O documento descreve um projeto de design para um café na Universidade do Vale do Rio dos Sinos chamado "Canto Café". O projeto incluiu um espaço chamado "Canto Santo" para descanso, leitura e oração que incorporou elementos simbólicos de várias religiões. O protótipo foi bem recebido e atraiu comportamentos inesperados como contato com a natureza. O documento argumenta que projetos de design devem ser alimentados por conceitos que duram mais que objetos para suprir necessidades humanas.
Sabeísmo, buda, krishna, zoroastro e assuntos correlatosMauricio Gonçalves
Este documento apresenta breves resumos de textos bahá'ís sobre figuras religiosas como Buda, Krishna e Zoroastro. Ele discute como os ensinamentos originais dessas figuras foram modificados ao longo do tempo e como os bahá'ís veem Bahá'u'lláh como a mais recente manifestação de Deus que veio restaurar os ensinamentos divinos.
Este documento contiene 40 lecciones de vida y reflexiones sobre envejecer y apreciar cada momento. Algunas de las lecciones incluyen: disfruta la vida porque es demasiado corta; no compares tu vida con la de otros porque no sabes por lo que han pasado; y no dejes que el pasado arruine el presente. La vida es un regalo aunque no siempre sea justa.
O texto discute como a alegria não está necessariamente no destino final de uma jornada, mas sim ao longo do caminho percorrido. A vida é uma travessia onde a felicidade se encontra nas pequenas coisas experimentadas a cada passo, e não apenas ao atingir um objetivo final.
Este documento presenta dos mascarillas faciales de aloe vera de la marca Santaverde: una mascarilla crema nutritiva para pieles secas y una mascarilla gel reafirmante para todo tipo de pieles. La mascarilla crema contiene nueve aceites vegetales y protege e hidrata la piel, mientras que la mascarilla gel tiene efecto alisante gracias al aceite de argán y extracto de rusco, dejando la piel suave.
O documento lista a programação de várias emissoras de TV para o domingo, destacando programas religiosos pela manhã e esportivos à tarde, como futebol. No texto, a autora reflete sobre a necessidade de as pessoas assumirem responsabilidades além das suas atribuições oficiais e ajudarem os outros de forma desinteressada.
O silêncio da alma defende que a meditação e o silêncio interior permitem encontrar a sabedoria e a beleza em todos os lugares e momentos da vida, transformando todas as ações em oferendas ao divino.
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O documento discute o uso das redes sociais para a evangelização cristã. Em especial, aborda como as redes sociais podem ser usadas para difundir mensagens cristãs de forma concisa e alcançar novos públicos. Também reflete sobre como a Igreja Católica e os salesianos têm utilizado as redes para compartilhar seus valores.
O documento discute critérios para usar as redes sociais como espaço de evangelização de forma semelhante a Jesus. Em 3 frases ou menos:
Jesus usou locais públicos para pregar e foi onde as pessoas estavam, não esperando que viessem a ele. Da mesma forma, as redes sociais podem ser usadas para alcançar as pessoas onde elas estão. Deve-se buscar visibilidade profética e não apenas por visibilidade, combinando encontros virtuais e presenciais para diferentes momentos. A rede também permite diálogo entre pessoas de diferentes
1) O documento apresenta os objetivos e métodos de um curso sobre contextualização e missões oferecido na Faculdade Teológica Batista de São Paulo em 1996.
2) Os objetivos incluem ensinar estudantes a distinguir princípios bíblicos sobre contextualização, avaliar conceitos e costumes à luz da Bíblia, e evitar o sincretismo.
3) Os métodos de estudo incluem palestras, discussões, pesquisas e leituras, com avaliação baseada em provas, participação e projetos de leitura avali
Trabalho desenvolvido para a disciplina Culturas juvenis e educação, do Curso de Especialização em Educação Integral Integrada na Escola Contemporânea, da UFRGS.
O documento fornece informações sobre o ensino religioso e matemática no 1o e 2o ano do ensino fundamental. Aborda os conteúdos, competências e habilidades trabalhadas em cada trimestre para essas disciplinas.
O documento discute o ensino religioso no Brasil. Em 3 frases:
1) O ensino religioso faz parte da educação básica brasileira e deve respeitar a diversidade cultural e religiosa do país.
2) O conteúdo deve incluir história da religião, filosofia, ética e cidadania, além de temas transversais como saúde e meio ambiente.
3) O objetivo é valorizar o pluralismo, possibilitar diferentes compreensões do transcendente, e analisar o papel das culturas e tradi
1) O documento discute os conceitos de missão, evangelização, ministério e pastoral utilizados pela igreja cristã ao longo da história.
2) Ao longo do tempo, esses termos receberam novos significados conforme as necessidades de cada época histórica.
3) O documento enfatiza a importância de se entender a missão da igreja não apenas de forma conceitual, mas como uma questão eclesiológica com consequências práticas.
Pinheiro; nayara kinsk da silva diferenças raciais, sociais e culturais um ...Acervo_DAC
Este documento discute as diferenças raciais, sociais e culturais através de desenhos. Aborda o preconceito contra aqueles vistos como "diferentes" e analisa como as pessoas percebem o mundo e os outros. Também explora a história da beleza e como os paradigmas sociais influenciam a percepção de raça, classe e aparência.
REPRESENTAÇÕES E IDENTIDADE DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES PÚBLICAS NA REDE SOCI...Maria Inês Möllmann
Neste artigo analisamos a construção das representações identitárias do profissional de Relações Públicas tendo como marco histórico um século do início da atividade no Brasil. O objetivo deste artigo é verificar as tensões dialógicas e suas repercussões na constituição da identidade profissional. Como locus da pesquisa, foi escolhido o site de rede social Facebook, em que foram analisados 10 post de 9 páginas no período de 1º de agosto a 24 de dezembro de 2015. Foram identificadas três eixos temáticos principais que ancoram as representações sociais do relações-públicas: 1) falta reconhecimento da profissão; 2) as redes sociais engajam a classe; e 3) “crise” de identidade na profissão.
O documento discute a relação entre a igreja e a cultura/sociedade. Apresenta dois extremos polarizados dessa relação: a acomodação total da igreja à cultura ou o domínio e imposição da igreja sobre a cultura. Defende uma terceira via equilibrada onde a igreja seja sal e luz na cultura sem se acomodar ou dominar, contribuindo para a renovação da sociedade de acordo com o Reino de Deus.
O documento discute diferentes perspectivas sobre empreendedorismo e profetismo. Apresenta definições de empreendedorismo de autores como Schumpeter e Kotler, destacando características como inovação, adaptabilidade e liderança. Também aborda a figura do profeta, comparando-a ao empreendedorismo e alertando para os riscos de este se concentrar demais no sucesso individual e nos resultados. Por fim, defende que a Igreja deve adotar uma postura missionária e de saída para evangelizar, como propõe o
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Este documento apresenta um resumo do capítulo inicial de um livro sobre a linguagem e a produção de sentidos no cotidiano. O capítulo discute a perspectiva construcionista, colocando-a no contexto da modernidade tardia e da reflexividade na ciência. Primeiramente, explica os conceitos de modernidade tardia e sociedade de risco. Em seguida, descreve o construcionismo social como uma abordagem que contesta a ortodoxia científica. Por fim, apresenta as contribuições do construcionismo na psicologia.
O documento discute a influência da pós-modernidade no entendimento bíblico dos cristãos, caracterizando a pós-modernidade e suas ideologias. Também aborda como a cultura pode influenciar a igreja e o entendimento da Palavra de Deus, destacando a necessidade de resistir a essas influências através do conhecimento das Escrituras e culto a Deus como Ele manda.
O documento discute as tarefas atuais da teologia, incluindo interpretar a fé de forma compreensível, crível e vivenciável para as pessoas de hoje, dialogar com diferentes perspectivas, e reelaborar continuamente a compreensão teológica. Isso envolve tanto estudantes quanto professores de teologia, que contribuem de várias formas como ensinar, pesquisar, aconselhar a Igreja e disseminar a teologia.
O documento apresenta um plano de estudos para Formação Católica no Ensino Médio. Ele inclui objetivos, competências, conteúdos e atividades a serem desenvolvidos ao longo do ano letivo para ajudar os estudantes a refletirem sobre questões existenciais e a relação entre ciência e fé de uma maneira crítica e argumentativa.
Este regulamento estabelece as regras de um concurso cultural promovido pela Vonpar Refrescos S/A para o evento Universo Alegria 2011. Os participantes devem preencher um cupom respondendo de forma criativa "Que loucura você faria para ir ao Universo Alegria com toda a mordomia?" e depositá-lo nas urnas de lojas participantes entre 28/10/2011 e 15/11/2011. Uma comissão julgadora escolherá as 5 melhores respostas para receberem prêmios que incluem ingressos e kit dos patro
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1. UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS – UNISINOS
COMO AS RELIGIÕES NARRAM DEUS HOJE
ATIVIDADE PRÁTICA
PAULO HENRIQUE ALVES ROSA
São Leopoldo, 16 de junho de 2009.
2. RESUMO
O tema deste estudo, focado em design e sua relação com o conhecimento religioso, é
uma descrição sintética da relação do design com a questão religiosa. Partindo se sua defini-
ção básica de produção industrial e indo de encontro ao conceito de design estratégico e sua
relação com as experiências religiosas e a necessidade do conhecimento das diversas visões
que cada religião tem em especifico. Para isso apresenta-se o caso de um projeto do segundo
semestre de 2008 que apresenta bem a superficialidade com o qual o design ainda busca pelo
medo de um possível choque cultural e os benefícios que as experiências religiosas podem
trazer a uma intervenção.
Palavras-chave: Sacro design, atualização, religiosidade, intervenção, Deus.
2
3. INTRODUÇÃO
Um campo que recentemente recuperou esforços acadêmicos e de publicações, como por
exemplo, o artigo de Marco Sammicheli1 na revista ABITARE2, é o chamado “Sacro Design”.
Inicialmente ele trata da produção industrial de elementos religiosos, não de uma especulação
sobre a religião. Tendo a sua maior produção em objetos e mobiliários que suprem os “espa-
ços sagrados” 3 e as ações litúrgicas. Neste “movimento” a figura de Deus, ou até mesmo as
características religiosas, são elementos de significação a serem aplicados nestes objetos. Co-
mo por exemplo, o “iBelive iPode” e o “Saint B Cross MP3 player” .
Imagem: iBelive iPode
Fonte: http://www.everyjoe.com/thegadgetblog/the-ibelieve-ipod-shuffle-cross-cap/ Acesso em:
14 de abril, 2009.
1
http://marcosammicheli.com/#home, ultimo acesso em 02 de junho de 2009
2
http://abitare.it/. Ultimo acesso em 12 de junho de 2009
3
Igrejas, templos e locais de culto em geral.
3
4. Imagem: Saint B Cross MP3 player
Fonte: http://www.blavish.com/luxury/mp3-mania/ Acesso em: 14 de abril, 2009.
Neste foco o designer passa a ser um ator de atualização da linguagem, forma e estilo
de elementos sacros. Mas alem da exploração industrial, possivelmente como resposta a ne-
cessidade de desenvolver novos desejos feitos sob medida para as novas e inesperadas sedu-
ções. (BAUMAN, 2001, p.90), vemos que o design se expande para o lado imaterial da reli-
giosidade. Oferecendo então elementos que possibilitem a experimentação espiritual como
no caso do “Prayer Booth” uma espécie de cabine telefônica para “ligar para Deus”, ou seja,
rezar. E a especulação sobre novas maneiras de manter este contato como a capela St. Mar-
tin de David the Chimp (2008).
Imagem: Prayer Booth
Fonte: http://www.odditycentral.com/pics/the-prayer-booth.html
4
5. Imagem: St. Martin Chapel, by David the Chimp
Fonte: http://just.ekosystem.org/davechapel-index.html
Quando um designer pretende trabalhar com uma experiência religiosa há, entretanto,
uma necessidade de entender como as religiões narram Deus hoje. Sendo que através desse
conhecimento podemos classificar quais são os elementos aceitáveis no convívio e na lingua-
gem entre as diversas religiões. Até mesmo porque a multiculturalidade é um ambiente apa-
rentemente pouco especulado em projetos de Design, talvez por sua complexidade e suas rela-
ções sociais. O resultado desse descuido para Boaventura (2006, p.13) é um efeito de oculta-
ção – do qual devemos fugir – de elementos valiosos tanto das experiências quanto das simbo-
logias sociais nas propostas apresentadas pela “nova analise social”. Partindo de uma raciona-
lidade cosmopolita ele sugere que esta deveria contrair o futuro e expandir o presente a fim de
criar um espaço-tempo necessário para conhecer e valorizar a experiência social que esta em
curso numa determinada sociedade. Temos, no Brasil, uma grande mistura étnica tão bem can-
tada “em verso e prosa” elaborada “destribalizando índios, desafricanizando negros e deseu-
ropeizando brancos4”. Mas neste processo de criação de um povo-síntese é que passamos a
ocultar elementos culturais colocando-os numa dimensão de sombra5 (GAMBINI, 1999) da
mesma forma em uma dimensão de ausência. Dimensão da qual o designer pode retirar e tra-
zer átona, por meio do “conhecimento inter-religioso”, símbolos importantíssimos e apresen-
tá-los sobre uma roupagem atualizada em um projeto.
4
Darcy Ribeiro.
5
A dimensão da Sombra é projetada pela mente consciente do individuo e contem aspectos ocultos, reprimidos e desfavorá-
veis (ou nefandos) da sua personalidade. (JUNG, 1989, p.118)
5
6. Figura 5: Movimento da analise.
Fonte: Autor
Jung já dizia em seu livro o “Homem e seus símbolos” que já não existem deuses cuja a-
juda possamos invocar. E que as grandes religiões padecem de uma grande anemia. Esta ane-
mia cria então subsídios para uma religiosidade miscigenada e crescentemente pluralista. On-
de os “fiéis” buscam a ajuda em diferentes religiões. É possível ir através de uma produção de
emergências e de um conhecimento inter-religioso trabalhar de modo atrativo os símbolos6
além dos eminentemente “católicos” e apresentá-los frente a um grupo de usuários ou consu-
midores de diferentes religiões. O conhecimento sobre as leituras de Deus nos leva a um mo-
delo de leitura realista, como a visível no trabalho do artista americano Thomas Harte Benton
(1989, 1975), e sua busca pela glorificação, através de suas representações artísticas, daquela
sociedade rural do interior dos Estados Unidos. Uma maneira atualmente validade de retratar
nossa realidade. Valorizando de um modo a ter a favor de seu resultado os elementos valori-
zados.
Na busca daquilo que Hannah Arendt7 chama de dimensão política da amizade, a ami-
zade entre cidadãos por meio de uma ação, e este tipo de dimensão como meta pode ser um
caminho de segurança em um projeto de design territorial, e “que assim seja”.
6
Símbolos presentes nas cerimônias e imagens católicas.
7
(1987, p.30)
6
7. 1 A PRÁTICA: CASO “CANTO CAFÉ”
Como pratica pessoal sobrepuja-se o trabalho feito em grupo no segundo semestre de
2008 na disciplina de “Ateliê de projeto8”. Onde o intuito era projetar o bar para a própria
EDU – Escola de Design Unisinos. Após a união de três grupos o desenvolve-se o então de-
nominado “CANTO CAFÉ”. Que alem de buscar atender as necessidades dos alunos, funcio-
nários o café proporcionaria espaços para troca de idéias, trabalhos em grupo e momentos de
relaxamento. Um local onde valorizar o tempo é o mais importante.
Um desses espaços, e “carro-chefe” conceitual do projeto, é o então chamado “CAN-
TO SANTO”. Mais que outro espaço ele foi coberto pela carga histórica do Campus Unisinos
Proto Alegre9 e sua capacidade atrativa por conta da área verde tão bem cultivada seguindo o
poema do PE. Paulo Borges da Fonseca:
Se tu conheces este portão, entra, por favor, uma ultima vez por ele, e quando dele
saíres, sairás iluminado, fortalecido, esperançado bem dizendo o dia em que por ele
entras pela primeira vez. (Entra, por favor).
Um lugar a ser concebido, conceitualmente, como sagrado aonde descansar, rezar, ler e
se distrair seriam as experiências passadas ao consumidor. Isto através de elementos físicos
como, por exemplo, incensos, velas com cheiro e chás. Estimulando assim um tipo de consu-
mo altamente presente, não expressamente, no trabalho de Baudrillard (2007) “A sociedade de
consumo” quando este visa suprir necessidades emocionais e oferece-lhes um crescimento
espiritual.
8
Professoras Karine Freire e Clarice Debiagi, e professor Guilherme Trez representando o Design Center (cliente).
9
Anteriormente sede da Pastoral da juventude estudantil.
7
8. A relação de Deus e da pluralidade religiosa ao qual seria exposto o projeto fez com
que a busca de não se destacar como fruto de uma única religião foi sempre questionada e es-
tudada. Como "designers estratégicos10” a capacidade de prever e interpretar possíveis pro-
blemas são imprescindíveis. Além da capacidade de interpretar a realidade por outro ponto de
vista, sobre possíveis atuações e intervenções, o designer alimenta-se de instrumentos capazes
de comunicar tais visões assim como todos os atores que estarão envolvidos nelas. Criando
cenários que antecipem possíveis erros e necessidades futuros. Mauri11 explica a atitude do
Design dizendo que todas as qualidades de sensibilidade, a criatividade intuitiva, a capacidade
de ouvir, o senso de estética aparecem juntas na única intenção de tornar o pensamento visí-
vel. No entanto, a criatividade e a interpretação são necessárias, mas não suficiente para elevar
de maneira única e privilegiada o poder de atração de um território. Conforme Franco Bian-
chini12 "Criatividade é a condição necessária para a inovação, mas a inovação é o que conta na
elevação do potencial de uma cidade”. Mas se a criatividade intuitiva é uma ferramenta natu-
ral (BONO, 2007), portanto perigosa, ela deve ser medida intencionalmente, pois é evidente a
preocupação com “onde vamos chegar”, se não pouco importaria o caminho a seguir (Alice´s
Adventures in Wonderland, CARROL, 1971).
No cd em anexo encontram-se os preparativos para o protótipo do então chamado
“CANTO SANTO” e sua apresentação durante o vestibular de verão 2009. Trabalhando em
um orçamento pequeno e limitado o resultado da realização do protótipo foi alem das expecta-
tivas do grupo, os elementos de atração visual como o simples caminho de flores, previamente
projetado, receberam uma forte carga conceitual quando alinhados a idéia de caminho para o
local de “bem estar”, ou até mesmo “santo”.
Foram distribuídos no dia elementos físicos simbólicos como “bolinhos da sorte”, su-
venir para fazer “bolhas de sabão”, “fitas do Senhor do Bonfim” entre outros. As “fitinhas” do
Senhor do Bonfim eram entregues e colocadas durante a recepção, como um ritual, seguindo a
tradição dos três pedidos. As pessoas que não a colocaram no pulso acabaram por levá-las
10
O design estratégico é uma atividade focada no sistema produto. Este sistema representa os produtos, serviços e comunica-
ção com os quais uma empresa se posiciona no mercado e se apresenta a uma sociedade.
11
Francesco Mauri Professor do Politecnico de Milano, faculdade de Industrial Design.
12
1995, p. 224.
8
9. consigo. Por surpresa o ambiente construído passou a atrair bebês13 e atitudes de contato com
a natureza, anteriormente inesperados: pessoas passaram a tirar os calçados outras se diverti-
am fascinantemente com as bolhas de sabão e algumas buscavam os incensos espalhados pelo
local. Os depoimentos dados pelos usuários acerca do serviço após o termino foram no míni-
mo motivadores e acolhedores. Eles aparentemente entraram em contato com um sentido, um
assunto maior através do suporte ao qual o aplicamos. É nesse raciocínio que podemos encai-
xar a necessidade de cada novo projeto em uma moral, ou seja, um conceito que o alimente o
diferencie e justifique a sua criação. Alem da necessidade de segurança, dada pelo conheci-
mento, sobre as diversas visões religiosas atuais. O protótipo alimentou-se de conceitos, pois
estes duram muito mais que um objeto, e por conta disso parece justo se empenhar em instruir
os projetos com uma carga religiosa emocional, pois a necessidade humana por algo que per-
dure (BAUMAN, 2001) não pode ser vagamente suprida por discursos. É, sem duvidas, valida
a visão de Oscar Wilde de que o descontentamento é o primeiro passo para evolução de um
homem ou uma nação. Mas o design parte do uso dessas pesquisas em prol de ações que pos-
sam, quem sabe, silenciosamente reverter esse quadro.
13
Com seus pais.
9
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BAUDRILLARD, Jean. A sociedade de consumo. Lisboa: editora 70, 2007
BRENNA L., “Riflettere Mantova”, in CASTELLI A., VIGNATI A., VILLARI B. (a
cura di), SDI Design Review, n. 2, …, cit. 2005
BONO, Edward de. Creatività e pensiero laterale – Manuale di pratica della fantasia.
Milão: BUR – Biblioteca universale rizzoli, 2007
DAMATTA, Roberto. A casa & a rua: espaço, cidadnia, muler e morte no Brasil. Rio de
janeiro: Guanabara, 1987.
GAMBINI, Roberto, DIAS, Lucy. Outros 500: uma conversa sobre a alma brasileira. São
Paulo: SENAC são Paulo, 1999.
JUNG, Carl Gustav. O homem e seus símbolos. Rio de janeiro: Nova Fronteira, 1989.
RIBEIRO, Darci. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Cia.
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