O documento discute ferramentas de planejamento e controle de versão. Apresenta ferramentas de planejamento como MS Project e OpenProj e discute os modelos centralizado e distribuído de controle de versão, apresentando ferramentas como Git, SVN e Mercurial. Por fim, faz um estudo de caso sobre o uso do Redmine e SVN na Universidade Federal de Sergipe.
ALM (Application Management Lifecycle) é o processo de gerenciar o ciclo de vida de uma aplicação, desde da sua concepção até o momento em que ela deixa de ser usada. Esta trilha irá discutir técnicas ágeis para a construção e gerencimento de projetos de software, além de apresentar as ferramentas e dicas mais bacanas para que o seu projeto tenha sucesso não só durante a construção, mas também durante a produção.
Como aplicar ALM em projetos de metodologia tradicional e métodos ágeis de forma a obter resultados em Projetos de Desenvolvimento de Software. Ferramentas e suas aplicações em gestão de projetos e gestão de serviços.
O documento discute metodologias integradas de desenvolvimento de software, abordando:
1) As fases do RUP - Concepção, Elaboração, Construção e Transição;
2) A metodologia ágil SCRUM, incluindo papéis, Sprints e Backlogs;
3) A integração do RUP e SCRUM visando entregas contínuas com qualidade.
Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software 2 - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
1. O documento discute vários modelos e métodos ágeis como Scrum, SAFe, FDD, TDD, XP e Kanban.
2. A metodologia ágil visa acelerar o desenvolvimento de software através de entregas frequentes e adaptação aos requisitos mudando.
3. O Extreme Programming (XP) é uma metodologia ágil focada em equipes pequenas com requisitos flexíveis, envolvendo práticas como programação em pares e testes automatizados.
C:\Documents And Settings\Juliana\Desktop\Palestra 19 03 2010Facuuldade Norte Sul
O documento discute a importância da gestão de projetos em TI, destacando que projetos de software frequentemente excedem o prazo e o orçamento planejados. Ele descreve o ciclo de vida de um projeto segundo o modelo tradicional RUP e as principais fases de iniciar, planejar, executar e encerrar um projeto, enfatizando a importância do planejamento, monitoramento e controle durante a fase de execução.
Introdução a Gerência de Configuração de SoftwareCamilo Almendra
Este documento apresenta os principais conceitos e benefícios da Gerência de Configuração, incluindo problemas comuns no desenvolvimento de software que a GC pode ajudar a resolver, como quebra de comunicação entre equipes e atualização simultânea de componentes compartilhados. A GC é definida como o processo de identificar, organizar e controlar modificações ao software sendo construído.
Introdução a Engenharia de Software - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
O documento discute a evolução da preocupação com a qualidade de software ao longo dos anos, desde as décadas de 1950 a 2000. Nos anos iniciais, os erros eram conhecidos apenas após o término do programa. Nos anos 1970 surgiram análise estruturada e teste antes do término. Nos anos 1980 houve primeiras preocupações com padrões de qualidade. Nos anos 1990 surgiram primeiros processos de teste motivados pelo bug do milênio. Nos anos 2000, testes foram estruturados dentro do processo de desenvolvimento e surgiram ferramentas de
Gerenciamento da Qualidade de Software 4.pptxRoberto Nunes
1) O documento discute os conceitos e técnicas de teste de software, incluindo os objetivos dos testes, diferentes tipos de testes e estratégias de teste.
2) São descritos os conceitos de defeito, erro e falha, além das diferenças entre teste e depuração.
3) São apresentadas as etapas de um processo de teste, incluindo teste de unidade, integração, validação e sistema.
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 1 - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
O documento descreve diferentes modelos de desenvolvimento de software, incluindo o modelo cascata, incremental e RAD. O modelo cascata é linear e sequencial, enquanto os modelos incremental e RAD dividem o projeto em incrementos/partes menores com entregas parciais ao cliente.
ALM (Application Management Lifecycle) é o processo de gerenciar o ciclo de vida de uma aplicação, desde da sua concepção até o momento em que ela deixa de ser usada. Esta trilha irá discutir técnicas ágeis para a construção e gerencimento de projetos de software, além de apresentar as ferramentas e dicas mais bacanas para que o seu projeto tenha sucesso não só durante a construção, mas também durante a produção.
Como aplicar ALM em projetos de metodologia tradicional e métodos ágeis de forma a obter resultados em Projetos de Desenvolvimento de Software. Ferramentas e suas aplicações em gestão de projetos e gestão de serviços.
O documento discute metodologias integradas de desenvolvimento de software, abordando:
1) As fases do RUP - Concepção, Elaboração, Construção e Transição;
2) A metodologia ágil SCRUM, incluindo papéis, Sprints e Backlogs;
3) A integração do RUP e SCRUM visando entregas contínuas com qualidade.
Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software 2 - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
1. O documento discute vários modelos e métodos ágeis como Scrum, SAFe, FDD, TDD, XP e Kanban.
2. A metodologia ágil visa acelerar o desenvolvimento de software através de entregas frequentes e adaptação aos requisitos mudando.
3. O Extreme Programming (XP) é uma metodologia ágil focada em equipes pequenas com requisitos flexíveis, envolvendo práticas como programação em pares e testes automatizados.
C:\Documents And Settings\Juliana\Desktop\Palestra 19 03 2010Facuuldade Norte Sul
O documento discute a importância da gestão de projetos em TI, destacando que projetos de software frequentemente excedem o prazo e o orçamento planejados. Ele descreve o ciclo de vida de um projeto segundo o modelo tradicional RUP e as principais fases de iniciar, planejar, executar e encerrar um projeto, enfatizando a importância do planejamento, monitoramento e controle durante a fase de execução.
Introdução a Gerência de Configuração de SoftwareCamilo Almendra
Este documento apresenta os principais conceitos e benefícios da Gerência de Configuração, incluindo problemas comuns no desenvolvimento de software que a GC pode ajudar a resolver, como quebra de comunicação entre equipes e atualização simultânea de componentes compartilhados. A GC é definida como o processo de identificar, organizar e controlar modificações ao software sendo construído.
Introdução a Engenharia de Software - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
O documento discute a evolução da preocupação com a qualidade de software ao longo dos anos, desde as décadas de 1950 a 2000. Nos anos iniciais, os erros eram conhecidos apenas após o término do programa. Nos anos 1970 surgiram análise estruturada e teste antes do término. Nos anos 1980 houve primeiras preocupações com padrões de qualidade. Nos anos 1990 surgiram primeiros processos de teste motivados pelo bug do milênio. Nos anos 2000, testes foram estruturados dentro do processo de desenvolvimento e surgiram ferramentas de
Gerenciamento da Qualidade de Software 4.pptxRoberto Nunes
1) O documento discute os conceitos e técnicas de teste de software, incluindo os objetivos dos testes, diferentes tipos de testes e estratégias de teste.
2) São descritos os conceitos de defeito, erro e falha, além das diferenças entre teste e depuração.
3) São apresentadas as etapas de um processo de teste, incluindo teste de unidade, integração, validação e sistema.
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 1 - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
O documento descreve diferentes modelos de desenvolvimento de software, incluindo o modelo cascata, incremental e RAD. O modelo cascata é linear e sequencial, enquanto os modelos incremental e RAD dividem o projeto em incrementos/partes menores com entregas parciais ao cliente.
PROPOSTA DE ADAPTAÇÃO DAS PRÁTICAS DO SCRUM PARA O MPS.BR NIVEL Gjrnavarro
1) O documento propõe a adaptação das práticas ágeis Scrum para atender aos requisitos do nível G do MPS.BR, visando facilitar a obtenção de resultados de qualidade.
2) É apresentado um cenário hipotético de uma empresa de desenvolvimento de software para ilustrar as ferramentas, artefatos e atividades propostas, como registro de demandas, priorização no Product Backlog e reuniões de planejamento.
3) A proposta é validada através do mapeamento entre as atividades adaptadas e os resultados esperados pel
O documento discute técnicas para evoluir sistemas legados, incluindo redocumentação, refatoração, engenharia reversa e reengenharia. A rejuvenescimento de software é apresentada como uma estratégia para melhorar a qualidade do software e reduzir custos de manutenção ao longo do tempo.
O documento descreve e compara o modelo CMMI nível 2 e o modelo Estrela para desenvolvimento de software. O modelo CMMI define níveis de maturidade para gestão de processos de software, enquanto o modelo Estrela fornece um guia orientado a processos para desenvolvimento de e-commerce. O modelo Estrela cobre as áreas necessárias para atingir o nível 2 do CMMI, embora sua abordagem extensa possa tornar o processo mais demorado.
Gerenciamento da Qualidade de Software 3.pptxRoberto Nunes
O documento discute técnicas de revisão de software como uma forma efetiva de melhorar a qualidade do software. A revisão técnica formal é apontada como o filtro mais efetivo para garantir a qualidade, com o objetivo de encontrar erros antes de serem entregues ao usuário final. Defeitos descobertos nas fases iniciais custam menos para corrigir do que defeitos encontrados mais tarde.
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 3 - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
Este documento descreve vários modelos de processos de desenvolvimento de software (PDS), incluindo:
1) O Método Crystal foca na gestão de pessoas e comunicação efetiva, variando de acordo com o tamanho da equipe e riscos do projeto.
2) O Rational Unified Process (RUP) utiliza UML, é baseado em casos de uso e centrado em arquitetura.
3) Clean Room é aplicado para softwares críticos e requer especificações formais devido à sua alta qualidade e baixo número de erros.
Este documento fornece um resumo sobre projeto de software, abordando tópicos como:
1) Definição de projeto de software e sua importância no ciclo de vida do desenvolvimento;
2) Processo de projeto, incluindo modelos estruturado e orientado a objetos;
3) Conceitos fundamentais como abstração, modularidade e padrões;
4) Técnicas como refatoração e estruturação em camadas e MVC.
O documento discute os principais aspectos relacionados ao ciclo de vida de desenvolvimento de sistemas, incluindo abordagens como sequencial, espiral, prototipagem e ágil. Ele explica as fases típicas de um ciclo de vida padrão como pré-desenvolvimento, desenvolvimento e pós-desenvolvimento e como o gerenciamento adequado do ciclo de vida é importante para o sucesso de um projeto.
Gerenciamento da Qualidade de Software 5.pptxRoberto Nunes
O documento discute estratégias para gerenciamento de projetos de software, incluindo cinco passos para gerenciamento de projetos: 1) definição do escopo, 2) elaboração de estratégias, 3) integração de colaboradores, 4) monitoramento e 5) encerramento. Também discute planos de teste e a importância da verificação e validação no desenvolvimento de software.
Ferramenta de apoio a gerência de configuração de softwareelliando dias
O documento descreve o desenvolvimento de uma ferramenta para apoiar o processo de gerência de configuração de software. Detalha os objetivos, fundamentação teórica, requisitos, especificação, implementação e resultados do trabalho. A ferramenta foi comparada com outras ferramentas existentes e atendeu às diretrizes do modelo MPS.BR para gerência de configuração. O trabalho alcançou os objetivos propostos de controlar as atividades de gerência de configuração de software.
O documento descreve a metodologia Crystal para desenvolvimento de software. A metodologia define três tipos de projetos (tamanho, prioridade e criticidade) e fornece orientações sobre como adaptar a metodologia ao projeto. A família Crystal inclui metodologias como Crystal Clear para projetos não críticos e Crystal Orange para projetos críticos, mas não de vida ou morte.
O documento descreve processos tradicionais de engenharia de software, incluindo o modelo em cascata, o modelo em espiral, a prototipação e o modelo incremental. Também discute o Rational Unified Process (RUP), que utiliza o Unified Modeling Language (UML) e é estruturado em fases e iterações.
[1] O documento discute vários processos e metodologias ágeis de desenvolvimento de software, incluindo Modelagem Ágil, Processo Unificado Ágil, Microsoft Solutions Framework, Feature Driven Development e Adaptive Software Development.
[2] A Modelagem Ágil visa fornecer uma abordagem mais leve e eficiente para modelagem de sistemas de software baseados em valores e princípios ágeis.
[3] O Processo Unificado Ágil (PUA) é um processo iterativo e incremental que permite adaptação às condições locais através de at
Introdução à Qualidade e Testes Ágeis de SoftwareClaudia Melo
1. O documento introduz os conceitos de qualidade e testes de software, discutindo a importância da qualidade e os tipos de testes como unidade, integração, interface do usuário e aceitação.
2. São abordados conceitos como defeito, erro e falha, além de técnicas de verificação e validação como análise estática e dinâmica para avaliar a qualidade do software.
3. São apresentados diferentes tipos de testes para avaliar o software como teste de unidade, integração, desempenho, estresse e segurança.
1. A gestão de configuração de software envolve gerenciar versões e modificações de produtos de trabalho de um projeto de software, como código, documentos e artefatos.
2. Ferramentas como Git e GitHub permitem que equipes trabalhem de forma distribuída, com cada desenvolvedor tendo seu próprio repositório local e enviando mudanças para um repositório central.
3. A integração contínua automatiza a compilação e teste do código sempre que novas alterações são enviadas, permitindo que problemas sejam detectados rapidamente.
Gerenciamento da Qualidade de Software 1.pptxRoberto Nunes
O documento discute a garantia da qualidade de software, incluindo a história do teste de software, modelos de qualidade como o CMM, e a importância dos testes para encontrar erros e garantir a qualidade. Também aborda métricas, confiabilidade estatística e ferramentas de teste.
O documento descreve o método DSDM (Dynamic Systems Development Method) de desenvolvimento de sistemas dinâmicos. O DSDM é um método ágil baseado em prototipação incremental que visa entregar 80% de uma aplicação em 20% do tempo total, por meio de participação ativa do usuário e desenvolvimento iterativo. O método estrutura o processo de software em fases de pré-projeto, ciclo de vida e pós-projeto.
O documento descreve o Microsoft Solutions Framework (MSF), um conjunto de processos, princípios e modelos para o desenvolvimento de software. O MSF inclui um modelo de time com seis papéis, modelos de processo iterativos e quatro fases: Envisioning, Planning, Developing e Stabilizing. O objetivo do MSF é aumentar as chances de sucesso dos projetos de desenvolvimento de software.
DESENVOLVIMENTO E GERENCIAMENTO ÁGIL DE PROJETOS DE SOFTWARECloves da Rocha
Este documento apresenta um resumo sobre desenvolvimento e gerenciamento ágil de projetos de software. Discute a motivação para adotar métodos ágeis, a mudança de paradigma do gerenciamento tradicional para o ágil e apresenta o framework Scrum como uma abordagem ágil. Também aborda princípios, técnicas, críticas e diferenças entre a abordagem tradicional e ágil.
Este documento proporciona una introducción a los Sistemas de Información Geográfica (SIG). Explica que un SIG es una integración de hardware, software y datos geográficos diseñada para almacenar, manipular y desplegar información geográfica con el fin de apoyar la toma de decisiones sobre planificación y gestión de recursos. Describe los componentes clave de un SIG, incluida la representación de datos, el software y las aplicaciones SIG. También menciona algunas instituciones e implementaciones SIG en Colombia.
Vakantiebeurs 2017 Statistics - Africa Interested VisitorsSami Chouchane
An special insight in the visitors of Vakantiebeurs (Travel Fair Netherlands) who are interested in the destination: Africa. We asked our visitors what type of holidays they like, what they are looking for and what kind of countries they want to visit in the coming years.
PROPOSTA DE ADAPTAÇÃO DAS PRÁTICAS DO SCRUM PARA O MPS.BR NIVEL Gjrnavarro
1) O documento propõe a adaptação das práticas ágeis Scrum para atender aos requisitos do nível G do MPS.BR, visando facilitar a obtenção de resultados de qualidade.
2) É apresentado um cenário hipotético de uma empresa de desenvolvimento de software para ilustrar as ferramentas, artefatos e atividades propostas, como registro de demandas, priorização no Product Backlog e reuniões de planejamento.
3) A proposta é validada através do mapeamento entre as atividades adaptadas e os resultados esperados pel
O documento discute técnicas para evoluir sistemas legados, incluindo redocumentação, refatoração, engenharia reversa e reengenharia. A rejuvenescimento de software é apresentada como uma estratégia para melhorar a qualidade do software e reduzir custos de manutenção ao longo do tempo.
O documento descreve e compara o modelo CMMI nível 2 e o modelo Estrela para desenvolvimento de software. O modelo CMMI define níveis de maturidade para gestão de processos de software, enquanto o modelo Estrela fornece um guia orientado a processos para desenvolvimento de e-commerce. O modelo Estrela cobre as áreas necessárias para atingir o nível 2 do CMMI, embora sua abordagem extensa possa tornar o processo mais demorado.
Gerenciamento da Qualidade de Software 3.pptxRoberto Nunes
O documento discute técnicas de revisão de software como uma forma efetiva de melhorar a qualidade do software. A revisão técnica formal é apontada como o filtro mais efetivo para garantir a qualidade, com o objetivo de encontrar erros antes de serem entregues ao usuário final. Defeitos descobertos nas fases iniciais custam menos para corrigir do que defeitos encontrados mais tarde.
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 3 - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
Este documento descreve vários modelos de processos de desenvolvimento de software (PDS), incluindo:
1) O Método Crystal foca na gestão de pessoas e comunicação efetiva, variando de acordo com o tamanho da equipe e riscos do projeto.
2) O Rational Unified Process (RUP) utiliza UML, é baseado em casos de uso e centrado em arquitetura.
3) Clean Room é aplicado para softwares críticos e requer especificações formais devido à sua alta qualidade e baixo número de erros.
Este documento fornece um resumo sobre projeto de software, abordando tópicos como:
1) Definição de projeto de software e sua importância no ciclo de vida do desenvolvimento;
2) Processo de projeto, incluindo modelos estruturado e orientado a objetos;
3) Conceitos fundamentais como abstração, modularidade e padrões;
4) Técnicas como refatoração e estruturação em camadas e MVC.
O documento discute os principais aspectos relacionados ao ciclo de vida de desenvolvimento de sistemas, incluindo abordagens como sequencial, espiral, prototipagem e ágil. Ele explica as fases típicas de um ciclo de vida padrão como pré-desenvolvimento, desenvolvimento e pós-desenvolvimento e como o gerenciamento adequado do ciclo de vida é importante para o sucesso de um projeto.
Gerenciamento da Qualidade de Software 5.pptxRoberto Nunes
O documento discute estratégias para gerenciamento de projetos de software, incluindo cinco passos para gerenciamento de projetos: 1) definição do escopo, 2) elaboração de estratégias, 3) integração de colaboradores, 4) monitoramento e 5) encerramento. Também discute planos de teste e a importância da verificação e validação no desenvolvimento de software.
Ferramenta de apoio a gerência de configuração de softwareelliando dias
O documento descreve o desenvolvimento de uma ferramenta para apoiar o processo de gerência de configuração de software. Detalha os objetivos, fundamentação teórica, requisitos, especificação, implementação e resultados do trabalho. A ferramenta foi comparada com outras ferramentas existentes e atendeu às diretrizes do modelo MPS.BR para gerência de configuração. O trabalho alcançou os objetivos propostos de controlar as atividades de gerência de configuração de software.
O documento descreve a metodologia Crystal para desenvolvimento de software. A metodologia define três tipos de projetos (tamanho, prioridade e criticidade) e fornece orientações sobre como adaptar a metodologia ao projeto. A família Crystal inclui metodologias como Crystal Clear para projetos não críticos e Crystal Orange para projetos críticos, mas não de vida ou morte.
O documento descreve processos tradicionais de engenharia de software, incluindo o modelo em cascata, o modelo em espiral, a prototipação e o modelo incremental. Também discute o Rational Unified Process (RUP), que utiliza o Unified Modeling Language (UML) e é estruturado em fases e iterações.
[1] O documento discute vários processos e metodologias ágeis de desenvolvimento de software, incluindo Modelagem Ágil, Processo Unificado Ágil, Microsoft Solutions Framework, Feature Driven Development e Adaptive Software Development.
[2] A Modelagem Ágil visa fornecer uma abordagem mais leve e eficiente para modelagem de sistemas de software baseados em valores e princípios ágeis.
[3] O Processo Unificado Ágil (PUA) é um processo iterativo e incremental que permite adaptação às condições locais através de at
Introdução à Qualidade e Testes Ágeis de SoftwareClaudia Melo
1. O documento introduz os conceitos de qualidade e testes de software, discutindo a importância da qualidade e os tipos de testes como unidade, integração, interface do usuário e aceitação.
2. São abordados conceitos como defeito, erro e falha, além de técnicas de verificação e validação como análise estática e dinâmica para avaliar a qualidade do software.
3. São apresentados diferentes tipos de testes para avaliar o software como teste de unidade, integração, desempenho, estresse e segurança.
1. A gestão de configuração de software envolve gerenciar versões e modificações de produtos de trabalho de um projeto de software, como código, documentos e artefatos.
2. Ferramentas como Git e GitHub permitem que equipes trabalhem de forma distribuída, com cada desenvolvedor tendo seu próprio repositório local e enviando mudanças para um repositório central.
3. A integração contínua automatiza a compilação e teste do código sempre que novas alterações são enviadas, permitindo que problemas sejam detectados rapidamente.
Gerenciamento da Qualidade de Software 1.pptxRoberto Nunes
O documento discute a garantia da qualidade de software, incluindo a história do teste de software, modelos de qualidade como o CMM, e a importância dos testes para encontrar erros e garantir a qualidade. Também aborda métricas, confiabilidade estatística e ferramentas de teste.
O documento descreve o método DSDM (Dynamic Systems Development Method) de desenvolvimento de sistemas dinâmicos. O DSDM é um método ágil baseado em prototipação incremental que visa entregar 80% de uma aplicação em 20% do tempo total, por meio de participação ativa do usuário e desenvolvimento iterativo. O método estrutura o processo de software em fases de pré-projeto, ciclo de vida e pós-projeto.
O documento descreve o Microsoft Solutions Framework (MSF), um conjunto de processos, princípios e modelos para o desenvolvimento de software. O MSF inclui um modelo de time com seis papéis, modelos de processo iterativos e quatro fases: Envisioning, Planning, Developing e Stabilizing. O objetivo do MSF é aumentar as chances de sucesso dos projetos de desenvolvimento de software.
DESENVOLVIMENTO E GERENCIAMENTO ÁGIL DE PROJETOS DE SOFTWARECloves da Rocha
Este documento apresenta um resumo sobre desenvolvimento e gerenciamento ágil de projetos de software. Discute a motivação para adotar métodos ágeis, a mudança de paradigma do gerenciamento tradicional para o ágil e apresenta o framework Scrum como uma abordagem ágil. Também aborda princípios, técnicas, críticas e diferenças entre a abordagem tradicional e ágil.
Este documento proporciona una introducción a los Sistemas de Información Geográfica (SIG). Explica que un SIG es una integración de hardware, software y datos geográficos diseñada para almacenar, manipular y desplegar información geográfica con el fin de apoyar la toma de decisiones sobre planificación y gestión de recursos. Describe los componentes clave de un SIG, incluida la representación de datos, el software y las aplicaciones SIG. También menciona algunas instituciones e implementaciones SIG en Colombia.
Vakantiebeurs 2017 Statistics - Africa Interested VisitorsSami Chouchane
An special insight in the visitors of Vakantiebeurs (Travel Fair Netherlands) who are interested in the destination: Africa. We asked our visitors what type of holidays they like, what they are looking for and what kind of countries they want to visit in the coming years.
Este documento discute la oferta y demanda de productos en México desde los años 70, así como la teoría del comportamiento del consumidor. Algunos de los productos más demandados en México incluyen aguacate, fresa, café, tequila y carne. El documento también analiza cómo han cambiado la oferta y la demanda de varios productos entre 1994 y 2014. Finalmente, se define la conducta del consumidor y se discuten factores como la racionalidad que influyen en las decisiones de compra.
The document provides reflections on Navasadhana, the Jesuit pre-novitiate house in Bangalore, as it celebrates its silver jubilee. It describes Navasadhana as a home away from home that nurtured seeds of vocation and shaped young minds through prayer, study, work and recreation. The grain analogy is used to illustrate how the seasoning process in Navasadhana helped discover one's identity and prepared one for the next stage of formation. Gratitude is expressed for the directors, regents and companions who provided guidance, friendship and an environment of God's love.
Magazine des programme immobiliers neufs à NantesFanny Rousselon
Retrouvez l’ensemble des programmes immobiliers neufs à Nantes sur le site acheterduneuf.com, le premier comparateur en immobilier neuf à prix direct promoteur et sans
honoraires.
Este documento describe un puesto de jefe de planta de procesamiento de chayote en el Centro Agrícola Cantonal de Paraíso. El puesto requiere una licenciatura en ingeniería de alimentos o tecnología de alimentos, experiencia previa de 3 años en empresas de alimentos, y conocimientos básicos de inglés. Las responsabilidades incluyen supervisar los procesos de producción, garantizar el cumplimiento de las buenas prácticas de manufactura, elaborar informes, capacitar a los operarios, y desarrollar nue
The document describes the author's early experiences with web development in the 1990s. It discusses how in 1994-1995, when the author was a student, they created one of the first Perl CGI programs - a Daleks robot puzzle game. They learned HTML, Perl and CGI programming through this project. It also covers how in 1995, as one of their first projects as a webmaster, they developed a website for a Muslim organization that showcased innovative techniques for displaying Arabic text as images due to browser limitations at the time.
Las conectivas lógicas son símbolos o palabras que se utilizan para conectar fórmulas bien formadas o sentencias de modo que el valor de verdad de la fórmula compuesta depende del valor de verdad de las fórmulas componentes. Las conectivas lógicas más comunes son los conectivos binarios que unen dos frases y también se considera a la negación como un conectivo monádico. Junto con los cuantificadores, las conectivas lógicas son las principales constantes lógicas de muchos sistemas lógic
Este documento apresenta o plano de projeto de software para o desenvolvimento de um sistema integrado de gerenciamento de atividades administrativas de um centro de formação de condutores. O plano descreve as principais funcionalidades do sistema, estimativas de esforço, análise e gestão de riscos, cronograma, equipe e medidas de qualidade. O projeto visa melhorar a gestão dos centros de formação através de ferramentas e indicadores que auxiliem na tomada de decisões.
1. O documento descreve um plano de projeto de software para um sistema de gerenciamento de atividades administrativas de um Centro de Formação de Condutores. 2. As principais funções do sistema incluem cadastro de instrutores, alunos, veículos e aulas, além de relatórios gerenciais. 3. Estimativas de prazo, custo e esforço serão realizadas usando a métrica de Lorenz & Kidd.
O documento apresenta o plano de projeto de software para o produto Diagnosticus Action, um jogo de simulações de casos emergenciais em um hospital. Ele descreve as funcionalidades do software, estimativas de tempo e custo do projeto, análise de riscos e plano de gerenciamento. O projeto tem duração estimada de 9 meses e envolve 4 membros da equipe. Riscos importantes incluem mudanças nos requisitos, qualidade do código e atrasos no cronograma.
Este documento resume um plano de projeto de software orientado a objetos para desenvolver um módulo de processo de enfermagem para um hospital. O projeto será realizado por uma equipe de 3 pessoas em 6 sprints de 4 semanas cada usando a metodologia ágil Scrum. O projeto levará cerca de 7 meses e meio para ser concluído.
Trabalho apresentado ao Prof. Dr. Rogério
Patrício Chagas do Nascimento como nota
para disciplina Gerência de Projetos do curso
de graduação em Sistemas de Informação –
Bacharelado da Universidade Federal de
Sergipe (UFS).
Este documento discute métricas, estimativas e planejamento para projetos de software orientado a objetos. Ele apresenta métricas comuns como número de classes, casos de uso e subsistemas que podem ser usadas para estimar o esforço de desenvolvimento. Também fornece diretrizes como classificar o tipo de interface do produto e multiplicar o número de classes-chave por um fator para estimar classes de suporte.
PLANO DE PROJETO DE SOFTWARE para produtos da Lacertae SWMatheus Costa
1. O documento apresenta o plano de projeto de software para o módulo Diploma de uma universidade, descrevendo suas principais funções e requisitos.
2. As estimativas indicam que o projeto terá 4 classes-chave, 10 classes de suporte, demandando cerca de 93 dias para uma equipe de 3 pessoas.
3. O plano descreve também a análise de riscos, cronograma, organização da equipe e controles de qualidade.
Este documento discute métricas e indicadores para processos e projetos de software. Ele explica que métricas são medidas quantitativas que permitem avaliar a eficácia do processo e do projeto ao longo do tempo. Também descreve domínios comuns de métricas como processo, projeto e produto e fornece exemplos de métricas específicas para cada domínio.
Este documento discute planejamento temporal e monitoramento de projetos de software. Ele explica como (1) definir cronogramas com tarefas, responsáveis e datas; (2) como planejamento bem-feito leva a entregas bem espaçadas e considera riscos; e (3) como monitorar o progresso comparando planos com resultados reais.
Este documento discute a gestão da configuração de software, incluindo: (1) O que é e por que é importante controlar mudanças, (2) Os conceitos de elementos da configuração e linhas base, (3) As tarefas de gestão da configuração como controle de versões e auditorias.
Este documento descreve ferramentas CASE, que automatizam atividades de gestão de projetos e produtos de desenvolvimento de software. Ele discute a taxonomia de ferramentas CASE, arquitetura de integração e repositório CASE. O repositório CASE fornece funcionalidades como integridade de dados, informação compartilhada e imposição de metodologia.
O documento apresenta os conceitos e práticas do DevOps, descrevendo: (1) O que é DevOps, como uma filosofia que promove a integração entre equipes de desenvolvimento e operações; (2) A história do DevOps e sua evolução ao longo dos anos; (3) Ferramentas comumente usadas no DevOps.
Como aplicar práticas DevOps em um sistema monólito Anderson Silveira
O documento descreve como as práticas DevOps foram aplicadas em um sistema monolítico de mais de 15 anos para reduzir o custo de transação entre as equipes, aumentar a colaboração e melhorar a qualidade do software. Uma pipeline de entrega contínua foi construída para os principais componentes, reduzindo o custo de transação em 90% e aumentando a frequência de entregas em 10 vezes. Isso melhorou significativamente a qualidade interna e reduziu os chamados e tempo de inatividade em produção.
TDD e BDD - Developers-SP - Abril/2017Renato Groff
O documento discute Test-Driven Development (TDD) e Behavior-Driven Development (BDD) como abordagens para garantir a qualidade de aplicativos. Ele apresenta exemplos práticos de como implementar TDD e BDD usando .NET, NUnit, SpecFlow e MS Test para escrever testes automatizados.
O documento apresenta o Rational Unified Process (RUP) como um modelo de processo de software iterativo e incremental derivado do trabalho sobre a UML e do Processo Unificado de Desenvolvimento de Software. O RUP divide o projeto em concepção, elaboração, construção e transição, produzindo artefatos em cada fase. Ele também descreve workflows como atividades que ocorrem durante o desenvolvimento e a abordagem do RUP implementada pela IBM.
Slides de apresentação realizada para o GDG São Paulo no dia 25/07/2016.
Tópicos abordados:
- Testes de software e sua importância
- Behavior-Driven Development
- Exemplo prático utilizando o Visual Studio 2015 e o framework SpecFlow
Este documento fornece uma introdução aos testes automatizados, abordando conceitos como: objetivos da automação de testes, tipos de testes, ferramentas como Selenium e Cucumber, e técnicas como TDD. O documento também discute como identificar elementos na página e interagir com eles durante a automação.
ALM Open Source Ponta a Ponta - Minicurso Globalcode MC-122Bruno Souza
Slides do Minicurso ministrado pela ToolsCloud na Globalcode. Para se inscrever nas proximas turmas, acesse:
http://www.globalcode.com.br/gratuitos/minicursos/minicurso-introducao-a-alm-open-source
Para experimentar as ferramentas apresentadas no minicurso, você pode utilizar o ambiente de demonstração da ToolsCloud:
https://demo.toolscloud.net
User: toolscloud
Password: toolscloud
ToolsCloud -- As ferramentas que os desenvolvedores adoram, na nuvem!
Solução complete de ALM, open source e sem stress. Começe a usar no seu projeto hoje!
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Indo além dos testes de classes com BDD (Behavior-Driven Development) - Inter...Renato Groff
O documento discute testes de software e Behavior-Driven Development (BDD), apresentando BDD como uma abordagem para superar as dificuldades de Test-Driven Development (TDD). Também mostra como frameworks baseados em Cucumber podem ser usados para testes de classes e interfaces, e integrados a soluções como Selenium e Continuous Integration.
Behavior-Driven Development (BDD) - QA Ninja Conf 2016Renato Groff
Slides de apresentação realizada no dia 24/10/2016 durante o evento QA Ninja Conf 2016.
Tópicos abordados:
- Testes de software e sua importância
- Behavior-Driven Development
- Exemplo prático utilizando o Visual Studio 2015 e o framework SpecFlow
Open4Education | MC122 - Introdução a ALM OpenSourcetdc-globalcode
1. O documento discute sobre ferramentas de gerenciamento do ciclo de vida de aplicações (ALM) de código aberto.
2. Ele apresenta diversas ferramentas como Redmine para gerenciamento de requisitos, Subversion/Git para controle de versão, Maven para build e dependências, Hudson para integração contínua e Nexus para gerenciamento de componentes.
3. O documento explica como essas ferramentas podem ser usadas em conjunto para implementar um sistema ALM completo de forma gratuita e de código aberto.
Este documento fornece um resumo da metodologia de desenvolvimento de software chamada Feature Driven Development (FDD). A FDD combina as melhores práticas de gerenciamento ágil de projetos com uma abordagem orientada a objetos. Ela consiste em cinco fases principais: desenvolver um modelo abrangente, construir uma lista de funcionalidades, planejar por funcionalidade e detalhar e construir por funcionalidade. A FDD enfatiza o trabalho em equipe, a propriedade individual de classes e o desenvolvimento incremental focado em funcionalidades valiosas para o cliente.
1) O documento discute estratégias para migrar um grande sistema monolítico legado para micro serviços em Delphi de forma gradual e evolutiva.
2) É apresentada uma estratégia de extrair funcionalidades do monolito e transformá-las em serviços independentes de forma incremental, começando pelas dependências comuns.
3) O documento também discute a importância de automação de testes, principalmente testes funcionais entre serviços (End2End), no contexto da migração e adoção de micro serviços.
Desconstruindo monolitos - Construindo microservicos em DelphiFelipe Caputo
O documento discute estratégias para migrar um grande sistema monolítico legado para micro serviços em Delphi de forma ágil e com qualidade. Primeiro, explica os benefícios e desafios de micro serviços e abordagens de evolução e migração de legados. Em seguida, detalha estratégias como extrair dependências, transformar funcionalidades em serviços e usar Docker. Por fim, discute a importância da automação de testes funcionais e não funcionais para garantir a qualidade durante e após a migração.
CPqD Developer Suite - SPIN Campinas - Reunião #56CPqD
O documento discute ferramentas de software livre para desenvolvimento de software, incluindo JIRA para gerenciamento de projetos, Enterprise Architect para modelagem, Subversion para controle de versão, Gerrit para revisão de código, Jenkins para integração contínua, Nexus para gerenciamento de dependências, TestLink para gerenciamento de testes, Selenium para teste automatizado, e SonarQube para análise de qualidade e métricas de código. Essas ferramentas são integradas na CPqD Developer Suite.
O documento fornece uma visão geral da arquitetura de software, incluindo sua definição, importância e papel do arquiteto. Discute processos como RUP e XP, representação arquitetural com o modelo 4+1, e habilidades necessárias como experiência, comunicação e orientação a objetivos.
Behavior-Driven Development (BDD) - DevOps Summit 2016Renato Groff
O documento apresenta Behavior-Driven Development (BDD) como uma abordagem para codificar testes de software de forma mais amigável. Discute os desafios da adoção de Test-Driven Development (TDD) e como BDD pode superá-los através do uso de histórias de usuário e linguagem ubíqua. Também fornece um exemplo prático utilizando o framework SpecFlow no .NET.
O documento discute técnicas de desenvolvimento de software da 4a geração, comparando metodologias tradicionais e ágeis. Também apresenta o Rational Unified Process (RUP), um processo iterativo e orientado a objetos que utiliza a notação UML para documentar as fases de concepção, elaboração, construção e transição.
O documento discute técnicas de desenvolvimento de software da 4a geração, comparando metodologias tradicionais e ágeis, e descreve o Rational Unified Process (RUP). O RUP é um processo iterativo e orientado a objetos com 4 fases - concepção, elaboração, construção e transição. Ele utiliza disciplinas como modelagem de negócios, requisitos, análise, projeto, implementação, teste e implantação.
Revisa conceitos de Orientação a Objetos. Revisa conceitos de Padrões de Projeto.
Apresenta um breve histórico da evolução da arquitetura de software. Mostra a importância que a escolha do padrão arquitetural exerce na construção de software. Demonstra de maneira prática e em forma de experimento, um projeto de software Java que tenha sido aplicado os padrões arquiteturais adotados no mercado de trabalho, habilitando os alunos a definirem e utilizarem os padrões arquiteturais.
Plano de Projeto de Software para produtos da Lacertae SWrafahreis
1. O documento apresenta o plano de projeto de software para produtos da empresa Lacertae SW para o Hospital Universitário da UFS.
2. O software tem como objetivo gerenciar informações sobre ocorrências no hospital de forma a notificar os setores envolvidos.
3. Foram estimados 315 dias-pessoa de trabalho utilizando a técnica de Lorenz & Kidd com base no diagrama de classes do sistema.
RELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE USABILIDADE OBJETO DA AVALIAÇÃO: Bbrafahreis
Este relatório técnico avalia a usabilidade do Internet Banking do Banco do Brasil com base nas heurísticas de Nielsen. O relatório descreve as heurísticas utilizadas e apresenta uma avaliação de cada uma encontrada no sistema, identificando problemas e sugerindo soluções.
Este documento apresenta o planejamento estratégico de tecnologia da informação e comunicação de um órgão federal não identificado. Ele descreve a situação atual dos sistemas de dados, software, hardware, telecomunicações e gestão de pessoas e propõe melhorias para cada área com o objetivo de apoiar os objetivos organizacionais. O documento inclui análises detalhadas dos processos e ações estratégicas para cada área tecnológica, além de gráficos de importância versus custo e diagramas de Gantt para estabele
Este documento apresenta o planejamento estratégico de tecnologia da informação e comunicação de um órgão federal não identificado. Ele descreve o estado atual das tecnologias de informação no órgão e propõe ações estratégicas para melhorias, como a implantação de catraca biométrica, assinatura digital, backup em nuvem e rede sem fio. O documento também discute tecnologias como PBX sobre IP, proxy, VoIP e avaliação de desempenho dos funcionários.
Este documento apresenta os resultados de uma análise de processos realizada na Secretaria de Tecnologia da Informação (SETIC) de uma organização que trabalha com questões jurídicas trabalhistas. A análise avaliou os processos de hardware, software, telecomunicações, pessoas e dados da SETIC, identificando a maturidade de cada subárea. O objetivo era garantir o pleno funcionamento da infraestrutura de TI e atender as necessidades da organização.
O documento apresenta os resultados de uma análise de processos de TI realizada em uma organização jurídica. Apresenta os objetivos da organização e da área de TI, sua missão, visão e valores. Detalha a metodologia de análise utilizada e os resultados da avaliação dos processos de hardware, software, telecomunicações, pessoas e dados.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
2. Grupo 1:
Ademir Almeida
Alef Deus
Maryellen Martins
Rafael Assis
Universidade Federal de Sergipe
Prof.: Rogério Patrício Chagas do Nascimento
Centro de Ciências Exatas e Tecnologia
3. Roteiro
1. Ferramentas de Planejamento
A. Visão Geral
B. Principais Ferramentas
2. Sistemas de Controle de Versão
A. Visão Geral
B. Controle de Versão Centralizado x Distribuído
C. Resumo das Operações Básicas dos Controles de
Versão
D. Principais Ferramentas
3. Estudo de Caso
3
7. Gerência de Projetos + Desenvolvimento de Projeto de Software
● Visualizar o projeto como um todo
7
8. ● Parâmetros:
○ Escopo do projeto;
○ Riscos;
○ Recursos necessários;
○ Tarefas;
○ Indicadores para acompanhamento;
○ Esforços e custos;
○ Linha de raciocínio a ser seguida.
Gerência de Projetos + Desenvolvimento de Projeto de Software
8
9. Ferramentas de gestão de projetos
● Métodos;
● Processos;
● Tempo real;
● Alcance.
Recursos Tecnológicos
○ Investimento;
○ Vantagem;
○ Sucesso.
9
11. MS Project
● Microsoft - 1985
● Características:
○ Planeamento do escopo do projeto;
○ Acompanhar o progresso das atividades;
○ Previsão de situações de riscos;
○ Nivelamento dos recursos de forma gráfica;
○ Geração de relatórios e gráficos;
○ Diversas formas de apresentação (Gantt, Marcos, Calendário, etc.);
○ Definição de níveis hierárquico por atividades.
11
14. OpenProj
● Projity - 2007;
● Código aberto;
● Recursos:
○ Custo do valor agregado;
○ Gráfico de Gantt;
○ Gráfico PERT;
○ Gráfico de Estrutura Analítica de recursos (EAR);
○ Relatórios de uso da tarefa;
○ Gráfico de Estrutura Analítica de Projeto (EAP).
14
16. ProjectLibre
● 2012
● Novos recursos:
○ Importa e exporta arquivos do/para o Microsoft Project 2010;
○ Exportação para PDF;
○ Nova interface de botões;
○ Correções de erros e problemas OpenProj.
16
28. Introdução
● VCS ou SCM;
● Utilização comum;
● Soluções comerciais vs. soluções livres;
● A eficácia do VCS inerente ao CMMI e SPICE;
● Trabalho em equipe;
● Integração com outros softwares.
28
29. Introdução
Gerações dos SCVs
Derivados de sistemas de gerenciamento de mudanças de registro;
1ª Geração
● Orientados a arquivos e centralizados;
● Baseada em bloqueio e fusões (merging);
● SCCS (Source Code Control System), 1972;
● RCS (Revision Control System), início dos anos 80;
● DSEE (Domain Software Engineering Environment), 1984.
29
30. Introdução
Gerações dos SCVs
2ª Geração
● Uso de redes centralizadas;
● Uso de multi-arquivos e merge (fusão) antes do commit (envio);
● Dick Grune escreve scripts que envolvem o RCS (1984-85);
● Brian Berliner, Sistema de Versões Concorrentes (RCS) (1986-87);
● Subversion (SVN) vs CVS, 2000.
● Camada SVK.
30
31. Introdução
Gerações dos SCVs
3ª Geração
● Descentralizados;
● Commit antes do merge;
● Changesets;
● Maior parte open source;
● Arch (BitKeeper), 2002;
● ArX, 2003;
● Monotone, 2003;
● BitKeeper 1997-98.
● Git, 2005
● Baseado em conceito de instantâneo;
● Descentralizado.
31
32. Visão Geral
As principais vantagens de se utilizar um sistema de
controle de versão para rastrear as alterações feitas
durante o desenvolvimento de um documento são:
● Controle do histórico;
● Trabalho em equipe;
● Marcação e resgate de versões estáveis;
● Ramificação de projeto.
32
33. Introdução
Controle de Versão Centralizado
● Topologia em
estrela;
● Único repositório
central;
● Várias cópias de
trabalho, uma
para cada
desenvolvedor;
● Comunicação
apenas através do
repositório
central.
33
34. Introdução
Controle de Versão Distribuído
● Vários repositórios
autônomos e
independentes;
● Cada repositório
possui uma área
de trabalho
acoplada;
● Comunicação
através de
commit e update.
34
35. Introdução
Controle de Versão Distribuído
Um repositório pode
se comunicar com
qualquer outro
através das
operações básicas
pull (Puxar) e push
(Empurrar). Não há
necessidade de
nenhuma topologia
pré-definida.
35
36. Introdução
Distribuído vs centralizado
Tipo Vantagens Desvantagens
Centralizado
● Controle de acesso
● Cópia de segurança
● Controle de Qualidade
● Dependência do
repositório central
● Ponto único de
falha
Distribuído
● Permite submissões
particulares, offline
● Melhor suporte a
ramificação e mescla
● Independência da
rede(mais rápido)
● Estimula o
isolamento de
desenvolvedores
● Questões de
privacidade e
segurança
36
37. Introdução
Resumo das Operações Básicas dos Controles de Versão
Centralizado Distribuído Descrição
checkout clone Criação da cópia de trabalho/repositório
commit commit
Envia alterações para o repositório
criando uma revisão
update update
Atualiza a cópia/área de trabalho em
uma revisão
pull
Importa revisões feita em outro
repositório
push
Envia revisões locais para outro
repositório
37
40. Team Foundation Server
● Também conhecido por TFS:
○ Gerenciamento de projetos, requisitos, etc.
○ Integração com Eclipse e o próprio Visual
Studio.
● On-premises vs. online;
● Extensão: Java SDK e .NET Framework;
● Controle de Versão;
● Gerenciamento de Liberação.
40
41. Git
● Global information tracker
● Características:
○ Forte apoio ao desenvolvimento não-linear
○ Desenvolvimento distribuído
○ Compatibilidade com sistemas e protocolos
existentes
○ Manipulação eficiente de grandes projetos
● Adoção;
● Segurança.
41
42. Perforce
● Características:
○ Histórico completo de revisões
○ Interface Gráfica
○ Multi-plataforma
○ Suportes
● Modelo de concorrência;
● Branching e merging;
● Controle de acesso e segurança
● Disponibilidade.
42
43. Subversion
● Conhecido por SVN;
● Características:
○ Commits como verdadeiras operações
atômicas
○ Merge tracking
○ Tipos de repositório
● Sistema de arquivos;
● Ramificação e marcação;
● Limitações e problemas.
43
44. Mercurial
● História;
● Características:
○ História segura com Mercurial
○ Suporte para GUI
○ Suporte ao Windows, Linux e MAC OS
○ Fácil de Estender
● Design;
● Adoção.
44
45. Rational Clear Case
● História;
● Sistema de arquivos Multi-Versão:
○ Snapshot views
● Suporte;
● Integração com outras ferramentas.
45
46. Comparativo
Software/
Característica
Mantenedor Modelo de
Repositório
Licença SO Suportado
TFS Microsoft Cliente
Servidor e
distribuído
Proprietária Windows,
cross-platform via
Visual Studio Team
Services
GIT Junio Hamano Distribuído BSD LINUX, OS X,
Windows
Perforce Perforce
Software Inc
Cliente
Servidor
Proprietária LINUX, OS X,
Windows
SVN Apache Software
Foundation
Cliente
Servidor
Apache LINUX, OS X,
Windows
ClearCase IBM Cliente
Servidor
Proprietária Linux, Windows
Mercurial Matt Mackall Distribuído GNU GPL LINUX, OS X,
Windows
46
47. Comparativo
Software/
Característica
Linguagem
de
Programação
Integração e/ou Plugins para
IDEs
TFS C++ e C#
Visual Studio. Java client for Eclipse IDE and IntelliJ IDEA
(standard in Ultimate Edition)
GIT
C, shell scripts,
Perl
Eclipse (JGit/EGit); Netbeans (NbGit); KDevelop; Visual
Studio (Git Extensions); Emacs (extension for standard
VC); SAP Web IDE; TextMate (Git TextMate Bundle);
Perforce
C++, C,
LabVIEW
Eclipse, Visual Studio (P4SCC), KDevelop (standard?),
IntelliJ IDEA (standard in Ultimate Edition), Komodo IDE,
BBEdit, Emacs (p4.el)
SVN C
Eclipse (Subclipse, Subversive), IntelliJ IDEA (standard in
Community and Ultimate Editions), KDevelop (standard),
Netbeans, Visual Studio
ClearCase Java
Emacs, Eclipse ( IBM Proprietary, Eclipse-CCase ), Visual
Studio (IBM proprietary), KDevelop (standard?), IntelliJ
IDEA (standard in Ultimate Edition)
Mecurial Python, C
IntelliJ IDEA (hg4idea 3:rd party plugin), Eclipse,
NetBeans, Visual Studio 2008, Emacs, Vim, Komodo IDE,
Eric Python IDE, WingIDE 47
50. Histórico e Motivação - Redmine
● Implantado em 2009 sob influência do professor
Marcos Barbosa Dósea;
● Caractéristicas:
○ Open-source;
○ Fácil integração com outras ferramentas;
○ Controle de atividades;
○ Diagrama de Gantt e calendário;
○ Documents: Deve ser ativado quando o projeto
possuir um repositório de documentos;
○ Repository: Permite associar o projeto a um
repositório de versionamento.
50
52. Histórico e Motivação - SVN
● Pré-requisito para uso dos SIGs;
● Instalado em 2009;
● Integração com o Redmine (plugin);
● Jekins:
○ Alteração no repositório;
○ Testes automatizados;
○ Atribuir status resolvido aos tickets.
52
55. 55
Referências
● Comparison of Version Control Software. Wikipédia. Disponível em:
<https://en.wikipedia.org/wiki/Comparison_of_version_control_software>.
Acesso em 12 de Fevereiro de 2017.
● List of Version Control Software. Wikipédia. Disponível em:
<https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_version_control_software>. Acesso
em 12 de Fevereiro de 2017.
● Team Foundation Server. Wikipédia. Disponível em:
<https://en.wikipedia.org/wiki/Team_Foundation_Server>. Acesso em 12 de
Fevereiro de 2017.
● Understanding Version-Control Systems (DRAFT). Disponível em:
<http://www.catb.org/~esr/writings/version-control/version-control.html#hi
story>. Acesso em 13 de Fevereiro de 2017.
● Um Histórico de Controle de Versão. Disponível em:
<http://ericsink.com/vcbe/html/history_of_version_control.html>. Acesso
em 13 de Fevereiro de 2017.
56. 56
Referências
● Conceitos Básicos de Controle de Versão de Software — Centralizado e
Distribuído. Disponível em:
<https://blog.pronus.io/posts/conceitos-basicos-de-controle-de-versao-de-s
oftware-centralizado-e-distribuido/>. Acesso em 13 de Fevereiro de 2017.
● MS Project. Disponível em:
<https://products.office.com/pt-br/project/project-management>. Acesso
em 13 de Fevereiro de 2017.
● MS Project vs OpenProj.Disponível em:
<http://www.tiespecialistas.com.br/2011/04/guia-do-openproj-x-microsoft-p
roject-foco-em-gestao-de-projetos/>. Acesso em 17 de Fevereiro de 2017.
● ProjectLibre. Disponível em:
<http://www.projectlibre.com/product/projectlibre-cloud>. Acesso em 12 de
Fevereiro de 2017.
● MSProject vs ProjectLibreDisponível em:
<http://project-management.zone/system/microsoft-project,projectlibre>.
Acesso em 12 de Fevereiro de 2017.