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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
INSTITUTO DE ENSINO A DISTÂNCIA (IED)
CENTRO DE RECURSOS DE PEMBA
Reprodução nos Animais
Nome do Estudante: Sifa Alberto Omar
Código:708214180
Curso Licenciatura em Ensino de Biologia
Disciplina: Biologia Celular Molecular
Ano de Frequencia:1ºano
Regime: Ensino a Distancia
Tutor:
Pemba, Maio, 2022
Folha de Feedback
Categorias Indicadores Padrões
Classificação
Pontuação
máxima
Nota
do
tutor
Subtotal
Estrutura
Aspectos
organizacionais
 Capa 0.5
 Índice 0.5
 Introdução 0.5
 Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
Conteúdo
Introdução
 Contextualização
(Indicação clara do
problema)
1.0
 Descrição dos objectivos 1.0
 Metodologia adequada ao
objecto do trabalho
2.0
Análise e
discussão
 Articulação e domínio do
discurso académico
(expressão escrita cuidada,
coerência / coesão textual)
2.0
 Revisão bibliográfica
nacional e internacionais
relevantes na área de
estudo
2.0
 Exploração dos dados 2.0
Conclusão
 Contributos teóricos
práticos
2.0
Aspectos
gerais
Formatação
 Paginação, tipo e tamanho
de letra, paragrafo,
espaçamento entre linhas
1.0
Referências
Bibliográficas
Normas APA 6ª
edição em
citações e
bibliografia
 Rigor e coerência das
citações/referências
bibliográficas
4.0
Recomendações de melhoria:
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
_______________
Índice
Introdução ..................................................................................................................................1
1.Reprodução dos Animais........................................................................................................2
1.1.Reprodução Assexuada ou Agâmica...................................................................................2
1.2.Casos Especiais de Reprodução...........................................................................................2
2.Reprodução Sexuada..............................................................................................................3
2.1.Cuidados com a “Prole”.......................................................................................................3
3.Simetria nos Animais..............................................................................................................4
3.1.Tipos de Simetria .................................................................................................................4
Conclusão....................................................................................................................................7
Referência Bibliográfica..............................................................................................................8
1
Introdução
Após a pesquisa do tema, que tem como base de estudo, a reprodução dos animais, que se
retratara sobre os animais assexuada e sexuada, nisto pode-se ver que a reprodução dos
animais, partindo da concepção de que na divisão múltipla do tipo esportulação uma célula
se divide em várias chamadas esporos que tem o poder de reprodução, reprodução é o
processo que permite aos seres vivos a germinar formando novos indivíduos.
Literalmente ocorre em fungos, conservação e a perpetuação das espécies, nos seres vivos
pode-se distinguir dois tipos básicos de reprodução: assexuada ou agâmica e sexuada
agâmica, estes dois processos que dão origem a forma como é que os seres viventes se
reproduzem, mais poderei sintetizar mais a cerca do assunto ao longo do tema,
tematicamente exposto no trabalho.
As coordenadas de reprodução acontecem duma forma dupla em que cada uma das partes
compõem um ser de um género, que podemos falar da reprodução assexuada como
também sexuada, mais que todos esses compõem a uma grande importância.
Objectivo geral
 Compreender a reprodução dos animais.
Objectivos específicos
 Classificar os dois processos de reprodução assexuada agâmica e sexuada agâmica;
 Comparar o tipo de reprodução frequente;
 Explicar a simetria dos animais.
A metodologia usada no seguinte trabalho foi a consulta de Internet, obras, literais, em que
os nomes dos autores consultados estão devidamente mencionados no desenrolar do
trabalho, assim como, na referência bibliográfica.
Quanto a sua estrutura o trabalho da cadeira de Zoologia geral esta dividido em três (3)
secções, que compõem pre-textuais: capa, contra capa, índice; textuais: introdução,
desenvolvimento, por fim a conclusão e referência bibliográfica.
2
1. Reprodução dos Animais
A reprodução é uma característica de todos os seres vivos. Ela é fundamental para a
manutenção da espécie.
São vários os tipos de reprodução que os seres vivos apresentam, mas todos eles podem ser
agrupados em duas grandes categorias: a reprodução assexuada e a sexuada.
1.1. Reprodução Assexuada ou Agâmica
A reprodução assexuada não envolve trocas de gametas entre os indivíduos e os indivíduos
que surgem por ela são geneticamente idênticos entre si. (Jeans 1809).
São vários os tipos de reprodução assexuada, como:
I. A bipartição, este tipo de reprodução é o processo em que uma célula se divide em
duas, por mitose, e origina duas células geneticamente idênticas. Encontramos este
tipo de reprodução em bactérias e protozoários.
II. Brotamento, Neste tipo de reprodução um broto se desenvolve no indivíduo e após
um tempo se desprende, passando a ter uma vida independente. Podemos citar
como exemplos de organismos que se reproduzem por brotamento os fungos, as
hidras, as esponjas e até certas plantas.
III. Regeneração, Alguns organismos possuem uma capacidade de regeneração muito
grande. Quando algum fragmento é retirado, ao encontrar condições ideais de
sobrevivência, pode se regenerar e dar origem a um novo indivíduo. Isto pode
acontecer nas planarias, esponjas e algumas plantas.
IV. Esporulação, etc. A esporulação é o processo de reprodução onde os organismos
produzem esporos que são liberados no ambiente e quando encontram condições
favoráveis, germinam. Encontramos este tipo de reprodução em fungos e algas.
(Idem).
1.1. Casos Especiais de Reprodução
Partenogénese São fêmeas que apresentam a habilidade de procriar sem que haja um
parceiro sexual, havendo a participação apenas do gameta feminino. Ex.: abelhas, lagartos e
alguns peixes. (Jeans, 1809).
3
Pedogênese: A pedogênese ocorre, geralmente, em indivíduos em estágio larvário. Estes
podem dar origem a novas larvas, por células não-reprodutivas. O caramujo é exemplo.
(Jeans, 1809).
2. Reprodução Sexuada
Na passagem de Jeans (1809),
O que caracterizaa reprodução sexuadaé a ocorrênciade gametasque ao se unirem
formam um novo ser geneticamente diferente dos progenitores. Esta diferença
ocorre porque noprocessode formação dos gametas ocorre a meiose, e nela ocorre
a recombinação génica. Algumasespéciesapresentam indivíduos do sexo masculino
e outrosdo sexofeminino. Estas espécies são chamadas de dióicas porque os sexos
são separados. A fecundação entre eles pode ser interna ou externa (p.77).
Espécies que apresentam os dois sexos em um mesmo organismo são chamadas de
hermafroditas ou monóicas. Elas produzem tanto gametas masculinos quanto femininos.
Podem fazer autofecundação, ou seja, o espermatozóide fecunda o óvulo da mesma planta.
Poliembrionia: durante a mitose, cada célula pode dar origem a um novo indivíduo. O
resultado deste caso especial de reprodução é o nascimento de dois ou mais seres, muito
semelhantes e, do mesmo sexo. Gémeos univitelinos são formados por este processo.
Poliovulação: gémeos bivitelinos são resultantes de poliovulação. Esta ocorre quando a
fêmea libera mais de um óvulo durante a ovulação, estes sendo fecundados por
espermatozóides distintos. Assim, os indivíduos são geneticamente diferentes. (Jeans 1809).
2.1. Cuidados com a “Prole”
Segundo Ruppert e Barnes, (2006) Todo comportamento, materno ou paterno, de cuidado
com a prole, é chamado de cuidado parental. O cuidado parental aumenta a probabilidade
de sobrevivência dos filhotes e consequentemente, aumenta o sucesso reprodutivo da
espécie. O cuidado parental pode ter início antes mesmo do nascimento da prole. É o caso
do preparo de ninhos, tocas e outros abrigos para receber os filhotes ou ovos. Muitos
pássaros incubam seus ovos sentando sobre eles ou mantendo-os entre os pés, para
protegê-los do frio e garantir que os embriões permaneçam aquecidos.
Existem vários Tipos de cuidados com a Prole, entre eles:
4
I. Monogamia: geralmente, tanto o pai como a mãe cuidam da prole, muito comum
nas aves.
II. Poliginia: o cuidado parental costuma ser realizado pela fêmea; este é o caso da
maioria das espécies de mamíferos.
III. Poliandria: comum que apenas os machos apresentem comportamentos de cuidados
com os descendentes; este é o caso dos cavalos-marinhos.
IV. Poligamia: qualquer um dos sexos pode realizar o cuidado parental, sendo também
comum a ausência desse tipo de comportamento. Exemplo: peixes. (idem).
3. Simetria nos Animais
Simetria corporal dos animais Os animais podem ser imaginariamente divididos por um ou
mais planos de simetria. Um plano de simetria é aquele que ao “cortar” um animal divide-o
em duas metades especulares. Metades especulares são aquelas onde uma se parece a
imagem da outra no espelho. Duas metades especulares são ditas metades simétricas. Seres
vivos que podem ser “cortados” por pelo menos um plano de simetria são chamados
simétricos. Quando isto não ocorre, são chamados de assimétricos. Entre os protistas, as
amebas (Rhizopoda) são um bom exemplo de seres assimétricos entre os animais, existem
muitas espécies de esponjas (Porifera) que são assimétricos, (Brusca& Brusca, 2003).
3.1. Tipos de Simetria
Na luz de Brusca e Brusca (2003) descrevem os tipos de simetria que são:
A Simetria esférica: A simetria esférica ocorre quando a forma do corpo de um
organismo guarda relação com a figura geométrica de uma esfera. Neste caso,
podemosencontrarumnúmeroilimitadode planosde simetria.Praticamente, todos
os planos que passarem pelo ponto central do corpo serão planos de simetria. A
simetriaesféricaestáassociadaàsespéciessésseisouplanctônicascomoos protistas
actinópodes radiolários e heliozoários.
Seres vivos com simetria esférica compartilham um estado de carácter com os seres
assimétricos: a ausência de polaridade. A ausência de polaridade é caracterizada pela falta
de diferenciação clara ao longo de um eixo. Por outro lado, em outras formas simétricas
(radial e bilateral) há sempre algum nível de polaridade (presença de eixo). Com a polaridade
surgem as especializações de regiões do corpo e suas estruturas.
5
Simetria radial: A simetria radial tem o cilindro como forma geométrica básica, forma
cilíndrica possui um eixo principal pelo qual passam vários planos de simetria. Uma
polaridade é evidenciada através das duas pontas desse eixo principal. Quando o animal tem
boca, destacam-se duas superfícies: oral (no lado da boca) e aboral (no lado oposto da boca).
Os animais radialmente simétricos confrontam o ambiente em várias direcções. As
estruturas de captura de alimento (tentáculos e braços orais) e órgãos sensitivos estão
dispostos radialmente, cobrindo todas as direcções em 360 graus. Dependendo do número
de planos, a simetria radial pode ser: birradial, tetrarradial, pentarradial e multirradial. A
simetria birradial ocorre devido a especializações regionais que deformam o cilindro,
permitindo somente dois planos de simetria radial. A simetria birradial é encontrada em
cnidários como as anémonas-do-mar (Anthozoa) e em ctenóforos. (Brusca, R. C. Brusca, G. J
2003).
A simetria tetrarradial é caracterizada pela presença de apenas quatro planos de simetria.
Típico de muitas medusas (Scyphozoa e Cubozoa), a simetria tetrarradial se deve à forma
quadrangular e/ou à distribuição dos órgãos em quatro sectores. (idem)
A simetria pentarradial é definida por cinco planos de simetria. Este tipo de simetria é
encontrado na maioria dos equinodermes. A simetria multirradial ocorre quando há um
número definido de muitos planos de simetria. Existem muitas estrelas-do-mar
(Echinodermata: Asteroidea), esponjas-do-mar (Porifera), hidroides e hidromedusas
(Cnidaria: Hydrozoa) que possuem simetria multirradial. (Idem).
Simetria bilateral A simetria bilateral ocorre quando há apenas um único plano de simetria
possível. Este plano é denominado de plano sagital e divide o animal e duas metades
simétricas sendo uma o lado direito e outra o lado esquerdo do corpo. A simetria bilateral é
típica de animais com mobilidade controlada e tem como característica uma dupla
polaridade definida pelos eixos anteroposterior e dorsoventral. (Brusca & Brusca, 2003).
A diferenciação no eixo anteroposterior guarda relação com o hábito bentônico. Isto se deve
ao movimento unidireccional, resultante dos movimentos de rastejar sobre o fundo,
desenvolvido pelo ancestral dos animais bilaterais. Este tipo de movimento fez com que o
animal recebesse os estímulos ambientais principalmente pela região anterior do corpo. Este
6
fato é responsável pelo fenómeno da cefalização, isto é, da concentração de órgãos
sensitivos na região anterior do corpo, o que leva a uma concentração anterior do sistema
nervoso. Inicialmente a cefalização formou gânglios cerebroides. Esta tendência evolutiva
levou os animais bilaterais a desenvolverem, progressivamente, cérebros cada vez mais
complexos. O plano que divide o animal em metades anterior e posterior é denominado de
plano transverso e não é simétrico. A outra polaridade dos animais bilaterais é resultante da
diferenciação dorsoventral. O desenvolvimento da simetria bilateral está relacionado como
o movimento rastejante sobre o fundo. Consequentemente, define-se uma superfície
ventral, voltada para o substrato e especializada da locomoção. No outro pólo, forma-se
uma superfície dorsal, voltada para o meio e especializada na protecção. O plano frontal
divide o corpo do animal em metades dorsal e ventral não simétricas. (Brusca, R. C. Brusca,
G. J 2003).
7
Conclusão
Concluo que a reprodução, dos seres é eficaz para todos aspectos do acto reprodutivo
levando consigo uma estatura extraordinária, na base em que os seres podem gerar gémeos,
e muitos outros componentes que pode-se assimilar a acção de uma vida. Como também o
ponto que descrevi acerca da assimetria dos animais em que maior parte, a simetria pode-se
definir como semelhanças, entre as partes externas de um determinado organismo quando
elas são separadas por plano reiais ou imaginários, que passam pelo seu centro, que
sinteticamente podemos chamar de plano de simetria a superfície capaz de dividir o
organismo em duas partes.
Finalmente como escreve do presente trabalho, um animal independemente de ser racional
ou irracional, apresenta simetria radial e Bilateral ou não a presentar simetria, este último
não é muito comum, ocorre em poucas espécies como algumas esponjas.
8
Referência Bibliográfica
Brusca, R. C. Brusca, G. J. (2003) Invertebrates. Sunderland: Sinauer Associates.
Ruppert, E. E. Fox, R. S. Barnes, R. D. (2006).Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Roca.
Jeans Baptise de Larmarck, (1809) Filosofia da zoologia, volume 1: ou história dos animais,
França.

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  • 1. UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE INSTITUTO DE ENSINO A DISTÂNCIA (IED) CENTRO DE RECURSOS DE PEMBA Reprodução nos Animais Nome do Estudante: Sifa Alberto Omar Código:708214180 Curso Licenciatura em Ensino de Biologia Disciplina: Biologia Celular Molecular Ano de Frequencia:1ºano Regime: Ensino a Distancia Tutor: Pemba, Maio, 2022
  • 2. Folha de Feedback Categorias Indicadores Padrões Classificação Pontuação máxima Nota do tutor Subtotal Estrutura Aspectos organizacionais  Capa 0.5  Índice 0.5  Introdução 0.5  Discussão 0.5  Conclusão 0.5  Bibliografia 0.5 Conteúdo Introdução  Contextualização (Indicação clara do problema) 1.0  Descrição dos objectivos 1.0  Metodologia adequada ao objecto do trabalho 2.0 Análise e discussão  Articulação e domínio do discurso académico (expressão escrita cuidada, coerência / coesão textual) 2.0  Revisão bibliográfica nacional e internacionais relevantes na área de estudo 2.0  Exploração dos dados 2.0 Conclusão  Contributos teóricos práticos 2.0 Aspectos gerais Formatação  Paginação, tipo e tamanho de letra, paragrafo, espaçamento entre linhas 1.0 Referências Bibliográficas Normas APA 6ª edição em citações e bibliografia  Rigor e coerência das citações/referências bibliográficas 4.0 Recomendações de melhoria: __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ _______________
  • 3. Índice Introdução ..................................................................................................................................1 1.Reprodução dos Animais........................................................................................................2 1.1.Reprodução Assexuada ou Agâmica...................................................................................2 1.2.Casos Especiais de Reprodução...........................................................................................2 2.Reprodução Sexuada..............................................................................................................3 2.1.Cuidados com a “Prole”.......................................................................................................3 3.Simetria nos Animais..............................................................................................................4 3.1.Tipos de Simetria .................................................................................................................4 Conclusão....................................................................................................................................7 Referência Bibliográfica..............................................................................................................8
  • 4. 1 Introdução Após a pesquisa do tema, que tem como base de estudo, a reprodução dos animais, que se retratara sobre os animais assexuada e sexuada, nisto pode-se ver que a reprodução dos animais, partindo da concepção de que na divisão múltipla do tipo esportulação uma célula se divide em várias chamadas esporos que tem o poder de reprodução, reprodução é o processo que permite aos seres vivos a germinar formando novos indivíduos. Literalmente ocorre em fungos, conservação e a perpetuação das espécies, nos seres vivos pode-se distinguir dois tipos básicos de reprodução: assexuada ou agâmica e sexuada agâmica, estes dois processos que dão origem a forma como é que os seres viventes se reproduzem, mais poderei sintetizar mais a cerca do assunto ao longo do tema, tematicamente exposto no trabalho. As coordenadas de reprodução acontecem duma forma dupla em que cada uma das partes compõem um ser de um género, que podemos falar da reprodução assexuada como também sexuada, mais que todos esses compõem a uma grande importância. Objectivo geral  Compreender a reprodução dos animais. Objectivos específicos  Classificar os dois processos de reprodução assexuada agâmica e sexuada agâmica;  Comparar o tipo de reprodução frequente;  Explicar a simetria dos animais. A metodologia usada no seguinte trabalho foi a consulta de Internet, obras, literais, em que os nomes dos autores consultados estão devidamente mencionados no desenrolar do trabalho, assim como, na referência bibliográfica. Quanto a sua estrutura o trabalho da cadeira de Zoologia geral esta dividido em três (3) secções, que compõem pre-textuais: capa, contra capa, índice; textuais: introdução, desenvolvimento, por fim a conclusão e referência bibliográfica.
  • 5. 2 1. Reprodução dos Animais A reprodução é uma característica de todos os seres vivos. Ela é fundamental para a manutenção da espécie. São vários os tipos de reprodução que os seres vivos apresentam, mas todos eles podem ser agrupados em duas grandes categorias: a reprodução assexuada e a sexuada. 1.1. Reprodução Assexuada ou Agâmica A reprodução assexuada não envolve trocas de gametas entre os indivíduos e os indivíduos que surgem por ela são geneticamente idênticos entre si. (Jeans 1809). São vários os tipos de reprodução assexuada, como: I. A bipartição, este tipo de reprodução é o processo em que uma célula se divide em duas, por mitose, e origina duas células geneticamente idênticas. Encontramos este tipo de reprodução em bactérias e protozoários. II. Brotamento, Neste tipo de reprodução um broto se desenvolve no indivíduo e após um tempo se desprende, passando a ter uma vida independente. Podemos citar como exemplos de organismos que se reproduzem por brotamento os fungos, as hidras, as esponjas e até certas plantas. III. Regeneração, Alguns organismos possuem uma capacidade de regeneração muito grande. Quando algum fragmento é retirado, ao encontrar condições ideais de sobrevivência, pode se regenerar e dar origem a um novo indivíduo. Isto pode acontecer nas planarias, esponjas e algumas plantas. IV. Esporulação, etc. A esporulação é o processo de reprodução onde os organismos produzem esporos que são liberados no ambiente e quando encontram condições favoráveis, germinam. Encontramos este tipo de reprodução em fungos e algas. (Idem). 1.1. Casos Especiais de Reprodução Partenogénese São fêmeas que apresentam a habilidade de procriar sem que haja um parceiro sexual, havendo a participação apenas do gameta feminino. Ex.: abelhas, lagartos e alguns peixes. (Jeans, 1809).
  • 6. 3 Pedogênese: A pedogênese ocorre, geralmente, em indivíduos em estágio larvário. Estes podem dar origem a novas larvas, por células não-reprodutivas. O caramujo é exemplo. (Jeans, 1809). 2. Reprodução Sexuada Na passagem de Jeans (1809), O que caracterizaa reprodução sexuadaé a ocorrênciade gametasque ao se unirem formam um novo ser geneticamente diferente dos progenitores. Esta diferença ocorre porque noprocessode formação dos gametas ocorre a meiose, e nela ocorre a recombinação génica. Algumasespéciesapresentam indivíduos do sexo masculino e outrosdo sexofeminino. Estas espécies são chamadas de dióicas porque os sexos são separados. A fecundação entre eles pode ser interna ou externa (p.77). Espécies que apresentam os dois sexos em um mesmo organismo são chamadas de hermafroditas ou monóicas. Elas produzem tanto gametas masculinos quanto femininos. Podem fazer autofecundação, ou seja, o espermatozóide fecunda o óvulo da mesma planta. Poliembrionia: durante a mitose, cada célula pode dar origem a um novo indivíduo. O resultado deste caso especial de reprodução é o nascimento de dois ou mais seres, muito semelhantes e, do mesmo sexo. Gémeos univitelinos são formados por este processo. Poliovulação: gémeos bivitelinos são resultantes de poliovulação. Esta ocorre quando a fêmea libera mais de um óvulo durante a ovulação, estes sendo fecundados por espermatozóides distintos. Assim, os indivíduos são geneticamente diferentes. (Jeans 1809). 2.1. Cuidados com a “Prole” Segundo Ruppert e Barnes, (2006) Todo comportamento, materno ou paterno, de cuidado com a prole, é chamado de cuidado parental. O cuidado parental aumenta a probabilidade de sobrevivência dos filhotes e consequentemente, aumenta o sucesso reprodutivo da espécie. O cuidado parental pode ter início antes mesmo do nascimento da prole. É o caso do preparo de ninhos, tocas e outros abrigos para receber os filhotes ou ovos. Muitos pássaros incubam seus ovos sentando sobre eles ou mantendo-os entre os pés, para protegê-los do frio e garantir que os embriões permaneçam aquecidos. Existem vários Tipos de cuidados com a Prole, entre eles:
  • 7. 4 I. Monogamia: geralmente, tanto o pai como a mãe cuidam da prole, muito comum nas aves. II. Poliginia: o cuidado parental costuma ser realizado pela fêmea; este é o caso da maioria das espécies de mamíferos. III. Poliandria: comum que apenas os machos apresentem comportamentos de cuidados com os descendentes; este é o caso dos cavalos-marinhos. IV. Poligamia: qualquer um dos sexos pode realizar o cuidado parental, sendo também comum a ausência desse tipo de comportamento. Exemplo: peixes. (idem). 3. Simetria nos Animais Simetria corporal dos animais Os animais podem ser imaginariamente divididos por um ou mais planos de simetria. Um plano de simetria é aquele que ao “cortar” um animal divide-o em duas metades especulares. Metades especulares são aquelas onde uma se parece a imagem da outra no espelho. Duas metades especulares são ditas metades simétricas. Seres vivos que podem ser “cortados” por pelo menos um plano de simetria são chamados simétricos. Quando isto não ocorre, são chamados de assimétricos. Entre os protistas, as amebas (Rhizopoda) são um bom exemplo de seres assimétricos entre os animais, existem muitas espécies de esponjas (Porifera) que são assimétricos, (Brusca& Brusca, 2003). 3.1. Tipos de Simetria Na luz de Brusca e Brusca (2003) descrevem os tipos de simetria que são: A Simetria esférica: A simetria esférica ocorre quando a forma do corpo de um organismo guarda relação com a figura geométrica de uma esfera. Neste caso, podemosencontrarumnúmeroilimitadode planosde simetria.Praticamente, todos os planos que passarem pelo ponto central do corpo serão planos de simetria. A simetriaesféricaestáassociadaàsespéciessésseisouplanctônicascomoos protistas actinópodes radiolários e heliozoários. Seres vivos com simetria esférica compartilham um estado de carácter com os seres assimétricos: a ausência de polaridade. A ausência de polaridade é caracterizada pela falta de diferenciação clara ao longo de um eixo. Por outro lado, em outras formas simétricas (radial e bilateral) há sempre algum nível de polaridade (presença de eixo). Com a polaridade surgem as especializações de regiões do corpo e suas estruturas.
  • 8. 5 Simetria radial: A simetria radial tem o cilindro como forma geométrica básica, forma cilíndrica possui um eixo principal pelo qual passam vários planos de simetria. Uma polaridade é evidenciada através das duas pontas desse eixo principal. Quando o animal tem boca, destacam-se duas superfícies: oral (no lado da boca) e aboral (no lado oposto da boca). Os animais radialmente simétricos confrontam o ambiente em várias direcções. As estruturas de captura de alimento (tentáculos e braços orais) e órgãos sensitivos estão dispostos radialmente, cobrindo todas as direcções em 360 graus. Dependendo do número de planos, a simetria radial pode ser: birradial, tetrarradial, pentarradial e multirradial. A simetria birradial ocorre devido a especializações regionais que deformam o cilindro, permitindo somente dois planos de simetria radial. A simetria birradial é encontrada em cnidários como as anémonas-do-mar (Anthozoa) e em ctenóforos. (Brusca, R. C. Brusca, G. J 2003). A simetria tetrarradial é caracterizada pela presença de apenas quatro planos de simetria. Típico de muitas medusas (Scyphozoa e Cubozoa), a simetria tetrarradial se deve à forma quadrangular e/ou à distribuição dos órgãos em quatro sectores. (idem) A simetria pentarradial é definida por cinco planos de simetria. Este tipo de simetria é encontrado na maioria dos equinodermes. A simetria multirradial ocorre quando há um número definido de muitos planos de simetria. Existem muitas estrelas-do-mar (Echinodermata: Asteroidea), esponjas-do-mar (Porifera), hidroides e hidromedusas (Cnidaria: Hydrozoa) que possuem simetria multirradial. (Idem). Simetria bilateral A simetria bilateral ocorre quando há apenas um único plano de simetria possível. Este plano é denominado de plano sagital e divide o animal e duas metades simétricas sendo uma o lado direito e outra o lado esquerdo do corpo. A simetria bilateral é típica de animais com mobilidade controlada e tem como característica uma dupla polaridade definida pelos eixos anteroposterior e dorsoventral. (Brusca & Brusca, 2003). A diferenciação no eixo anteroposterior guarda relação com o hábito bentônico. Isto se deve ao movimento unidireccional, resultante dos movimentos de rastejar sobre o fundo, desenvolvido pelo ancestral dos animais bilaterais. Este tipo de movimento fez com que o animal recebesse os estímulos ambientais principalmente pela região anterior do corpo. Este
  • 9. 6 fato é responsável pelo fenómeno da cefalização, isto é, da concentração de órgãos sensitivos na região anterior do corpo, o que leva a uma concentração anterior do sistema nervoso. Inicialmente a cefalização formou gânglios cerebroides. Esta tendência evolutiva levou os animais bilaterais a desenvolverem, progressivamente, cérebros cada vez mais complexos. O plano que divide o animal em metades anterior e posterior é denominado de plano transverso e não é simétrico. A outra polaridade dos animais bilaterais é resultante da diferenciação dorsoventral. O desenvolvimento da simetria bilateral está relacionado como o movimento rastejante sobre o fundo. Consequentemente, define-se uma superfície ventral, voltada para o substrato e especializada da locomoção. No outro pólo, forma-se uma superfície dorsal, voltada para o meio e especializada na protecção. O plano frontal divide o corpo do animal em metades dorsal e ventral não simétricas. (Brusca, R. C. Brusca, G. J 2003).
  • 10. 7 Conclusão Concluo que a reprodução, dos seres é eficaz para todos aspectos do acto reprodutivo levando consigo uma estatura extraordinária, na base em que os seres podem gerar gémeos, e muitos outros componentes que pode-se assimilar a acção de uma vida. Como também o ponto que descrevi acerca da assimetria dos animais em que maior parte, a simetria pode-se definir como semelhanças, entre as partes externas de um determinado organismo quando elas são separadas por plano reiais ou imaginários, que passam pelo seu centro, que sinteticamente podemos chamar de plano de simetria a superfície capaz de dividir o organismo em duas partes. Finalmente como escreve do presente trabalho, um animal independemente de ser racional ou irracional, apresenta simetria radial e Bilateral ou não a presentar simetria, este último não é muito comum, ocorre em poucas espécies como algumas esponjas.
  • 11. 8 Referência Bibliográfica Brusca, R. C. Brusca, G. J. (2003) Invertebrates. Sunderland: Sinauer Associates. Ruppert, E. E. Fox, R. S. Barnes, R. D. (2006).Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Roca. Jeans Baptise de Larmarck, (1809) Filosofia da zoologia, volume 1: ou história dos animais, França.