O documento discute os riscos da poluição e do desmatamento para as comunidades ribeirinhas e a natureza. A floresta e os igarapés pedem socorro diante do abandono e ameaças como a poluição e a destruição de áreas verdes. A poesia alerta que o homem é o principal responsável pelos problemas ambientais e que o amor pela natureza é necessário para amenizar a dor causada.

1. Semana do meio
ambiente.

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VIDAS A BEIRA DO RIO.

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Canal do igarapé

4. Abandono sobre o rio

5. Florestas e igarapés
pedem socorro

6. Abandono

7. *esperança

8. l
*ameaçada

10. vida

11. poluição

12. A beira do rio

13. Área verde

14. VIDAS AMEAÇADAS

15. Áreas desmatadas

16. Balsa carregada de madeira

17. uma floresta sobre a balsa

18. Riquezas naturais

19. paisagem

20. Se aos pássar os per guntares.
Quem polui os nossos ar es,
onde os pulmões se consomem,
o eco, lógico, r esponde:
... homem... homem... homem...
E o húmus de nosso chão,
que resta pr o nosso pão
logo a pós uma queimada?
O eco, lógico, r esponde:
... quase nada... quase nada...
O que er a o Saar a?
A Amazônia o que será?
Um futuro muito incer to?
O eco, lógico, r esponde:
... só deser to... só deser to...
O que reta, desmatando,
o que sobr a, devastando,
ao homem de predador?
O eco, lógico, r esponde:
... só a dor... a dor... a dor...
Que pr ecisa a natureza
pra manter sua beleza
e amainar a sua dor?
O eco, lógico, r esponde:
... mais amor... amor... amor...