Este documento apresenta um módulo introdutório sobre gestão de configuração e o sistema CVS. Ele explica conceitos gerais de gestão de configuração, o histórico e arquitetura do CVS, e como ele se relaciona com a disciplina de gestão de configuração ao fornecer recursos como controle de versões e trabalho simultâneo em arquivos.
O documento discute diferentes sistemas de controle de versão como CVS, Subversion e GIT. Ele explica os modelos centralizado e distribuído de controle de versão e descreve as características e comandos básicos de cada sistema.
O documento introduz conceitos básicos de gestão de configuração e do sistema de controle de versões CVS. Explica que o CVS permite o trabalho concorrente em arquivos, armazenando versões anteriores. Também define termos como repositório, módulo, área de trabalho, check-out, check-in e revisão.
Plano do projeto de software SIGEM - Sistema de gestão de materiaisMarcos Pessoa
Este documento apresenta o plano de projeto de software para produtos da Lacertae SW. Ele descreve o escopo, funcionalidades, requisitos, estimativas, riscos, cronograma e controles de qualidade do projeto de desenvolvimento de um sistema de gestão de materiais para uma universidade.
O documento discute sistemas de controle de versão, introduzindo conceitos básicos, terminologia e ferramentas como Subversion. É dividido em seções sobre conceitos, terminologia, características, tipos centralizados e distribuídos, e comandos da ferramenta Subversion.
Este documento apresenta os conceitos e ferramentas de sistemas de controle de versão, com foco no GIT. Apresenta os principais conceitos de VCS, como repositórios, commits e ramificações. Discute as características e comandos básicos do GIT e faz uma comparação com outros sistemas como Subversion, ClearCase e Mercurial. Por fim, apresenta um estudo de caso sobre o uso do GIT em um projeto de software.
O documento discute sistemas de controle de versão, comparando opções comerciais e de código aberto. Ele descreve os benefícios de sistemas distribuídos e cliente-servidor, além de fornecer diretrizes para uso do trunk, branches e tags. Finalmente, lista e compara popularidade de diferentes sistemas de controle de versão.
Integração Contínua com CVS, CruiseControl, AntHill, GumpDenis L Presciliano
O documento apresenta três ferramentas de integração contínua - CruiseControl, AntHill e Gump - que combinam Ant, JUnit e sistemas de controle de versão como CVS. É descrito o funcionamento do CVS e como ele é usado com Ant. As ferramentas automatizam a compilação e teste do código-fonte sempre que novos commits são feitos no repositório.
O documento discute diferentes sistemas de controle de versão como CVS, Subversion e GIT. Ele explica os modelos centralizado e distribuído de controle de versão e descreve as características e comandos básicos de cada sistema.
O documento introduz conceitos básicos de gestão de configuração e do sistema de controle de versões CVS. Explica que o CVS permite o trabalho concorrente em arquivos, armazenando versões anteriores. Também define termos como repositório, módulo, área de trabalho, check-out, check-in e revisão.
Plano do projeto de software SIGEM - Sistema de gestão de materiaisMarcos Pessoa
Este documento apresenta o plano de projeto de software para produtos da Lacertae SW. Ele descreve o escopo, funcionalidades, requisitos, estimativas, riscos, cronograma e controles de qualidade do projeto de desenvolvimento de um sistema de gestão de materiais para uma universidade.
O documento discute sistemas de controle de versão, introduzindo conceitos básicos, terminologia e ferramentas como Subversion. É dividido em seções sobre conceitos, terminologia, características, tipos centralizados e distribuídos, e comandos da ferramenta Subversion.
Este documento apresenta os conceitos e ferramentas de sistemas de controle de versão, com foco no GIT. Apresenta os principais conceitos de VCS, como repositórios, commits e ramificações. Discute as características e comandos básicos do GIT e faz uma comparação com outros sistemas como Subversion, ClearCase e Mercurial. Por fim, apresenta um estudo de caso sobre o uso do GIT em um projeto de software.
O documento discute sistemas de controle de versão, comparando opções comerciais e de código aberto. Ele descreve os benefícios de sistemas distribuídos e cliente-servidor, além de fornecer diretrizes para uso do trunk, branches e tags. Finalmente, lista e compara popularidade de diferentes sistemas de controle de versão.
Integração Contínua com CVS, CruiseControl, AntHill, GumpDenis L Presciliano
O documento apresenta três ferramentas de integração contínua - CruiseControl, AntHill e Gump - que combinam Ant, JUnit e sistemas de controle de versão como CVS. É descrito o funcionamento do CVS e como ele é usado com Ant. As ferramentas automatizam a compilação e teste do código-fonte sempre que novos commits são feitos no repositório.
GCS - Aula 07 - Sistemas de Controle de VersõesMisael Santos
O documento discute gestão de configuração de software e controle de versões. Ele explica conceitos como versionamento, ações como check-in, check-out e merge, ferramentas como CVS e Subversion, e estratégias como branching e tagging.
A cultura DevOps enfatiza a colaboração entre desenvolvimento e operações, promovendo equipes autônomas e compartilhando responsabilidades. A automação é fundamental para facilitar a colaboração ao liberar tempo para outras atividades e reduzir erros. O Docker auxilia tanto desenvolvedores quanto operações, permitindo ambientes independentes da infraestrutura e agilidade no deploy de aplicações.
O documento descreve o processo de gerenciamento de versões de um software durante seu desenvolvimento, incluindo linhas de desenvolvimento principais e secundárias, marcos no processo ("congelamento" de versões) e como o GeneXus administra essas funcionalidades.
Making Sense of Revision-Control SystemsLuiz Matos
Apresentação do artigo com o mesmo título realizada na disciplina Gerência de Configuração do doutorado em Ciência da Computação da Universidade Federal Fluminense.
Este documento apresenta um curso sobre o sistema de controle de versões CVS. Ele descreve os objetivos do curso, que são ensinar os participantes a implantar, usar e gerenciar o CVS em projetos de desenvolvimento. Também apresenta a audiência-alvo, pré-requisitos e visão geral do conteúdo e duração dos módulos que compõem o curso.
1. O documento discute o uso do Subversion para controle de versões, descrevendo suas principais funcionalidades e operações como importação, checkout e commit.
2. Detalha a estrutura de projetos no Subversion, divididos em trunk, branches e tags.
3. Apresenta duas políticas de versionamento: Lock-Modify-Unlock e Copy-Modify-Merge, recomendando a primeira para a Pró-Saúde.
Controle de Versão e Monitoramento de Projetos com SVN + WebSVN + StatSVNFelipe Queiroz
O documento descreve como implementar controle de versão e monitoramento de projetos usando as ferramentas SVN, WebSVN e StatSVN. Ele introduz o conceito de controle de versão e como SVN funciona, e apresenta um estudo de caso da UGTI/FAPEAL onde essas ferramentas são usadas para dar visibilidade ao histórico dos projetos e estatísticas de contribuição dos desenvolvedores.
Este documento fornece um guia sobre como usar o sistema de controle de versão CVS no Eclipse. Ele explica o que é o CVS e como funciona, além de detalhar os passos para configurar um repositório CVS no Eclipse, acessar projetos nesse repositório, atualizar arquivos locais e enviar alterações de volta para o repositório.
ARTIGO ANÁLISE COMPARATIVA DE SISTEMAS DE CONTROLE DE VERSÕES BASEADOS EM CÓD...Erivan de Sena Ramos
1) O documento descreve e compara os sistemas de controle de versão CVS e Subversion, focando em suas características e funções.
2) Os principais mecanismos de sistemas de controle de versão incluem branches, merges, checkouts e commits para armazenar versões de arquivos.
3) O documento analisa como CVS e Subversion implementam esses mecanismos usando um modelo centralizado de repositório.
1. A gestão de configuração de software envolve gerenciar versões e modificações de produtos de trabalho de um projeto de software, como código, documentos e artefatos.
2. Ferramentas como Git e GitHub permitem que equipes trabalhem de forma distribuída, com cada desenvolvedor tendo seu próprio repositório local e enviando mudanças para um repositório central.
3. A integração contínua automatiza a compilação e teste do código sempre que novas alterações são enviadas, permitindo que problemas sejam detectados rapidamente.
O documento discute o controle de versão no contexto da empresa SOL7. Apresenta conceitos básicos de controle de versão e do SVN. Detalha a realidade do controle de versão na SOL7, incluindo o que já existe e o que falta, e propõe um ciclo PDCA para evoluir o processo.
Introdução à Qualidade e Testes Ágeis de SoftwareClaudia Melo
1. O documento introduz os conceitos de qualidade e testes de software, discutindo a importância da qualidade e os tipos de testes como unidade, integração, interface do usuário e aceitação.
2. São abordados conceitos como defeito, erro e falha, além de técnicas de verificação e validação como análise estática e dinâmica para avaliar a qualidade do software.
3. São apresentados diferentes tipos de testes para avaliar o software como teste de unidade, integração, desempenho, estresse e segurança.
O documento descreve o IBM Rational Unified Process (RUP), um processo proprietário de engenharia de software criado pela Rational Software Corporation e agora de propriedade da IBM. O RUP usa uma abordagem orientada a objetos e é projetado para aumentar a produtividade das equipes de desenvolvimento de software. Ele define linhas mestras, fases e princípios como gestão de requisitos, uso de arquitetura baseada em componentes e modelagem visual para guiar o desenvolvimento de software.
O documento discute os conceitos fundamentais de concorrência em sistemas computacionais, incluindo: (1) por que a concorrência é importante para melhorar o desempenho e modelar o mundo real; (2) como programas concorrentes especificam múltiplos processos executando simultaneamente; e (3) os problemas complexos introduzidos pela concorrência, como não-determinismo, dependência de velocidade, deadlocks e fome.
Aula 4 gerência de configuração de software1Tiago Vizoto
O documento discute a Gerência de Configuração de Software, que é responsável por controlar itens de configuração como código-fonte, dados de teste e casos de uso. Isso é feito por meio de atividades como identificação, documentação, controle e auditoria desses itens para organizar o estado do sistema em momentos-chave do desenvolvimento.
Quebrando preconceitos: Continuous Delivery na Plataforma MicrosoftIgor Abade
1) O documento discute a implementação de Continuous Delivery na plataforma Microsoft, incluindo desafios e benefícios.
2) É apresentada uma visão geral dos processos de desenvolvimento, implantação, monitoramento e aprendizado para entrega contínua.
3) Demonstrações ilustram como automação, infraestrutura como código e ferramentas como Azure DevOps podem habilitar a entrega contínua na plataforma Microsoft.
Testes de software são realizados em diferentes fases do projeto, como unidades, integração, sistemas e regressão. Abordagens incrementais de integração como top-down e bottom-up integram gradualmente as unidades. Testes de desempenho, estresse e tolerância a falhas são importantes para validar requisitos não funcionais e podem exigir mudanças significativas no projeto.
RUP - Gerenciamento de configuração e mudança (corrigido)Elen Arantza
Este documento fornece uma visão geral do gerenciamento de configuração e mudança, abordando seus conceitos, fluxo de trabalho, atividades e artefatos principais. O gerenciamento de configuração controla mudanças nos artefatos de um projeto e mantém sua integridade. O fluxo de trabalho inclui planejamento, criação de ambientes, alteração e liberação, gerenciamento de baselines e releases. Os principais papéis são gerente de configuração, gerente de controle de mudança e integrador.
MODERNIZAÇÃO DE SISTEMAS LEGADOS: um estudo de caso sobre integração de siste...Paulo Rodrigues
Este documento discute a modernização de sistemas legados através da integração de um sistema desenvolvido em Delphi com DCOM a um barramento de serviços corporativos utilizando a técnica black-box e empacotamento de funcionalidades como serviços SOAP.
Este documento apresenta um módulo de treinamento sobre administração do CVS. Ele aborda tópicos como dimensionamento de capacidade para implantação do CVS, instalação, criação e importação de repositórios, configuração de segurança e permissões. A agenda inclui planejamento de capacidade, escolha da distribuição CVS, instalação, gestão de repositórios e projetos, e configuração de acessos.
Este documento resume os principais pontos sobre o uso básico do CVS (Concurrent Versions System), um sistema de controle de versões. Ele descreve como configurar o acesso a um repositório CVS, obter arquivos de um repositório usando o comando checkout, descartar uma área de trabalho local e submeter alterações. O foco é no ponto de vista do autor, que edita arquivos no repositório.
GCS - Aula 07 - Sistemas de Controle de VersõesMisael Santos
O documento discute gestão de configuração de software e controle de versões. Ele explica conceitos como versionamento, ações como check-in, check-out e merge, ferramentas como CVS e Subversion, e estratégias como branching e tagging.
A cultura DevOps enfatiza a colaboração entre desenvolvimento e operações, promovendo equipes autônomas e compartilhando responsabilidades. A automação é fundamental para facilitar a colaboração ao liberar tempo para outras atividades e reduzir erros. O Docker auxilia tanto desenvolvedores quanto operações, permitindo ambientes independentes da infraestrutura e agilidade no deploy de aplicações.
O documento descreve o processo de gerenciamento de versões de um software durante seu desenvolvimento, incluindo linhas de desenvolvimento principais e secundárias, marcos no processo ("congelamento" de versões) e como o GeneXus administra essas funcionalidades.
Making Sense of Revision-Control SystemsLuiz Matos
Apresentação do artigo com o mesmo título realizada na disciplina Gerência de Configuração do doutorado em Ciência da Computação da Universidade Federal Fluminense.
Este documento apresenta um curso sobre o sistema de controle de versões CVS. Ele descreve os objetivos do curso, que são ensinar os participantes a implantar, usar e gerenciar o CVS em projetos de desenvolvimento. Também apresenta a audiência-alvo, pré-requisitos e visão geral do conteúdo e duração dos módulos que compõem o curso.
1. O documento discute o uso do Subversion para controle de versões, descrevendo suas principais funcionalidades e operações como importação, checkout e commit.
2. Detalha a estrutura de projetos no Subversion, divididos em trunk, branches e tags.
3. Apresenta duas políticas de versionamento: Lock-Modify-Unlock e Copy-Modify-Merge, recomendando a primeira para a Pró-Saúde.
Controle de Versão e Monitoramento de Projetos com SVN + WebSVN + StatSVNFelipe Queiroz
O documento descreve como implementar controle de versão e monitoramento de projetos usando as ferramentas SVN, WebSVN e StatSVN. Ele introduz o conceito de controle de versão e como SVN funciona, e apresenta um estudo de caso da UGTI/FAPEAL onde essas ferramentas são usadas para dar visibilidade ao histórico dos projetos e estatísticas de contribuição dos desenvolvedores.
Este documento fornece um guia sobre como usar o sistema de controle de versão CVS no Eclipse. Ele explica o que é o CVS e como funciona, além de detalhar os passos para configurar um repositório CVS no Eclipse, acessar projetos nesse repositório, atualizar arquivos locais e enviar alterações de volta para o repositório.
ARTIGO ANÁLISE COMPARATIVA DE SISTEMAS DE CONTROLE DE VERSÕES BASEADOS EM CÓD...Erivan de Sena Ramos
1) O documento descreve e compara os sistemas de controle de versão CVS e Subversion, focando em suas características e funções.
2) Os principais mecanismos de sistemas de controle de versão incluem branches, merges, checkouts e commits para armazenar versões de arquivos.
3) O documento analisa como CVS e Subversion implementam esses mecanismos usando um modelo centralizado de repositório.
1. A gestão de configuração de software envolve gerenciar versões e modificações de produtos de trabalho de um projeto de software, como código, documentos e artefatos.
2. Ferramentas como Git e GitHub permitem que equipes trabalhem de forma distribuída, com cada desenvolvedor tendo seu próprio repositório local e enviando mudanças para um repositório central.
3. A integração contínua automatiza a compilação e teste do código sempre que novas alterações são enviadas, permitindo que problemas sejam detectados rapidamente.
O documento discute o controle de versão no contexto da empresa SOL7. Apresenta conceitos básicos de controle de versão e do SVN. Detalha a realidade do controle de versão na SOL7, incluindo o que já existe e o que falta, e propõe um ciclo PDCA para evoluir o processo.
Introdução à Qualidade e Testes Ágeis de SoftwareClaudia Melo
1. O documento introduz os conceitos de qualidade e testes de software, discutindo a importância da qualidade e os tipos de testes como unidade, integração, interface do usuário e aceitação.
2. São abordados conceitos como defeito, erro e falha, além de técnicas de verificação e validação como análise estática e dinâmica para avaliar a qualidade do software.
3. São apresentados diferentes tipos de testes para avaliar o software como teste de unidade, integração, desempenho, estresse e segurança.
O documento descreve o IBM Rational Unified Process (RUP), um processo proprietário de engenharia de software criado pela Rational Software Corporation e agora de propriedade da IBM. O RUP usa uma abordagem orientada a objetos e é projetado para aumentar a produtividade das equipes de desenvolvimento de software. Ele define linhas mestras, fases e princípios como gestão de requisitos, uso de arquitetura baseada em componentes e modelagem visual para guiar o desenvolvimento de software.
O documento discute os conceitos fundamentais de concorrência em sistemas computacionais, incluindo: (1) por que a concorrência é importante para melhorar o desempenho e modelar o mundo real; (2) como programas concorrentes especificam múltiplos processos executando simultaneamente; e (3) os problemas complexos introduzidos pela concorrência, como não-determinismo, dependência de velocidade, deadlocks e fome.
Aula 4 gerência de configuração de software1Tiago Vizoto
O documento discute a Gerência de Configuração de Software, que é responsável por controlar itens de configuração como código-fonte, dados de teste e casos de uso. Isso é feito por meio de atividades como identificação, documentação, controle e auditoria desses itens para organizar o estado do sistema em momentos-chave do desenvolvimento.
Quebrando preconceitos: Continuous Delivery na Plataforma MicrosoftIgor Abade
1) O documento discute a implementação de Continuous Delivery na plataforma Microsoft, incluindo desafios e benefícios.
2) É apresentada uma visão geral dos processos de desenvolvimento, implantação, monitoramento e aprendizado para entrega contínua.
3) Demonstrações ilustram como automação, infraestrutura como código e ferramentas como Azure DevOps podem habilitar a entrega contínua na plataforma Microsoft.
Testes de software são realizados em diferentes fases do projeto, como unidades, integração, sistemas e regressão. Abordagens incrementais de integração como top-down e bottom-up integram gradualmente as unidades. Testes de desempenho, estresse e tolerância a falhas são importantes para validar requisitos não funcionais e podem exigir mudanças significativas no projeto.
RUP - Gerenciamento de configuração e mudança (corrigido)Elen Arantza
Este documento fornece uma visão geral do gerenciamento de configuração e mudança, abordando seus conceitos, fluxo de trabalho, atividades e artefatos principais. O gerenciamento de configuração controla mudanças nos artefatos de um projeto e mantém sua integridade. O fluxo de trabalho inclui planejamento, criação de ambientes, alteração e liberação, gerenciamento de baselines e releases. Os principais papéis são gerente de configuração, gerente de controle de mudança e integrador.
MODERNIZAÇÃO DE SISTEMAS LEGADOS: um estudo de caso sobre integração de siste...Paulo Rodrigues
Este documento discute a modernização de sistemas legados através da integração de um sistema desenvolvido em Delphi com DCOM a um barramento de serviços corporativos utilizando a técnica black-box e empacotamento de funcionalidades como serviços SOAP.
Este documento apresenta um módulo de treinamento sobre administração do CVS. Ele aborda tópicos como dimensionamento de capacidade para implantação do CVS, instalação, criação e importação de repositórios, configuração de segurança e permissões. A agenda inclui planejamento de capacidade, escolha da distribuição CVS, instalação, gestão de repositórios e projetos, e configuração de acessos.
Este documento resume os principais pontos sobre o uso básico do CVS (Concurrent Versions System), um sistema de controle de versões. Ele descreve como configurar o acesso a um repositório CVS, obter arquivos de um repositório usando o comando checkout, descartar uma área de trabalho local e submeter alterações. O foco é no ponto de vista do autor, que edita arquivos no repositório.
Este documento discute o uso avançado do CVS, com foco no gerenciamento de configuração e projetos. Ele explica como usar etiquetas para marcar liberações de projeto, criar e trabalhar em diferentes ramos, e fundir ramos. Também discute exportação de projetos, ferramentas para projetos com vários usuários e boas práticas de gerenciamento de configuração.
Este documento apresenta o plano de treinamento sobre o sistema de controle de versão Concurrent Versions System (CVS). O objetivo é capacitar profissionais de TI a usarem efetivamente o CVS em projetos de desenvolvimento e administração de sistemas. O treinamento abrange introdução, administração, uso básico e avançado do CVS em módulos que incluem conceitos, laboratórios práticos e referências.
1) O documento descreve como instalar e configurar o CVS no Linux e Windows;
2) Inclui instruções para compilar o CVS no Linux, instalar binários no Linux e Windows, e testar as instalações;
3) Cria um repositório CVS no Linux e examina a estrutura e formato de arquivos de histórico do repositório.
O documento discute processos de engenharia de software, incluindo modelos como cascata e incremental. O modelo em cascata é composto por sequências de atividades como análise de requisitos, design, implementação e testes. Já o desenvolvimento incremental envolve o desenvolvimento inicial e versões sucessivas com base em comentários. A engenharia de software orientada a reuso busca incorporar códigos e sistemas semelhantes ao projeto.
O documento descreve os principais tipos de sistemas de controle de versão, como local, centralizado e distribuído. Ele se concentra no Git, explicando suas vantagens em relação a outros sistemas como fazer commits locais e armazenar snapshots ao invés de apenas diferenças. O Git permite que desenvolvedores trabalhem offline e mergir alterações de forma transparente.
1) O documento discute estratégias para migrar um grande sistema monolítico legado para micro serviços em Delphi de forma gradual e evolutiva.
2) É apresentada uma estratégia de extrair funcionalidades do monolito e transformá-las em serviços independentes de forma incremental, começando pelas dependências comuns.
3) O documento também discute a importância de automação de testes, principalmente testes funcionais entre serviços (End2End), no contexto da migração e adoção de micro serviços.
Desconstruindo monolitos - Construindo microservicos em DelphiFelipe Caputo
O documento discute estratégias para migrar um grande sistema monolítico legado para micro serviços em Delphi de forma ágil e com qualidade. Primeiro, explica os benefícios e desafios de micro serviços e abordagens de evolução e migração de legados. Em seguida, detalha estratégias como extrair dependências, transformar funcionalidades em serviços e usar Docker. Por fim, discute a importância da automação de testes funcionais e não funcionais para garantir a qualidade durante e após a migração.
Escalonamento de processos em sistemas virtualizadosClaudio Eckert
- O documento discute escalonamento de processos em sistemas virtualizados, abordando tópicos como modelos de nuvem, classes de serviço, gerenciamento de nuvem de código aberto e algoritmos de escalonamento de processos.
O documento descreve o Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Sistemas (SDLC), que inclui estágios como levantamento de requisitos, análise, projeto, desenvolvimento, implementação e manutenção. Além disso, discute abordagens como cascata, espiral e prototipagem, e como a escolha depende do projeto e organização. Finalmente, cobre tópicos como modelagem de dados, processos e objetos.
Introdução a Application Life-cycle Management Open SourceGlobalcode
1) O documento apresenta o conceito de Application Lifecycle Management (ALM) e ferramentas open source para implementar ALM, incluindo Redmine para gerenciamento de requisitos, SVN/GIT para controle de versão, Maven para build, Nexus para gerenciamento de pacotes, Jenkins para integração contínua e Selenium para testes.
2) É demonstrado como configurar a integração entre essas ferramentas, incluindo a integração do Redmine com SVN/GIT e do Maven com Nexus.
3) As vantagens do ALM inclue
O documento discute processos de desenvolvimento de software, incluindo modelos como cascata e desenvolvimento incremental. Também aborda atividades como especificação, projeto, implementação, validação e evolução. Explica como prototipação e entrega incremental podem lidar melhor com mudanças nos requisitos.
O documento discute a administração do CVS, focando na escolha da distribuição, instalação, criação de repositórios e importação de projetos. Primeiro, recomenda-se planejar a capacidade do servidor CVS, considerando armazenamento, rede, memória e processamento. Em seguida, ensina-se a instalar o CVS no Linux ou Windows e criar repositórios usando o comando "init". Projetos são importados para o repositório com o comando "import".
O documento discute processos de desenvolvimento de software, introduzindo modelos de processo e descrevendo atividades como especificação, projeto, implementação e teste. Ele também cobre tópicos como iteratividade, evolução de software e processos automatizados.
Engenharia de Software - Desenvolvimento Iterativo e IncrementalGustavo Neves
O documento descreve o desenvolvimento iterativo e incremental, um processo de desenvolvimento de software em ciclos iterativos. Foi criado em resposta às limitações do modelo em cascata e inclui princípios como entrega incremental de funcionalidades e correções, análise contínua de riscos e requisitos, e refinamento progressivo do produto e do processo.
A Integração Contínua é referente aos estágios de criação e teste de unidade do processo de lançamento de software. Cada revisão confirmada aciona criação e teste automatizados.
A Distribuição Contínua é uma prática de desenvolvimento de software em que as alterações de código são criadas, testadas e preparadas automaticamente para que a ordem de produção seja liberada. Ela expande com base na integração contínua ao implantar todas alterações de código em um ambiente de teste e/ou ambiente de produção, após o estágio de criação.
O DevOps é a combinação de filosofias culturais, práticas e ferramentas que aumentam a capacidade de uma empresa de distribuir aplicativos e serviços em alta velocidade: otimizando e aperfeiçoando produtos em um ritmo mais rápido do que o das empresas que usam processos tradicionais de desenvolvimento de software e gerenciamento de infraestrutura. Essa velocidade permite que as empresas atendam melhor aos seus clientes e compitam de modo mais eficaz no mercado.
O documento descreve o Rational Unified Process (RUP), um processo de engenharia de software que utiliza uma abordagem iterativa e orientada a objetos. O RUP é dividido em quatro fases principais (concepção, elaboração, construção e transição) e nove disciplinas agrupadas em disciplinas de engenharia e disciplinas de apoio. A disciplina de modelagem de negócios é a primeira das seis disciplinas de engenharia e tem como objetivo estabelecer uma compreensão do negócio e dos requisitos do cliente.
Neste trabalho pretendo dar a conhecer o software Open Source (OSS).
Partindo de ideais de partilha, as soluções Open Source têm uma contribuição fundamental para a inovação fora da indústria de software. Elas permitem a leitura, a partilha e a disposição de diferentes programas, agregando benefícios como a redução de custos e maior transparência para o utilizador. Contribuem, também, para a transformação digital, unindo organizações a sistemas ágeis e flexíveis.
Disciplina: Sistemas Operativos
ALM Open Source Ponta a Ponta - Minicurso Globalcode MC-122Bruno Souza
Slides do Minicurso ministrado pela ToolsCloud na Globalcode. Para se inscrever nas proximas turmas, acesse:
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Para experimentar as ferramentas apresentadas no minicurso, você pode utilizar o ambiente de demonstração da ToolsCloud:
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Solução complete de ALM, open source e sem stress. Começe a usar no seu projeto hoje!
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Semelhante a Curso de CVS - Parte 1 - Introdução (20)
Shopping UOL: Uma nova perspectiva sobre comparação de preços e seu papel no ...Marden Neubert
O Shopping UOL é o comparador de preços do UOL, a maior empresa de serviços online do Brasil. Em novembro de 2013, o Shopping UOL foi completamente reformulado para refletir novas tendências no comércio eletrônico mundial. Entenda quais foram os fatores que levaram a essa reformulação e o que o novo Shopping UOL traz de novidades para consumidores e varejistas.
O documento discute gestão de configuração de software usando o CVS. Aborda tópicos como etiquetas, ramos, mesclagem de ramos, exportação de projetos e boas práticas. Explica como usar etiquetas para marcar liberações importantes, como criar e trabalhar em ramos para desenvolvimento paralelo, e como mesclar alterações entre ramos e o tronco principal.
O documento fornece uma introdução ao uso básico do sistema de controle de versão CVS, descrevendo como configurar o acesso a um repositório CVS, obter arquivos do repositório, submeter alterações, atualizar a área de trabalho local e reverter alterações a versões anteriores.
Este documento descreve um laboratório sobre o uso de etiquetas, ramos e exportação de versões no CVS. O laboratório ensina como aplicar etiquetas, mover etiquetas entre revisões, criar e trabalhar em ramos, e exportar uma versão marcada com etiqueta.
Este documento fornece instruções para realizar várias tarefas no CVS, como obter e atualizar cópias de trabalho, submeter alterações, forçar check-ins, resolver conflitos, mover arquivos e diretórios e cancelar operações. As tarefas incluem criar e remover opções aderentes, reverter alterações, listar modificações e mais.
O documento descreve a evolução dos processos de desenvolvimento de produtos no UOL, passando por três estágios: de nenhum processo formal inicial para um processo monumental com ferramentas complexas e departamentos isolados, até a adoção de um processo ágil baseado em times multidisciplinares, histórias de usuário e responsabilidade compartilhada pelos testes.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
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