A Ásia é o maior continente em área com mais de 3,9 bilhões de habitantes, cobrindo aproximadamente 30% das terras emersas e com uma área total de cerca de 44 milhões de quilômetros quadrados.
A Ásia é o maior continente em área, localizado no Hemisfério Oriental entre os oceanos Ártico, Índico e Pacífico. Abriga cinco dos dez países mais populosos e 60% da população mundial, com grande diversidade natural, econômica e cultural em suas regiões como a Ásia Boreal, Central, Oriente Médio, Austral e Extremo Oriente. O Monte Everest é a montanha mais alta do mundo com 8.848m na cordilheira do Himalaia.
Este documento propõe uma divisão geoeconômica do Brasil em três grandes regiões: Amazônia, Nordeste e Centro-Sul. A Amazônia engloba os estados da Região Norte mais partes do Maranhão e Mato Grosso. O Nordeste compreende os estados nordestinos mais parte do Maranhão e Minas Gerais. O Centro-Sul é formado pelas regiões Sul, Sudeste e partes de Goiás, Mato Grosso e Tocantins.
O documento classifica e descreve os principais tipos de formações vegetais de acordo com fatores como temperatura, umidade, raízes, luminosidade e estratificação. Ele também discute formações específicas como florestas tropicais e temperadas, savanas, campos e desertos.
O documento apresenta o continente americano, descrevendo sua localização e tamanho, sua regionalização em blocos econômicos como o Mercosul e o NAFTA, e sua origem a partir das civilizações pré-colombianas e da colonização européia. Aborda aspectos como a distribuição das terras, os tipos de blocos econômicos, o Mercosul e o NAFTA, e a colonização da América por europeus, dividida entre a América Anglo-Saxônica e a América Latina.
O documento descreve o relevo, hidrografia, clima e vegetação da África. O relevo é formado principalmente por planaltos antigos e inclui o deserto do Saara, a cadeia do Atlas e o grande vale do rift. A hidrografia inclui rios como o Nilo, Níger e Congo, e lagos como o Tanganica e Turkana. O clima varia de desértico a equatorial e a vegetação corresponde aos diferentes climas, como florestas equatoriais e vegetação desértica.
O documento descreve as características gerais do continente americano, sua divisão em América do Norte, Central e do Sul, e organização política. Detalha as características físicas, como relevo, hidrografia, clima e vegetação de cada subcontinente.
O documento descreve os aspectos físicos da África, incluindo suas três principais regiões, o planalto setentrional dominado pelo deserto do Saara, os planaltos central e meridional contendo grandes bacias hidrográficas como a do Congo, e as montanhas orientais que incluem o Monte Kilimanjaro. Também discute os principais climas do continente, como o equatorial, tropical e desértico, e os impactos do desmatamento nas florestas tropicais.
A Ásia é o maior continente em área, localizado no Hemisfério Oriental entre os oceanos Ártico, Índico e Pacífico. Abriga cinco dos dez países mais populosos e 60% da população mundial, com grande diversidade natural, econômica e cultural em suas regiões como a Ásia Boreal, Central, Oriente Médio, Austral e Extremo Oriente. O Monte Everest é a montanha mais alta do mundo com 8.848m na cordilheira do Himalaia.
Este documento propõe uma divisão geoeconômica do Brasil em três grandes regiões: Amazônia, Nordeste e Centro-Sul. A Amazônia engloba os estados da Região Norte mais partes do Maranhão e Mato Grosso. O Nordeste compreende os estados nordestinos mais parte do Maranhão e Minas Gerais. O Centro-Sul é formado pelas regiões Sul, Sudeste e partes de Goiás, Mato Grosso e Tocantins.
O documento classifica e descreve os principais tipos de formações vegetais de acordo com fatores como temperatura, umidade, raízes, luminosidade e estratificação. Ele também discute formações específicas como florestas tropicais e temperadas, savanas, campos e desertos.
O documento apresenta o continente americano, descrevendo sua localização e tamanho, sua regionalização em blocos econômicos como o Mercosul e o NAFTA, e sua origem a partir das civilizações pré-colombianas e da colonização européia. Aborda aspectos como a distribuição das terras, os tipos de blocos econômicos, o Mercosul e o NAFTA, e a colonização da América por europeus, dividida entre a América Anglo-Saxônica e a América Latina.
O documento descreve o relevo, hidrografia, clima e vegetação da África. O relevo é formado principalmente por planaltos antigos e inclui o deserto do Saara, a cadeia do Atlas e o grande vale do rift. A hidrografia inclui rios como o Nilo, Níger e Congo, e lagos como o Tanganica e Turkana. O clima varia de desértico a equatorial e a vegetação corresponde aos diferentes climas, como florestas equatoriais e vegetação desértica.
O documento descreve as características gerais do continente americano, sua divisão em América do Norte, Central e do Sul, e organização política. Detalha as características físicas, como relevo, hidrografia, clima e vegetação de cada subcontinente.
O documento descreve os aspectos físicos da África, incluindo suas três principais regiões, o planalto setentrional dominado pelo deserto do Saara, os planaltos central e meridional contendo grandes bacias hidrográficas como a do Congo, e as montanhas orientais que incluem o Monte Kilimanjaro. Também discute os principais climas do continente, como o equatorial, tropical e desértico, e os impactos do desmatamento nas florestas tropicais.
O documento discute a geografia e a estrutura econômica do continente americano, comparando países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Aborda aspectos naturais e históricos de cada região, como a Cordilheira dos Andes e as civilizações Maias na América Central. Também analisa a influência do modelo econômico capitalista dos EUA e as diferenças de qualidade de vida entre nações desenvolvidas e em desenvolvimento.
O rio Nilo é extremamente importante para o povo africano pois é um dos maiores rios do mundo, possibilitando a irrigação das terras e o transporte de pessoas e mercadorias. Além disso, é fonte de energia hidrelétrica.
O aumento do processo de desertificação na África se deve principalmente ao desmatamento excessivo para expansão da pecuária e agricultura, sem técnicas sustentáveis. Isso reduz a cobertura vegetal que protegia o solo, fazendo com que as areias avancem.
A principal formação vegetal africana
O documento fornece um resumo geral da geografia da América do Sul, abordando sua divisão política, geologia, relevo, hidrografia, clima e integração regional. Também discute brevemente cada país sul-americano e seus principais aspectos econômicos, políticos e sociais.
O continente asiático é o maior do mundo, abrangendo diversos climas e relevos. Apresenta grande instabilidade sísmica devido às placas tectônicas, causando terremotos e tsunamis. Sua hidrografia inclui os maiores rios do planeta como o Yangtzé e Ganges. A Ásia também possui grande diversidade de biomas, desde a tundra ártica até florestas tropicais.
A colonização e a regionalização do continente americanotatigeosimoes
- O documento discute a colonização e regionalização do continente americano.
- O continente foi primeiramente colonizado pelos europeus nos séculos XV e XVI, que exploraram seus recursos naturais.
- Atualmente, existem diferenças socioeconômicas entre a América Anglo-Saxônica desenvolvida e a América Latina subdesenvolvida.
Caps. 7 e 8 - ÁFrica: aspectos naturais, econômicos e sociaisprofacacio
O documento descreve a África como um continente com grande diversidade natural, econômica, cultural e étnica. Apresenta sua localização geográfica, clima, vegetação, recursos naturais, atividades econômicas e desafios socioeconômicos. Suas principais atividades são a agricultura, pecuária e mineração, contudo, enfrenta problemas como fome, dívidas, corrupção e guerras civis.
O documento descreve a divisão do continente americano. Ele é dividido fisicamente em América do Norte, América Central e América do Sul, e historicamente-socialmente em América Anglo-Saxônica e América Latina. A América Anglo-Saxônica passou por colonização de povoamento enquanto a América Latina passou por colonização de exploração baseada na extração de recursos e uso de mão de obra escrava.
O documento descreve as principais características do relevo brasileiro, incluindo escudos cristalinos, bacias sedimentares, planaltos, planícies e depressões. O relevo foi classificado por Azevedo, Ab'Saber e Ross, levando em conta processos geomorfológicos e altimétricos. Exemplos notáveis de altitude no Brasil incluem Pico da Neblina, Pico 31 de Março e Pedra da Mina.
O documento discute o conceito de regionalização e os critérios utilizados para dividir áreas geográficas em regiões. A regionalização pode ser feita considerando critérios naturais como continentes e clima, ou critérios socioeconômicos como nível de desenvolvimento. A divisão do mundo em regiões Norte versus Sul é um exemplo de regionalização com base em critérios econômicos e sociais.
O documento descreve a localização e aspectos naturais da Europa, resumindo que: (1) A Europa é uma península localizada na porção ocidental da Eurásia, majoritariamente no Hemisfério Norte e Hemisfério Oriental; (2) Possui relevo pouco acidentado, com planícies, planaltos e montanhas influenciando o clima, população e uso dos rios; (3) Apresenta clima temperado variando conforme a latitude, com vegetação também variando entre tundra, florestas e mediterrânea.
O documento discute os principais conflitos mundiais, incluindo suas causas como disputas étnicas, territoriais e econômicas. Ele descreve conflitos atuais no Oriente Médio, Europa, África e América do Sul, focando no conflito israelense-palestino, nacionalismo basco na Espanha, Irlanda do Norte e Kosovo. A exploração de recursos naturais como petróleo também é apontada como fator de disputas na região do Oriente Médio.
O Território Brasileiro - Aula sobre a localização, extensão, formação, regionalização e domínios naturais (e sua conservação) do território brasileiro.
Localização, demografia e regionalização da ÁsiaRodrigo Andrade
O continente Asiático é o maior do mundo em área e população, abrangendo 30% das terras emersas e 60% da população mundial. Ele se estende por 44,9 milhões de km2 entre os Trópicos de Câncer e Capricórnio, e é dividido em seis principais regiões com características geográficas, econômicas e demográficas distintas: Extremo Oriente, Sudeste Asiático, Ásia Meridional, Oriente Médio, Ásia Central e Ásia Set
O documento descreve os principais biomas do continente americano, incluindo tundra, floresta boreal, vegetação mediterrânea, floresta temperada, pradarias, florestas tropicais e equatoriais, vegetação desértica e semidesértica, e vegetação de montanhas. Ele fornece características-chave de cada bioma, como vegetação, solo e fauna.
A população europeia era de aproximadamente 780 milhões de habitantes em 2008, correspondendo a cerca de 12% da população mundial. A densidade demográfica da Europa era de 74 hab./km2, tornando-a o continente mais densamente povoado. Recentemente, a Europa vem apresentando baixas taxas de crescimento populacional devido à queda nas taxas de natalidade.
O documento discute a economia da África, destacando que é de maneira geral organizada de forma simples, com baixo uso de tecnologia. A agricultura representa grande parte da economia e é essencial para a sobrevivência dos africanos, enquanto a exploração mineral sofre com falta de investimento. As indústrias são pouco significativas devido a desafios como mão de obra qualificada e infraestrutura.
O documento fornece informações gerais sobre a geografia do Japão, incluindo sua área, população, economia, clima, relevo, demografia e aspectos históricos. O Japão é um arquipélago montanhoso com 128,5 milhões de habitantes, com economia industrializada e altos índices de desenvolvimento humano. Após a Segunda Guerra Mundial, o país reconstruiu sua economia e se tornou uma potência global.
A América Central compreende 7 países entre a América do Norte e a América do Sul, além de ilhas no Caribe. Sua economia baseia-se em atividades agrícolas para exportação como café e banana, e no turismo em locais como sítios arqueológicos maias. A região enfrenta desafios sociais como pobreza e desigualdade.
O documento descreve as principais características geográficas do Brasil, incluindo sua localização, tamanho continental, clima tropical e diversidade de paisagens e culturas.
O documento discute a história e situação atual da África, incluindo os efeitos da colonização européia e estabelecimento de fronteiras artificiais, a independência e neocolonialismo. É fornecido contexto sobre regiões específicas como o Chifre Africano, Sahel e Serra Leoa, com detalhes sobre população, economia e desafios de direitos humanos.
O documento descreve o imperialismo europeu na África entre os séculos XIX e XX. Começando com as primeiras explorações no continente, detalha como os países europeus dividiram e conquistaram territórios africanos, frequentemente por meio de violência contra os povos locais. Também aborda disputas específicas como as Guerras dos Bôeres e a corrida colonial na África Central.
O documento descreve a colonização da África pelas potências européias entre os séculos XIX e XX. Portugal e Inglaterra expandiram seus domínios no continente, com a Inglaterra controlando territórios do Egito ao Cabo da Boa Esperança. A violência européia causou grandes danos às culturas africanas, impondo religião, escravidão e destruindo relações culturais. A Conferência de Berlim em 1885 dividiu formalmente a África entre as nações européias.
O documento discute a geografia e a estrutura econômica do continente americano, comparando países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Aborda aspectos naturais e históricos de cada região, como a Cordilheira dos Andes e as civilizações Maias na América Central. Também analisa a influência do modelo econômico capitalista dos EUA e as diferenças de qualidade de vida entre nações desenvolvidas e em desenvolvimento.
O rio Nilo é extremamente importante para o povo africano pois é um dos maiores rios do mundo, possibilitando a irrigação das terras e o transporte de pessoas e mercadorias. Além disso, é fonte de energia hidrelétrica.
O aumento do processo de desertificação na África se deve principalmente ao desmatamento excessivo para expansão da pecuária e agricultura, sem técnicas sustentáveis. Isso reduz a cobertura vegetal que protegia o solo, fazendo com que as areias avancem.
A principal formação vegetal africana
O documento fornece um resumo geral da geografia da América do Sul, abordando sua divisão política, geologia, relevo, hidrografia, clima e integração regional. Também discute brevemente cada país sul-americano e seus principais aspectos econômicos, políticos e sociais.
O continente asiático é o maior do mundo, abrangendo diversos climas e relevos. Apresenta grande instabilidade sísmica devido às placas tectônicas, causando terremotos e tsunamis. Sua hidrografia inclui os maiores rios do planeta como o Yangtzé e Ganges. A Ásia também possui grande diversidade de biomas, desde a tundra ártica até florestas tropicais.
A colonização e a regionalização do continente americanotatigeosimoes
- O documento discute a colonização e regionalização do continente americano.
- O continente foi primeiramente colonizado pelos europeus nos séculos XV e XVI, que exploraram seus recursos naturais.
- Atualmente, existem diferenças socioeconômicas entre a América Anglo-Saxônica desenvolvida e a América Latina subdesenvolvida.
Caps. 7 e 8 - ÁFrica: aspectos naturais, econômicos e sociaisprofacacio
O documento descreve a África como um continente com grande diversidade natural, econômica, cultural e étnica. Apresenta sua localização geográfica, clima, vegetação, recursos naturais, atividades econômicas e desafios socioeconômicos. Suas principais atividades são a agricultura, pecuária e mineração, contudo, enfrenta problemas como fome, dívidas, corrupção e guerras civis.
O documento descreve a divisão do continente americano. Ele é dividido fisicamente em América do Norte, América Central e América do Sul, e historicamente-socialmente em América Anglo-Saxônica e América Latina. A América Anglo-Saxônica passou por colonização de povoamento enquanto a América Latina passou por colonização de exploração baseada na extração de recursos e uso de mão de obra escrava.
O documento descreve as principais características do relevo brasileiro, incluindo escudos cristalinos, bacias sedimentares, planaltos, planícies e depressões. O relevo foi classificado por Azevedo, Ab'Saber e Ross, levando em conta processos geomorfológicos e altimétricos. Exemplos notáveis de altitude no Brasil incluem Pico da Neblina, Pico 31 de Março e Pedra da Mina.
O documento discute o conceito de regionalização e os critérios utilizados para dividir áreas geográficas em regiões. A regionalização pode ser feita considerando critérios naturais como continentes e clima, ou critérios socioeconômicos como nível de desenvolvimento. A divisão do mundo em regiões Norte versus Sul é um exemplo de regionalização com base em critérios econômicos e sociais.
O documento descreve a localização e aspectos naturais da Europa, resumindo que: (1) A Europa é uma península localizada na porção ocidental da Eurásia, majoritariamente no Hemisfério Norte e Hemisfério Oriental; (2) Possui relevo pouco acidentado, com planícies, planaltos e montanhas influenciando o clima, população e uso dos rios; (3) Apresenta clima temperado variando conforme a latitude, com vegetação também variando entre tundra, florestas e mediterrânea.
O documento discute os principais conflitos mundiais, incluindo suas causas como disputas étnicas, territoriais e econômicas. Ele descreve conflitos atuais no Oriente Médio, Europa, África e América do Sul, focando no conflito israelense-palestino, nacionalismo basco na Espanha, Irlanda do Norte e Kosovo. A exploração de recursos naturais como petróleo também é apontada como fator de disputas na região do Oriente Médio.
O Território Brasileiro - Aula sobre a localização, extensão, formação, regionalização e domínios naturais (e sua conservação) do território brasileiro.
Localização, demografia e regionalização da ÁsiaRodrigo Andrade
O continente Asiático é o maior do mundo em área e população, abrangendo 30% das terras emersas e 60% da população mundial. Ele se estende por 44,9 milhões de km2 entre os Trópicos de Câncer e Capricórnio, e é dividido em seis principais regiões com características geográficas, econômicas e demográficas distintas: Extremo Oriente, Sudeste Asiático, Ásia Meridional, Oriente Médio, Ásia Central e Ásia Set
O documento descreve os principais biomas do continente americano, incluindo tundra, floresta boreal, vegetação mediterrânea, floresta temperada, pradarias, florestas tropicais e equatoriais, vegetação desértica e semidesértica, e vegetação de montanhas. Ele fornece características-chave de cada bioma, como vegetação, solo e fauna.
A população europeia era de aproximadamente 780 milhões de habitantes em 2008, correspondendo a cerca de 12% da população mundial. A densidade demográfica da Europa era de 74 hab./km2, tornando-a o continente mais densamente povoado. Recentemente, a Europa vem apresentando baixas taxas de crescimento populacional devido à queda nas taxas de natalidade.
O documento discute a economia da África, destacando que é de maneira geral organizada de forma simples, com baixo uso de tecnologia. A agricultura representa grande parte da economia e é essencial para a sobrevivência dos africanos, enquanto a exploração mineral sofre com falta de investimento. As indústrias são pouco significativas devido a desafios como mão de obra qualificada e infraestrutura.
O documento fornece informações gerais sobre a geografia do Japão, incluindo sua área, população, economia, clima, relevo, demografia e aspectos históricos. O Japão é um arquipélago montanhoso com 128,5 milhões de habitantes, com economia industrializada e altos índices de desenvolvimento humano. Após a Segunda Guerra Mundial, o país reconstruiu sua economia e se tornou uma potência global.
A América Central compreende 7 países entre a América do Norte e a América do Sul, além de ilhas no Caribe. Sua economia baseia-se em atividades agrícolas para exportação como café e banana, e no turismo em locais como sítios arqueológicos maias. A região enfrenta desafios sociais como pobreza e desigualdade.
O documento descreve as principais características geográficas do Brasil, incluindo sua localização, tamanho continental, clima tropical e diversidade de paisagens e culturas.
O documento discute a história e situação atual da África, incluindo os efeitos da colonização européia e estabelecimento de fronteiras artificiais, a independência e neocolonialismo. É fornecido contexto sobre regiões específicas como o Chifre Africano, Sahel e Serra Leoa, com detalhes sobre população, economia e desafios de direitos humanos.
O documento descreve o imperialismo europeu na África entre os séculos XIX e XX. Começando com as primeiras explorações no continente, detalha como os países europeus dividiram e conquistaram territórios africanos, frequentemente por meio de violência contra os povos locais. Também aborda disputas específicas como as Guerras dos Bôeres e a corrida colonial na África Central.
O documento descreve a colonização da África pelas potências européias entre os séculos XIX e XX. Portugal e Inglaterra expandiram seus domínios no continente, com a Inglaterra controlando territórios do Egito ao Cabo da Boa Esperança. A violência européia causou grandes danos às culturas africanas, impondo religião, escravidão e destruindo relações culturais. A Conferência de Berlim em 1885 dividiu formalmente a África entre as nações européias.
A Partilha da África, colonização, independência e seus efeitos.baltazar
O documento descreve a partilha da África pelas potências europeias no século XIX, o processo de colonização e os efeitos negativos deixados pelas fronteiras artificiais traçadas na conferência de Berlim em 1885, que não respeitaram as divisões étnicas e culturais locais e geraram conflitos. Também aborda os processos de descolonização das diferentes potências no continente africano ao longo do século XX.
O documento descreve a colonização da África pelas potências européias entre os séculos XV e XX. Começou com os portugueses estabelecendo feitorias na costa oeste africana para comércio de escravos e matérias-primas. Posteriormente, ingleses, holandeses e outros países assumiram partes do continente, explorando os recursos e implementando sistemas administrativos centralizados que suprimiram as culturas locais. A independência das colônias só veio após a Segunda Guerra Mundial.
História e Cultura Africana - Aula 1 - O mundo muçulmano em ÁfricaMario Filho
Material utilizado para a 1ª aula de História e Cultura Africana e Afro-brasileira na Universidade Bandeirantes-Anhanguera, no Curso de Pós-graduação Lato Sensu em História e Cultura Africana e Afro-brasileira.
História e Cultura Africana - Aula 2 - Colonização da ÁfricaMario Filho
O documento descreve a colonização da África pelos europeus entre os séculos XV e XIX. Abrange os primeiros contatos comerciais, a introdução do tráfico de escravos, e culmina na partilha formal do continente durante a Conferência de Berlim em 1884-1885, quando as potências europeias estabeleceram as fronteiras das colônias.
O documento descreve como o imperialismo e o neocolonialismo surgiram como respostas ao dilema enfrentado pelas potências capitalistas após a Revolução Industrial, que foi como vender a crescente produção industrial em meio a barreiras protecionistas nos mercados internos. Isso levou à repartição da África, Ásia e Oceania entre as potências, que estabeleceram diferentes formas de domínio político e econômico nessas regiões para garantir matérias-primas, mercados e espaço para investimentos.
O documento descreve o imperialismo europeu entre 1870-1914, incluindo seus fatores econômicos, culturais, demográficos e políticos. Também lista as principais potências imperialistas da época como o Império Britânico, Francês, Alemão, Italiano, Belga, Português e Espanhol, bem como potências não europeias como os Estados Unidos e Japão. Finalmente, menciona alguns conflitos internacionais resultantes da corrida colonial na África e Ásia.
O documento descreve a partilha e colonização da África pelas potências europeias entre os séculos XIX e XX. Grandes potências como Reino Unido, França, Alemanha e Portugal disputaram e dividiram os territórios africanos, estabelecendo colônias e explorando os recursos locais, muitas vezes de forma violenta e causando sofrimento aos povos africanos.
O documento define o conceito de imperialismo e descreve seus principais fatores econômicos e características históricas. O imperialismo surgiu no século XIX impulsionado pelo capitalismo financeiro e pela busca por matérias-primas, mercados e mão-de-obra barata. As potências européias e EUA expandiram seus domínios coloniais na África, Ásia e Américas através de conquistas, tratados e esferas de influência.
O documento discute os conceitos de colonialismo, neocolonialismo e imperialismo. Colonialismo envolve a ocupação de terras estrangeiras para exploração agrícola e assentamento de colonos, principalmente pelos portugueses e espanhóis nos séculos XV-XVI na América. Neocolonialismo se refere aos esforços das potências para obter matérias-primas e mercados após a Revolução Industrial. Imperialismo envolve a disputa por territórios e a imposição de ideias européias sobre raças consideradas inferiores.
No século XIX, a Europa passou por uma segunda revolução industrial e as potências europeias intensificaram seu imperialismo na África e Ásia, já que a América Latina estava sob sua influência. A França e a Inglaterra dominaram quase toda a África através da Conferência de Berlim em 1884-1885, que estabeleceu normas para a ocupação europeia do continente.
1) Várias nações europeias e os EUA expandiram seus impérios coloniais na África, Ásia e América entre os séculos XV e XIX através da busca por matérias-primas, mercados e bases estratégicas.
2) Os impérios coloniais trouxeram conflitos como as guerras dos Bôeres e dos Cipaios, além de submeter economicamente as regiões dominadas e causar fome e miséria.
3) O imperialismo dos EUA na América Latina incluiu intervenções militares como
1) O documento discute o imperialismo e como a Revolução Industrial levou países europeus a buscar novas matérias-primas e mercados para seus produtos industrializados.
2) Isso estimulou a independência de países da América Latina, mas na verdade era uma forma de reorganizar o mercado mundial para o fornecimento de matérias-primas.
3) Os países imperialistas criaram um modelo econômico nas nações dominadas com foco em exportação de commodities e importação de produtos industrializados, gerando dependência.
1. O documento descreve a Segunda Revolução Industrial no século XIX, marcada por novas tecnologias como a eletricidade e o petróleo.
2. As potências européias expandiram sua industrialização e também expandiram o colonialismo na África, Ásia e América Latina para obter matérias-primas e mercados.
3. A Conferência de Berlim de 1884-1885 organizou formalmente a partilha e influência européia sobre os territórios africanos remanescentes.
No Brasil, o IBGE classifica o porte das cidades de acordo com o número de habitantes: pequenas até 100 mil habitantes, médias de 100 mil a 500 mil habitantes e grandes acima de 500 mil habitantes. A classificação leva em conta a população e o papel econômico da cidade na região.
Urbanização e a situação do espaço urbanoRaquel Avila
O documento descreve o processo de urbanização na Europa e no Brasil ao longo da história. Começa com a predominância do meio rural na Idade Média e descreve o crescimento das cidades com o fim do feudalismo e a Revolução Industrial, levando a novas relações sociais e de trabalho. Também aborda a hierarquia urbana, o crescimento desigual das cidades e a situação no Brasil, com o êxodo rural e expansão de regiões metropolitanas.
Este documento discute as principais classificações do relevo brasileiro, incluindo os trabalhos de Aroldo de Azevedo, Aziz Ab'Saber e Jurandyr Ross. Também aborda tópicos como estrutura da crosta terrestre, recursos minerais, formação do solo, hidrografia e águas.
O documento discute como o espaço geográfico é afetado pela relação entre sociedade e natureza e como ele pode ser planejado para melhorar a vida das pessoas. Ele também levanta a questão se o espaço pode ser considerado uma mercadoria e recomenda um texto sobre a produção do espaço geográfico no capitalismo.
O documento fornece uma introdução sobre a teoria da tectônica de placas, descrevendo que a crosta terrestre é constituída por placas tectônicas em movimento, que se movimentam umas em relação às outras. Detalha os três principais tipos de limites de placas - convergentes, divergentes e transformantes - e como cada um produz formações geológicas diferentes, como cadeias de montanhas, fossas oceânicas ou falhas. Também menciona terremotos, zonas sísmicas e vulcanismo
O documento discute o processo de urbanização, definindo cidades como aglomerados dedicados principalmente à produção, comércio e serviços. A urbanização ocorreu principalmente após a Revolução Industrial e Guerras Mundiais, quando a população rural migrou para as cidades em busca de trabalho. O texto também menciona tarefas a serem feitas por alunos.
O documento discute o uso do espaço rural no Brasil. Trata da integração entre cidade e campo devido à industrialização da agricultura, das atividades econômicas no espaço rural como agricultura e pecuária, e dos fatores que influenciam a diversidade das paisagens rurais como recursos naturais e condições socioeconômicas.
O documento descreve os três setores da economia: o setor primário envolve atividades extrativas como agricultura, pecuária e mineração; o setor secundário engloba a indústria de transformação; e o setor terciário compreende os serviços e comércio.
O documento discute a Guerra Fria, o capitalismo versus o socialismo, a União Soviética, os gastos da URSS com armamentos e a corrida espacial, além de abordar a globalização econômica e os principais blocos econômicos mundiais.
O documento discute a origem dos povos indígenas nas Américas. Resume três grandes civilizações pré-colombianas (Maias, Astecas e Incas), tribos indígenas brasileiras, e sugere atividades para organizar as informações sobre os continentes, oceanos, povos pré-colombianos e origem dos povos americanos.
O documento discute a sociologia como ciência. Afirma que as ciências no passado libertaram o espírito humano da tutela da teologia e metafísica, e que agora as ciências sociais devem servir para reorganizar as teorias sociais. No futuro, as ciências sociais sistematizadas serão a base espiritual permanente da ordem social.
O documento resume a história do Brasil após a redemocratização, descrevendo os presidentes de 1985 a 2010 e suas realizações, como o fim da inflação com o Plano Real e a eleição da primeira mulher presidente, Dilma Rousseff, em 2010.
1) O Império Bizantino floresceu sob o imperador Justiniano entre 527-565 d.C., expandindo seus territórios e recuperando parte do antigo Império Romano.
2) A arte do mosaico foi importante no Império Bizantino, especialmente sob Justiniano, retratando o imperador e imperatriz com pedaços de pedra.
3) Apesar de aproximar-se do mundo romano, o Império Bizantino sofreu influências da cultura grega e asiática e divergiu do catolic
O documento resume a história do Brasil após a redemocratização, descrevendo os presidentes de 1985 a 2010 e suas realizações, como o fim da inflação com o Plano Real e a eleição da primeira mulher presidente, Dilma Rousseff, em 2010.
O documento discute a transição do Brasil da monarquia para a república em 1889. Ele explica que as ideias republicanas existiam no Brasil muito antes da proclamação da república em 15 de novembro de 1889, e que a influência de militares, da monarquia e de fazendeiros, junto com a situação política, econômica e religiosa do país na época, contribuíram para a mudança de governo. Também pergunta como foi constituída a nova república e fornece links para artigos que podem ser úteis para
O documento resume a história da escravidão no Brasil, desde seu estabelecimento durante o período colonial até sua abolição em 1888. A escravidão consolidou-se como parte fundamental da economia e da sociedade brasileira por séculos, apesar da resistência dos escravos. Somente no século XIX, com o crescimento do abolicionismo e mudanças econômicas e políticas, é que a escravidão foi gradualmente abolida no Brasil.
1) O Império Bizantino floresceu sob o reinado de Justiniano entre 527-565 d.C., expandindo seus territórios e recuperando partes do antigo Império Romano.
2) A arte do mosaico foi importante no Império Bizantino, especialmente durante o reinado de Justiniano, retratando o imperador e imperatriz com pedaços de pedra.
3) Apesar de recuperar parte do território romano, o Império Bizantino eventualmente enfraqueceu sob invasões de povos germ
O documento descreve a história do Império Bizantino, desde sua fundação em Constantinopla até seu declínio. O Império alcançou seu apogeu sob o imperador Justiniano, expandindo seus territórios e codificando as leis romanas. No entanto, sofreu invasões de povos germânicos e árabes, enfraquecendo-se. Finalmente, Constantinopla caiu para os turcos otomanos em 1453.