O documento discute os satélites CBERS operados pelo Brasil e China, incluindo o histórico dos satélites CBERS-1, CBERS-2, CBERS-2B, e os planos para os futuros satélites CBERS-3 e CBERS-4. Ele fornece detalhes sobre os instrumentos a bordo dos satélites e exemplos de imagens geradas.
Este documento apresenta especificações e normas gerais para levantamentos GPS no Brasil. Detalha os três segmentos do sistema GPS (espacial, de controle e do usuário), as características dos sinais transmitidos pelos satélites e os tipos de receptores GPS. Tem como objetivo fornecer elementos básicos para serviços de posicionamento que utilizam métodos associados ao GPS.
MAPEAMENTO DIGITAL DE AMBIENTES COSTEIROS COM APOIO DE IMAGENS DE SATÉLITES E...GlobalGeo Geotecnologias
O documento descreve o mapeamento digital de ambientes costeiros com apoio de imagens de satélites e dados GNSS. Ele discute o mapeamento digital, ambientes e processos costeiros, imagens de satélites de alta e média resolução e dados GNSS. Estudos de caso aplicaram imagens WorldView-2 e THEOS no mapeamento costeiro e gestão ambiental em Guaratiba/Santa Cruz-RJ, Maricá-RJ e Recife de Fora-Bahia.
Utilização de imagens de satélites em diferentes aplicações - Casos ReaisGlobalGeo Geotecnologias
A GlobalGeo atua na comercialização de imagens de satélite, software e serviços baseados em geotecnologias para clientes nos setores de mineração, energia, agricultura, meio ambiente e outros. A empresa possui escritórios em Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo e oferece produtos e serviços de alta qualidade para atender as necessidades dos clientes.
O GPS funciona triangulando a posição de um receptor a partir dos sinais de pelo menos 4 satélites. Os satélites transmitem sinais de rádio que contêm informações de tempo e posição, permitindo ao receptor calcular a distância a cada satélite e determinar sua localização.
Este documento discute o Sistema Global de Posicionamento (GPS) em detalhe. Detalha os componentes do sistema GPS, como os satélites, receptores e sinais. Também explica como o posicionamento é calculado através da trilateração e os fatores que afetam a precisão, como a posição dos satélites. Por fim, apresenta um caso de estudo português sobre o monitoramento da costa terrestre usando GPS.
Este documento apresenta uma metodologia para reconstrução e regularização de trajetórias de um robô utilizando apenas imagens estereoscópicas capturadas durante seu movimento. A simulação do movimento do robô e a captura de imagens são realizadas em um ambiente virtual 3D. A trajetória é estimada usando processamento de imagens e fluxo óptico, mas contém erro. Então, uma rede neural é treinada com trajetórias simuladas para regularizar a estimativa, reduzindo o erro.
1) A GlobalGeo apresenta soluções de mapeamento e monitoramento de áreas de risco ambiental utilizando imagens de satélite de alta resolução da DigitalGlobe.
2) As imagens podem ser usadas para planejamento territorial, gestão de desastres naturais e licenciamento ambiental.
3) A GlobalGeo oferece serviços de processamento, consultoria e web services para diferentes segmentos como meio ambiente, energia e mineração.
[1] O documento discute o monitoramento de recursos naturais e território por meio de sensoriamento remoto, abordando a evolução histórica de satélites e sensores.
[2] São apresentados exemplos de aplicações do sensoriamento remoto para monitorar variáveis ambientais como vegetação, água, queimadas e agricultura.
[3] O documento destaca a importância das séries temporais de dados de satélite para analisar processos e dinâmicas ambientais.
Este documento apresenta especificações e normas gerais para levantamentos GPS no Brasil. Detalha os três segmentos do sistema GPS (espacial, de controle e do usuário), as características dos sinais transmitidos pelos satélites e os tipos de receptores GPS. Tem como objetivo fornecer elementos básicos para serviços de posicionamento que utilizam métodos associados ao GPS.
MAPEAMENTO DIGITAL DE AMBIENTES COSTEIROS COM APOIO DE IMAGENS DE SATÉLITES E...GlobalGeo Geotecnologias
O documento descreve o mapeamento digital de ambientes costeiros com apoio de imagens de satélites e dados GNSS. Ele discute o mapeamento digital, ambientes e processos costeiros, imagens de satélites de alta e média resolução e dados GNSS. Estudos de caso aplicaram imagens WorldView-2 e THEOS no mapeamento costeiro e gestão ambiental em Guaratiba/Santa Cruz-RJ, Maricá-RJ e Recife de Fora-Bahia.
Utilização de imagens de satélites em diferentes aplicações - Casos ReaisGlobalGeo Geotecnologias
A GlobalGeo atua na comercialização de imagens de satélite, software e serviços baseados em geotecnologias para clientes nos setores de mineração, energia, agricultura, meio ambiente e outros. A empresa possui escritórios em Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo e oferece produtos e serviços de alta qualidade para atender as necessidades dos clientes.
O GPS funciona triangulando a posição de um receptor a partir dos sinais de pelo menos 4 satélites. Os satélites transmitem sinais de rádio que contêm informações de tempo e posição, permitindo ao receptor calcular a distância a cada satélite e determinar sua localização.
Este documento discute o Sistema Global de Posicionamento (GPS) em detalhe. Detalha os componentes do sistema GPS, como os satélites, receptores e sinais. Também explica como o posicionamento é calculado através da trilateração e os fatores que afetam a precisão, como a posição dos satélites. Por fim, apresenta um caso de estudo português sobre o monitoramento da costa terrestre usando GPS.
Este documento apresenta uma metodologia para reconstrução e regularização de trajetórias de um robô utilizando apenas imagens estereoscópicas capturadas durante seu movimento. A simulação do movimento do robô e a captura de imagens são realizadas em um ambiente virtual 3D. A trajetória é estimada usando processamento de imagens e fluxo óptico, mas contém erro. Então, uma rede neural é treinada com trajetórias simuladas para regularizar a estimativa, reduzindo o erro.
1) A GlobalGeo apresenta soluções de mapeamento e monitoramento de áreas de risco ambiental utilizando imagens de satélite de alta resolução da DigitalGlobe.
2) As imagens podem ser usadas para planejamento territorial, gestão de desastres naturais e licenciamento ambiental.
3) A GlobalGeo oferece serviços de processamento, consultoria e web services para diferentes segmentos como meio ambiente, energia e mineração.
[1] O documento discute o monitoramento de recursos naturais e território por meio de sensoriamento remoto, abordando a evolução histórica de satélites e sensores.
[2] São apresentados exemplos de aplicações do sensoriamento remoto para monitorar variáveis ambientais como vegetação, água, queimadas e agricultura.
[3] O documento destaca a importância das séries temporais de dados de satélite para analisar processos e dinâmicas ambientais.
1. Modelos climáticos representam matematicamente o sistema terrestre, porém têm limitações devido a processos físicos pouco compreendidos, gerando incertezas.
2. É necessário desenvolver modelos mais integrados e análises com múltiplos modelos para melhor entender as incertezas.
3. Downscaling permite representar processos climáticos em escalas regionais, úteis para estudos de impactos considerando cenários do IPCC.
- O documento discute a adaptação às mudanças climáticas no Brasil e apresenta cenários e alternativas para o sistema energético brasileiro considerando diferentes caminhos climáticos.
- É utilizado o modelo MESSAGE-Brasil para projetar a demanda de energia e expansão do sistema e o modelo SDDP para avaliar os impactos hidrológicos nas usinas hidrelétricas.
- Os resultados preliminares mostram que um cenário sem mitigação (RCP 8.5) levaria a um sistema energético mais dependente de fontes fós
1. O documento discute a regionalização ('downscaling') de cenários de mudanças climáticas usando modelos atmosféricos regionais como o Eta para fornecer maior detalhamento espacial.
2. Foram introduzidas melhorias nos modelos globais e regionais, como a inclusão de ciclos biogeoquímicos e aumento da resolução.
3. Uma nova estratégia de downscaling está sendo desenvolvida usando três modelos globais (HadGEM2-ES, BESM e MIROC5) e dois cen
O documento discute a regionalização de cenários de mudanças climáticas na América do Sul usando o modelo regional Eta. Ele descreve novos cenários e desenvolvimentos no modelo Eta, incluindo simulações com maior resolução espacial e temporal e novas variáveis processadas. Além disso, apresenta projeções regionais de temperatura e precipitação para o período de 2016-2100 usando três modelos globais acoplados ao modelo regional Eta.
1. O grupo irá desenvolver séries históricas e futuras de recursos hídricos, balanço hídrico, alocação de água e modelagem integrada de energia e agricultura.
2. As análises serão realizadas em grade de 20x20km e por bacias dos 195 reservatórios, considerando interações com outras equipes para troca de dados.
3. Também serão propostas medidas adaptativas genéricas e análises de custo-benefício não são recomendadas devido à inviabilidade dos
1. O documento descreve um projeto de pesquisa sobre os impactos das mudanças climáticas na saúde humana no Brasil, incluindo a identificação de ondas de calor e secas, a modelagem de taxas de morbidade e mortalidade, e a estimativa de custos sociais e setoriais.
2. A pesquisa usará dados climáticos diários de municípios brasileiros com uma resolução espacial de 20km x 20km para analisar os impactos nas taxas de saúde, consumo de energia, investimentos em sane
As oportunidades e desafios da transição demográfica são o tema da apresentação divulgada por membros da SAE/PR durante o seminário “População e Desenvolvimento na Agenda do Cairo: balanço e desafios”, realizado nos dias 21 e 22 de fevereiro, em Brasília. Autores: Ricardo Paes de Barros, Diana Coutinho e Rosane Mendonça. Saiba mais: www.sae.gov.br
Apresentação exibida durante o workshop "Radiografia das Pastagens", realizado em 11 de dezembro pela SAE/PR em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG).
Leia mais: http://ow.ly/Gaoje
Apresentação exibida durante o debate “Adaptación al Cambio Climático en América Latina: Hacia un abordaje transformacional”, promovido pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, em parceria com a Fundação Avina.
Informações em: http://www.sae.gov.br/site/?p=26315#ixzz3LgVZHK1c
1. O documento discute cenários de mudanças climáticas gerados por modelos numéricos ao longo das décadas e seus relatórios de avaliação do IPCC.
2. É apresentada a evolução dos cenários, desde projeções iniciais de dupla concentração de CO2 até os mais recentes Caminhos Representativos de Concentração.
3. O texto também descreve a hierarquia dos modelos climáticos, desde os globais até os regionais de alta resolução, e exemplo de sua aplicação para projeções sobre a América
As projeções indicam um aumento generalizado de temperatura em todo o continente sul-americano em todos os cenários e estações do ano, variando de aproximadamente 2°C a 8°C até o final do século. A região Centro-Oeste apresenta os maiores aumentos projetados. As projeções de precipitação sugerem possíveis reduções na região Sudeste e aumentos na região Norte, com variações entre os modelos.
[1] O documento apresenta a estrutura e funcionamento do Modelo de Uso da Terra para Agricultura Brasileira (BLUM), que simula a oferta e demanda agrícola em 26 regiões do Brasil considerando variáveis como preços, custos, produtividade e disponibilidade de terra. [2] O modelo equilibra oferta e demanda anualmente para cada produto agrícola e pecuário, considerando a expansão da fronteira agrícola e competição por terra entre cultivos. [3] Fatores como mudanças climáticas, preços
Apresentação exibida durante o workshop "Radiografia das Pastagens", realizado em 11 de dezembro pela SAE/PR em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG). Autor: Bernardo Rudorff.
Detalhes em: http://ow.ly/Gaoje
Apresentação exibida durante o debate “Adaptación al Cambio Climático en América Latina: Hacia un abordaje transformacional”, promovido durante a COP20 pela SAE/PR em parceria com a Fundação Avina.
Saiba mais: http://www.sae.gov.br/site/?p=26315#ixzz3LgVZHK1c
La República Dominicana ha incorporado la adaptación al cambio climático en su constitución y estrategia nacional de desarrollo. El caso de Boca de Cachón muestra cómo se reubicó a 3,000 habitantes debido al aumento del Lago Enriquillo, construyéndose 537 viviendas y otras instalaciones en un nuevo pueblo con infraestructura resiliente. Aunque la adaptación está contemplada en los planes de desarrollo, todavía se necesita integrarla mejor a nivel regional y municipal, y construir infraestructura que consid
Esta apresentação foi exibida durante o seminário “População e Desenvolvimento na Agenda do Cairo: balanço e desafios”, realizado nos dias 21 e 22 de fevereiro, em Brasília. Veja mais em: www.sae.gov.br
"Impactos das mudanças de clima no processo de alocação de água em duas bacias do semiárido nordestino. Bacias do Jaguaribe e Piranhas-Açu" é o tema da apresentação utilizada no workshop “Adaptação à Mudança do Clima no Brasil em 2040: cenários e alternativas”, realizado nos dias 16 e 17 de dezembro de 2013. Autor: Eduardo Sávio P. R. Martins (FUNCEME/UFC).
Mais informações: http://ow.ly/sN0hw
Projeto “Desenvolvimento de Geotecnologias para Identificação e Monitoramento de Níveis de Degradação em Pastagens” exibido durante o workshop "Radiografia das Pastagens", realizado pela SAE/PR no dia 11 de dezembro de 2014. Autores: Sandra Furlan Nogueira e Ricardo Guimarães Andrade.
Mais informações em: http://ow.ly/Gaoje
O documento descreve o Plano ABC, um plano do governo brasileiro para promover a agricultura de baixa emissão de carbono. O Plano ABC tem como objetivo garantir sistemas agrícolas sustentáveis que reduzam as emissões de gases do efeito estufa e aumentem a fixação de carbono. O documento detalha as soluções propostas pelo plano, como restauração de pastagens, integração lavoura-pecuária-floresta e plantio direto, bem como os resultados alcançados até o momento.
Apresentação "Acordos internacionais de cooperação técnica: satélites" mostrada no XII Encontro Nacional de Estudos Estratégicos (XII ENEE), promovido pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR) em parceria com o Ministério da Defesa, nos dias 07, 08 e 09 de novembro de 2012, na Escola Naval, no Rio de Janeiro.
O documento descreve o Programa CBERS, um projeto de satélites de sensoriamento remoto desenvolvido em parceria entre o Brasil e a China. O objetivo era fornecer imagens de sensoriamento remoto de forma independente e a um custo menor. Foram lançados os satélites CBERS 1, 2 e 2B entre 1999 e 2007, e planejam-se os CBERS 3 e 4 para equalizar a participação dos países em 50% cada.
1. Modelos climáticos representam matematicamente o sistema terrestre, porém têm limitações devido a processos físicos pouco compreendidos, gerando incertezas.
2. É necessário desenvolver modelos mais integrados e análises com múltiplos modelos para melhor entender as incertezas.
3. Downscaling permite representar processos climáticos em escalas regionais, úteis para estudos de impactos considerando cenários do IPCC.
- O documento discute a adaptação às mudanças climáticas no Brasil e apresenta cenários e alternativas para o sistema energético brasileiro considerando diferentes caminhos climáticos.
- É utilizado o modelo MESSAGE-Brasil para projetar a demanda de energia e expansão do sistema e o modelo SDDP para avaliar os impactos hidrológicos nas usinas hidrelétricas.
- Os resultados preliminares mostram que um cenário sem mitigação (RCP 8.5) levaria a um sistema energético mais dependente de fontes fós
1. O documento discute a regionalização ('downscaling') de cenários de mudanças climáticas usando modelos atmosféricos regionais como o Eta para fornecer maior detalhamento espacial.
2. Foram introduzidas melhorias nos modelos globais e regionais, como a inclusão de ciclos biogeoquímicos e aumento da resolução.
3. Uma nova estratégia de downscaling está sendo desenvolvida usando três modelos globais (HadGEM2-ES, BESM e MIROC5) e dois cen
O documento discute a regionalização de cenários de mudanças climáticas na América do Sul usando o modelo regional Eta. Ele descreve novos cenários e desenvolvimentos no modelo Eta, incluindo simulações com maior resolução espacial e temporal e novas variáveis processadas. Além disso, apresenta projeções regionais de temperatura e precipitação para o período de 2016-2100 usando três modelos globais acoplados ao modelo regional Eta.
1. O grupo irá desenvolver séries históricas e futuras de recursos hídricos, balanço hídrico, alocação de água e modelagem integrada de energia e agricultura.
2. As análises serão realizadas em grade de 20x20km e por bacias dos 195 reservatórios, considerando interações com outras equipes para troca de dados.
3. Também serão propostas medidas adaptativas genéricas e análises de custo-benefício não são recomendadas devido à inviabilidade dos
1. O documento descreve um projeto de pesquisa sobre os impactos das mudanças climáticas na saúde humana no Brasil, incluindo a identificação de ondas de calor e secas, a modelagem de taxas de morbidade e mortalidade, e a estimativa de custos sociais e setoriais.
2. A pesquisa usará dados climáticos diários de municípios brasileiros com uma resolução espacial de 20km x 20km para analisar os impactos nas taxas de saúde, consumo de energia, investimentos em sane
As oportunidades e desafios da transição demográfica são o tema da apresentação divulgada por membros da SAE/PR durante o seminário “População e Desenvolvimento na Agenda do Cairo: balanço e desafios”, realizado nos dias 21 e 22 de fevereiro, em Brasília. Autores: Ricardo Paes de Barros, Diana Coutinho e Rosane Mendonça. Saiba mais: www.sae.gov.br
Apresentação exibida durante o workshop "Radiografia das Pastagens", realizado em 11 de dezembro pela SAE/PR em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG).
Leia mais: http://ow.ly/Gaoje
Apresentação exibida durante o debate “Adaptación al Cambio Climático en América Latina: Hacia un abordaje transformacional”, promovido pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, em parceria com a Fundação Avina.
Informações em: http://www.sae.gov.br/site/?p=26315#ixzz3LgVZHK1c
1. O documento discute cenários de mudanças climáticas gerados por modelos numéricos ao longo das décadas e seus relatórios de avaliação do IPCC.
2. É apresentada a evolução dos cenários, desde projeções iniciais de dupla concentração de CO2 até os mais recentes Caminhos Representativos de Concentração.
3. O texto também descreve a hierarquia dos modelos climáticos, desde os globais até os regionais de alta resolução, e exemplo de sua aplicação para projeções sobre a América
As projeções indicam um aumento generalizado de temperatura em todo o continente sul-americano em todos os cenários e estações do ano, variando de aproximadamente 2°C a 8°C até o final do século. A região Centro-Oeste apresenta os maiores aumentos projetados. As projeções de precipitação sugerem possíveis reduções na região Sudeste e aumentos na região Norte, com variações entre os modelos.
[1] O documento apresenta a estrutura e funcionamento do Modelo de Uso da Terra para Agricultura Brasileira (BLUM), que simula a oferta e demanda agrícola em 26 regiões do Brasil considerando variáveis como preços, custos, produtividade e disponibilidade de terra. [2] O modelo equilibra oferta e demanda anualmente para cada produto agrícola e pecuário, considerando a expansão da fronteira agrícola e competição por terra entre cultivos. [3] Fatores como mudanças climáticas, preços
Apresentação exibida durante o workshop "Radiografia das Pastagens", realizado em 11 de dezembro pela SAE/PR em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG). Autor: Bernardo Rudorff.
Detalhes em: http://ow.ly/Gaoje
Apresentação exibida durante o debate “Adaptación al Cambio Climático en América Latina: Hacia un abordaje transformacional”, promovido durante a COP20 pela SAE/PR em parceria com a Fundação Avina.
Saiba mais: http://www.sae.gov.br/site/?p=26315#ixzz3LgVZHK1c
La República Dominicana ha incorporado la adaptación al cambio climático en su constitución y estrategia nacional de desarrollo. El caso de Boca de Cachón muestra cómo se reubicó a 3,000 habitantes debido al aumento del Lago Enriquillo, construyéndose 537 viviendas y otras instalaciones en un nuevo pueblo con infraestructura resiliente. Aunque la adaptación está contemplada en los planes de desarrollo, todavía se necesita integrarla mejor a nivel regional y municipal, y construir infraestructura que consid
Esta apresentação foi exibida durante o seminário “População e Desenvolvimento na Agenda do Cairo: balanço e desafios”, realizado nos dias 21 e 22 de fevereiro, em Brasília. Veja mais em: www.sae.gov.br
"Impactos das mudanças de clima no processo de alocação de água em duas bacias do semiárido nordestino. Bacias do Jaguaribe e Piranhas-Açu" é o tema da apresentação utilizada no workshop “Adaptação à Mudança do Clima no Brasil em 2040: cenários e alternativas”, realizado nos dias 16 e 17 de dezembro de 2013. Autor: Eduardo Sávio P. R. Martins (FUNCEME/UFC).
Mais informações: http://ow.ly/sN0hw
Projeto “Desenvolvimento de Geotecnologias para Identificação e Monitoramento de Níveis de Degradação em Pastagens” exibido durante o workshop "Radiografia das Pastagens", realizado pela SAE/PR no dia 11 de dezembro de 2014. Autores: Sandra Furlan Nogueira e Ricardo Guimarães Andrade.
Mais informações em: http://ow.ly/Gaoje
O documento descreve o Plano ABC, um plano do governo brasileiro para promover a agricultura de baixa emissão de carbono. O Plano ABC tem como objetivo garantir sistemas agrícolas sustentáveis que reduzam as emissões de gases do efeito estufa e aumentem a fixação de carbono. O documento detalha as soluções propostas pelo plano, como restauração de pastagens, integração lavoura-pecuária-floresta e plantio direto, bem como os resultados alcançados até o momento.
Apresentação "Acordos internacionais de cooperação técnica: satélites" mostrada no XII Encontro Nacional de Estudos Estratégicos (XII ENEE), promovido pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR) em parceria com o Ministério da Defesa, nos dias 07, 08 e 09 de novembro de 2012, na Escola Naval, no Rio de Janeiro.
O documento descreve o Programa CBERS, um projeto de satélites de sensoriamento remoto desenvolvido em parceria entre o Brasil e a China. O objetivo era fornecer imagens de sensoriamento remoto de forma independente e a um custo menor. Foram lançados os satélites CBERS 1, 2 e 2B entre 1999 e 2007, e planejam-se os CBERS 3 e 4 para equalizar a participação dos países em 50% cada.
O documento fornece um histórico do Projeto CBERS, descrevendo sua origem como uma alternativa à dependência de satélites de outros países, seu desenvolvimento em parceria entre Brasil e China desde os anos 1980, e os principais marcos do lançamento de satélites CBERS ao longo dos anos seguintes.
O documento descreve (1) o Sistema de Posicionamento Global (GPS) e seu uso no posicionamento de embarcações, (2) os componentes do GPS incluindo satélites, estações de controle e receptores de usuários, (3) como o GPS funciona usando triangulação de sinais de satélites, e (4) como o Diferencial GPS (DGPS) aumenta a precisão do GPS usando estações de referência.
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
O documento descreve os principais usos do sensoriamento remoto e seus principais sensores orbitais, incluindo LANDSAT, SPOT, IKONOS, QUICKBIRD e CBERS. Ele fornece detalhes técnicos sobre cada sensor, como sua resolução espacial e data de lançamento, e inclui exemplos de imagens adquiridas.
O documento fornece uma introdução ao Sistema de Posicionamento Global (GPS), descrevendo sua estrutura em três segmentos (espacial, de controle e de usuários), os sinais transmitidos pelos satélites e diferentes métodos de posicionamento e medição.
Tecnologias modernas utilizadas pela cartografiaRenata Magalhães
O documento descreve o Sistema de Posicionamento Global (GPS), incluindo sua definição, segmentos (espacial, controle e usuário), funcionamento baseado em triangulação dos sinais dos satélites, e breve histórico desde sua criação pelos EUA para fins militares até a disponibilização do uso civil.
O documento descreve a história e funcionamento do sistema de posicionamento global GPS. Começou com o desenvolvimento de sistemas de rádio-navegação na Primeira Guerra Mundial e evoluiu para o uso de satélites nas décadas de 1960 e 1970. A Força Aérea dos EUA desenvolveu o GPS na década de 1970 para fornecer posicionamento preciso em três dimensões para militares. O sistema foi declarado totalmente operacional em 1995 e é composto por satélites, estações de controle e receptores de usuários.
O documento discute o uso eficiente do espectro de radiofrequências no Brasil para atender à crescente demanda por serviços via satélite. A Hispamar Satélites opera satélites que fornecem banda larga e outros serviços, e busca formas de usar melhor as faixas de espectro já atribuídas, como colocar satélites na mesma órbita.
O documento discute programas espaciais e satélites artificiais, incluindo: (1) Uma introdução aos programas espaciais e benefícios da tecnologia espacial; (2) Como os satélites permanecem em órbita devido ao equilíbrio entre a gravidade e a velocidade; (3) O Programa Espacial Brasileiro, incluindo os satélites SCD e a série CBERS desenvolvida em cooperação com a China.
O documento descreve o sistema de posicionamento global (GPS) utilizando satélites. O GPS usa 24 satélites em órbita para calcular a posição de um receptor medindo o tempo que levam os sinais para chegar de cada satélite. A precisão pode ser melhorada usando correção diferencial ou comparando a leitura de um receptor fixo em local conhecido.
O documento descreve a história e o funcionamento do GPS, desde os primeiros sistemas de navegação até o desenvolvimento do GPS nos anos 1970-1980. Detalha como os satélites transmitem sinais que permitem o posicionamento e discute fontes potenciais de erro no sinal.
Este documento fornece um resumo sobre sensoriamento remoto. Ele discute os três níveis de sensoriamento remoto (terrestre, aéreo e orbital), descreve satélites como Landsat e CBERS, e explica como seus diferentes sensores podem ser usados para várias aplicações.
O documento discute a história e o funcionamento do sistema de navegação por satélite GPS (Global Positioning System), desde seus primórdios até as expansões modernas. O GPS determina a posição de um receptor usando triangulação com o tempo de transmissão de sinais de quatro ou mais satélites. Isso fornece navegação precisa em tempo real para aplicações como mapeamento, agricultura e construção civil.
1. O documento discute os diferentes tipos de sensores de imageamento remoto, incluindo sensores de varredura transversal e ao longo da trajetória do satélite.
2. Sensores de varredura transversal usam um espelho rotativo para varredura em linhas perpendiculares à direção do satélite, enquanto sensores de varredura ao longo da trajetória usam uma matriz linear de detectores empurrada ao longo da órbita.
3. O tempo de permanência, que afeta a qualidade da imagem, é maior para sensores
Aula sobre Geotecnologias.
Agradecimento especial ao professor Michel que me concedeu esta apresentação. Toda a montagem do material foi feita (e muito bem feita, por sinal) por ele!
Este documento discute conceitos fundamentais de sensoriamento remoto e geoprocessamento, incluindo definições, termos técnicos e aplicações. Aborda princípios físicos da radiação eletromagnética, o espectro eletromagnético e interações com a atmosfera e superfície terrestre. Também descreve sistemas de sensoriamento remoto como fotos aéreas e satélites, além de tópicos como avaliação e processamento digital de imagens.
CADERNO DE INSTRUÇÃO O LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO ELETRÔNICO CI 6-199/1Falcão Brasil
Este documento fornece instruções sobre o levantamento topográfico eletrônico utilizando sistemas de posicionamento global (GPS) e diferencial (DGPS). Ele descreve os equipamentos usados como estações base e móveis do DGPS, giroscópios e telêmetros a laser. Também explica conceitos como precisão do GPS e Diluição Geométrica da Precisão. O documento instrui sobre os procedimentos de levantamento topográfico de campo utilizando DGPS.
Semelhante a XIIENEE - Acordos internacionais - Satélites (20)
O documento discute a simulação do impacto das mudanças climáticas na agricultura brasileira usando cenários climáticos para 2040. Ele resume a linha de base atual de produção agrícola, prepara modelos de cultura para usar dados climáticos regionalizados, simula cenários para principais culturas em 2040, e analisa vulnerabilidades e medidas de adaptação.
Esta análise tem como objetivo identificar quais as principais tendências de disponibilidade hídrica obtidas a partir dos modelos climáticos regionalizados do INPE; identificar quais as regiões mais críticas em termos de disponibilidade hídrica nesses cenários e apresentar qual o comportamento dos modelos ao longo do tempo.
Este documento fornece uma lista de links para blogs de notícias e colunistas brasileiros de veículos como Veja, O Globo, Correio Braziliense, Estado de São Paulo, Folha de São Paulo e UOL, cobrindo tópicos como política, economia e análises gerais.
Após a dissolução da EMBRATER, o documento propõe modelos de assistência técnica e gerencial na pecuária para aumentar a produção e incentivar o empreendedorismo rural de forma padronizada. O modelo priorizado foca nas pessoas, vê a tecnologia como meio e objetiva maximizar lucro e eficiência por meio de diagnósticos, formação profissional e produção assistida.
O documento discute a evolução da produtividade e sustentabilidade da pecuária brasileira. A produtividade aumentou significativamente nas últimas décadas, permitindo produzir a mesma quantidade de carne em uma área menor de pastagem. No entanto, as pastagens ainda precisam de melhorias para aumentar a produtividade de forma sustentável, como a correção do solo e fertilização adequada. O Rally da Pecuária analisa a situação das pastagens em propriedades para identificar estratégias para uma pecuária mais produtiva e sustentável.
Apresentação exibida durante o workshop "Radiografia das Pastagens", realizado em 11 de dezembro pela SAE/PR em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG).
Saiba mais: http://ow.ly/Gaoje
O documento discute cenários para a pecuária bovina no Brasil e na Amazônia, incluindo tendências de produção, lotação e áreas de pastagem até 2031. A intensificação da pecuária por meio de tecnologias como a integração lavoura-pecuária-floresta é apontada como essencial para aumentar a produtividade de forma sustentável.
O documento descreve o Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS), incluindo sua criação, objetivos, membros e estrutura de governança. O GTPS trabalha para promover práticas sustentáveis na cadeia de valor da pecuária brasileira de forma transparente e envolvendo todos os segmentos. Ele desenvolveu um plano estratégico com 8 linhas de atuação e criou comissões para tratar de temas técnicos, incentivos econômicos, disseminação de informações e o desenvolvimento de um padrão de sustent
Apresentação exibida durante o debate “Adaptación al Cambio Climático en América Latina: Hacia un abordaje transformacional”, promovido pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, em parceria com a Fundação Avina.
Informações em: http://www.sae.gov.br/site/?p=26315#ixzz3LgVZHK1c
The document proposes expanding Brazil's submission on early action for greenhouse gas emissions reductions to establish an international low carbon financial mechanism. It suggests recognizing and rewarding "early" reductions from 2010-2020 beyond existing targets, and "additional" reductions beyond post-2020 targets, with a new "climate currency" (CLC). Early and additional action would be rewarded in CLC to acquire low carbon services and technology, establishing a virtuous cycle of further reductions. An Early and Additional Action Mechanism (EAAM) and Fund (EAAF), regulated under the UNFCCC, would issue and regulate the CLC, attracting capital flows to reward certified reductions. This mechanism would generate economic and social benefits while being complementary to the existing Clean
This document discusses a proposed financial mechanism to trigger a low-carbon transition and sustainable economic recovery. It begins by noting the challenges of climate policy in the current economic context. It then examines the nature and scale of needed investments, which go beyond incremental costs to include redirecting investment flows. Modeling experiments show the 450 ppm climate target can achieve slightly higher growth than a baseline, due to recycling of carbon revenues and energy efficiency gains. However, unequal impacts across regions could cause tensions. The proposal aims to design a financial architecture aligning climate and development objectives using carbon pricing and redirecting savings into low-carbon investments.
Aglietta & Hourcade debatem como realizar a transição para o baixo carbono utilizando o financiamento como veículo principal. Saem da leitura convencional de instrumentos climáticos específicos para orientar bancos centrais a sinalizarem o preço de carbono junto das suas políticas macroeconômicas. Para isso, sugerem uma arquitetura financeira nova/modificada e também uma composição de forças entre a arquitetura convencional de ODA e a arquitetura macroeconomica global, partindo do enfoque europeu.
Aglietta & Hourcade debatem como realizar a transição para o baixo carbono utilizando o financiamento como veículo principal. Saem da leitura convencional de instrumentos climáticos específicos para orientar bancos centrais a sinalizarem o preço de carbono junto das suas políticas macroeconômicas. Para isso, sugerem uma arquitetura financeira nova/modificada e também uma composição de forças entre a arquitetura convencional de ODA e a arquitetura macroeconômica global, partindo do enfoque europeu.
O documento discute cenários socioeconômicos para o Brasil até 2050, abordando: 1) projeções para a população e economia mundiais, como crescimento da população na Ásia e preços de commodities; 2) mudanças climáticas e seus impactos no Brasil; 3) crescimento econômico brasileiro em meio a um mundo com maior demanda por alimentos e matérias-primas.
Apresentação exibida no dia 4 de junho de 2014, durante seminário sobre mudanças climáticas e os impactos nas cidades, promovido pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados. Para mais informações, acesse: www.sae.gov.br
O 5º Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio reúne informações atualizadas sobre a situação dos ODM nas diversas regiões brasileiras. A coordenação do documento ficou a cargo do Ipea e da Secretaria de Planejamento e Investimento Estratégico do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
O documento discute o desenvolvimento inclusivo sustentável no Brasil, analisando dados sobre pobreza, desigualdade, classes econômicas e renda entre 2003-2014. A pobreza extrema caiu significativamente, impulsionada igualmente pelo crescimento econômico e queda da desigualdade. Programas sociais como Bolsa Família tiveram importante papel na redução da desigualdade. A classe média brasileira cresceu substancialmente no período.
O documento discute a história do programa nuclear brasileiro, sua importância estratégica para o Brasil e as interações entre os aspectos sócio-econômicos e tecnológicos. Apresenta uma cronologia dos principais eventos e descobertas científicas que levaram ao desenvolvimento de armas nucleares, desde evidências na antiguidade até o Projeto Manhattan e as bombas lançadas sobre Hiroshima e Nagasaki. Também discute os principais obstáculos enfrentados pelo controle de armas nucleares ao longo da história.
Mais de SAE - Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (18)
Programa Nuclear Brasileiro: História e importância
XIIENEE - Acordos internacionais - Satélites
1. Acordos internacionais de
cooperação técnica: satélites
XII Encontro Nacional de Estudos Estratégicos
O Setor Espacial Brasileiro: cenário atual e perspectivas
Carlos Alexandre Wuensche
Rio de Janeiro, 07/11/2012
2. SATELITES NO INPE: passado, presente, futuro
CBERS-1 (*) - China Brazil Earth Resources Satellite - Brasil/China
CBERS-2 (*) - Brasil/China
CBERS-2B (*) - Brasil/China
CBERS-3 (*) Brasil/China Fase D
CBERS-4 (*)Brasil/China
EQUARS - Equatorial Atmosphere Research Satellite – vários atores
Fase B
MIRAX – Monitor e Imageador de Raios-X – USA/Alemanha/Itália
SABIA-MAR (*) - Brasil/Argentina
Fase
MAPSAR - Multi-Application Purpose SAR (*) Brasil/Alemanha
0/Fase A
IBSA – India-Brazil_South Africa Satellite (*)
SACI – Satélite Científico (Japão) – EUA/Japão/Franca Não
ISS – Estação Espacial Internacional (*) – vários atores concluídos/não
operacionais/adap
FBM – French-Brazilian Microsatellite (*) - França tados
SABIA – Satélite Brasil-Argentina para Informações de Água, Agricultura e
Ambiente (*) Brasil/Argentina
5. Breve histórico do Programa CBERS 1&2
•Work Report on Sino-Brazilian Joint Project for Development of CBERS
Satellites, Beijing, 04/Mar/1988
•Protocolo sobre Aprovação de Pesquisa e Produção de Satélite de
Recursos da Terra, entre o Governo da República Federativa do Brasil e
o Governo da República Popular da China., Beijing, 06/Jul/1988
•Cooperation Agreement for the China-Brazil Earth Resource Satellites
between the Chinese Academy of Space Technology of China and the
Institute for Space Research of Brazil., Beijing, 22/Ago/1988
•Acordo-Quadro sobre Cooperação em Aplicações Pacíficas de Ciência
e Tecnologia do Espaço Exterior entre o Governo da República
Federativa do Brasil e o Governo da República Popular da China,
Beijing, 08/Nov/1994
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA – MCT COMISSION FOR SCIENCE, TECNOLOGY AND
INDUSTRY FOR DEFENSE – COSTIND
6. Objetivos do 1o acordo
Construção de dois satélites;
Lançamento dos dois satélites;
Operação em órbita dos satélites;
Uso conjunto das imagens.
Divisão de custos: 30 % Brasil 70 % China;
Lançamentos: China.
7. Aplicação dos satélites
•Sensoriamento remoto
•Coleta de dados
5 bandas espectrais com 20 m de resolução (CCD)
3 bandas espectrais com 80 metros e 1 banda espectral
no infravermelho com 160 metros de resolução (IRMSS)
2 bandas espectrais com 260 m de resoluçao (WFI)
Transponder de coleta de dados
8. O satélite
Caracteristicas principais
Massa total 1540 kg 80 kg hidrazina
Estrutura mecânica 1.8x2.0x2.2 m alumínio e fibra de carbono
14 m2 painel solar; c.s. silício
Potência elétrica 1400 W
2 baterias NiCd de 30 Ah
16 propulsores de 1 N
Sistema de propulsão hidrazina
2 propulsores de 20 N
Precisão de rodas de reação, 'magnetic-
0.2 graus
apontamento torquers', giros e sensores
Supervisão de bordo distribuída 10 micro-processadores
Telemetria e comandos UHF e banda S Padrão ESA para banda S
Confiabilidade 0.6 Após 2 anos de vida
9. O Satélite
Módulos
Módulo de Serviço:
Assegura o suprimento de
energia, os controles,
as telecomunicações de
serviço, a supervisão e
demais funções
necessárias à operação
do satélite.
Módulo Carga Útil:
Acomoda os sensores de
imagem, os transmissores
de dados de imagem, o
gravador e o sistema de
coleta de dados.
10. Divisão de Reponsabilidades
Módulo de Serviço
Estrutura: Brasil
Controle térmico: China
Controle de órbita e atitude: China
Suprimento de energia: Brasil
Supervisão de bordo: China
Telecomunicações de serviço:
Brasil/China
11. Divisão de Responsabilidades
Módulo Carga Útil
Camera CCD: China
IRMSS: China
WFI: Brasil
Transmissor de dados imagem: China
Coleta de dados: Brasil
Monitor ambiente espacial: China
12. Operação e Controle
dos satélites
A operação das cargas úteis do satélite
efetuadas independentemente por cada país dentro
da área de visibilidade das estações de recepção
de imagens.
O controle do satélite
durante a vida útil é
efetuada pelo Brasil e
China em períodos
alternados.
13. CBERS 1&2 - Instrumentos
1 - Módulo de Serviço
2 - Sensor de Presença do Sol
3 - Conjunto dos Propulsores de 20N
4 - Conjunto dos Propulsores de 1N
5 - Divisória Central
6 - Antena UHF de Recepção
7 - Câmera de Varredura Infravermelho (IRMSS)
8 - Antena de Transmissão do IR
9 - Antena de Transmissão em VHF
10 - Antena UHF Tx/Rx
11 - Antena em Banda - S (DCS)
12 - Antena de Transmissão do CCD
13 - Antena de Transmissão em UHF
14 - Câmera CCD
15 - Antena em Banda-S (TT&C)
16 - Módulo de Carga Útil
17 - Antena em Banda-S (TT&C)
18 - Antena de Recepção em UHF
19 - Painel Solar
20 - WFI
18. Lançamento
CBERS-1 (14 de outubro de 1999)
Taiyuan Satellite Launching Center.
19. CBERS-1 Resultado da Missão
Satélite operou satisfatoriamente durante sua vida
Tempo de operação ultrapassou vida útil de projeto
– Vida útil de projeto: 2 anos
– Tempo de operação: 3 anos e 10 meses
Problemas de projeto (AOCS) foram corrigidos ao
longo da operação
Geração de imagens
– Qualidade das imagens
Satélite cumpriu satisfatoriamente a missão para a
qual foi projetado
28. CBERS-2 Resultado da Missão
Satélite operou satisfatoriamente durante sua vida
Tempo de operação ultrapassou vida útil de projeto
– Vida útil de projeto: 2 anos
– Tempo de operação: 6 anos e 2 meses
Geração de imagens
– Qualidade das imagens
Satélite cumpriu satisfatoriamente a missão para a
qual foi projetado
39. CBERS 2B - Proposta
- Proposta: julho / 2004
- Resultado do estudo: outubro / 2004
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
CBERS 1 Outubro / 99 Agosto / 03
CBERS 2 Outubro / 03
CBERS 3 Outubro / 08
Outubro / 06
CBERS 2B
Distribuição Imagens CBERS 2 (Fev / 2004 – Ago / 2004)
Número total de imagens distribuídas 22.460
Órgãos de governo 194
Empresas privadas 356
Entidades educacionais 208
40. CBERS-1, 2, 2B work share
(70% China, 30% Brazil)
Service Module
Structure Brasil
Thermal Control China
Attitude and Orbit Control China
Power supply Brasil
On-board computer China
Telemetry Brasil
Payload Module
CCD China
IRMSS China
WFI Brasil
Data Transmission China
Data collection Brasil
41. Integration of CBERS-2B in INPE (2006-2007)
Assembly, integration and test (AIT) facilities at INPE
50. CBERS 3&4
Acordo assinado em novembro de 2002.
Continuidade do Programa CBERS 1&2.
Os satélites CBERS 3&4 substituem a operação dos satélites da
série CBERS 1&2.
Satélites CBERS 1&2: 70 % e 30 %.
Satélites CBERS 3&4: 50% e 50%.
Os satélites da série CBERS 3 e 4 estarão equipados com
instrumentos mais sofisticados do que os que equipam os satélites
da série CBERS 1&2.
CBERS
3&4
52. CBERS 3 – 4 Sensors
Visible – Near IR Short wave IR Medium wave IR Thermal IR
AWFI 60 m (720 km)
IRMSS 40 m (120 km)
CCD 20 m (120 km)
MUX 5/10 m(120 km)
0.4 0.5 0.7 0.9 1.5 1.7 2.1 2.3 3.5 3.7 3.9 10 12
µm
Built by China Built by Brazil
55. CBERS 3/4 x LANDSAT-7
TM 30 m (180 km)
PAN 15 m (180 km)
WFI 73 m (860 km)
MSS 40 m (120 km)
CCD 20 m (120 km)
MUX 10 m (60 km)
PAN 5 m (60 km)
0.4 0.5 0.7 0.9 1.1 1.5 1.7 2.1 2.3
m
56. CBERS-3,4 Subsystem Work Share
China Brazil
TCS - Thermal Control Structure
AOCS - Attitude Control * EPSS - Electrical Power Supply **
OBDH - Onboard Data Handling * TTCS – Service Telecommunications **
SCS - System Circuitry MUX camera (20m)
PAN camera (5m) WFI-2 camera (73m)
IRS camera (40m) DDR – Data Recorder
SEM – Space Environment DCS – Data Collecting
PIT – Data Transmitter MWT – Data Transmitter
57. CBERS platform
CBERS 1, 2, 2B CBERS 3, 4
Mass 1450 kg 1980 kg
Electrical Power 1100 W 2300 W
Payload Bit Rate 166 Mbps 303 Mbps
Lifetime 2 years 3 years
61. The future of CBERS
CBERS satellites will provide key information
about global land change
62. CBERS 05/06 Preliminary Proposal
Medium resolution and wide swath to
revisit the earth surface with a high
frequency.
62
63. PRÓXIMAS MISSÕES
EQUARS - Equatorial Atmosphere Research Satellite – vários
atores
MIRAX – Monitor e Imageador de Raios-X –
USA/Alemanha/Itália
SABIA-MAR (*) - Brasil/Argentina
IBSA – India-Brazil_South Africa Satellite (*)
MAPSAR - Multi-Application Purpose SAR (*) Brasil/Alemanha
64. small (~200 kg, ~240 W)
low-cost (~US$10M)
energy range: 2 to 200 keV
angular resolution: 5’-7’30”
(coded aperture imaging)
localization: ~ 1’ (10 )
spectral resolution: 1.2 keV @ 6 keV, < 5 keV @ 60 keV
time resolution: < 120 s (10 s for the CXDs)
field-of-view: 58o x 26o FWHM along the Galactic Plane
sensitivity ~10 x ASM/RXTE, ~40 x BATSE (Earth Occ.)
inertial pointing (fixed at central GP for ~9 months)
equatorial low orbit (~550 km)
S-band telemetry (~1.5 Mbit/s) (1 or 2 stations)
Launch in ~2008 by launcher selected by AEB
65. MIRAX
team contributions
hard X-ray cameras (CXDs) DAS/INPE, CASS/UCSD
CZT detectors for CXDs CASS/UCSD
soft X-ray camera (CXM) SRON
payload structures DAS/INPE
APS star camera ETE/INPE
payload flight computer (CEU) IAA Tübingen, CEA/INPE
spacecraft ETE/INPE
assembly, integration & testing LIT/INPE
launch AEB
mission operations ETE, CRC/INPE
software for data reduction and processing IAAT, MIT, INPE
data storage and distribution INPE, UCSD, MIT, IAAT
Guest Observer support INPE, UCSD, MIT, IAAT