SlideShare uma empresa Scribd logo
Abril, A., & Bucher, E. H. (1999). The effects of overgrazing on soil microbial community and fertility in the Chaco dry savannas of Argentina.
Applied Soil Ecology, 12(2), 159-167.
Aguirre, L. F. (2002). Structure of a Neotropical savanna bat community. Journal of Mammalogy, 83(3), 775-784.
Alves, F. M., Noguchi, D. K., Lescano, L. E. A. M., Ramos, W. M., & Sartori, Â. L. B. (2007). Levantamento Florístico do Componente Arbóreo
de duas Áreas de Cerradão em Campo Grande-MS, Brasil. Revista Brasileira de Biociências, 5(S2), pg-564.
Alves, F. M., Sartori, Â. L., Zucchi, M. I., Azevedo-Tozzi, A. M., Tambarussi, E. V., & de Souza, A. P. (2018). A high level of outcrossing in the
vulnerable species Prosopis rubriflora in a Chaco remnant. Australian Journal of Botany, 66(4), 360-368.
Amaral, A. G., Pereira, F. F. O., & Munhoz, C. B. R. (2006). Fitossociologia de uma área de cerrado rupestre na Fazenda Sucupira, Brasília-DF.
Cerne, 12(4), 350-359.
Andrade, F. A. T. & Machado, J. W. B. (1991 - 93). Estudos comparativos da biodiversidade entre cerrados e florestas plantadas na Fazenda
Jatobá, Correntina (BA). Brasília, Brazil: Floryl florestadora Ypê S. A.
Andrade, L. A., Felfili, J. M., & Violatti, L. (2002). Phytosociology of an area of "cerrado denso" at the RECOR-IBGE, Brasília-DF, Brazil. Acta
Botanica Brasilica, 16(2), 225-240.
Aquino, F.G. (2004). Dinâmica da vegetação lenhosa em fragmentos de Cerrado sentido restrito em Gerais de Balsas, Maranhão. Tese de
Doutorado. Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ecologia.
Arakaki, A.H., Xavier, G.M., Costa, R.B., Sheidt, G.N. (2004). Fitossociologia da regeneração natural em área de cerrado no município de
Jaraguari - MS. Ensaios e Ciência, 8, 139-147.
Araujo Neto, M. D., Furley, P. A., Haridasan, M., & Johnson, C. E. (1986). The murundus of the cerrado region of Central Brazil. Journal of
Tropical Ecology, 2(01), 17-35.
Araujo, G. M., Nunes, J.J., Rosa, A.G., Resende, E.J. (1997). Estrutura comunitária de vinte áreas de cerrado residuais no município de
Uberlandia, MG. Daphne, 7(2)7-14.
Assunção, S. L., & Felfili, J. M. (2004). Fitossociologia de um fragmento de cerrado sensu stricto na APA do Paranoá, DF, Brasil. Acta Botanica
Brasilica, 18(4), 903-909.
Balduino, A. P. D. C., Souza, A. L. D., Meira Neto, J. A. A., Silva, A. F. D., & Silva Júnior, M. C. D. (2005). Fitossociologia e análise
comparativa da composição florística do cerrado da flora de Paraopeba-MG. Revista Árvore, 29, 25-34.
Barbosa, M. M. (2006). Florística e fitossociologia de Cerrado sentido restrito no Parque Estadual da Serra Azul, Barra do Garças, MT. Florística
e fitossociologia de Cerrado sentido restrito no Parque Estadual da Serra Azul, Barra do Garças, MT.
Barbosa, R. I., & Fearnside, P. M. (2004). Wood density of trees in open savannas of the Brazilian Amazon.Forest Ecology and management,
199(1), 115-123.
Barbosa, R. I., Nascimento, S. P. D., Amorim, P. A. F. D., & Silva, R. F. D. (2005). Notas sobre a composição arbóreo-arbustiva de uma
fisionomia das savanas de Roraima, Amazônia Brasileira. Acta Botanica Brasilica, 19, 323-329.
Barroso, G. M. & Guimarães, E. F. (1980) Excursão botânica ao Parque Nacional de Sete Cidades, Piauí. Rodriguésia, 32, 241-268.
Batalha, M. A., & Mantovani, W. (2001). Floristic composition of the cerrado in the Pé-de-Gigante Reserve (Santa Rita do Passa Quatro,
southeastern Brazil). Acta Botanica Brasilica, 15(3), 289-304.
Blydenstein, J. 1967. Tropical savanna vegetation of the llanos of Colombia. Ecology 48(1): 1-15
Borges, H. B. N., & Shepherd, G. J. (2005). Flora e estrutura do estrato lenhoso numa comunidade de Cerrado em Santo Antônio do Leverger,
MT, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, 28(1), 61-74.
Bosquetti, L.B. (2008). Análise da estrutura da paisagem e fitofisionomias do Parque Estadual dos Pirineus, Goiás, Brasil. Tese de Doutorado,
Universidade de São Paulo.
Brandao, M., Gavilanes, M. L., & Araujo, M. G. (1996). Cobertura vegetal do município de Prudente de Morais, MG. Daphne, 6(2), 40-58.
Brandão, M., Laca Buendia, J. P., Araujo, M. G., & Ferreira, F. B. D. (1995). Município de Uberaba, MG: cobertura vegetal e composição
florística. Daphne, 5(1), 19-39.
Brando, P. M., & Durigan, G. (2005). Changes in cerrado vegetation after disturbance by frost (São Paulo State, Brazil). Plant Ecology, 175(2),
205-215.
Bravo, S., Kunst, C., Grau, R., & Aráoz, E. (2010). Fire–rainfall relationships in Argentine Chaco savannas. Journal of Arid Environments,
74(10), 1319-1323.
Bueno, Marcelo Leandro et al. Influence of edaphic factors on the floristic composition of an area of cerradão in the Brazilian central-west. Acta
Botanica Brasilica, v. 27, n. 2, p. 445-455, 2013.
Camilotti, D. C., Pagotto, T. C. S., & Araujo, A. C. (2011). Análise da vegetação arbórea de um remanescente de Cerradão em Bandeirantes,
Mato Grosso do Sul, Brasil. Iheringia, Série Botânica, Porto Alegre, 66(1), 31-46.
Campos, É. P. D., Duarte, T. G., Neri, A. V., Silva, A. F. D., Meira-Neto, J. A. A., & Valente, G. E. (2006). Composição florística de um trecho
de cerradão e cerrado sensu stricto e sua relação com o solo na Floresta Nacional (FLONA) de Paraopeba, MG, Brasil.
Cardoso, E., Moreno, M. I. C., & Guimarães, A. J. M. (2002). Estudo fitossociológico em área de cerrado sensu stricto na Estação de Pesquisa e
Desenvolvimento Ambiental Galheiro-Perdizes, MG. Caminhos de Geografia, 3(5).
Cesar, O., Pagano, S. N., Leitao Filho, H. D. F., Monteiro, R., da Silva, O. A., Marinis, G. D., & Shepherd, G. J. (1988). Estrutura fitossociologica
do estrato arboreo de uma area de vegetacao de cerrado no municipio de Corumbatal. Naturalia.
Cielo-Filho, R., Aguiar, O. T. D., Baitello, J. B., Pastore, J. A., Toniato, M. T. Z., Souza, S. C. P. M. D., ... & Costa, N. D. O. (2012). Floristic
aspects of the Itapeva Ecological Station, SP: a protected area in the southern limit of the Cerrado biome. Biota Neotropica, 12(2), 147-166.
Costa, A. A., & Araújo, G. M. D. (2001). Comparação da vegetação arbórea de cerradão e de cerrado na Reserva do Panga, Uberlândia, Minas
Gerais. Acta Botanica Brasilica.
Costa, F. V., Oliveira, K. N., Nunes, Y. R. F., de Oliveira Menino, G. C., Brandão, D. O., de Araújo, L. S., ... & Santos, D. (2015). Floristic
composition and wood community structure of two cerrado stricto sensu areas on north of Minas Gerais. Cerne, 16(3), 267-281.
Costa, I. R. D., & Araújo, F. S. D. (2007). Organização comunitária de um encrave de cerrado sensu stricto no bioma Caatinga, chapada do
Araripe, Barbalha, Ceará. Acta Botanica Brasilica, 21(2), 281-291.
Costa, I. R., da Araújo, F. S., & Lima-Verde, L. W. (2004). Flora e aspectos auto-ecológicos de um encrave de cerrado na chapada do Araripe,
Nordeste do Brasil. Acta Botânica Brasila, 18(1), 759-770.
da Costa Neto, S. V., do Amapá, T. D. E., Miranda, I. S., Rocha, A. E. S., & de Botânica, C. (2017). Flora das savanas do estado do Amapá. In
Bastos, M. et al. (editor). Conhecimento e Manejo Sustentável da Biodiversidade Amapaense Capa comum
da Costa-Coutinho, J. M., da Costa-Neto, S. V., & Jardim, M. A. G. (2021). Florística e estrutura do estrato arbóreo em cinco savanas no estado
do Pará, Brasil. Revista Brasileira de Geografia Física, 14(01), 215-228.
Dezzeo, N.; Flores, S.; Zambrano-Martínez, S.; Rodgers, L.; Ochoa, E. 2008. Estructura y composición florística de bosques secos y sabanas en
los llanos orientales del Orinoco, Venezuela. Interciencia 33 (10): 733-740
do Couto Miranda, S., da Silva Júnior, M. C., & Salles, L. A. (2007). A comunidade lenhosa de cerrado rupestre na Serra Dourada, Goiás.
Heringeriana, 43.
Donselaar, J. 1969. Observations on savana vegetation-type in the Guianas. Vegetatio 17 (1/6):272-312
Donselaar, J. 1969. Observations on savana vegetation-type in the Guianas. Vegetatio 17 (1/6):272-312
Durigan, G., Bacic, M. C., Franco, G. A. D. C., & Siqueira, M. D. (1999). Inventario floristico de Cerrado na Estação Ecológica de Assis, SP.
Inventory of cerrado in the Assis Ecological Station. Hoehnea, 26(2), 149-172.
Durigan, G., DE Freitas Leitao Filho, H., & Ribeiro Rodrigues, R. (1994). Phytosociology and structure of a frequently burnt cerrado vegetation
in SE-Brazil. Flora, 189(2), 153-160.
Durigan, G., Nishikawa, D.L.L et al. (2002). Caracterização de dois estratos da vegetação em uma área de cerrado no município de Brotas, SP,
Brasil. Acta Botanica Brasilica, 16(3), 251-262.
Eiten, G. (1998). List of genera, species, and collections identified to date south of Loreto, Maranhão, Brazil. Unpubl. MS. 7pp. Cerrados,
Planaltina, DF, Brazil.
Fausto, M. A., Machado, N. G., de Souza Nogueira, J., & Biudes, M. S. (2014). Net radiation estimated by remote sensing in Cerrado areas in the
Upper Paraguay River Basin. Journal of Applied Remote Sensing, 8(1), 083541.
Felfili, J. M. & Silva Júnior, M. C. (2001) Biogeografia do bioma cerrado: estudo fitofisionômico na Chapada do Espigão Mestre do São
Francisco. Ministério do Meio Ambiente, Brasília 152p.
Felfili, J. M., Nogueira, P. E., Silva Júnior, M. C. D., Marimon, B. S., & Delitti, W. B. C. (2002). Composição florística e fitossociologia do
cerrado sentido restrito no município de Água Boa-MT. Acta Botanica Brasilica, 16, 103-112.
Felfili, J. M., Rezende, A. V., Júnior, M. C. D. S., & Silva, M. A. (2000). Changes in the floristic composition of cerrado sensu stricto in Brazil
over a nine-year period. Journal of Tropical Ecology, 16(04), 579-590.
Felfili, J.M., et al. (1993). Análise Comparativa da Florística e Fitossociologia da Vegetação Arbórea do Cerrado sensu stricto na Chapada
Pratinha, DF, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 6(2): 27-46.
Ferreira, K. B. (1997) Estudo fitossociológico em uma área de cerrado marginal no município de Afonso Cunha, MA. Monografia, Universidade
Federal do Maranhão, São Luiz.
Fidelis, A. T., & Godoy, S. A. P. D. (2003). Structure of cerrado stricto sensu at the Glebe Cerrado Pé-de-Gigante, Santa Rita do Passa Quatro,
SP. Acta Botanica Brasilica, 17(4), 531-539.
Figueiredo, M. A. & Fernandes, A. (1987) Encraves de cerrado no interior do Ceará. Ciência Agronômica, 18, 1-4.
Figueiredo, N. & Andrade, G. V. (2007) Informações sobre a estrutura e composição florística da vegetação de um Cerradão na Chapada do Gado
Bravo município de Balsas - MA. In: Barreto, L. (Org.). Cerrado Norte do Brasil (2007). Pelotas, RG: USEB, 2007. p. 141-155.
Finger, Z. (2008). Fitossociologia de Comunidades Arbóreas em Savanas do Brasil Central. Tese de Doutorado, Universidade Federal de Santa
Maria.
Fonseca, E. M.; Ferreira, M.A.; Nunes, J.R.S.; Pinho, N.G.C.; Ferraz, L.; Macedo, M.; Guarim Neto, G. (2004). Aspectos fitossociológicos de
uma comunidade de Carvoal (Callisthene fasciculata) no pantanal de Mato Grosso, Brasil. Simpósio Sobre Recursos Naturais e Socioeconômicos
do Pantanal, 229-243.
Fonseca, M. D., & Silva Júnior, M. D. (2004). Fitossociologia e similaridade florística entre trechos de Cerrado sentido restrito em interflúvio e
em vale no Jardim Botânico de Brasília, DF. Acta Botanica Brasilica, 18(1), 19-29.
Giácomo, R. G., De Carvalho, D. C., Pereira, M. G., De Souza, A. B., & Gaui, T. D. (2013). Florística e fitossociologia em áreas de campo sujo e
cerrado sensu stricto na estação ecológica de Pirapitinga–MG. Ciência Florestal, 23(1), 29-43.
Gibbs, P. E., Leitão Filho, H. D. F., & Shepherd, G. (1983). Floristic composition and community structure in an area of cerrado in SE Brazil.
Flora, 173(5-6), 433-449.
Gottsberger, G., & Morawetz, W. (1986). Floristic structural and phytogeographical analysis of the Savannas of Humaitá (Amazonas). Flora,
178(1), 41-91.
Granjeiro, C. M. M. (1983) Contribuição ao estudo integrado da paisagem e dos ecossistemas da área do município de Aquiraz, Ceará.
NUGA/UECE/GTZ Final Report, volume 1, Fortaleza, 644p.
Guarim, V. L. M. S., Moraes, E. C. C., Prance, G. T., & Ratter, J. A. (2000). Inventory of a mesotrophic Callisthene cerradão in the Pantanal of
Mato Grosso, Brazil. Edinburgh Journal of Botany, 57(03), 429-436.
Guillermo Sarmiento e Mauricio Vera. 1979. Composicíon, estructura, biomassa y producion primaria de diferentes sabanas em los llanos
occidentalles de Venezuela. Separata del Boletin de la Sociedad Venezolana de Ciencias Naturales n 136 Tomo XXXIV
Guimarães, A. J. M., Corrêa, G. F., & Araújo, G. M. (2001). Características da vegetação e do solo em duas comunidades vegetais contíguas no
Triângulo Mineiro. Boletim do Herbário Ezechias Paulo Heringer, 7, 113-127.
Harley, R. M., Giuliettti, A., Grilo, A. S., Silva, T. R. S., Funch, L., Funch, R. R., ... & Nascimento, F. D. (2005). Cerrado. Biodiversidade e
conservação da Chapada Diamantina (FA Junca, L. Funch & R. Rocha, orgs.). Ministério do Meio Ambiente, Brasília.
Jansen-Jacobs, M. & ter Steege, H.. 2000. Plant Diversity in Guyana. 147-157 in: ter Steege, H. (ed.) Plant diversity in Guyana. With
recommendations for a National Protected Area Strategy. Tropenbos Series 18. Tropenbos Foundation, Wageningen.
Jati, S. R., Fearnside, P. M., & Barbosa, R. I. (2014). Densidade da madeira de árvores em savanas do norte da Amazônia brasileira. Acta
Amazonica, 44, 79-86.
Jones, H. T., Mayle, F. E., Pennington, R. T., & Killeen, T. J. (2011). Characterisation of Bolivian savanna ecosystems by their modern pollen
rain and implications for fossil pollen records. Review of Palaeobotany and Palynology, 164(3-4), 223-237.
Kufner, D. C. L., Guglieri, A., Scremin-Dias, E., & Pott, V. J. (2008). Florística do estrato herbáceo-subarbustivo de uma área úmida de cerrado
em Mato Grosso do Sul, Brasil. IX Anais do Simpósio Nacional do Cerrado. Desafios e estratégias para o equilíbrio entre sociedade agronegócio
e recursos naturais, II SIMPÓSIO Internacional Savanas Tropicais.
Libano, A. M., & Felfili, J. M. (2007). Fitossociologia de um cerrado sensu stricto no Brasil Central ao longo de 18 anos. Revista Brasileira de
Biociências, 5(S2), pg-90.
Lima, R. A. F. D., Rando, J. G., & Barreto, K. D. (2015). Composition and diversity in the cerrado of eastern Mato Grosso do Sul, Brazil. Revista
Árvore, 39(1), 9-24.
Lima, T. A., Pinto, J. R. R., Lenza, E., & Pinto, A. D. S. (2010). Florística e estrutura da vegetação arbustivo-arbórea em uma área de cerrado
rupestre no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, Goiás. Biota Neotropica, 10, 159-166.
Lindoso, G. S. (2008). Cerrado sensu stricto sobre neossolo quartzarênico: fitogeografia e conservação. 2008. 186 p Dissertação, Mestrado em
Ecologia, Universidade de Brasília, Brasília.
Lopes, S. D. F., Vale, V. S. D., & Schiavini, I. (2009). Efeito de queimadas sobre a estrutura e composição da comunidade vegetal lenhosa do
cerrado sentido restrito em Caldas Novas, GO. Revista Árvore, 33, 695-704.
Loschi, R. A., Pereira, J. A. A., Machado, E. L. M., Carlos, L., Gonzaga, A. P. D., Carmo, I. P., & Gomes, D. J. S. (2013). Structural and
environmental variations in a continuum of gallery forest/savana stricto sensu in Itumirim, MG. Cerne, 19(2), 213-227.
Machadol, J. W. B. (1992). Análise compara t1v a da florístlca e fitossociqlogia da vegetaçáo arbórea do cerrado sensu stricto na chapada
pratlniia, df-brasil. Acta Botanica Brasilica, 6(2), 27.
Magnusson, W.E., Lima, A.P., Albemaz, A.L.K.M., Sanaiotti, T.M., Guillaumet, J.L. (2008). Estrutura do estrato arbóreo do cerrado amazônico
em Alter do Chão, Pará, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, 31(1): 165-177.
Marimon et al. (2006). Observations on the vegetation of Northeastern Mato Grosso, Brazil. IV. Na analysis of the Cerrado–Amazonian forest
ecotone. Edinburgh Journal of Botany, 63(2-3), 323-341.
Marimon Jr, B. H. M., & Haridasan, M. (2005). Comparação da vegetação arbórea e características edáficas de um cerradão e um cerrado sensu
strictoem áreas adjacentes sobre solo distrófico no leste de Mato Grosso, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 19, 913-926.
Marin, W., Mondragon, I. F., & Colorado, J. D. (2022). Aerial Identification of Amazonian Palms in High-Density Forest Using Deep Learning.
Forests, 13(5), 655.
Matos, F. D. S., Nunes, Y. R. F., Silva, M. A. P., & Oliveira, I. D. S. (2014). Variação biométrica de diásporos de buriti (Mauritia flexuosa Lf-
Arecaceae) em veredas em diferentes estágios de conservação. Ciência Florestal, 24, 833-842.
Medeiros, M. B. D., & Walter, B. M. T. (2012). Composition and structure of the woody cerrado stricto sensu in northern Tocantins and southern
Maranhão. Revista Árvore, 36(4), 673-683.
Medeiros, M. B., Walter, B. M. T., & Silva, G. P. (2008). Fitossociologia do cerrado stricto sensu no município de Carolina, MA, Brasil. Cerne,
14(4), 285-294.
Medeiros, M.B., Guarino, E., & da Silva, G. P. (2005). Fitossociologia de um trecho de Cerrado sensu stricto na Bacia do Rio Corumbá-área de
influência direta do aproveitamento hidrelétrico Corumbá IV (GO). Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia.
Meira Neto, J. A. A., & Saporetti Júnior, A. W. (2002). Parâmetros fitossociológicos de um cerrado no Parque Nacional da Serra do Cipó, MG.
Revista Árvore, 26, 645-648.
Mendes, M. R. D. A., Munhoz, C. B. R., Silva Júnior, M. C. D., & Castro, A. A. J. F. (2012). Relação entre a vegetação e as propriedades do solo
em áreas de campo limpo úmido no Parque Nacional de Sete Cidades, Piauí, Brasil. Rodriguésia, 63, 971-984.
Miguel, E. P., Rezende, A. V., Leal, F. A., Pereira, R. S., & Melo, R. R. D. (2016). Floristic-structural characterization and successional group of
tree species in the cerrado biome of Tocantins state, Brazil. Revista Caatinga, 29(2), 393-404.
Miranda, I. S. (1993). Estrutura do estrato arbóreo do cerrado amazônico em Alter-do-Chão, Pará, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, 16(2),
143-150.
Miranda, I. S., Almeida, S. S., & Dantas, P. J. (2006). Florística e estrutura de comunidades arbóreas em cerrados de Rondônia, Brasil. Acta
Amazônica, Manaus, 36(4), 419-430.
Montes, R. & San Jose, J.J. 1995. Vegetation and soil analysis of topo-sequences in Orinoco llanos. Flora: 190: 1-33
Moreira, S. N., Pott, A., Pott, V. J., & Damasceno-Junior, G. A. (2011). Estrutura da vegetação de lagoa associada à vereda no Cerrado brasileiro.
Rodriguésia, 62(4), 721-729.
Moreira, S. N., Pott, V. J., de Souza, E. B., & Pott, A. (2017). Are Mauritia flexuosa L. f. palm swamps in the Brazilian Pantanal true veredas? A
floristic appraisal. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi-Ciências Naturais, 12(2), 221-238.
Moreno, M. I. C., & Cardoso, E. (2008). Fatores edáficos influenciando na estrutura de fitofisionomias do cerrado. Caminhos de Geografia, 9(25).
Moro, M. F., Castro, A. S. F., & Araújo, F. S. D. (2011). Composição florística e estrutura de um fragmento de vegetação savânica sobre os
tabuleiros pré-litorâneos na zona urbana de Fortaleza, Ceará. Rodriguésia, 62, 407-423.
Moro, R.S. (Org.). Biogeografia do Cerrado nos campos Gerais. Universidade Estadual de Ponta Gorssa, 2012. 207 p.
Moura, I. I. O., Klein, V. L. G., Felfili, J. M., & Ferreira, H. D. (2008). Fitossociologia da comunidade lenhosa de uma área de cerrado rupestre no
Parque Estadual dos Pireneus, Pirenópolis, Goiás. Revista de Biologia Neotropical, 4(2), 18.
Moura, I. O. (2007) Relações florístico-estruturais e ecológicas do cerrado sensu stricto sobre afloramentos rochosos. Tese de Doutorado,
Universidade de Brasília.
Nascimento, M. T., & Saddi, N. (1992). Structure and floristic composition in an area of cerrado in Cuiabá-MT, Brazil. Rev. Revista Brasileira de
Botânica, 15(1), 47-55.
Neri, A. V. (2007). Gradiente pedológico-vegetacional de Cerrado em Paraopeba, MG. Tese de Doutorado em Botânica, Universidade Federal de
Viçosa, Viçosa, MG.
Neri, A. V., Meira Neto, J. A. A., SILVA, A. D., Martins, S. V., & Batista, M. L. (2007). Análise da estrutura de uma comunidade lenhosa em
área de cerrado sensu stricto no município de Senador Modestino Gonçalves, norte de Minas Gerais, Brasil. Revista Árvore, 31(1), 123-134.
Norde, R. & Oldenburger, F.H.F. Smith, S.; Silva, J.F. & Fariñas, M.R. 1975. The vegetation of the Sipaliwini savanna in Southern
SurinameGeomorpholy, soil texture and tree density in a seasonal savanna in eastern Venezuela. On Line publicaction 2009.
Oliveira Filho, A. T., Martins, F.R. (1986). Distribuição, caracterização e composição florística das formações vegetais da região da Salgadeira,
na Chapada dos Guimaraes (MT). Ver. Revista Brasileira de Botânica, 9(2), 2007-223.
Oliveira, A. C. P., Penha, A. S., Souza, R. F., & Loiola, M. I. B. (2012). Composição florística de uma comunidade savânica no Rio Grande do
Norte, Nordeste do Brasil. Acta Botânica Brasílica, 26(3), 559-569.
Oliveira, C. P. D., Francelino, M. R., Cysneiros, V. C., Andrade, F. C. D., & Booth, M. C. (2015). Structure and floristic of the cerrado sensu
stricto in west of Bahia. CERNE, 21(4), 545-552.
Oliveira-Filho, A. T. (1992). The vegetation of Brazilian ‘murundus’–the island-effect on the plant community. Journal of Tropical Ecology,
8(04), 465-486.
Parra-O, Carlos. 2006. Estudio general de la vegetación nativa de Puerto Carreño (Vichada), Colombia). Caldasia 28(2): 165-177
Paula, J. E. D., Imaña Encinas, J., & Santana, O. A. (2007). Levantamento florístico edendrométrico de um hectare de Cerrado sensu stricto em
Planaltina, Distrito Federal. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, 2(4),292-296.
Pegano, S.N., Cesar, O., Leitão-Filho, H.F. (1989). Estrutura fitossociológica do estrato arbustivo-arbóreo da vegetação de cerrado da área de
proteção ambiental (APA) de Corumbataí - Estado de São Paulo. Revista Brasileira de Biologia, 49(1)49-59
Pessoa, M. J. G. (2014). Composição florística e estrutura da vegetação lenhosa de savanas sobre afloramentos rochosos na transição Cerrado
Amazônia, MT. 2014. 58 f, Dissertação. Mestrado em Biodiversidade e Agroecossistemas Amazônicos, Universidade do Estado de Mato Grosso.
Pinheiro, E. D. S., & Durigan, G. (2012). Floristic and structural differences among cerrado phytophysiognomies in Assis, SP, Brazil. Revista
Árvore, 36(1), 181-193.
Pinto, J. R. R., Lenza, E., & Pinto, A. D. S. (2009). Composição florística e estrutura da vegetação arbustivo-arbórea em um cerrado rupestre,
Cocalzinho de Goiás, Goiás. Brazilian Journal of Botany, 32, 1-10.
Ponce, M.E.; González, V.; Brandin, J. & Ponce, M. 1994. Analisis de la vegetacion asociada a una toposequencia en los llanos centro-orientales
de Venezuela. Ecotropicos 7(2): 11-22
Prado Júnior, J. A., de Faria Lopes, S., do Vale, V. S., Neto, O. C. D., & Schiavini, I. (2012). Floristic, structural and ecological comparison of the
arboreal vegetation of physiognomies in an urban remnant. Bioscience Journal, 28(3).
Prance, G. T., & Schaller, G. B. (1982). Preliminary study of some vegetation types of the Pantanal, Mato Grosso, Brazil. Brittonia, 34(2), 228-
251.
Ramírez, N.; Dezzeo, N.; Chacón, N. 2007. Floristic composition, plant species abundance, and soil properties of montane savannas in the Gran
Sabana, Venezuela. Flora 202:316-327
Ramos, W. M., & Sartori, A. L. B. (2013). Floristic analysis and dispersal syndromes of woody species of the Serra de Maracaju, Mato Grosso do
Sul, Brazil. Brazilian Journal of Biology, 73(1), 67-78.
Ratter, J. A., Bridgewater, S., & Ribeiro, J. F. (2001). Espécies lenhosas da fitofisionomia cerrado sentido amplo em 170 localidades do bioma
cerrado. Boletim do Herbário Ezechias Paulo Heringer, 7(1), 5-112.
Ratter, J. A., Bridgewater, S., Atkinson, R. & Ribeiro, J. F. (1996). Analysis of the floristic composition of the Brazilian cerrado vegetation. II.
Comparison of the woody vegetation of 98 areas. Edinburgh Journal of Botany. 53: 153–180.
Ratter, J. A., Leitao Filho, H., Argent, G., Gibbs, P. E., Semir, J., Shepherd, G., & Tamashiro, J. (1988). Floristic composition and community
structure of a southern cerrado area in Brazil. Notes from the Royal Botanic Garden, Edinburgh.
Reys, P., Camargo, M. G. G. D., Grombone-Guaratini, M. T., Teixeira, A. D. P., Assis, M. A., & Morellato, L. P. C. (2013). Estrutura e
composição florística de um Cerrado sensu stricto e sua importância para propostas de restauração ecológica. Hoehnea, 40, 449-464.
Ribeiro, J. F., & Haridasan, M. (1984). Comparação fitossociológica de um cerrado denso e um cerradão em solos distróficos no Distrito Federal.
In Congresso nacional de botanica (Vol. 35, pp. 342-347). Manaus: Sociedade de Botânica do Brasil.
Ribeiro, J. F., Silva, J. C. S., & Batmanian, G. J. (1985). Fitossociologia de tipos fisionômicos de cerrado em Planaltina-DF. Revista Brasileira de
Botânica, 8(2).
Ribeiro, L. C., & Borghetti, F. (2014). Comparative effects of desiccation, heat shock and high temperatures on seed germination of savanna and
forest tree species. Austral Ecology, 39(3), 267-278.
Ribeiro, L. F. (2000) Riqueza de plantas lenhosas e distribuição de grupos ecológicos em uma área de cerrado no Piauí, Brasil. Dissertação de
Mestrado, Universidade Federal de Pernambuco.
Ribeiro, L. F., & Tabarelli, M. (2002). A structural gradient in cerrado vegetation of Brazil: changes in woody plant density, species richness, life
history and plant composition. Journal of Tropical Ecology, 18(05), 775-794.
Ribeiro, M. N., Sanchez, M., Pedroni, F., & Peixoto, K. S. (2012). Fogo e dinâmica da comunidade lenhosa em cerrado sentido restrito, Barra do
Garças, Mato Grosso. Acta Botânica Brasílica, 26(1), 203-217.
Ribeiro, S. C., Fehrmann, L., Soares, C. P. B., Jacovine, L. A. G., Kleinn, C., & de Oliveira Gaspar, R. (2011). Above-and belowground biomass
in a Brazilian Cerrado. Forest Ecology and Management, 262(3), 491-499.
Ribeiro -Silva, S., Medeiros, M. D., Gomes, B. M., Seixas, E. N. C., & Silva, M. A. P. (2012). Angiosperms from the Araripe national forest,
Ceará, brazil. Check List, 8(4), 744-751.
Rodrigues, L., Lombardo, U., & Veit, H. (2018). Design of pre-Columbian raised fields in the Llanos de Moxos, Bolivian Amazon: Differential
adaptations to the local environment?. Journal of Archaeological Science: Reports, 17, 366-378.
Rodrigues, M. A. C. D. M., Miranda, I. S., & Kato, M. D. S. A. (2007). Estrutura de florestas secundárias após dois diferentes sistemas agrícolas
no nordeste do estado do Pará, Amazônia Oriental. Acta amazônica, 37, 591-598.
Rodríguez, L. & Colonnello, G. 2009. Caracterización florística de ambientes de la cuenca baja del Río Cucurital, afluente del Río Caroní, Estado
Bolívar, Guayana Venezolana. Acta Amazonica 39(1): 35-52
Rossatto, D. R., Silva, L. D. C. R., Villalobos-Vega, R., Sternberg, L. D. S. L., & Franco, A. C. (2012). Depth of water uptake in woody plants
relates to groundwater level and vegetation structure along a topographic gradient in a neotropical savanna. Environmental and Experimental
Botany, 77, 259-266.
Salis, S. M., Lehn, C. R., Mattos, P. P., Bergier, I., & Crispim, S. M. (2014). Root behavior of savanna species in Brazil’s Pantanal wetland.
Global Ecology and Conservation, 2, 378-384.
San José, J.J. & Fariñas, M.R. 1991. Temporal changes in the structure of a Trachypogon savanna protected for 25 years. Acta Oecologica 12(2):
237-247
San José, J.J., Fariñas, M.R. & Rosales, J. 1991. Spatial patterns of trees and structuring factors in a Trachypogon savanna of the Orinoco llanos.
Biotropica 23(2): 114-123
Sanaiotti, T. M. (1996). The woody flora and soils of seven Brazilian Amazonian dry savanna areas. Tese de Doutorado. Universidade de Stirling.
Sanaiotti, T. M., Bridgewater, S., & Ratter, J. A. (1997). A floristic study of the savanna vegetation of the state of Amapá, Brazil, and suggestions
for its conservation. Bol. Mus. Paraense Emilio Goeldi, Botânica, 13(1), 3-29.
Santos, L. G. P. (2008) Florística e conhecimento botânico tradicional em áreas de cerrado no município de Monsenhor Gil, Piauí, Brasil.
Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Piauí.
Santos, L. M., Lenza, E., dos Santos, J. O., Marimon, B. S., Eisenlohr, P. V., Junior, B. H. M., & Feldpausch, T. R. (2015). Diversity, floristic
composition, and structure of the woody vegetation of the Cerrado in the Cerrado–Amazon transition zone in Mato Grosso, Brazil. Brazilian
Journal of Botany, 38(4), 877-887.
Saporetti Jr, A. W., Meira Neto, J. A. A., & Almado, R. D. P. (2003). Fitossociologia de cerrado sensu stricto no município de Abaeté-MG.
Revista Árvore, 27(3), 413-419.
Sasaki, D., & Mello-Silva, R. D. (2008). Levantamento florístico no cerrado de Pedregulho, SP, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 22(1), 187-202.
Serna Isaza R.A., Rippstein G., Grollier C., Mesa E. 2001. Biodiversidad de la vegetacion de sabana en la Atillanura plana y la serrania de los
Llano Orientales. In: Rippstein Georges (ed.), Escobar German (ed.), Motta Francisco (ed.). Agroecologia y biodiversidad de las sabanas en los
Llanos Orientales de Colombia. Cali: CIAT, p. 46-63.
Sevini, F., Yao, D. Y., Lomartire, L., Barbieri, A., Vianello, D., Ferri, G., ... & Franceschi, Z. A. (2013). Analysis of population substructure in
two sympatric populations of Gran Chaco, Argentina. PloS one, 8(5), e64054.
Silberbauer-Gottsberger, I., & Eiten, G. (1983). Fitossociologia de um hectare de cerrado. (Phytosociology of a hectare of cerrado.). Brasil
Florest, 13(54), 55-70.
Silva, H. G., Figueiredo, N. & Andrade, G. V. (2008) - Estrutura da Vegetação de um Cerradão e a Heterogeneidade Regional do Cerrado do
Maranhão, Brasil. Árvore, 32, 921-930.
Silva, J. F.; Zambrano, A.; Farinas, M.R. 2001. Increase in the woody component of seasonal savannas under different fire regimes in Calabozo,
Venezuela. Journal of Biogeography, 28:977-983
Silva, L. O., Costa, D. A., Santo Filho, E., Ferreira, H. D., & Brandão, D. (2002). Levantamento florístico e fitossociológico em duas áreas de
cerrado sensu stricto no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, Goiás. Acta Botanica Brasilica, 16, 43-53.
Sinimbu, G. (2008). Fitossociologia em Cerrado Sentido Restrito na Floresta Nacional de Brasília–DF. Revista Brasileira de Biociências, 5(S2),
pg-1183.
Soares, Z. T. (1996). Fitossociologia do estrato arbóreo em uma área de cerrado na Amazônia oriental, Maranhão. Monografia de Graduação.
Universidade Estadual do Maranhão, Centro de Estudos Superiores de Imperatriz, Imperatriz, 187.
Sousa, J. T., Silva, M. A. M., Mendes, P. G. A., Sousa, J. R., Lima, A. S.; Mendonça, F. G. T., Sousa, M. M. A. (2007) Caracterização de uma
vegetação de cerrado em uma área no município de Nova Olinda-CE. Cadernos de Cultura e Ciência, 2, 2-12.
Teixeira, M. I. J. G., Araujo, A. R. B., Valeri, S. V., & Rodrigues, R. R. (2004). Florística e fitossociologia de área de cerrado ss no Município de
Patrocínio Paulista, nordeste do Estado de São Paulo. Bragantia, 01-nov.
Vidotto et al. (2007). A. (2007). Dinâmica do ecótono floresta-campo no sul do estado do Amazonas no Holoceno, através de estudos isotópicos e
fitossociológicos. Acta Amazônica, 37(3), 385-400.
von Linsingen, L., de Souza Sonehara, J., Uhlmann, A., & Cervi, A. (2006). Composição florística do parque estadual do Cerrado de Jaguariaíva,
Paraná, Brasil. Acta Biológica Paranaense, 35.
Walter, B. M. T. & Ribeiro, J. F. (1996). Fitossociologia de uma reserva ecológica de cerrado adjacente a plantios agrícolas. In: Pereira, R. C. &
Nasser, L. C. B. (Eds.) Anais VIII Simpósio sobre o Cerrado/Proc.
Walter, B. M. T., Ribeiro, J. F. & Guarino, E. S. G. (2000). Dinâmica da comunidade lenhosa em reservas de cerrado sentido restrito adjacente à
agricultura, Gerais de Balsas, MA. In: CAMARGO, A. A. Relatório Final (1995 - 2000) de Cooperação Técnica entre a Companhia de Promoção
Agrícola (CPA) e Embrapa Cerrados com aporte financeiro da Japan International Cooperation Agency – JICA: contrato no. 22300. 99/070-6, pp.
68 - 121. Embrapa.
Walter, B.M.T. & Aquino, F.G. (2004). Flórula arbórea do Cerrado sentido restrito na porção ocidental do território indígena Krahô, TO. Boletim
do Herbário Ezechias Paulo Heringer, 13: 5-19.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Savanas da America do Sul.pdf

Fitossociologia ibitipoca
Fitossociologia ibitipocaFitossociologia ibitipoca
Fitossociologia ibitipoca
Cassiano Fonseca
 
Pesquisa população rural e mamíferos
Pesquisa população rural e mamíferosPesquisa população rural e mamíferos
Pesquisa população rural e mamíferos
EsperancaConduru
 
Viveiro plant árt
Viveiro plant ártViveiro plant árt
Viveiro plant árt
Mirian Schattschneider
 
Composição florística da vegetação de restinga da apa rio capivara
Composição florística da vegetação de restinga da apa rio capivaraComposição florística da vegetação de restinga da apa rio capivara
Composição florística da vegetação de restinga da apa rio capivara
Paranapiacaba
 
Similaridade floristica floresta estacional
Similaridade floristica floresta estacionalSimilaridade floristica floresta estacional
Similaridade floristica floresta estacional
Carlos Alberto Monteiro
 
Biogeografia
BiogeografiaBiogeografia
Biogeografia
Filipe de Oliveira
 
A AVIFAUNA EM DUAS ÁREAS DE UMA ZONA RURAL COM REMANESCENTES DE MATA ATLÂNTIC...
A AVIFAUNA EM DUAS ÁREAS DE UMA ZONA RURAL COM REMANESCENTES DE MATA ATLÂNTIC...A AVIFAUNA EM DUAS ÁREAS DE UMA ZONA RURAL COM REMANESCENTES DE MATA ATLÂNTIC...
A AVIFAUNA EM DUAS ÁREAS DE UMA ZONA RURAL COM REMANESCENTES DE MATA ATLÂNTIC...
Marcos Paulo Machado Thome
 
Am burmanniaceae e gentianaceae da usina são josé, igarassu, pernambuco
Am burmanniaceae e gentianaceae da usina são josé, igarassu, pernambucoAm burmanniaceae e gentianaceae da usina são josé, igarassu, pernambuco
Am burmanniaceae e gentianaceae da usina são josé, igarassu, pernambuco
Projeto Golfinho Rotador
 
Levantamento Da Apifauna Em Floresta Ombrófila Densa De Terras Baixas...
Levantamento  Da  Apifauna  Em  Floresta  Ombrófila  Densa  De  Terras Baixas...Levantamento  Da  Apifauna  Em  Floresta  Ombrófila  Densa  De  Terras Baixas...
Levantamento Da Apifauna Em Floresta Ombrófila Densa De Terras Baixas...
Label-ha
 
Biodiversidade de Baetidae (Insecta: Ephemeroptera) no Parque Estadual do Rio...
Biodiversidade de Baetidae (Insecta: Ephemeroptera) no Parque Estadual do Rio...Biodiversidade de Baetidae (Insecta: Ephemeroptera) no Parque Estadual do Rio...
Biodiversidade de Baetidae (Insecta: Ephemeroptera) no Parque Estadual do Rio...
Elidiomar R Da-Silva
 
05
0505
Artigo bioterra v16_n2_05
Artigo bioterra v16_n2_05Artigo bioterra v16_n2_05
Artigo bioterra v16_n2_05
Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Artigo bioterra v18_n1_05
Artigo bioterra v18_n1_05Artigo bioterra v18_n1_05
Artigo bioterra v18_n1_05
Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Estrutura populacional de Lychnophora pinaster Mart. em um trecho de Campo Ru...
Estrutura populacional de Lychnophora pinaster Mart. em um trecho de Campo Ru...Estrutura populacional de Lychnophora pinaster Mart. em um trecho de Campo Ru...
Estrutura populacional de Lychnophora pinaster Mart. em um trecho de Campo Ru...
Écio Diniz
 
Itapua floresta estacional_kray
Itapua floresta estacional_krayItapua floresta estacional_kray
Itapua floresta estacional_kray
avisaassociacao
 
Comparações morfológicas e morfométricas de Pterogyne
Comparações morfológicas e morfométricas de PterogyneComparações morfológicas e morfométricas de Pterogyne
Comparações morfológicas e morfométricas de Pterogyne
Michele Soares de Lima
 
Artigo bioterra v21_n1_08
Artigo bioterra v21_n1_08Artigo bioterra v21_n1_08
Artigo bioterra v21_n1_08
Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Mudanças do código florestal e seu impacto sobre os mamíferos na brasil
Mudanças do código florestal e seu impacto sobre os mamíferos na brasilMudanças do código florestal e seu impacto sobre os mamíferos na brasil
Mudanças do código florestal e seu impacto sobre os mamíferos na brasil
João Vitor Soares Ramos
 
Apresentação sobre conectividade funcional de abelhas
Apresentação sobre conectividade funcional de abelhasApresentação sobre conectividade funcional de abelhas
Apresentação sobre conectividade funcional de abelhas
RafaelFalco22
 
Itapua dispersão arvores_arvoretas_artigo
Itapua dispersão arvores_arvoretas_artigoItapua dispersão arvores_arvoretas_artigo
Itapua dispersão arvores_arvoretas_artigo
avisaassociacao
 

Semelhante a Savanas da America do Sul.pdf (20)

Fitossociologia ibitipoca
Fitossociologia ibitipocaFitossociologia ibitipoca
Fitossociologia ibitipoca
 
Pesquisa população rural e mamíferos
Pesquisa população rural e mamíferosPesquisa população rural e mamíferos
Pesquisa população rural e mamíferos
 
Viveiro plant árt
Viveiro plant ártViveiro plant árt
Viveiro plant árt
 
Composição florística da vegetação de restinga da apa rio capivara
Composição florística da vegetação de restinga da apa rio capivaraComposição florística da vegetação de restinga da apa rio capivara
Composição florística da vegetação de restinga da apa rio capivara
 
Similaridade floristica floresta estacional
Similaridade floristica floresta estacionalSimilaridade floristica floresta estacional
Similaridade floristica floresta estacional
 
Biogeografia
BiogeografiaBiogeografia
Biogeografia
 
A AVIFAUNA EM DUAS ÁREAS DE UMA ZONA RURAL COM REMANESCENTES DE MATA ATLÂNTIC...
A AVIFAUNA EM DUAS ÁREAS DE UMA ZONA RURAL COM REMANESCENTES DE MATA ATLÂNTIC...A AVIFAUNA EM DUAS ÁREAS DE UMA ZONA RURAL COM REMANESCENTES DE MATA ATLÂNTIC...
A AVIFAUNA EM DUAS ÁREAS DE UMA ZONA RURAL COM REMANESCENTES DE MATA ATLÂNTIC...
 
Am burmanniaceae e gentianaceae da usina são josé, igarassu, pernambuco
Am burmanniaceae e gentianaceae da usina são josé, igarassu, pernambucoAm burmanniaceae e gentianaceae da usina são josé, igarassu, pernambuco
Am burmanniaceae e gentianaceae da usina são josé, igarassu, pernambuco
 
Levantamento Da Apifauna Em Floresta Ombrófila Densa De Terras Baixas...
Levantamento  Da  Apifauna  Em  Floresta  Ombrófila  Densa  De  Terras Baixas...Levantamento  Da  Apifauna  Em  Floresta  Ombrófila  Densa  De  Terras Baixas...
Levantamento Da Apifauna Em Floresta Ombrófila Densa De Terras Baixas...
 
Biodiversidade de Baetidae (Insecta: Ephemeroptera) no Parque Estadual do Rio...
Biodiversidade de Baetidae (Insecta: Ephemeroptera) no Parque Estadual do Rio...Biodiversidade de Baetidae (Insecta: Ephemeroptera) no Parque Estadual do Rio...
Biodiversidade de Baetidae (Insecta: Ephemeroptera) no Parque Estadual do Rio...
 
05
0505
05
 
Artigo bioterra v16_n2_05
Artigo bioterra v16_n2_05Artigo bioterra v16_n2_05
Artigo bioterra v16_n2_05
 
Artigo bioterra v18_n1_05
Artigo bioterra v18_n1_05Artigo bioterra v18_n1_05
Artigo bioterra v18_n1_05
 
Estrutura populacional de Lychnophora pinaster Mart. em um trecho de Campo Ru...
Estrutura populacional de Lychnophora pinaster Mart. em um trecho de Campo Ru...Estrutura populacional de Lychnophora pinaster Mart. em um trecho de Campo Ru...
Estrutura populacional de Lychnophora pinaster Mart. em um trecho de Campo Ru...
 
Itapua floresta estacional_kray
Itapua floresta estacional_krayItapua floresta estacional_kray
Itapua floresta estacional_kray
 
Comparações morfológicas e morfométricas de Pterogyne
Comparações morfológicas e morfométricas de PterogyneComparações morfológicas e morfométricas de Pterogyne
Comparações morfológicas e morfométricas de Pterogyne
 
Artigo bioterra v21_n1_08
Artigo bioterra v21_n1_08Artigo bioterra v21_n1_08
Artigo bioterra v21_n1_08
 
Mudanças do código florestal e seu impacto sobre os mamíferos na brasil
Mudanças do código florestal e seu impacto sobre os mamíferos na brasilMudanças do código florestal e seu impacto sobre os mamíferos na brasil
Mudanças do código florestal e seu impacto sobre os mamíferos na brasil
 
Apresentação sobre conectividade funcional de abelhas
Apresentação sobre conectividade funcional de abelhasApresentação sobre conectividade funcional de abelhas
Apresentação sobre conectividade funcional de abelhas
 
Itapua dispersão arvores_arvoretas_artigo
Itapua dispersão arvores_arvoretas_artigoItapua dispersão arvores_arvoretas_artigo
Itapua dispersão arvores_arvoretas_artigo
 

Último

Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESPJornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
SETCESP - Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região
 
dengue atividade e caça-palavras 6 ano exercicios
dengue atividade e caça-palavras 6 ano exerciciosdengue atividade e caça-palavras 6 ano exercicios
dengue atividade e caça-palavras 6 ano exercicios
wfsouza2
 
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESPJornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
SETCESP - Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região
 
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESPJornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
SETCESP - Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região
 
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESPJornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
SETCESP - Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região
 
Apresentação de Manejo do solo - Slides.pptx
Apresentação de Manejo do solo - Slides.pptxApresentação de Manejo do solo - Slides.pptx
Apresentação de Manejo do solo - Slides.pptx
Geagra UFG
 
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESPJornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
SETCESP - Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região
 
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESPJornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
SETCESP - Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região
 

Último (8)

Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESPJornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
 
dengue atividade e caça-palavras 6 ano exercicios
dengue atividade e caça-palavras 6 ano exerciciosdengue atividade e caça-palavras 6 ano exercicios
dengue atividade e caça-palavras 6 ano exercicios
 
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESPJornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
 
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESPJornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
 
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESPJornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
 
Apresentação de Manejo do solo - Slides.pptx
Apresentação de Manejo do solo - Slides.pptxApresentação de Manejo do solo - Slides.pptx
Apresentação de Manejo do solo - Slides.pptx
 
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESPJornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
 
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESPJornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
 

Savanas da America do Sul.pdf

  • 1. Abril, A., & Bucher, E. H. (1999). The effects of overgrazing on soil microbial community and fertility in the Chaco dry savannas of Argentina. Applied Soil Ecology, 12(2), 159-167. Aguirre, L. F. (2002). Structure of a Neotropical savanna bat community. Journal of Mammalogy, 83(3), 775-784. Alves, F. M., Noguchi, D. K., Lescano, L. E. A. M., Ramos, W. M., & Sartori, Â. L. B. (2007). Levantamento Florístico do Componente Arbóreo de duas Áreas de Cerradão em Campo Grande-MS, Brasil. Revista Brasileira de Biociências, 5(S2), pg-564. Alves, F. M., Sartori, Â. L., Zucchi, M. I., Azevedo-Tozzi, A. M., Tambarussi, E. V., & de Souza, A. P. (2018). A high level of outcrossing in the vulnerable species Prosopis rubriflora in a Chaco remnant. Australian Journal of Botany, 66(4), 360-368. Amaral, A. G., Pereira, F. F. O., & Munhoz, C. B. R. (2006). Fitossociologia de uma área de cerrado rupestre na Fazenda Sucupira, Brasília-DF. Cerne, 12(4), 350-359. Andrade, F. A. T. & Machado, J. W. B. (1991 - 93). Estudos comparativos da biodiversidade entre cerrados e florestas plantadas na Fazenda Jatobá, Correntina (BA). Brasília, Brazil: Floryl florestadora Ypê S. A. Andrade, L. A., Felfili, J. M., & Violatti, L. (2002). Phytosociology of an area of "cerrado denso" at the RECOR-IBGE, Brasília-DF, Brazil. Acta Botanica Brasilica, 16(2), 225-240. Aquino, F.G. (2004). Dinâmica da vegetação lenhosa em fragmentos de Cerrado sentido restrito em Gerais de Balsas, Maranhão. Tese de Doutorado. Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ecologia. Arakaki, A.H., Xavier, G.M., Costa, R.B., Sheidt, G.N. (2004). Fitossociologia da regeneração natural em área de cerrado no município de Jaraguari - MS. Ensaios e Ciência, 8, 139-147. Araujo Neto, M. D., Furley, P. A., Haridasan, M., & Johnson, C. E. (1986). The murundus of the cerrado region of Central Brazil. Journal of Tropical Ecology, 2(01), 17-35. Araujo, G. M., Nunes, J.J., Rosa, A.G., Resende, E.J. (1997). Estrutura comunitária de vinte áreas de cerrado residuais no município de Uberlandia, MG. Daphne, 7(2)7-14. Assunção, S. L., & Felfili, J. M. (2004). Fitossociologia de um fragmento de cerrado sensu stricto na APA do Paranoá, DF, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 18(4), 903-909. Balduino, A. P. D. C., Souza, A. L. D., Meira Neto, J. A. A., Silva, A. F. D., & Silva Júnior, M. C. D. (2005). Fitossociologia e análise comparativa da composição florística do cerrado da flora de Paraopeba-MG. Revista Árvore, 29, 25-34. Barbosa, M. M. (2006). Florística e fitossociologia de Cerrado sentido restrito no Parque Estadual da Serra Azul, Barra do Garças, MT. Florística e fitossociologia de Cerrado sentido restrito no Parque Estadual da Serra Azul, Barra do Garças, MT. Barbosa, R. I., & Fearnside, P. M. (2004). Wood density of trees in open savannas of the Brazilian Amazon.Forest Ecology and management, 199(1), 115-123.
  • 2. Barbosa, R. I., Nascimento, S. P. D., Amorim, P. A. F. D., & Silva, R. F. D. (2005). Notas sobre a composição arbóreo-arbustiva de uma fisionomia das savanas de Roraima, Amazônia Brasileira. Acta Botanica Brasilica, 19, 323-329. Barroso, G. M. & Guimarães, E. F. (1980) Excursão botânica ao Parque Nacional de Sete Cidades, Piauí. Rodriguésia, 32, 241-268. Batalha, M. A., & Mantovani, W. (2001). Floristic composition of the cerrado in the Pé-de-Gigante Reserve (Santa Rita do Passa Quatro, southeastern Brazil). Acta Botanica Brasilica, 15(3), 289-304. Blydenstein, J. 1967. Tropical savanna vegetation of the llanos of Colombia. Ecology 48(1): 1-15 Borges, H. B. N., & Shepherd, G. J. (2005). Flora e estrutura do estrato lenhoso numa comunidade de Cerrado em Santo Antônio do Leverger, MT, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, 28(1), 61-74. Bosquetti, L.B. (2008). Análise da estrutura da paisagem e fitofisionomias do Parque Estadual dos Pirineus, Goiás, Brasil. Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo. Brandao, M., Gavilanes, M. L., & Araujo, M. G. (1996). Cobertura vegetal do município de Prudente de Morais, MG. Daphne, 6(2), 40-58. Brandão, M., Laca Buendia, J. P., Araujo, M. G., & Ferreira, F. B. D. (1995). Município de Uberaba, MG: cobertura vegetal e composição florística. Daphne, 5(1), 19-39. Brando, P. M., & Durigan, G. (2005). Changes in cerrado vegetation after disturbance by frost (São Paulo State, Brazil). Plant Ecology, 175(2), 205-215. Bravo, S., Kunst, C., Grau, R., & Aráoz, E. (2010). Fire–rainfall relationships in Argentine Chaco savannas. Journal of Arid Environments, 74(10), 1319-1323. Bueno, Marcelo Leandro et al. Influence of edaphic factors on the floristic composition of an area of cerradão in the Brazilian central-west. Acta Botanica Brasilica, v. 27, n. 2, p. 445-455, 2013. Camilotti, D. C., Pagotto, T. C. S., & Araujo, A. C. (2011). Análise da vegetação arbórea de um remanescente de Cerradão em Bandeirantes, Mato Grosso do Sul, Brasil. Iheringia, Série Botânica, Porto Alegre, 66(1), 31-46. Campos, É. P. D., Duarte, T. G., Neri, A. V., Silva, A. F. D., Meira-Neto, J. A. A., & Valente, G. E. (2006). Composição florística de um trecho de cerradão e cerrado sensu stricto e sua relação com o solo na Floresta Nacional (FLONA) de Paraopeba, MG, Brasil. Cardoso, E., Moreno, M. I. C., & Guimarães, A. J. M. (2002). Estudo fitossociológico em área de cerrado sensu stricto na Estação de Pesquisa e Desenvolvimento Ambiental Galheiro-Perdizes, MG. Caminhos de Geografia, 3(5). Cesar, O., Pagano, S. N., Leitao Filho, H. D. F., Monteiro, R., da Silva, O. A., Marinis, G. D., & Shepherd, G. J. (1988). Estrutura fitossociologica do estrato arboreo de uma area de vegetacao de cerrado no municipio de Corumbatal. Naturalia. Cielo-Filho, R., Aguiar, O. T. D., Baitello, J. B., Pastore, J. A., Toniato, M. T. Z., Souza, S. C. P. M. D., ... & Costa, N. D. O. (2012). Floristic aspects of the Itapeva Ecological Station, SP: a protected area in the southern limit of the Cerrado biome. Biota Neotropica, 12(2), 147-166. Costa, A. A., & Araújo, G. M. D. (2001). Comparação da vegetação arbórea de cerradão e de cerrado na Reserva do Panga, Uberlândia, Minas Gerais. Acta Botanica Brasilica.
  • 3. Costa, F. V., Oliveira, K. N., Nunes, Y. R. F., de Oliveira Menino, G. C., Brandão, D. O., de Araújo, L. S., ... & Santos, D. (2015). Floristic composition and wood community structure of two cerrado stricto sensu areas on north of Minas Gerais. Cerne, 16(3), 267-281. Costa, I. R. D., & Araújo, F. S. D. (2007). Organização comunitária de um encrave de cerrado sensu stricto no bioma Caatinga, chapada do Araripe, Barbalha, Ceará. Acta Botanica Brasilica, 21(2), 281-291. Costa, I. R., da Araújo, F. S., & Lima-Verde, L. W. (2004). Flora e aspectos auto-ecológicos de um encrave de cerrado na chapada do Araripe, Nordeste do Brasil. Acta Botânica Brasila, 18(1), 759-770. da Costa Neto, S. V., do Amapá, T. D. E., Miranda, I. S., Rocha, A. E. S., & de Botânica, C. (2017). Flora das savanas do estado do Amapá. In Bastos, M. et al. (editor). Conhecimento e Manejo Sustentável da Biodiversidade Amapaense Capa comum da Costa-Coutinho, J. M., da Costa-Neto, S. V., & Jardim, M. A. G. (2021). Florística e estrutura do estrato arbóreo em cinco savanas no estado do Pará, Brasil. Revista Brasileira de Geografia Física, 14(01), 215-228. Dezzeo, N.; Flores, S.; Zambrano-Martínez, S.; Rodgers, L.; Ochoa, E. 2008. Estructura y composición florística de bosques secos y sabanas en los llanos orientales del Orinoco, Venezuela. Interciencia 33 (10): 733-740 do Couto Miranda, S., da Silva Júnior, M. C., & Salles, L. A. (2007). A comunidade lenhosa de cerrado rupestre na Serra Dourada, Goiás. Heringeriana, 43. Donselaar, J. 1969. Observations on savana vegetation-type in the Guianas. Vegetatio 17 (1/6):272-312 Donselaar, J. 1969. Observations on savana vegetation-type in the Guianas. Vegetatio 17 (1/6):272-312 Durigan, G., Bacic, M. C., Franco, G. A. D. C., & Siqueira, M. D. (1999). Inventario floristico de Cerrado na Estação Ecológica de Assis, SP. Inventory of cerrado in the Assis Ecological Station. Hoehnea, 26(2), 149-172. Durigan, G., DE Freitas Leitao Filho, H., & Ribeiro Rodrigues, R. (1994). Phytosociology and structure of a frequently burnt cerrado vegetation in SE-Brazil. Flora, 189(2), 153-160. Durigan, G., Nishikawa, D.L.L et al. (2002). Caracterização de dois estratos da vegetação em uma área de cerrado no município de Brotas, SP, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 16(3), 251-262. Eiten, G. (1998). List of genera, species, and collections identified to date south of Loreto, Maranhão, Brazil. Unpubl. MS. 7pp. Cerrados, Planaltina, DF, Brazil. Fausto, M. A., Machado, N. G., de Souza Nogueira, J., & Biudes, M. S. (2014). Net radiation estimated by remote sensing in Cerrado areas in the Upper Paraguay River Basin. Journal of Applied Remote Sensing, 8(1), 083541. Felfili, J. M. & Silva Júnior, M. C. (2001) Biogeografia do bioma cerrado: estudo fitofisionômico na Chapada do Espigão Mestre do São Francisco. Ministério do Meio Ambiente, Brasília 152p. Felfili, J. M., Nogueira, P. E., Silva Júnior, M. C. D., Marimon, B. S., & Delitti, W. B. C. (2002). Composição florística e fitossociologia do cerrado sentido restrito no município de Água Boa-MT. Acta Botanica Brasilica, 16, 103-112. Felfili, J. M., Rezende, A. V., Júnior, M. C. D. S., & Silva, M. A. (2000). Changes in the floristic composition of cerrado sensu stricto in Brazil over a nine-year period. Journal of Tropical Ecology, 16(04), 579-590.
  • 4. Felfili, J.M., et al. (1993). Análise Comparativa da Florística e Fitossociologia da Vegetação Arbórea do Cerrado sensu stricto na Chapada Pratinha, DF, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 6(2): 27-46. Ferreira, K. B. (1997) Estudo fitossociológico em uma área de cerrado marginal no município de Afonso Cunha, MA. Monografia, Universidade Federal do Maranhão, São Luiz. Fidelis, A. T., & Godoy, S. A. P. D. (2003). Structure of cerrado stricto sensu at the Glebe Cerrado Pé-de-Gigante, Santa Rita do Passa Quatro, SP. Acta Botanica Brasilica, 17(4), 531-539. Figueiredo, M. A. & Fernandes, A. (1987) Encraves de cerrado no interior do Ceará. Ciência Agronômica, 18, 1-4. Figueiredo, N. & Andrade, G. V. (2007) Informações sobre a estrutura e composição florística da vegetação de um Cerradão na Chapada do Gado Bravo município de Balsas - MA. In: Barreto, L. (Org.). Cerrado Norte do Brasil (2007). Pelotas, RG: USEB, 2007. p. 141-155. Finger, Z. (2008). Fitossociologia de Comunidades Arbóreas em Savanas do Brasil Central. Tese de Doutorado, Universidade Federal de Santa Maria. Fonseca, E. M.; Ferreira, M.A.; Nunes, J.R.S.; Pinho, N.G.C.; Ferraz, L.; Macedo, M.; Guarim Neto, G. (2004). Aspectos fitossociológicos de uma comunidade de Carvoal (Callisthene fasciculata) no pantanal de Mato Grosso, Brasil. Simpósio Sobre Recursos Naturais e Socioeconômicos do Pantanal, 229-243. Fonseca, M. D., & Silva Júnior, M. D. (2004). Fitossociologia e similaridade florística entre trechos de Cerrado sentido restrito em interflúvio e em vale no Jardim Botânico de Brasília, DF. Acta Botanica Brasilica, 18(1), 19-29. Giácomo, R. G., De Carvalho, D. C., Pereira, M. G., De Souza, A. B., & Gaui, T. D. (2013). Florística e fitossociologia em áreas de campo sujo e cerrado sensu stricto na estação ecológica de Pirapitinga–MG. Ciência Florestal, 23(1), 29-43. Gibbs, P. E., Leitão Filho, H. D. F., & Shepherd, G. (1983). Floristic composition and community structure in an area of cerrado in SE Brazil. Flora, 173(5-6), 433-449. Gottsberger, G., & Morawetz, W. (1986). Floristic structural and phytogeographical analysis of the Savannas of Humaitá (Amazonas). Flora, 178(1), 41-91. Granjeiro, C. M. M. (1983) Contribuição ao estudo integrado da paisagem e dos ecossistemas da área do município de Aquiraz, Ceará. NUGA/UECE/GTZ Final Report, volume 1, Fortaleza, 644p. Guarim, V. L. M. S., Moraes, E. C. C., Prance, G. T., & Ratter, J. A. (2000). Inventory of a mesotrophic Callisthene cerradão in the Pantanal of Mato Grosso, Brazil. Edinburgh Journal of Botany, 57(03), 429-436. Guillermo Sarmiento e Mauricio Vera. 1979. Composicíon, estructura, biomassa y producion primaria de diferentes sabanas em los llanos occidentalles de Venezuela. Separata del Boletin de la Sociedad Venezolana de Ciencias Naturales n 136 Tomo XXXIV Guimarães, A. J. M., Corrêa, G. F., & Araújo, G. M. (2001). Características da vegetação e do solo em duas comunidades vegetais contíguas no Triângulo Mineiro. Boletim do Herbário Ezechias Paulo Heringer, 7, 113-127. Harley, R. M., Giuliettti, A., Grilo, A. S., Silva, T. R. S., Funch, L., Funch, R. R., ... & Nascimento, F. D. (2005). Cerrado. Biodiversidade e conservação da Chapada Diamantina (FA Junca, L. Funch & R. Rocha, orgs.). Ministério do Meio Ambiente, Brasília.
  • 5. Jansen-Jacobs, M. & ter Steege, H.. 2000. Plant Diversity in Guyana. 147-157 in: ter Steege, H. (ed.) Plant diversity in Guyana. With recommendations for a National Protected Area Strategy. Tropenbos Series 18. Tropenbos Foundation, Wageningen. Jati, S. R., Fearnside, P. M., & Barbosa, R. I. (2014). Densidade da madeira de árvores em savanas do norte da Amazônia brasileira. Acta Amazonica, 44, 79-86. Jones, H. T., Mayle, F. E., Pennington, R. T., & Killeen, T. J. (2011). Characterisation of Bolivian savanna ecosystems by their modern pollen rain and implications for fossil pollen records. Review of Palaeobotany and Palynology, 164(3-4), 223-237. Kufner, D. C. L., Guglieri, A., Scremin-Dias, E., & Pott, V. J. (2008). Florística do estrato herbáceo-subarbustivo de uma área úmida de cerrado em Mato Grosso do Sul, Brasil. IX Anais do Simpósio Nacional do Cerrado. Desafios e estratégias para o equilíbrio entre sociedade agronegócio e recursos naturais, II SIMPÓSIO Internacional Savanas Tropicais. Libano, A. M., & Felfili, J. M. (2007). Fitossociologia de um cerrado sensu stricto no Brasil Central ao longo de 18 anos. Revista Brasileira de Biociências, 5(S2), pg-90. Lima, R. A. F. D., Rando, J. G., & Barreto, K. D. (2015). Composition and diversity in the cerrado of eastern Mato Grosso do Sul, Brazil. Revista Árvore, 39(1), 9-24. Lima, T. A., Pinto, J. R. R., Lenza, E., & Pinto, A. D. S. (2010). Florística e estrutura da vegetação arbustivo-arbórea em uma área de cerrado rupestre no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, Goiás. Biota Neotropica, 10, 159-166. Lindoso, G. S. (2008). Cerrado sensu stricto sobre neossolo quartzarênico: fitogeografia e conservação. 2008. 186 p Dissertação, Mestrado em Ecologia, Universidade de Brasília, Brasília. Lopes, S. D. F., Vale, V. S. D., & Schiavini, I. (2009). Efeito de queimadas sobre a estrutura e composição da comunidade vegetal lenhosa do cerrado sentido restrito em Caldas Novas, GO. Revista Árvore, 33, 695-704. Loschi, R. A., Pereira, J. A. A., Machado, E. L. M., Carlos, L., Gonzaga, A. P. D., Carmo, I. P., & Gomes, D. J. S. (2013). Structural and environmental variations in a continuum of gallery forest/savana stricto sensu in Itumirim, MG. Cerne, 19(2), 213-227. Machadol, J. W. B. (1992). Análise compara t1v a da florístlca e fitossociqlogia da vegetaçáo arbórea do cerrado sensu stricto na chapada pratlniia, df-brasil. Acta Botanica Brasilica, 6(2), 27. Magnusson, W.E., Lima, A.P., Albemaz, A.L.K.M., Sanaiotti, T.M., Guillaumet, J.L. (2008). Estrutura do estrato arbóreo do cerrado amazônico em Alter do Chão, Pará, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, 31(1): 165-177. Marimon et al. (2006). Observations on the vegetation of Northeastern Mato Grosso, Brazil. IV. Na analysis of the Cerrado–Amazonian forest ecotone. Edinburgh Journal of Botany, 63(2-3), 323-341. Marimon Jr, B. H. M., & Haridasan, M. (2005). Comparação da vegetação arbórea e características edáficas de um cerradão e um cerrado sensu strictoem áreas adjacentes sobre solo distrófico no leste de Mato Grosso, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 19, 913-926. Marin, W., Mondragon, I. F., & Colorado, J. D. (2022). Aerial Identification of Amazonian Palms in High-Density Forest Using Deep Learning. Forests, 13(5), 655.
  • 6. Matos, F. D. S., Nunes, Y. R. F., Silva, M. A. P., & Oliveira, I. D. S. (2014). Variação biométrica de diásporos de buriti (Mauritia flexuosa Lf- Arecaceae) em veredas em diferentes estágios de conservação. Ciência Florestal, 24, 833-842. Medeiros, M. B. D., & Walter, B. M. T. (2012). Composition and structure of the woody cerrado stricto sensu in northern Tocantins and southern Maranhão. Revista Árvore, 36(4), 673-683. Medeiros, M. B., Walter, B. M. T., & Silva, G. P. (2008). Fitossociologia do cerrado stricto sensu no município de Carolina, MA, Brasil. Cerne, 14(4), 285-294. Medeiros, M.B., Guarino, E., & da Silva, G. P. (2005). Fitossociologia de um trecho de Cerrado sensu stricto na Bacia do Rio Corumbá-área de influência direta do aproveitamento hidrelétrico Corumbá IV (GO). Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Meira Neto, J. A. A., & Saporetti Júnior, A. W. (2002). Parâmetros fitossociológicos de um cerrado no Parque Nacional da Serra do Cipó, MG. Revista Árvore, 26, 645-648. Mendes, M. R. D. A., Munhoz, C. B. R., Silva Júnior, M. C. D., & Castro, A. A. J. F. (2012). Relação entre a vegetação e as propriedades do solo em áreas de campo limpo úmido no Parque Nacional de Sete Cidades, Piauí, Brasil. Rodriguésia, 63, 971-984. Miguel, E. P., Rezende, A. V., Leal, F. A., Pereira, R. S., & Melo, R. R. D. (2016). Floristic-structural characterization and successional group of tree species in the cerrado biome of Tocantins state, Brazil. Revista Caatinga, 29(2), 393-404. Miranda, I. S. (1993). Estrutura do estrato arbóreo do cerrado amazônico em Alter-do-Chão, Pará, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, 16(2), 143-150. Miranda, I. S., Almeida, S. S., & Dantas, P. J. (2006). Florística e estrutura de comunidades arbóreas em cerrados de Rondônia, Brasil. Acta Amazônica, Manaus, 36(4), 419-430. Montes, R. & San Jose, J.J. 1995. Vegetation and soil analysis of topo-sequences in Orinoco llanos. Flora: 190: 1-33 Moreira, S. N., Pott, A., Pott, V. J., & Damasceno-Junior, G. A. (2011). Estrutura da vegetação de lagoa associada à vereda no Cerrado brasileiro. Rodriguésia, 62(4), 721-729. Moreira, S. N., Pott, V. J., de Souza, E. B., & Pott, A. (2017). Are Mauritia flexuosa L. f. palm swamps in the Brazilian Pantanal true veredas? A floristic appraisal. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi-Ciências Naturais, 12(2), 221-238. Moreno, M. I. C., & Cardoso, E. (2008). Fatores edáficos influenciando na estrutura de fitofisionomias do cerrado. Caminhos de Geografia, 9(25). Moro, M. F., Castro, A. S. F., & Araújo, F. S. D. (2011). Composição florística e estrutura de um fragmento de vegetação savânica sobre os tabuleiros pré-litorâneos na zona urbana de Fortaleza, Ceará. Rodriguésia, 62, 407-423. Moro, R.S. (Org.). Biogeografia do Cerrado nos campos Gerais. Universidade Estadual de Ponta Gorssa, 2012. 207 p. Moura, I. I. O., Klein, V. L. G., Felfili, J. M., & Ferreira, H. D. (2008). Fitossociologia da comunidade lenhosa de uma área de cerrado rupestre no Parque Estadual dos Pireneus, Pirenópolis, Goiás. Revista de Biologia Neotropical, 4(2), 18. Moura, I. O. (2007) Relações florístico-estruturais e ecológicas do cerrado sensu stricto sobre afloramentos rochosos. Tese de Doutorado, Universidade de Brasília.
  • 7. Nascimento, M. T., & Saddi, N. (1992). Structure and floristic composition in an area of cerrado in Cuiabá-MT, Brazil. Rev. Revista Brasileira de Botânica, 15(1), 47-55. Neri, A. V. (2007). Gradiente pedológico-vegetacional de Cerrado em Paraopeba, MG. Tese de Doutorado em Botânica, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG. Neri, A. V., Meira Neto, J. A. A., SILVA, A. D., Martins, S. V., & Batista, M. L. (2007). Análise da estrutura de uma comunidade lenhosa em área de cerrado sensu stricto no município de Senador Modestino Gonçalves, norte de Minas Gerais, Brasil. Revista Árvore, 31(1), 123-134. Norde, R. & Oldenburger, F.H.F. Smith, S.; Silva, J.F. & Fariñas, M.R. 1975. The vegetation of the Sipaliwini savanna in Southern SurinameGeomorpholy, soil texture and tree density in a seasonal savanna in eastern Venezuela. On Line publicaction 2009. Oliveira Filho, A. T., Martins, F.R. (1986). Distribuição, caracterização e composição florística das formações vegetais da região da Salgadeira, na Chapada dos Guimaraes (MT). Ver. Revista Brasileira de Botânica, 9(2), 2007-223. Oliveira, A. C. P., Penha, A. S., Souza, R. F., & Loiola, M. I. B. (2012). Composição florística de uma comunidade savânica no Rio Grande do Norte, Nordeste do Brasil. Acta Botânica Brasílica, 26(3), 559-569. Oliveira, C. P. D., Francelino, M. R., Cysneiros, V. C., Andrade, F. C. D., & Booth, M. C. (2015). Structure and floristic of the cerrado sensu stricto in west of Bahia. CERNE, 21(4), 545-552. Oliveira-Filho, A. T. (1992). The vegetation of Brazilian ‘murundus’–the island-effect on the plant community. Journal of Tropical Ecology, 8(04), 465-486. Parra-O, Carlos. 2006. Estudio general de la vegetación nativa de Puerto Carreño (Vichada), Colombia). Caldasia 28(2): 165-177 Paula, J. E. D., Imaña Encinas, J., & Santana, O. A. (2007). Levantamento florístico edendrométrico de um hectare de Cerrado sensu stricto em Planaltina, Distrito Federal. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, 2(4),292-296. Pegano, S.N., Cesar, O., Leitão-Filho, H.F. (1989). Estrutura fitossociológica do estrato arbustivo-arbóreo da vegetação de cerrado da área de proteção ambiental (APA) de Corumbataí - Estado de São Paulo. Revista Brasileira de Biologia, 49(1)49-59 Pessoa, M. J. G. (2014). Composição florística e estrutura da vegetação lenhosa de savanas sobre afloramentos rochosos na transição Cerrado Amazônia, MT. 2014. 58 f, Dissertação. Mestrado em Biodiversidade e Agroecossistemas Amazônicos, Universidade do Estado de Mato Grosso. Pinheiro, E. D. S., & Durigan, G. (2012). Floristic and structural differences among cerrado phytophysiognomies in Assis, SP, Brazil. Revista Árvore, 36(1), 181-193. Pinto, J. R. R., Lenza, E., & Pinto, A. D. S. (2009). Composição florística e estrutura da vegetação arbustivo-arbórea em um cerrado rupestre, Cocalzinho de Goiás, Goiás. Brazilian Journal of Botany, 32, 1-10. Ponce, M.E.; González, V.; Brandin, J. & Ponce, M. 1994. Analisis de la vegetacion asociada a una toposequencia en los llanos centro-orientales de Venezuela. Ecotropicos 7(2): 11-22 Prado Júnior, J. A., de Faria Lopes, S., do Vale, V. S., Neto, O. C. D., & Schiavini, I. (2012). Floristic, structural and ecological comparison of the arboreal vegetation of physiognomies in an urban remnant. Bioscience Journal, 28(3).
  • 8. Prance, G. T., & Schaller, G. B. (1982). Preliminary study of some vegetation types of the Pantanal, Mato Grosso, Brazil. Brittonia, 34(2), 228- 251. Ramírez, N.; Dezzeo, N.; Chacón, N. 2007. Floristic composition, plant species abundance, and soil properties of montane savannas in the Gran Sabana, Venezuela. Flora 202:316-327 Ramos, W. M., & Sartori, A. L. B. (2013). Floristic analysis and dispersal syndromes of woody species of the Serra de Maracaju, Mato Grosso do Sul, Brazil. Brazilian Journal of Biology, 73(1), 67-78. Ratter, J. A., Bridgewater, S., & Ribeiro, J. F. (2001). Espécies lenhosas da fitofisionomia cerrado sentido amplo em 170 localidades do bioma cerrado. Boletim do Herbário Ezechias Paulo Heringer, 7(1), 5-112. Ratter, J. A., Bridgewater, S., Atkinson, R. & Ribeiro, J. F. (1996). Analysis of the floristic composition of the Brazilian cerrado vegetation. II. Comparison of the woody vegetation of 98 areas. Edinburgh Journal of Botany. 53: 153–180. Ratter, J. A., Leitao Filho, H., Argent, G., Gibbs, P. E., Semir, J., Shepherd, G., & Tamashiro, J. (1988). Floristic composition and community structure of a southern cerrado area in Brazil. Notes from the Royal Botanic Garden, Edinburgh. Reys, P., Camargo, M. G. G. D., Grombone-Guaratini, M. T., Teixeira, A. D. P., Assis, M. A., & Morellato, L. P. C. (2013). Estrutura e composição florística de um Cerrado sensu stricto e sua importância para propostas de restauração ecológica. Hoehnea, 40, 449-464. Ribeiro, J. F., & Haridasan, M. (1984). Comparação fitossociológica de um cerrado denso e um cerradão em solos distróficos no Distrito Federal. In Congresso nacional de botanica (Vol. 35, pp. 342-347). Manaus: Sociedade de Botânica do Brasil. Ribeiro, J. F., Silva, J. C. S., & Batmanian, G. J. (1985). Fitossociologia de tipos fisionômicos de cerrado em Planaltina-DF. Revista Brasileira de Botânica, 8(2). Ribeiro, L. C., & Borghetti, F. (2014). Comparative effects of desiccation, heat shock and high temperatures on seed germination of savanna and forest tree species. Austral Ecology, 39(3), 267-278. Ribeiro, L. F. (2000) Riqueza de plantas lenhosas e distribuição de grupos ecológicos em uma área de cerrado no Piauí, Brasil. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Pernambuco. Ribeiro, L. F., & Tabarelli, M. (2002). A structural gradient in cerrado vegetation of Brazil: changes in woody plant density, species richness, life history and plant composition. Journal of Tropical Ecology, 18(05), 775-794. Ribeiro, M. N., Sanchez, M., Pedroni, F., & Peixoto, K. S. (2012). Fogo e dinâmica da comunidade lenhosa em cerrado sentido restrito, Barra do Garças, Mato Grosso. Acta Botânica Brasílica, 26(1), 203-217. Ribeiro, S. C., Fehrmann, L., Soares, C. P. B., Jacovine, L. A. G., Kleinn, C., & de Oliveira Gaspar, R. (2011). Above-and belowground biomass in a Brazilian Cerrado. Forest Ecology and Management, 262(3), 491-499. Ribeiro -Silva, S., Medeiros, M. D., Gomes, B. M., Seixas, E. N. C., & Silva, M. A. P. (2012). Angiosperms from the Araripe national forest, Ceará, brazil. Check List, 8(4), 744-751. Rodrigues, L., Lombardo, U., & Veit, H. (2018). Design of pre-Columbian raised fields in the Llanos de Moxos, Bolivian Amazon: Differential adaptations to the local environment?. Journal of Archaeological Science: Reports, 17, 366-378.
  • 9. Rodrigues, M. A. C. D. M., Miranda, I. S., & Kato, M. D. S. A. (2007). Estrutura de florestas secundárias após dois diferentes sistemas agrícolas no nordeste do estado do Pará, Amazônia Oriental. Acta amazônica, 37, 591-598. Rodríguez, L. & Colonnello, G. 2009. Caracterización florística de ambientes de la cuenca baja del Río Cucurital, afluente del Río Caroní, Estado Bolívar, Guayana Venezolana. Acta Amazonica 39(1): 35-52 Rossatto, D. R., Silva, L. D. C. R., Villalobos-Vega, R., Sternberg, L. D. S. L., & Franco, A. C. (2012). Depth of water uptake in woody plants relates to groundwater level and vegetation structure along a topographic gradient in a neotropical savanna. Environmental and Experimental Botany, 77, 259-266. Salis, S. M., Lehn, C. R., Mattos, P. P., Bergier, I., & Crispim, S. M. (2014). Root behavior of savanna species in Brazil’s Pantanal wetland. Global Ecology and Conservation, 2, 378-384. San José, J.J. & Fariñas, M.R. 1991. Temporal changes in the structure of a Trachypogon savanna protected for 25 years. Acta Oecologica 12(2): 237-247 San José, J.J., Fariñas, M.R. & Rosales, J. 1991. Spatial patterns of trees and structuring factors in a Trachypogon savanna of the Orinoco llanos. Biotropica 23(2): 114-123 Sanaiotti, T. M. (1996). The woody flora and soils of seven Brazilian Amazonian dry savanna areas. Tese de Doutorado. Universidade de Stirling. Sanaiotti, T. M., Bridgewater, S., & Ratter, J. A. (1997). A floristic study of the savanna vegetation of the state of Amapá, Brazil, and suggestions for its conservation. Bol. Mus. Paraense Emilio Goeldi, Botânica, 13(1), 3-29. Santos, L. G. P. (2008) Florística e conhecimento botânico tradicional em áreas de cerrado no município de Monsenhor Gil, Piauí, Brasil. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Piauí. Santos, L. M., Lenza, E., dos Santos, J. O., Marimon, B. S., Eisenlohr, P. V., Junior, B. H. M., & Feldpausch, T. R. (2015). Diversity, floristic composition, and structure of the woody vegetation of the Cerrado in the Cerrado–Amazon transition zone in Mato Grosso, Brazil. Brazilian Journal of Botany, 38(4), 877-887. Saporetti Jr, A. W., Meira Neto, J. A. A., & Almado, R. D. P. (2003). Fitossociologia de cerrado sensu stricto no município de Abaeté-MG. Revista Árvore, 27(3), 413-419. Sasaki, D., & Mello-Silva, R. D. (2008). Levantamento florístico no cerrado de Pedregulho, SP, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 22(1), 187-202. Serna Isaza R.A., Rippstein G., Grollier C., Mesa E. 2001. Biodiversidad de la vegetacion de sabana en la Atillanura plana y la serrania de los Llano Orientales. In: Rippstein Georges (ed.), Escobar German (ed.), Motta Francisco (ed.). Agroecologia y biodiversidad de las sabanas en los Llanos Orientales de Colombia. Cali: CIAT, p. 46-63. Sevini, F., Yao, D. Y., Lomartire, L., Barbieri, A., Vianello, D., Ferri, G., ... & Franceschi, Z. A. (2013). Analysis of population substructure in two sympatric populations of Gran Chaco, Argentina. PloS one, 8(5), e64054. Silberbauer-Gottsberger, I., & Eiten, G. (1983). Fitossociologia de um hectare de cerrado. (Phytosociology of a hectare of cerrado.). Brasil Florest, 13(54), 55-70.
  • 10. Silva, H. G., Figueiredo, N. & Andrade, G. V. (2008) - Estrutura da Vegetação de um Cerradão e a Heterogeneidade Regional do Cerrado do Maranhão, Brasil. Árvore, 32, 921-930. Silva, J. F.; Zambrano, A.; Farinas, M.R. 2001. Increase in the woody component of seasonal savannas under different fire regimes in Calabozo, Venezuela. Journal of Biogeography, 28:977-983 Silva, L. O., Costa, D. A., Santo Filho, E., Ferreira, H. D., & Brandão, D. (2002). Levantamento florístico e fitossociológico em duas áreas de cerrado sensu stricto no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, Goiás. Acta Botanica Brasilica, 16, 43-53. Sinimbu, G. (2008). Fitossociologia em Cerrado Sentido Restrito na Floresta Nacional de Brasília–DF. Revista Brasileira de Biociências, 5(S2), pg-1183. Soares, Z. T. (1996). Fitossociologia do estrato arbóreo em uma área de cerrado na Amazônia oriental, Maranhão. Monografia de Graduação. Universidade Estadual do Maranhão, Centro de Estudos Superiores de Imperatriz, Imperatriz, 187. Sousa, J. T., Silva, M. A. M., Mendes, P. G. A., Sousa, J. R., Lima, A. S.; Mendonça, F. G. T., Sousa, M. M. A. (2007) Caracterização de uma vegetação de cerrado em uma área no município de Nova Olinda-CE. Cadernos de Cultura e Ciência, 2, 2-12. Teixeira, M. I. J. G., Araujo, A. R. B., Valeri, S. V., & Rodrigues, R. R. (2004). Florística e fitossociologia de área de cerrado ss no Município de Patrocínio Paulista, nordeste do Estado de São Paulo. Bragantia, 01-nov. Vidotto et al. (2007). A. (2007). Dinâmica do ecótono floresta-campo no sul do estado do Amazonas no Holoceno, através de estudos isotópicos e fitossociológicos. Acta Amazônica, 37(3), 385-400. von Linsingen, L., de Souza Sonehara, J., Uhlmann, A., & Cervi, A. (2006). Composição florística do parque estadual do Cerrado de Jaguariaíva, Paraná, Brasil. Acta Biológica Paranaense, 35. Walter, B. M. T. & Ribeiro, J. F. (1996). Fitossociologia de uma reserva ecológica de cerrado adjacente a plantios agrícolas. In: Pereira, R. C. & Nasser, L. C. B. (Eds.) Anais VIII Simpósio sobre o Cerrado/Proc. Walter, B. M. T., Ribeiro, J. F. & Guarino, E. S. G. (2000). Dinâmica da comunidade lenhosa em reservas de cerrado sentido restrito adjacente à agricultura, Gerais de Balsas, MA. In: CAMARGO, A. A. Relatório Final (1995 - 2000) de Cooperação Técnica entre a Companhia de Promoção Agrícola (CPA) e Embrapa Cerrados com aporte financeiro da Japan International Cooperation Agency – JICA: contrato no. 22300. 99/070-6, pp. 68 - 121. Embrapa. Walter, B.M.T. & Aquino, F.G. (2004). Flórula arbórea do Cerrado sentido restrito na porção ocidental do território indígena Krahô, TO. Boletim do Herbário Ezechias Paulo Heringer, 13: 5-19.