Apresentação feita no dia 13.11.2013 no NEMO/UNICAMP da Dra. Patricia Asfora Falabella Leme, coordenadora do CECOM/UNICAMP sobre a aplicação do Modelo de Melhoria na área da Saúde. Há vários cases em que são mostrados como a equipe salvou várias vidas em diversos projetos.
INTEGRAÇÃO ENTRE SAÚDE OCUPACIONAL, ASSISTENCIAL E PROMOÇÃO DA SAÚDEPreviva
O documento discute a integração entre saúde ocupacional, assistencial e promoção da saúde. Apresenta o histórico e evolução da medicina do trabalho e assistencial, destacando a necessidade de uma abordagem integrada considerando fatores ocupacionais e não ocupacionais de risco. Relata o caso da empresa HBSIS que implementou programas integrados de saúde obtendo dados sobre seus funcionários e melhorando suas condições de saúde.
O documento discute as leis e normas regulamentadoras relacionadas à saúde e segurança no trabalho no Brasil. Ele também descreve o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) que especifica procedimentos para proteger a saúde dos empregados baseado nos riscos do ambiente de trabalho.
O documento descreve a evolução da regulação da saúde suplementar no Brasil desde a Constituição de 1988. A regulação teve início com foco na sustentabilidade econômica do setor e na defesa dos consumidores, mas passou a considerar também a melhoria dos resultados em saúde. Destaca-se a criação da ANS em 2000 e suas ações para reduzir assimetrias de informação e induzir mudanças no modelo assistencial das operadoras.
Integração do setor de saúde suplementar ao susnilsonpazjr
O documento discute a regulamentação do setor de saúde suplementar no Brasil nos 3 anos após a Lei 9.656. Apresenta o modelo de regulação brasileiro, os objetivos da regulamentação e as estratégias iniciais de implantação, incluindo mudanças posteriores. Também aborda indicadores, impactos e perspectivas do setor.
Evolução e desafios da regulação do setor de saúde suplementarnilsonpazjr
1. O documento descreve a história e evolução da regulação do setor de saúde suplementar no Brasil, desde os debates iniciais na Câmara e no Senado que levaram à aprovação da Lei 9.656/98 até a criação da ANS.
2. Inicialmente, o modelo previa a regulação bipartite entre os Ministérios da Saúde e da Fazenda, porém o Senado reforçou o papel do Ministério da Saúde na regulação da assistência à saúde.
3. A un
Este documento apresenta a coletânea premiada do 1o Prêmio Nacional em Economia da Saúde de 2004. Contém 12 capítulos divididos em três temas: avaliação econômica na área da saúde, financiamento e gasto em saúde, e integralidade, eficiência e eqüidade em sistemas de saúde. Apresenta os trabalhos premiados e menções honrosas em cada categoria, além de prefácio contextualizando a economia da saúde e os temas abordados.
Duas faces da mesma moeda microrregulação e modelos assistenciaisnilsonpazjr
O documento discute a microrregulação e os modelos assistenciais na saúde suplementar. Apresenta uma breve caracterização do setor no Brasil e analisa como diferentes operadoras aplicam estratégias de microrregulação e quais modelos assistenciais adotam com base na produção do cuidado. Reflete também sobre o trabalho médico no setor e aponta caminhos e perspectivas para o futuro.
Apresentação feita no dia 13.11.2013 no NEMO/UNICAMP da Dra. Patricia Asfora Falabella Leme, coordenadora do CECOM/UNICAMP sobre a aplicação do Modelo de Melhoria na área da Saúde. Há vários cases em que são mostrados como a equipe salvou várias vidas em diversos projetos.
INTEGRAÇÃO ENTRE SAÚDE OCUPACIONAL, ASSISTENCIAL E PROMOÇÃO DA SAÚDEPreviva
O documento discute a integração entre saúde ocupacional, assistencial e promoção da saúde. Apresenta o histórico e evolução da medicina do trabalho e assistencial, destacando a necessidade de uma abordagem integrada considerando fatores ocupacionais e não ocupacionais de risco. Relata o caso da empresa HBSIS que implementou programas integrados de saúde obtendo dados sobre seus funcionários e melhorando suas condições de saúde.
O documento discute as leis e normas regulamentadoras relacionadas à saúde e segurança no trabalho no Brasil. Ele também descreve o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) que especifica procedimentos para proteger a saúde dos empregados baseado nos riscos do ambiente de trabalho.
O documento descreve a evolução da regulação da saúde suplementar no Brasil desde a Constituição de 1988. A regulação teve início com foco na sustentabilidade econômica do setor e na defesa dos consumidores, mas passou a considerar também a melhoria dos resultados em saúde. Destaca-se a criação da ANS em 2000 e suas ações para reduzir assimetrias de informação e induzir mudanças no modelo assistencial das operadoras.
Integração do setor de saúde suplementar ao susnilsonpazjr
O documento discute a regulamentação do setor de saúde suplementar no Brasil nos 3 anos após a Lei 9.656. Apresenta o modelo de regulação brasileiro, os objetivos da regulamentação e as estratégias iniciais de implantação, incluindo mudanças posteriores. Também aborda indicadores, impactos e perspectivas do setor.
Evolução e desafios da regulação do setor de saúde suplementarnilsonpazjr
1. O documento descreve a história e evolução da regulação do setor de saúde suplementar no Brasil, desde os debates iniciais na Câmara e no Senado que levaram à aprovação da Lei 9.656/98 até a criação da ANS.
2. Inicialmente, o modelo previa a regulação bipartite entre os Ministérios da Saúde e da Fazenda, porém o Senado reforçou o papel do Ministério da Saúde na regulação da assistência à saúde.
3. A un
Este documento apresenta a coletânea premiada do 1o Prêmio Nacional em Economia da Saúde de 2004. Contém 12 capítulos divididos em três temas: avaliação econômica na área da saúde, financiamento e gasto em saúde, e integralidade, eficiência e eqüidade em sistemas de saúde. Apresenta os trabalhos premiados e menções honrosas em cada categoria, além de prefácio contextualizando a economia da saúde e os temas abordados.
Duas faces da mesma moeda microrregulação e modelos assistenciaisnilsonpazjr
O documento discute a microrregulação e os modelos assistenciais na saúde suplementar. Apresenta uma breve caracterização do setor no Brasil e analisa como diferentes operadoras aplicam estratégias de microrregulação e quais modelos assistenciais adotam com base na produção do cuidado. Reflete também sobre o trabalho médico no setor e aponta caminhos e perspectivas para o futuro.
Este documento analisa a evolução do mercado de planos de saúde no Brasil após a regulamentação de 1998, comparando os planos individuais e coletivos. Ele caracteriza as diferenças entre esses tipos de contratação e analisa o perfil demográfico dos beneficiários, receitas, despesas e custos médios segundo cada modalidade. Conclui que os planos coletivos apresentam crescimento mais acentuado de beneficiários, especialmente entre os mais jovens.
Tendências e desafios dos sistemas de saúde nas américasnilsonpazjr
O documento descreve a história da regulamentação dos sistemas de saúde suplementar no Brasil desde a Constituição de 1988 até a criação da ANS em 2000. O processo ocorreu em 4 etapas principais: 1) Debates iniciais sobre regulamentação entre 1988-1998; 2) Implementação da regulamentação em 1999 com desafios no modelo bipartite; 3) Unificação da regulação sob o Ministério da Saúde em 1999; 4) Criação da ANS em 2000 para assumir toda a regulação do setor.
Este documento discute a evolução da participação pública e privada nos sistemas de saúde, com foco no crescimento dos planos e seguros privados. Apresenta como os países vêm introduzindo mecanismos de mercado na oferta de serviços e a diversificação da demanda por novos tipos de atendimento. Também analisa como as mudanças no papel do Estado e na proteção social vêm redefinindo as responsabilidades do setor público, privado e dos usuários nos sistemas nacionais de saúde.
O documento apresenta dados econômico-financeiros trimestrais do setor de saúde suplementar no Brasil entre 2007 e 2009. Inicialmente, fornece valores consolidados de contraprestações efetivas, eventos indenizáveis líquidos e resultado líquido do mercado e do segmento médico-hospitalar. Em seguida, irá detalhar indicadores como garantias financeiras, provisões técnicas, ativos garantidores e índices econômico-financeiros de forma agregada e não agregada para as modalidades.
O impacto da regulamentação no setor de saúde suplementarnilsonpazjr
1) O documento discute o impacto da regulamentação no setor de saúde suplementar no Brasil.
2) Antes da criação da ANS em 2000, o setor operava sem controle estatal. A ANS tem trabalhado para regular o setor e coletar informações confiáveis sobre o mercado.
3) Os dados disponíveis sobre o setor ainda são precários, mas a ANS já registrou avanços, como o aumento no número de beneficiários cadastrados.
1. O documento discute o cenário da saúde corporativa no Brasil e apresenta conclusões sobre benefícios de saúde oferecidos pelas empresas.
2. É destacado que a prevenção é o atributo de benefícios mais importante para os usuários de planos de saúde.
3. No entanto, menos de 30% das empresas pesquisadas oferecem programas de prevenção como parar de fumar e melhorar hábitos alimentares.
Evolução e desafios da regulação do setor de saúde suplementarnilsonpazjr
1. O documento descreve a história e evolução da regulação do setor de saúde suplementar no Brasil, desde os debates iniciais na Câmara e no Senado que levaram à aprovação da Lei 9.656/98 até a criação da ANS.
2. Inicialmente, o modelo previa a regulação bipartite entre os Ministérios da Saúde e da Fazenda, porém o Senado reforçou o papel do Ministério da Saúde na regulação da assistência à saúde.
3. A un
Integração do setor de saúde suplementar ao susnilsonpazjr
O documento discute a regulamentação do setor de saúde suplementar no Brasil após 3 anos da lei 9.656. Apresenta o modelo de regulação adotado no país, que regulamenta tanto as empresas quanto os produtos oferecidos, diferentemente da experiência internacional. Também descreve os objetivos e estratégias iniciais de implantação da regulamentação, assim como revisões feitas com base na experiência dos primeiros anos de implementação.
O documento discute a importância da gestão sustentável da saúde corporativa no Brasil. Aborda os desafios da área, incluindo a necessidade de fontes de informação clínicas detalhadas para além dos dados de sinistros. Também discute a importância de promover a saúde ao invés de apenas tratar doenças, e os fatores que influenciam a adesão ao tratamento como sistemas de saúde e características do paciente.
Este documento analisa a evolução do mercado de planos de saúde no Brasil após a regulamentação de 1998, comparando os planos individuais e coletivos. Apresenta dados sobre o número de beneficiários, receitas, despesas e perfil demográfico segundo o tipo de contratação. Observa que os planos coletivos tiveram maior crescimento de beneficiários, especialmente entre os mais jovens, possivelmente devido à menor regulamentação e ao mercado de trabalho em expansão.
1. O documento apresenta uma coletânea de trabalhos premiados sobre economia da saúde no Brasil em 2004, organizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e Ministério da Saúde, com apoio do Departamento de Desenvolvimento Internacional do Reino Unido.
2. Os 12 trabalhos premiados são divididos em três temas: avaliação econômica na área da saúde, financiamento e gasto em saúde, e integralidade, eficiência e eqüidade em sistemas de saú
Duas faces da mesma moeda microrregulação e modelos assistenciaisnilsonpazjr
O documento discute a microrregulação e os modelos assistenciais na saúde suplementar. Apresenta uma breve caracterização do setor no Brasil e analisa como diferentes operadoras aplicam estratégias de microrregulação e quais modelos assistenciais adotam com base na produção do cuidado. Reflete também sobre o trabalho médico no setor e aponta caminhos e perspectivas para o futuro.
Cinco dicas para escolher um bom plano de saúdenilsonpazjr
Este artigo fornece cinco dicas para escolher um bom plano de saúde: 1) Prefira planos coletivos que costumam ser mais baratos; 2) Verifique a qualidade e tamanho da rede coberta; 3) Avalie o nível de burocracia para acessar serviços; 4) Consulte a pontuação da operadora no site da ANS; 5) Preste atenção na cobertura obrigatória exigida por lei.
O documento apresenta informações sobre beneficiários, operadoras e planos de saúde privados no Brasil em setembro de 2010. Inclui dados sobre o número de beneficiários por tipo de plano e cobertura, distribuição geográfica, perfis demográficos e financeiros das operadoras.
Este documento apresenta os anais do Simpósio Regulamentação dos Planos de Saúde realizado em 2001 para discutir o impacto da regulamentação dos planos privados de saúde no Brasil três anos após a Lei 9.656/98. O simpósio reuniu representantes dos poderes legislativo, executivo e judiciário, operadoras de planos de saúde, prestadores de serviços, defensores dos consumidores e usuários, conselhos de saúde e pesquisadores para debater o arcabouço regulatório e possíveis aper
O documento discute a evolução histórica da organização do trabalho e os desafios atuais da gestão de pessoas e qualidade de vida no trabalho. Aborda temas como a revolução industrial, pressões tecnológicas, mudanças nos últimos anos, dimensões do trabalho no século 21 e desafios à sustentabilidade.
O documento descreve a evolução da regulação da saúde suplementar no Brasil pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A regulação inicial focou na estabilidade econômico-financeira do setor, mas posteriormente passou a priorizar também a regulação assistencial, definindo regras para melhorar a qualidade da atenção à saúde. Atualmente, o Sistema de Saúde Brasileiro é duplicado entre o Sistema Único de Saúde e o setor suplementar, que deve atender à saúde de forma complementar.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Este documento analisa a evolução do mercado de planos de saúde no Brasil após a regulamentação de 1998, comparando os planos individuais e coletivos. Ele caracteriza as diferenças entre esses tipos de contratação e analisa o perfil demográfico dos beneficiários, receitas, despesas e custos médios segundo cada modalidade. Conclui que os planos coletivos apresentam crescimento mais acentuado de beneficiários, especialmente entre os mais jovens.
Tendências e desafios dos sistemas de saúde nas américasnilsonpazjr
O documento descreve a história da regulamentação dos sistemas de saúde suplementar no Brasil desde a Constituição de 1988 até a criação da ANS em 2000. O processo ocorreu em 4 etapas principais: 1) Debates iniciais sobre regulamentação entre 1988-1998; 2) Implementação da regulamentação em 1999 com desafios no modelo bipartite; 3) Unificação da regulação sob o Ministério da Saúde em 1999; 4) Criação da ANS em 2000 para assumir toda a regulação do setor.
Este documento discute a evolução da participação pública e privada nos sistemas de saúde, com foco no crescimento dos planos e seguros privados. Apresenta como os países vêm introduzindo mecanismos de mercado na oferta de serviços e a diversificação da demanda por novos tipos de atendimento. Também analisa como as mudanças no papel do Estado e na proteção social vêm redefinindo as responsabilidades do setor público, privado e dos usuários nos sistemas nacionais de saúde.
O documento apresenta dados econômico-financeiros trimestrais do setor de saúde suplementar no Brasil entre 2007 e 2009. Inicialmente, fornece valores consolidados de contraprestações efetivas, eventos indenizáveis líquidos e resultado líquido do mercado e do segmento médico-hospitalar. Em seguida, irá detalhar indicadores como garantias financeiras, provisões técnicas, ativos garantidores e índices econômico-financeiros de forma agregada e não agregada para as modalidades.
O impacto da regulamentação no setor de saúde suplementarnilsonpazjr
1) O documento discute o impacto da regulamentação no setor de saúde suplementar no Brasil.
2) Antes da criação da ANS em 2000, o setor operava sem controle estatal. A ANS tem trabalhado para regular o setor e coletar informações confiáveis sobre o mercado.
3) Os dados disponíveis sobre o setor ainda são precários, mas a ANS já registrou avanços, como o aumento no número de beneficiários cadastrados.
1. O documento discute o cenário da saúde corporativa no Brasil e apresenta conclusões sobre benefícios de saúde oferecidos pelas empresas.
2. É destacado que a prevenção é o atributo de benefícios mais importante para os usuários de planos de saúde.
3. No entanto, menos de 30% das empresas pesquisadas oferecem programas de prevenção como parar de fumar e melhorar hábitos alimentares.
Evolução e desafios da regulação do setor de saúde suplementarnilsonpazjr
1. O documento descreve a história e evolução da regulação do setor de saúde suplementar no Brasil, desde os debates iniciais na Câmara e no Senado que levaram à aprovação da Lei 9.656/98 até a criação da ANS.
2. Inicialmente, o modelo previa a regulação bipartite entre os Ministérios da Saúde e da Fazenda, porém o Senado reforçou o papel do Ministério da Saúde na regulação da assistência à saúde.
3. A un
Integração do setor de saúde suplementar ao susnilsonpazjr
O documento discute a regulamentação do setor de saúde suplementar no Brasil após 3 anos da lei 9.656. Apresenta o modelo de regulação adotado no país, que regulamenta tanto as empresas quanto os produtos oferecidos, diferentemente da experiência internacional. Também descreve os objetivos e estratégias iniciais de implantação da regulamentação, assim como revisões feitas com base na experiência dos primeiros anos de implementação.
O documento discute a importância da gestão sustentável da saúde corporativa no Brasil. Aborda os desafios da área, incluindo a necessidade de fontes de informação clínicas detalhadas para além dos dados de sinistros. Também discute a importância de promover a saúde ao invés de apenas tratar doenças, e os fatores que influenciam a adesão ao tratamento como sistemas de saúde e características do paciente.
Este documento analisa a evolução do mercado de planos de saúde no Brasil após a regulamentação de 1998, comparando os planos individuais e coletivos. Apresenta dados sobre o número de beneficiários, receitas, despesas e perfil demográfico segundo o tipo de contratação. Observa que os planos coletivos tiveram maior crescimento de beneficiários, especialmente entre os mais jovens, possivelmente devido à menor regulamentação e ao mercado de trabalho em expansão.
1. O documento apresenta uma coletânea de trabalhos premiados sobre economia da saúde no Brasil em 2004, organizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e Ministério da Saúde, com apoio do Departamento de Desenvolvimento Internacional do Reino Unido.
2. Os 12 trabalhos premiados são divididos em três temas: avaliação econômica na área da saúde, financiamento e gasto em saúde, e integralidade, eficiência e eqüidade em sistemas de saú
Duas faces da mesma moeda microrregulação e modelos assistenciaisnilsonpazjr
O documento discute a microrregulação e os modelos assistenciais na saúde suplementar. Apresenta uma breve caracterização do setor no Brasil e analisa como diferentes operadoras aplicam estratégias de microrregulação e quais modelos assistenciais adotam com base na produção do cuidado. Reflete também sobre o trabalho médico no setor e aponta caminhos e perspectivas para o futuro.
Cinco dicas para escolher um bom plano de saúdenilsonpazjr
Este artigo fornece cinco dicas para escolher um bom plano de saúde: 1) Prefira planos coletivos que costumam ser mais baratos; 2) Verifique a qualidade e tamanho da rede coberta; 3) Avalie o nível de burocracia para acessar serviços; 4) Consulte a pontuação da operadora no site da ANS; 5) Preste atenção na cobertura obrigatória exigida por lei.
O documento apresenta informações sobre beneficiários, operadoras e planos de saúde privados no Brasil em setembro de 2010. Inclui dados sobre o número de beneficiários por tipo de plano e cobertura, distribuição geográfica, perfis demográficos e financeiros das operadoras.
Este documento apresenta os anais do Simpósio Regulamentação dos Planos de Saúde realizado em 2001 para discutir o impacto da regulamentação dos planos privados de saúde no Brasil três anos após a Lei 9.656/98. O simpósio reuniu representantes dos poderes legislativo, executivo e judiciário, operadoras de planos de saúde, prestadores de serviços, defensores dos consumidores e usuários, conselhos de saúde e pesquisadores para debater o arcabouço regulatório e possíveis aper
O documento discute a evolução histórica da organização do trabalho e os desafios atuais da gestão de pessoas e qualidade de vida no trabalho. Aborda temas como a revolução industrial, pressões tecnológicas, mudanças nos últimos anos, dimensões do trabalho no século 21 e desafios à sustentabilidade.
O documento descreve a evolução da regulação da saúde suplementar no Brasil pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A regulação inicial focou na estabilidade econômico-financeira do setor, mas posteriormente passou a priorizar também a regulação assistencial, definindo regras para melhorar a qualidade da atenção à saúde. Atualmente, o Sistema de Saúde Brasileiro é duplicado entre o Sistema Único de Saúde e o setor suplementar, que deve atender à saúde de forma complementar.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com