[1] O documento discute o Sistema de Comando em Operações (SCO) utilizado pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil de Minas Gerais (CEDEC/MG). [2] O SCO é uma ferramenta gerencial que permite planejar, organizar, dirigir e controlar as operações de resposta a situações críticas que envolvem múltiplas agências. [3] O documento descreve os conceitos, objetivos, características e aplicações do SCO.
Manual Operacional de Bombeiros – Sistema de Comando de IncidentesFalcão Brasil
Manual Operacional de Bombeiros – Sistema de Comando de Incidentes
https://www.bombeiros.go.gov.br/legislacao/manuais-de-bombeiros/manuais-de-bombeiros.html
palestra inicial do curso básico de sistema de comando em operações, realizado pela coordenadoria estadual de defesa civil de minas gerais- cedec-mg.
tema: conceitos básicos de defesa civil
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Workshop realizado em Concessionárias Privadas de Serviços Públicos (Triunfo Transbrasiliana, Pátria Entrevias, etc) sobre Gestão de Riscos Corporativos.
palestra sobre COMANDO INTEGRADO, ministrada para o curso básico de sistema de comando em operações, realizado pela coordenadoria estadual de defesa civil de minas gerais - cedec-mg.
contato: bombeiros193@yahoo.com.br
Workshop realizado em Concessionárias Privadas de Serviços Públicos (Triunfo Transbrasiliana, Pátria Entrevias, etc) sobre Gestão de Riscos Corporativos.
palestra sobre COMANDO INTEGRADO, ministrada para o curso básico de sistema de comando em operações, realizado pela coordenadoria estadual de defesa civil de minas gerais - cedec-mg.
contato: bombeiros193@yahoo.com.br
palestra sobre o sistema municipal de defesa civil e a redução de desastres. usada no prmeiro seminário metropolitano de gestão de risco, bh-mg.
bombeiros193@yahoo.com.br
aula de técnicas de busca e salvamento para o curso de formação de sargentos do corpo de bombeiros militar de minas gerais, brasil. instrutor: cap anderson PASSOS
aula sobre busca e salvamento ministrada para o curso de fotrmação de sargentos do corpo de bombeiros militar de minas gerais, brasil. instrutor: cap anderson PASSOS
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
13. Apresentação Anderson Passos, Asp 98 CFO; CBU; SCO (BM); SCO (CEDEC/MG); C.O.A.; Equipes CEDEC. Diretor do CCE. anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
14. Durante as aulas o aluno pode ____ e até ____, mas não pode ___ e muito menos _____. Ter dúvida, não entender, ficar calado, não aprender. Ter celular, mais de um, deixar tocar, atender. Ter medo, chorar, deixar de tentar, dar chilique. Ir ao banheiro, ficar lá, dizer que não sabe, reclamar da prova. Discordar, “trucar”, ficar calado, continuar duvidando. Ver algo errado, errar, deixar de pedir ajuda, deixar de ajudar. Ter sono, dormir, roncar, acordar perguntando. (palmas) anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
15. Apresentação dos alunos anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
20. CONCEITOS BÁSICOS DE DEFESA CIVIL anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
21. CONCEITOS DEFESA CIVIL “Conjunto de ações preventivas, de socorro, assistenciais e recuperativas destinadas a evitar ou minimizar os efeitos dos desastres, preservar o moral da população e restabelecer a normalidade social”. (Glossário de Defesa Civil/2002) anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
22. CONCEITOS EVENTO ADVERSO Ocorrência desfavorável, prejudicial e imprópria. Acontecimento que traz prejuízo ou infortúnio. Fenômeno causador de um desastre. anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
23. CONCEITOS DESASTRE Resultado de eventos adversos sobre um ecossistema vulnerável, causando danos e conseqüentes prejuízos econômicos e sociais. anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
24. CONCEITOS VULNERABILIDADE- Condição intrínseca ao corpo ou sistema receptor que, em interação com a magnitude do evento ou acidente, caracteriza os efeitos adversos, medidos em termos de intensidade dos danos prováveis. anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
25. CONCEITOS RISCO Probabilidade de ocorrência de um desastre, relacionada com a ameaça existente e o cenário vulnerável. anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
26. CONCEITOS REDUÇÃO DE DESASTRES Objetivo Geral da Defesa Civil anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
27. FASES DAS AÇÕES DE DEFESA CIVIL PREPARAÇÃO RESPOSTA PREVENÇÃO RECONSTRUÇÃO anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
28. Período de normalidade Período de anormalidade Minimização de desastres Atendimento aos desastres Prevenção Resposta Preparação Reconstrução anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
33. A CEDEC/MG na estrutura do Governo de MG GOVERNADOR DO ESTADO GABINETE MILITAR DO GOVERNADOR SEGURANÇA DE DISGNITÁRIOS CEDEC anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
34. SECRETARIAS DE ESTADO SISTEMA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL SERVAS DER/MG FEAM CEMIG COPASA CBMMG IGAM IEF PMMG Etc REDEC COMDEC ASSOCIAÇÕES MICRORREGIONAIS NUDEC anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
55. Concepção para todas as emergênciasanderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
56. EMERGÊNCIAS: Situações que envolvem risco e exigem a intervenção de pessoal treinado e equipado com o objetivo de reduzir suas consequências desfavoráveis. anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
57. Muitas agências fazem isto no seu dia-a-dia, utilizando suas equipes e recursos materiais, de acordo com seus próprios protocolos de procedimento. anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
58.
59. Pois os protocolos de coordenação costumam funcionar bem, no âmbito da própria agência e jurisdição.anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
68. São ocorrências que normalmente envolvem várias agências, jurisdições diferentes, diferentes áreas de emergência ou mesmo, equipes que não têm o costume de atuar conjuntamente em emergências. anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
69. Sabe-se que este envolvimento de múltiplas agências é cada vez mais provável e necessário. anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
70.
71. Requer a gestão integrada das ações de resposta.anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
76. Operações que são um esforço não-rotineiro de articulação de recursos, envolvendo vários elementos operacionais (equipes, agências ou jurisdições) empreendido pelas organizações envolvidas com objetivos e duração específicos. Cataguases 2003 anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
77. Surge então a necessidade de uma ferramenta gerencial capaz de coordenar os vários esforços de forma sistêmica e minimizar estas dificuldades. anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
78. Origem do Incidente Command System. O IncidentCommand System foi desenvolvido como um “modelo de comando, controle e coordenação de recursos e pessoal na cena de emergências.” (FEMA, 1992) anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
79. SCO É UMA FERRAMENTA GERENCIAL anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
80. Para planejar, organizar, dirigir e controlar as operações de respostaemsituaçõescríticas. anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
81. Miraí 2007 Propicia a articulação de esforços de agências quando elas atuam com o objetivo comum de estabilizar uma situação crítica e proteger vidas, propriedades e o meio ambiente. anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
82. CEDEC / MG Comando ÚNICO x Comando INTEGRADO uma pessoa representantes das agências envolvidas anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
83. CARACTERÍSTICAS SCO Terminologia comum Nomenclatura de locais e instalações pré-definidas Estrutura modular e flexível Mobilização recursos Comando Único ou Unificado Uso formulários padronizados Transferência de comando Uso de planos de ação Gerenciamento de recursos Cadeia e unidade de comando Amplitude de controle Gerenciamento informações Controle de pessoal Comunicações integradas anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
84. EXEMPLO DE ORGANOGRAMA DO SCO Comando Porta-voz Ligações Secretário Segurança Operações Planejamento Logística Administração Controlador Ramo Ramo Serviços Ramo Suporte Recursos Grupo Bombeiro Divisão Leste Comunicação Suprimento Emprego Situação Médica Instalação Compras Grupo Médico Divisão Oeste Documentação Alimentação Unid. Apoio Custos Grupo Policial Divisão Norte Desmobilização Especialista Grupo Obras Divisão Central anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
85. CARACTERÍSTICAS SCO Terminologia comum Nomenclatura de locais e instalações pré-definidas Estrutura modular e flexível Mobilização recursos Comando Único ou Unificado Uso formulários padronizados Transferência de comando Uso de planos de ação Gerenciamento de recursos Cadeia e unidade de comando Amplitude de controle Gerenciamento informações Controle de pessoal Comunicações integradas anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
86. CARACTERÍSTICAS DO SCO Nomenclatura pré-definidas das instalações POSTO DE COMANDO anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
87. CARACTERÍSTICAS DO SCO NOMENCLATURA DE INSTALAÇÕES PRÉ-DEFINIDAS ÁREA DE REUNIÃO anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
89. CARACTERÍSTICAS SCO Terminologia comum Nomenclatura de locais e instalações pré-definidas Estrutura modular e flexível Mobilização recursos Comando Único ou Unificado Uso formulários padronizados Transferência de comando Uso de planos de ação Gerenciamento de recursos Cadeia e unidade de comando Amplitude de controle Gerenciamento informações Controle de pessoal Comunicações integradas anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
91. CARACTERÍSTICAS SCO Terminologia comum Nomenclatura de locais e instalações pré-definidas Estrutura modular e flexível Mobilização recursos Comando Único ou Unificado Uso formulários padronizados Transferência de comando Uso de planos de ação Gerenciamento de recursos Cadeia e unidade de comando Amplitude de controle Gerenciamento informações Controle de pessoal Comunicações integradas anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
94. aumenta a segurança dos envolvidos.anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
95. CARACTERÍSTICAS SCO Terminologia comum Nomenclatura de locais e instalações pré-definidas Estrutura modular e flexível Mobilização recursos Comando Único ou Unificado Uso formulários padronizados Transferência de comando Uso de planos de ação Gerenciamento de recursos Cadeia e unidade de comando Amplitude de controle Gerenciamento informações Controle de pessoal Comunicações integradas anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
96. TRANSFERÊNCIA DE COMANDO Etapa obrigatória ao SCO, ocasião em que as informações relevantes são passadas adiante. anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
97. CARACTERÍSTICAS SCO Terminologia comum Nomenclatura de locais e instalações pré-definidas Estrutura modular e flexível Mobilização recursos Comando Único ou Unificado Uso formulários padronizados Transferência de comando Uso de planos de ação Gerenciamento de recursos Cadeia e unidade de comando Amplitude de controle Gerenciamento informações Controle de pessoal Comunicações integradas anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
98. GERENCIAMENTO DE RECURSOS Permite a aplicação adequada de todo recurso humano/logístico disponível. anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
99. CARACTERÍSTICAS SCO Terminologia comum Nomenclatura de locais e instalações pré-definidas Estrutura modular e flexível Mobilização recursos Comando Único ou Unificado Uso formulários padronizados Transferência de comando Uso de planos de ação Gerenciamento de recursos Cadeia e unidade de comando Amplitude de controle Gerenciamento informações Controle de pessoal Comunicações integradas anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
100. Amplitude de controle Permite restringir o excesso de tarefas e compartilhar responsabilidades. anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br