descreve o sistema de controle de versão Git, definindo-o como um sistema descentralizado e discutindo seus principais conceitos e comandos, como inicializar um repositório, fazer commits, comparar versões e recuperar arquivos antigos.
Introdução ao Git, conceitos básicos sobre sistemas de controle de versão distribuídos, comparação entre sistemas de controle de versão centralizados (SVN) e distribuídos, comandos básicos do git, exemplos de workflow com Github, linha de comando, ferramentas visuais.
O documento apresenta uma palestra sobre o sistema de controle de versão Git. Resume os principais tópicos como: o que é Git e suas características, como se compara a outros sistemas, a instalação e configuração, os principais comandos, como trabalhar com branches e resolução de conflitos.
O documento descreve o que é Git, um sistema de controle de versão de arquivos projetado para auxiliar no desenvolvimento de software. Explica os tipos de sistemas de controle de versão e as vantagens de usar esse tipo de ferramenta. Por fim, lista alguns dos principais comandos do Git.
O documento discute o controle de versão e ferramentas como Git e GitHub. Ele explica o que é controle de versão, seus benefícios e modelos centralizados e distribuídos. Também fornece uma introdução ao Git, incluindo seus três estados e fluxo de trabalho básico, além de demonstrar um exemplo prático de uso do Git e GitHub.
Este documento fornece uma introdução aos testes automatizados, abordando conceitos como: objetivos da automação de testes, tipos de testes, ferramentas como Selenium e Cucumber, e técnicas como TDD. O documento também discute como identificar elementos na página e interagir com eles durante a automação.
- Git é um sistema de controle de versão distribuído multiplataforma que permite rastrear alterações em arquivos e coordenar trabalho em equipe.
- Ele funciona com um modelo de três árvores que mantém cópias de trabalho locais, índices e heads.
- Git suporta branches para desenvolvimento isolado e tags para marcar releases. Comandos como add, commit, push e pull controlam o fluxo de trabalho.
O documento apresenta uma introdução ao Git e ao GitHub. Explica o que é um sistema de controle de versão distribuído e como o Git surgiu para atender às necessidades do kernel Linux. Também mostra os principais comandos do Git como init, add, commit, branch, merge e pull. Por fim, explica como o GitHub oferece funcionalidades extras para hospedagem de projetos e colaboração.
Este documento descreve como o Git pode ser usado para customizar, implantar e manter código em várias instâncias do Moodle na USP de forma distribuída, versionada e colaborativa. O Git permite replicar código comum entre instâncias, atualizar instâncias com melhorias do Moodle enquanto mantém customizações locais, e facilita a contribuição de desenvolvedores externos.
Este documento apresenta uma agenda para um workshop sobre Git para iniciantes, abordando conceitos como versionamento de arquivos, histórico de sistemas de versionamento, repositórios remotos, instalação do Git, criação de repositórios locais e remotos, commits, branches, merges e boas práticas com o Git.
Este documento apresenta uma agenda para um workshop sobre Git para iniciantes, abordando conceitos como versionamento de arquivos, histórico de sistemas de versionamento, repositórios remotos, instalação do Git, criação de repositórios locais e remotos, entendimento de branches e merges.
Git e Github - Comandos e conceitos básicos Jonathan Célio
Apresentação sobre desenvolvimento de software para a disciplina Composição e Projetos na ETEC Padre Carlos Leoncio. Apresentado por: Jonathan Célio, Ronald Esteferson, Lion Ewerton e Marcela Silvestre
O documento explica o que é um sistema de controle de versão, como o Git, que registra alterações feitas em arquivos ao longo do tempo permitindo reverter arquivos para versões anteriores. Ele descreve os principais comandos do Git como init, add, commit, status, checkout, revert, reset, clean, branch, merge, remote, fetch, pull e push.
Slides utilizados no evento da comunidade WoMakersCode com São Paulo Tech Week no dia 24/11/2018 na Universade São Judas (Unidade Paulista). Foi realizado um workshop prático sobre Git e Github.
Git é um sistema de controle de versões de arquivos, com eles podemos desenvolver projetos com equipes atuando simultaneamente, editando e criando arquivos, tudo isso sem o risco de suas alterações serem perdidas.
Nesse techday apresentamos um pouco sobre essa ferramenta, mostrando também os motivos pelo qual nossa empresa resolveu adotar essa tecnologia, e mostra um passo a passo de como utilizar o nosso workflow de desenvolvimento.
Além de mostrar os comandos básicos para iniciar sua aventura no mundo git.
I. O documento discute controle de versão e a ferramenta Git. Git foi criado para auxiliar o desenvolvimento do kernel Linux e possui características como velocidade, design simples e suporte a desenvolvimento não linear.
II. Explica conceitos básicos do Git como área de trabalho, repositório e remoto. Apresenta também o fluxo de trabalho com Git.
III. Fornece exemplos práticos de uso do Git como instalação, configuração, iniciar/clonar repositórios, adicionar/commitar arquivos,
O documento discute sistemas de controle de versão, comparando opções comerciais e de código aberto. Ele descreve os benefícios de sistemas distribuídos e cliente-servidor, além de fornecer diretrizes para uso do trunk, branches e tags. Finalmente, lista e compara popularidade de diferentes sistemas de controle de versão.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE COMPUTAÇÃO
Gerência de Projetos 2013.2
Sistemas de Controle de Versão
FELIPE OLIVEIRA CARVALHO
RAMON BATISTA RAMOS
RODRIGO LOSANO FONTES CALHEIROS
WASHINGTON CAVALCANTE DA SILVA
Professor: Dr. Rogério Patrício Chagas do Nascimento
4. O que é controle de
versões?
MOTIVAÇÃO
Gerenciamento de múltiplas revisões
Documentos, projetos, software, etc.
Histórico de alterações sofridas.
Permitir consultar revisões anteriores.
Permitir comparações entre revisões.
Permitir trabalho cooperativo.
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5. O que é controle de
versões?
MOTIVAÇÃO
Vários nomes:
Revision control system (RCS).
Version control system (VCS).
Source Code Management.
Source Control.
Controle de versão não
gerenciamento de software.
é exclusivo
para
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6. Por que controle de
versões?
MOTIVAÇÃO
Software é algo caro de ser produzido.
Consome muito tempo.
Exige cooperação, organização, disciplina.
É importante armazenar tudo que é feito.
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7. MOTIVAÇÃO
Onde é utilizado?
Sistemas de arquivos.
Suítes de escritório.
Ambientes colaborativos.
Gerenciamento de software.
Importante para qualquer desenvolvedor ou empresa de
desenvolvimento de software.
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8. RECURSOS
Registro de revisões
Toda alteração realizada é registrada.
Quem, quando, o que e por quê?
Nada é perdido para sempre.
Descartar código ruim sem remorso.
Rápido acesso a revisões anteriores.
Determinar introdução de defeitos.
Manutenção de código legado.
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9. RECURSOS
Auditoria
Comparação entre versões do projeto, mostrando
diferenças linha-a-linha.
Apontar desenvolvedores responsáveis por cada
trecho de código do projeto.
Automação de testes de estabilidade.
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13. MODELOS
Modelos
Centralizado (cliente-servidor).
Um repositório central de revisões.
Desenvolvedores obtém cópias de trabalho do repositório
central.
Distribuído
Cada desenvolvedor tem seu repositório.
Desenvolvedores copiam repositórios e alterações de
outros desenvolvedores.
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15. MODELOS
Distribuído
Vantagens:
Permite submissões particulares, off-line.
Melhor suporte a ramificação e mesclagem.
Independência da rede, mais rápido.
Desvantagens:
Estimula o isolamento de desenvolvedores.
Questões de privacidade e segurança.
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18. CONCEITOS
Cópia de trabalho
Cópia do repositório em certa revisão.
Geralmente a mais recente.
Checkout (obtenção de uma cópia).
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19. CONCEITOS
Cópia de trabalho
Onde ocorre o desenvolvimento.
O sistema reconhece as alterações feitas.
Algumas operações devem ser explícitas.
Adição, remoção, cópia de arquivos.
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26. GIT
HISTÓRICO
Até 2002 as mudanças no kernel do Linux eram
repassadas a partir de patches e arquivos compactados.
A partir de 2002 passou-se a utilizar o Sistema de
controle de versões proprietário chamado BitKeeper,
fornecido gratuitamente para a comunidade do Linux.
Em 2005, a empresa dona do BitKeeper revogou a licença
gratuita do software e então este deixou de ser uma
solução viável para a comunidade Linux.
Linus Torvalds (criador do Linux) decidiu então criar um
sistema de controle de versão próprio que fosse livre e
gratuito, inspirado no BitKeeper. Nascia então o GIT.
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27. GIT
CARACTERÍSTICAS:
Facilitar o desenvolvimento distribuído;
• Permitir que se desenvolva em paralelo, de forma independente em
repositórios locais, sem constante sincronização com um repositório
central.
Escalável para suportar milhares de desenvolvedores;
• Lidar corretamente com milhares de desenvolvedores em um projeto.
Execução rápida e eficiente;
Manter integridade e confiabilidade;
• Utilização de hash SHA-1.
Garantia de auditoria;
• Saber quem fez o que, mantendo um registro de todas as ações.
Imutabilidade;
• Garantir que todos os objetos GIT são imutáveis, ou seja, não se
alteram.
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28. GIT
CARACTERÍSTICAS:
Transações atômicas;
• Ou a transação é totalmente efetivada ou nada é feito.
Suporte e estímulo ao desenvolvimento em branches;
Repositórios completos;
• Cada repositório local tem uma cópia de tudo que já foi feito.
Design interno limpo;
Ser livre.
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29. GIT
CONCEITOS:
Repositórios.
• Bases de dados contendo todas as informações necessárias para
manter e gerenciar as revisões e o histórico de um projeto.
Tipos de Objetos GIT:
• Blobs (Binary Large Objects).
◦ Cada versão de um arquivo é representado como um blob.
• Trees.
◦ Equivale a um diretório, contendo uma lista de arquivos. Descreve o estado
dessa árvore de diretório.
• Commits.
◦ Faz a ligação entre as árvores junto com um histórico.
• Tags.
◦ Adiciona um texto compreensível a um objeto (geralmente um commit).
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33. GIT
Comandos Básicos:
git config user.name “Nome“
• Configura o nome de usuário.
git config user.email “nome@email.com".
• Configura o e-mail.
git init
• Inicializa um repositório GIT vazio.
git status
• Mostra o status da árvore de trabalho atual.
git add <arquivo>
• Adiciona o arquivo ao Staging do GIT.
git rm <arquivo>
• Remove um arquivo não versionado do Staging do GIT.
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34. GIT
Comandos Básicos:
git reset HEAD <arquivo>
• Remove arquivos versionados e modificados do Staging.
git commit –m <mensagem>
• Arquivos que foram adicionados ao Staging são “commitados”, ou seja, enviados ao
repositório local do GIT.
git reset --hard <hash>
• Volta a área de trabalho para o commit com o hash <hash>.
git branch
• Lista, cria ou deleta branches.
git log
• Mostra os logs dos commits.
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35. GIT
Comandos Básicos:
git clone
• Clona (copia) um repositório em um novo diretório.
git push
• Envia o commit local para o repositório remoto.
git pull
• Atualiza a área de trabalho local a partir de um repositório remoto.
git fetch
• Faz download dos objetos remotos.
git tag
• Cria, lista, deleta ou verifica tags.
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43. Subversion X Git
Subversion
Git
Repositório centralizado
Repositório distribuído
Baixo desempenho
Alto desempenho
Cada cliente possui uma cópia do projeto
Cada cliente possui uma cópia completa
do controle de versão do projeto
podendo assim distribuir o controle de
versão para outros clientes.
Sincronismo com o repositório
dependente do servidor.
Sincronismo com o repositório
independente do servidor.
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45. ClearCase
Solução de gerenciamento de configuração da
família Rational da IBM.
Controle de versão.
Gerenciamento de área de trabalho.
Suporte para desenvolvimento paralelo.
Segurança de IP efetiva.
Auditoria de compilação.
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46. ClearCase
Solução paga.
Grande poder de gerenciamento.
Solução poderosa e flexível.
Pequenas equipes.
Grandes equipes geograficamente distribuídas.
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48. Mercurial
Semelhante ao Git, o Mercurial se enquadra em
um controle de versão distribuído.
É semelhante também por ser um software livre.
Também é compatível com diversas plataformas.
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49. Mercurial
Usado em grandes projetos como:
Google Code.
Python.
Java (OpenJDK).
Mozilla.
Netbeans (IDE).
OpenSolaris.
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50. Mercurial
Existem mais semelhanças entre o Mercurial e o
Git que diferenças.
A escolha por algum dos dois em um projeto chega
a ser subjetiva.
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58. Estudo de Caso
A natureza descentralizada do GIT facilita a gestão
de projetos que têm várias equipes de
desenvolvimento.
Lida muito bem com colaboração de vários grupos
de trabalhos no mesmo projeto. Essa característica
permite o desenvolvimento de vários fluxos de
trabalho.
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59. Estudo de Caso
O fluxo de desenvolvimento é iniciado com o
cadastro de uma demanda no sistema de controle
de demandas adotado, o JIRA.
No JIRA, a palavra “issue” significa “demanda”.
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60. Estudo de Caso
Nunca, jamais submeta um commit no branch
master.
Submeter commits no branch master impede que
o usuário trabalhe em mais de uma issue ao
mesmo tempo.
O branch master, no repositório central, é
configurado para receber commits somente dos
gestores do projeto ou revisores de commits.
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61. Estudo de Caso
O colaborador terá de baixar o projeto para um
repositório local (git clone).
Supondo que uma issue de nome “pje 123” seja
aberta. O responsável pelo desenvolvimento deve
criar um branch de nome “pje 123” e submeter os
commits nele.
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62. Estudo de Caso
Uma vez concluído, o desenvolvedor irá submeter
o código ao servidor de origem (git push).
Os commits do PJe devem possuir comentários.
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63. Estudo de Caso
Após a submissão do código, o desenvolvedor terá
de abrir uma solicitação de merge de código
através do GitLab (interface de gestão do GIT)
Antes de ser integrada ao master do projeto, esta
solicitação será analisada pelos revisores de
commit.
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64. Estudo de Caso
Antes de iniciar o desenvolvimento da próxima
issue, é aconselhável ter a última versão do master
para evitar conflitos durante a reintegração do
código (git pull).
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66. Conclusão
Sistemas de controle de versão são essenciais no
desenvolvimento de projetos de software.
São essenciais para a gerência de software.
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67. Referências
LOELIGER, Jon; MCCULLOUGH, Matthew. Version
Control with Git. O'Reilly Media, Inc., 2009.
Comandos Básicos do GIT, disponível em
<http://blog.gustavohenrique.net/2011/03/coman
dos-basicos-do-git/>, acessado em janeiro de 2014.
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