O documento discute o fenômeno das selfies e como elas refletem a necessidade contemporânea de exibição do eu e autopromoção através das redes sociais, possibilitando a visibilidade, reconhecimento e validação do indivíduo pelo outro, no entanto, também apontam para uma fragilidade e isolamento do sujeito. As selfies revelam uma sociedade narcísica e espetacularização do cotidiano.