O documento descreve uma ferramenta para integrar personalidades e promover o fluxo de conhecimento em equipes de desenvolvimento de software. A ferramenta avalia papéis profissionais, estilos de conflito, e graus de conhecimento para minimizar conflitos e nivelar o conhecimento na equipe.
O documento discute a pós-graduação, produção e socialização do conhecimento científico no Brasil. Apresenta estatísticas sobre o crescimento dos programas de pós-graduação, qualificação, produção científica e técnica entre 2007-2013. Também aborda políticas de incentivo à inovação como o Plano Inova Empresa e a Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, visando aumentar investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação.
O documento descreve a trajetória da Rede Federal de Educação Tecnológica no Brasil desde 1909, quando foi criada a Escola de Aprendizes Artífices, até a criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia em 2008 pela Lei 11.982. Os Institutos Federais têm o objetivo de oferecer educação básica, profissional e superior nas diferentes modalidades de ensino e estimular a pesquisa aplicada e a extensão tecnológica.
Apresentação no Instituto de Estudos Avançados da Aeronáutica em São José dos Campos sobre Produção de Conhecimento, Gestão do Conhecimento e Inovação Aberta. Dr. Jose Claudio C. Terra - www.terraforum.com.br
O documento discute a alinhamento da gestão do conhecimento às estratégias organizacionais da Embrapa para desenvolver diferenciais competitivos e excelência. Ele propõe identificar as áreas de expertise, estimular a colaboração, monitorar a infraestrutura de P&D e gerenciar o capital intelectual de forma a apoiar as estratégias da organização.
O documento discute como Durkheim, Marx e Weber conceitualizam o indivíduo e sua relação com a sociedade, família, religião e escola. Durkheim via o indivíduo como produto da sociedade e suas instituições. Marx enxergava o indivíduo como ser social cuja existência depende das condições econômicas. Weber analisava a ação individual buscando o sentido subjetivo.
Capítulo II:Cultura e Tempo (História, cultura e tempo).PibidHistoriaUEPB
Slide da apresentação do capítulo : Cultura e Tempo.
Referências:
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História sociedade & cidadania. Edição reformulada, 6º ano. 2º Edição. São Paulo: FTD, 2012.
O documento discute a ética profissional, definindo-a como o estudo do que é correto versus incorreto e justo versus injusto. A ética é aprendida e expressa internamente, diferente da moral que precisa ser imposta externamente. A ética profissional se baseia em princípios como justiça e dignidade humana e tem como objetivo proteger tanto os profissionais quanto as pessoas que dependem deles. Ser ético significa perceber conflitos entre razão e emoção e fazer sempre a coisa certa.
O documento discute ética profissional, definindo-a como um conjunto de valores morais que guiam a conduta humana na sociedade. A ética no trabalho assegura a sobrevivência e reputação de uma organização, e características como honestidade, sigilo e integridade são essenciais para um profissional ético. A aplicação da ética no trabalho promove um ambiente de trabalho harmonioso e aumenta a produção e confiança dentro de uma empresa.
O documento discute a pós-graduação, produção e socialização do conhecimento científico no Brasil. Apresenta estatísticas sobre o crescimento dos programas de pós-graduação, qualificação, produção científica e técnica entre 2007-2013. Também aborda políticas de incentivo à inovação como o Plano Inova Empresa e a Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, visando aumentar investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação.
O documento descreve a trajetória da Rede Federal de Educação Tecnológica no Brasil desde 1909, quando foi criada a Escola de Aprendizes Artífices, até a criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia em 2008 pela Lei 11.982. Os Institutos Federais têm o objetivo de oferecer educação básica, profissional e superior nas diferentes modalidades de ensino e estimular a pesquisa aplicada e a extensão tecnológica.
Apresentação no Instituto de Estudos Avançados da Aeronáutica em São José dos Campos sobre Produção de Conhecimento, Gestão do Conhecimento e Inovação Aberta. Dr. Jose Claudio C. Terra - www.terraforum.com.br
O documento discute a alinhamento da gestão do conhecimento às estratégias organizacionais da Embrapa para desenvolver diferenciais competitivos e excelência. Ele propõe identificar as áreas de expertise, estimular a colaboração, monitorar a infraestrutura de P&D e gerenciar o capital intelectual de forma a apoiar as estratégias da organização.
O documento discute como Durkheim, Marx e Weber conceitualizam o indivíduo e sua relação com a sociedade, família, religião e escola. Durkheim via o indivíduo como produto da sociedade e suas instituições. Marx enxergava o indivíduo como ser social cuja existência depende das condições econômicas. Weber analisava a ação individual buscando o sentido subjetivo.
Capítulo II:Cultura e Tempo (História, cultura e tempo).PibidHistoriaUEPB
Slide da apresentação do capítulo : Cultura e Tempo.
Referências:
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História sociedade & cidadania. Edição reformulada, 6º ano. 2º Edição. São Paulo: FTD, 2012.
O documento discute a ética profissional, definindo-a como o estudo do que é correto versus incorreto e justo versus injusto. A ética é aprendida e expressa internamente, diferente da moral que precisa ser imposta externamente. A ética profissional se baseia em princípios como justiça e dignidade humana e tem como objetivo proteger tanto os profissionais quanto as pessoas que dependem deles. Ser ético significa perceber conflitos entre razão e emoção e fazer sempre a coisa certa.
O documento discute ética profissional, definindo-a como um conjunto de valores morais que guiam a conduta humana na sociedade. A ética no trabalho assegura a sobrevivência e reputação de uma organização, e características como honestidade, sigilo e integridade são essenciais para um profissional ético. A aplicação da ética no trabalho promove um ambiente de trabalho harmonioso e aumenta a produção e confiança dentro de uma empresa.
Este documento apresenta uma situação-problema para os alunos de um curso de tecnologia em análise e desenvolvimento de sistemas. Os alunos devem formar grupos e realizar 4 tarefas relacionadas ao desenvolvimento de software, aplicando conceitos de interação homem-computador, sistemas de informação, segurança da informação e ética profissional. As tarefas incluem o desenho de uma tela de cadastro, análise de dados, criptografia de dados e apresentação de venda de software. Normas detalhadas são fornec
O documento descreve a gestão do programa MPS.BR, que tem como objetivo disseminar um modelo de melhoria de processos de software no Brasil. A gestão envolve uma estrutura organizacional com diferentes entidades responsáveis por atividades como o desenvolvimento do modelo MPS, credenciamento de instituições e disseminação do programa. O ciclo PDCA é utilizado para planejamento e monitoramento das atividades. Lições aprendidas na gestão incluem a importância de alinhamento com objetivos da indústria de software e envolvimento de diversas partes interessadas.
Proposta TCC - METODOLOGIA SCRUM APLICADA AOS PROCESSOS DE GERÊNCIA E DESENVO...Juliano Oliveira
Este documento apresenta uma proposta de trabalho de conclusão de curso que visa mapear as práticas do framework Scrum aos processos de gerência e desenvolvimento de requisitos do MPS.BR. O objetivo é mostrar como o MPS.BR e o Scrum podem ser aplicados conjuntamente para melhorar a qualidade e agilidade dos processos de software. O trabalho será realizado por meio de pesquisas bibliográficas, análise dos resultados esperados do processo de requisitos do MPS.BR e mapeamento deste processo com as práticas do Scrum.
MPS.BR - Melhoria de Processos do Software BrasileiroAntônio Filho
Este artigo apresenta uma visão geral sobre o projeto brasileiro para qualificação e melhoria do software, o MPS-BR, coordenado pela SOFTEX. Projeto este que vêm buscando certificar diversas organizações de pequeno a médio porte, a um custo acessível, para torná-las reconhecidas nacionalmente e internacionalmente como empresas que seguem os padrões das indústrias de softwares, aptas a desenvolverem softwares de qualidade.
Gerenciamento de projetos, MPS.BR e qualidade em softwareelliando dias
O documento discute a qualidade em software através do MPS.BR e gerenciamento de projetos. O MPS.BR é um modelo de maturidade brasileiro que ajuda a melhorar os processos de desenvolvimento de software e alcançar maior qualidade. O gerenciamento de projetos também é importante para o MPS.BR, pois a avaliação é feita em projetos e há foco em gerenciamento de projetos nos níveis iniciais. O documento também apresenta informações sobre o MPS.BR no Brasil e em Minas Gerais.
O documento discute a técnica de Card Sorting para projetar a arquitetura da informação de um sistema. Em três frases:
Card Sorting envolve organizar cartões com pedaços de conteúdo ou funcionalidades em grupos que fazem sentido para os usuários, revelando como eles pensam e esperam encontrar informações. A técnica fornece insights sobre os modelos mentais dos usuários para melhorar a usabilidade de um sistema. O processo envolve criar cartões com itens de conteúdo, usuários organizarem os cartões em grupos, e o resultado ser usado
Este documento apresenta o currículo de Ana Ludmila de Oliveira, com sua formação acadêmica e certificações em testes de software, além de listar comunidades e organizações relacionadas à área e fornecer referências sobre o tema.
Portifólio grupo 1º SEM. 2016 (Atividade Proposta)Jonathancrystian
O documento apresenta as informações sobre a produção textual interdisciplinar em grupo proposta para os alunos do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da UNOPAR VIRTUAL. O trabalho deve abordar o eixo temático "Sistemas Computacionais" e será dividido em quatro partes: a primeira parte consiste em desenvolver protótipos de telas comparando três orçamentos para a formatura; a segunda parte é sobre a aplicação de dois tipos de sistemas de informação ao cenário; a terceira parte trata de criptografia; e a quart
O documento discute ferramentas de recomendação, incluindo abordagens, domínios de aplicação e métricas. Ele também descreve um algoritmo para recomendação de filmes baseado em gêneros e apresenta o sistema Indic@, desenvolvido para prototipar o algoritmo.
Este documento descreve uma atividade prática supervisionada (ATPS) sobre técnicas de recrutamento e seleção. A ATPS propõe que os alunos trabalhem em equipes para elaborar uma proposta de contratação de um analista de recursos humanos para uma empresa fictícia. O documento detalha as etapas do desafio, incluindo a definição do cargo, fontes de recrutamento, dinâmicas de grupo e competências necessárias.
Este documento apresenta uma situação-problema para os alunos de um curso de tecnologia em análise e desenvolvimento de sistemas. Os alunos devem formar grupos e realizar 4 tarefas relacionadas ao desenvolvimento de software, aplicando conceitos de interação homem-computador, sistemas de informação, segurança da informação e ética profissional. As tarefas incluem o desenho de uma tela de cadastro, análise de dados, criptografia de dados e apresentação de venda de software. Normas detalhadas são fornec
O documento descreve a gestão do programa MPS.BR, que tem como objetivo disseminar um modelo de melhoria de processos de software no Brasil. A gestão envolve uma estrutura organizacional com diferentes entidades responsáveis por atividades como o desenvolvimento do modelo MPS, credenciamento de instituições e disseminação do programa. O ciclo PDCA é utilizado para planejamento e monitoramento das atividades. Lições aprendidas na gestão incluem a importância de alinhamento com objetivos da indústria de software e envolvimento de diversas partes interessadas.
Proposta TCC - METODOLOGIA SCRUM APLICADA AOS PROCESSOS DE GERÊNCIA E DESENVO...Juliano Oliveira
Este documento apresenta uma proposta de trabalho de conclusão de curso que visa mapear as práticas do framework Scrum aos processos de gerência e desenvolvimento de requisitos do MPS.BR. O objetivo é mostrar como o MPS.BR e o Scrum podem ser aplicados conjuntamente para melhorar a qualidade e agilidade dos processos de software. O trabalho será realizado por meio de pesquisas bibliográficas, análise dos resultados esperados do processo de requisitos do MPS.BR e mapeamento deste processo com as práticas do Scrum.
MPS.BR - Melhoria de Processos do Software BrasileiroAntônio Filho
Este artigo apresenta uma visão geral sobre o projeto brasileiro para qualificação e melhoria do software, o MPS-BR, coordenado pela SOFTEX. Projeto este que vêm buscando certificar diversas organizações de pequeno a médio porte, a um custo acessível, para torná-las reconhecidas nacionalmente e internacionalmente como empresas que seguem os padrões das indústrias de softwares, aptas a desenvolverem softwares de qualidade.
Gerenciamento de projetos, MPS.BR e qualidade em softwareelliando dias
O documento discute a qualidade em software através do MPS.BR e gerenciamento de projetos. O MPS.BR é um modelo de maturidade brasileiro que ajuda a melhorar os processos de desenvolvimento de software e alcançar maior qualidade. O gerenciamento de projetos também é importante para o MPS.BR, pois a avaliação é feita em projetos e há foco em gerenciamento de projetos nos níveis iniciais. O documento também apresenta informações sobre o MPS.BR no Brasil e em Minas Gerais.
O documento discute a técnica de Card Sorting para projetar a arquitetura da informação de um sistema. Em três frases:
Card Sorting envolve organizar cartões com pedaços de conteúdo ou funcionalidades em grupos que fazem sentido para os usuários, revelando como eles pensam e esperam encontrar informações. A técnica fornece insights sobre os modelos mentais dos usuários para melhorar a usabilidade de um sistema. O processo envolve criar cartões com itens de conteúdo, usuários organizarem os cartões em grupos, e o resultado ser usado
Este documento apresenta o currículo de Ana Ludmila de Oliveira, com sua formação acadêmica e certificações em testes de software, além de listar comunidades e organizações relacionadas à área e fornecer referências sobre o tema.
Portifólio grupo 1º SEM. 2016 (Atividade Proposta)Jonathancrystian
O documento apresenta as informações sobre a produção textual interdisciplinar em grupo proposta para os alunos do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da UNOPAR VIRTUAL. O trabalho deve abordar o eixo temático "Sistemas Computacionais" e será dividido em quatro partes: a primeira parte consiste em desenvolver protótipos de telas comparando três orçamentos para a formatura; a segunda parte é sobre a aplicação de dois tipos de sistemas de informação ao cenário; a terceira parte trata de criptografia; e a quart
O documento discute ferramentas de recomendação, incluindo abordagens, domínios de aplicação e métricas. Ele também descreve um algoritmo para recomendação de filmes baseado em gêneros e apresenta o sistema Indic@, desenvolvido para prototipar o algoritmo.
Este documento descreve uma atividade prática supervisionada (ATPS) sobre técnicas de recrutamento e seleção. A ATPS propõe que os alunos trabalhem em equipes para elaborar uma proposta de contratação de um analista de recursos humanos para uma empresa fictícia. O documento detalha as etapas do desafio, incluindo a definição do cargo, fontes de recrutamento, dinâmicas de grupo e competências necessárias.
1. Uma Ferramenta de Apoio à
Socialização do Conhecimento
em Equipes de Software
Felipe Fonseca, Jacilane Rabelo, Tayana Conte
Universidade Federal do Amazonas - IComp
{fcf, jaci.rabelo, tayana}@icomp.ufam.edu.br
2. Qual é o contexto?
X Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos - SBSC 2013 - Manaus, Amazonas, Brasil 2
3. Organizações de software
dependem do conhecimento
de seus colaboradores
Bjørnson e Dingsøyr, 2008
X Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos - SBSC 2013 - Manaus, Amazonas, Brasil 3
4. Valorizar o conhecimento
embutido nas práticas e
normas organizacionais
Davenport e Prusak, 2000
X Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos - SBSC 2013 - Manaus, Amazonas, Brasil 4
5. Pode haver dificuldade em externalizar o conhecimento! [Nie, 2009]
X Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos - SBSC 2013 - Manaus, Amazonas, Brasil 5
6. É preciso garantir o
nivelamento do conhecimento
nas equipes
Basili et al., 2001
X Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos - SBSC 2013 - Manaus, Amazonas, Brasil 6
7. E tende a ser assim...Tende a ser assim...
X Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos - SBSC 2013 - Manaus, Amazonas, Brasil 7
8. ... quando poderia ser assim!
X Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos - SBSC 2013 - Manaus, Amazonas, Brasil 8
9. Nivelar o conhecimento
não é uma tarefa trivial
Bjørnson, Dingsøyr, 2008
X Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos - SBSC 2013 - Manaus, Amazonas, Brasil 9
10. As relações interpessoais
devem ser avaliadas
ISO 10006:2003; PMBOK, 2004
X Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos - SBSC 2013 - Manaus, Amazonas, Brasil 10
11. Objetivo
Nivelar o conhecimento avaliando
as relações interpessoais
X Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos - SBSC 2013 - Manaus, Amazonas, Brasil 11
12. Quais as soluções existentes?
X Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos - SBSC 2013 - Manaus, Amazonas, Brasil 12
13. X Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos - SBSC 2013 - Manaus, Amazonas, Brasil
Pesquisa Autor
Modelo de associação de recursos
humanos a times entrosados a partir
dos inventários de Belbin e MBTI,
além de graus de conhecimento
André et al., 2011
Ferramenta para composição de
times a partir de Belbin em
organizações que adotam
metodologias ágeis
Licorish et al., 2009
Modelo baseado na teoria de papéis
de Belbin, temperamento e
habilidades dos profissionais para
construir um mapeamento das
competências individuais
Silva et al., 2009
13
15. Socialização do
conhecimento tácito em
equipes de desenvolvimento
minimizando o conflito
X Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos - SBSC 2013 - Manaus, Amazonas, Brasil 15
16. Como funciona?
X Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos - SBSC 2013 - Manaus, Amazonas, Brasil 16
17. Buscamos soluções para
nivelar o conhecimento
X Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos - SBSC 2013 - Manaus, Amazonas, Brasil 17
18. Mapa mental da ferramenta
X Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos - SBSC 2013 - Manaus, Amazonas, Brasil 18
19. Integrar Personalidades
e Promover o Fluxo do
Conhecimento na equipe
X Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos - SBSC 2013 - Manaus, Amazonas, Brasil 19
20. X Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos - SBSC 2013 - Manaus, Amazonas, Brasil 20
Integrar Personalidades
e Promover o Fluxo do
Conhecimento na equipe
21. Como profissionais
se comportam
em uma equipe?
○ A qualidade de entrosamento dos integrantes de uma
equipe afeta diretamente o seu desempenho. [Bejarano
et al., 2003]
○ Teoria dos Papéis de Belbin [1981, 1993]
X Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos - SBSC 2013 - Manaus, Amazonas, Brasil 21
22. Belbin, 1993
X Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos - SBSC 2013 - Manaus, Amazonas, Brasil
Plant Monitor Evaluator Specialist
Shaper Implementer Completer Finisher
Coordinator Resource Investigator Team Worker
22
23. Associar as suas características “Very High”
X Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos - SBSC 2013 - Manaus, Amazonas, Brasil 23
24. Além disso,
como prever possíveis
conflitos entre eles?
○ Entender a forma com que cada um lida com situações
de atrito.
○ Estilos de Conflito de Rahim [1983]
X Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos - SBSC 2013 - Manaus, Amazonas, Brasil 24
25. Rahim, 1983
X Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos - SBSC 2013 - Manaus, Amazonas, Brasil 25
26. Associando
estilos de conflito e
papéis profissionais
○ Aritzeta et al. [2005] associou Estilos de Conflito à
Teoria de Papéis.
○ Minimização de impasses destrutivos à equipe.
X Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos - SBSC 2013 - Manaus, Amazonas, Brasil 26
27. Aritzeta et al., 2005
X Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos - SBSC 2013 - Manaus, Amazonas, Brasil
Estilos de Gerência de Conflito
Papéis proposto por Belbin D I A O C
Completer Finisher - 0 + + 0
Implementer - + + 0 +
Teamworker - 0 + + 0
Specialist + 0 + + 0
Monitor Evaluator - + - - +
Coordinator + + - - +
Resource Investigator + + - - +
Plant + - - - -
Shaper + - - - -
D= dominação, I= integração , A= distanciamento, O= obrigação, C= comprometimento.
27
30. X Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos - SBSC 2013 - Manaus, Amazonas, Brasil 30
Integrar Personalidades
e Promover o Fluxo do
Conhecimento na equipe
31. Em uma equipe de
desenvolvimento,
quem sabe o quê?
○ Graus de Conhecimento (de 0 a 4) são atribuídos nas
habilidades pertencentes ao domínio de conhecimento
do profissional.
○ Os profissionais poderão absorver mais rapidamente o
conhecimento que o outro tem a oferecer, além de
compartilhar do seu próprio conhecimento.
X Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos - SBSC 2013 - Manaus, Amazonas, Brasil 31
32. Associar os graus de conhecimento nas Habilidades
X Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos - SBSC 2013 - Manaus, Amazonas, Brasil 32
33. Consulta “Promover Fluxo de Conhecimento”
X Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos - SBSC 2013 - Manaus, Amazonas, Brasil 33
34. Consulta “Promover Fluxo de Conhecimento”
X Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos - SBSC 2013 - Manaus, Amazonas, Brasil 34
35. Uma base de Profissionais e
Habilidades do domínio
da organização é criada
X Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos - SBSC 2013 - Manaus, Amazonas, Brasil 35
39. Próximas etapas
○ Estudo de viabilidade avaliando a aplicação da
ferramenta
○ Evolução da ferramenta
○ Unificação dos relatórios
○ Permitir consultas para mais de um profissional e
habilidade em um mesmo relatório
○ Aprimoramento através da análise dos resultados
do estudo
X Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos - SBSC 2013 - Manaus, Amazonas, Brasil 39
40. Referências
[1] Bjørnson, F. O., Dingsøyr, T. 2008. Knowledge Management in Software Engineering: A
Systematic Review of Studied Concepts, Findings and Research Methods Used. Information and
Software Technology, Elsevier, 1055-1068.
[2] Davenport, T. H., Prusak, L. 2000. Working Knowledge: How Organizations Manage What They
Know, ACM Ubiquity.
[3] Nie, K. 2009. Exploring the Importance of Informal Networks on Management of Tacit Knowledge.
International Conference on Management and Service Science (MASS), 1-4.
[4] Basili, V., Lindvall, M., Costa, P. 2001. Implementing the Experience Factory Concepts as a Set of
Experience Bases. 13th International Conference on Software Engineering and Knowledge
Engineering (SEKE), 102-109.
[5] ISO, ISO 10006:2003, Quality Management Systems – Guidelines for Quality Management in
Projects.
[6] PMI, 2004. A Guide to the Project Management Body of Knowledge (PMBOK_ Guide), Project
Management Institute.
[7] André, M., Baldoquín, G., Acuña, J. 2011. Formal model for assigning human resources to teams
in software projects. Information and Software Technology, 259-275.
[8] Licorish, S., Philpott A., Macdonell, S. G. 2009. Supporting Agile Team Composition: A Prototype
Tool for Identifying Personality (In)Compatibilities. ICSE’09 Workshop, Canada.
[9] Silva, F., Motta, C., Santoro, F., Oliveira, C. 2009. A Social Matching Approach to Support Team
Configuration. 15th International Workshop on Groupware – CRIWG, 49-64.
X Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos - SBSC 2013 - Manaus, Amazonas, Brasil
41. Referências
[10] Bejarano, C., Pilatti, A., Oliveira, C, Kovaleski, L. 2005. Como Formar Equipes com o Equilíbrio
Ideal de Personalidades e Perfis Pessoais: A Teoria e As Ferramentas de Meredith Belbin, XXXIII
Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia.
[11] Belbin, R. M., 1981. Management Teams - Why They Succeed or Fail, Butterworth- Heinemann
Ltd, Oxford.
[12] Belbin, R. M. 1993. Team roles at work, Butterworth-Heinemann Ltd, Oxford.
[13] Rahim, M. A. 1983. A Measure of Styles of Handling Interpersonal Conflict. Academy of
Management Journal, n.5, 368-376.
[14] Aritzeta, A., Sabino, A., Swailes, S. 2005. Team Role Preference and Conflict Management
Styles, The International Journal of Conflict Management, vol.16, n.2, 157-182.
X Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos - SBSC 2013 - Manaus, Amazonas, Brasil
42. Uma Ferramenta de Apoio à
Socialização do Conhecimento
em Equipes de Software
obrigado!
Felipe Fonseca {fcf@icomp.ufam.edu.br}