O autor defende que a idiotice e a leveza são essenciais para a felicidade, e que os adultos devem se permitir brincar e sorrir ao invés de se preocuparem excessivamente com problemas. Ele argumenta que muitos casamentos terminam pela falta de idiotice e não por outros motivos, e que é importante aproveitar os prazeres da vida de forma despreocupada.