Este documento apresenta um estudo sobre os riscos toxicológicos do manuseio de cimento por trabalhadores informais em Zé Doca, Maranhão. O estudo encontrou que 100% dos entrevistados não usam corretamente os EPIs, expondo-se a riscos. Muitos relatam irritações e alergias da pele devido ao contato direto com o cimento. O estudo conclui que é necessária conscientização e treinamento sobre os riscos e uso correto de EPIs para proteger a saúde destes trabalhadores
O documento descreve o desenvolvimento de um software chamado Otimizador de Malha Logística (OML) pela empresa Gapso para a Votorantim Cimentos. O OML auxilia no planejamento da produção e distribuição de cimento da Votorantim, considerando variáveis como demanda, capacidade produtiva e custos de transporte, para otimizar a eficiência da rede logística em todo o Brasil.
Uma betoneira ou misturador de concreto é um equipamento usado para misturar materiais como pedra, areia, cimento e água na proporção correta para produzir concreto. Existem diferentes tipos de betoneiras, incluindo móveis, fixas e semi-fixas, com capacidades variando de 10 litros a mais de 10 metros cúbicos. É importante seguir instruções de segurança ao operar betoneiras para evitar riscos como descargas elétricas, agarramento em partes móveis ou ruído excessivo.
O documento descreve três tipos de cimento Portland de acordo com as normas brasileiras NBR 5732/1991, NBR 5735/1991 e NBR 5736/1991. São eles: Cimento Portland Comum (CP I), Cimento Portland de Alto-Forno (CP III) e Cimento Portland Pozolânico (CP IV). São definidas suas composições, designações e exigências mínimas de resistência à compressão.
O documento descreve o processo de fabricação do cimento, incluindo a extração da matéria-prima, moagem, cozedura, moagem final e embalagem. O processo envolve moer e misturar calcário e argila, aquecê-los a altas temperaturas para formar clínquer, moer o clínquer com gesso para fazer o cimento, e embalar o produto final.
O documento descreve os tipos, classificação, sistemas de mistura e fatores que influenciam a qualidade da mistura em betoneiras. Betoneiras podem ser móveis, fixas ou semi-fixas e são classificadas pelo método de descarga. Fatores como tempo e ordem de mistura, manutenção e transporte afetam a uniformidade e qualidade do concreto produzido.
Logística - Logística e Cadeia de Suprimentos - instagram.com/cursos_de_logis...Daniel Camargos Frade
Acesse: https://www.instagram.com/cursos_de_logistica/
Curso disponível no Udemy. Confira!!!
https://www.udemy.com/course/cursodelogistica/learn/lecture/27074584#overview
Este material foi preparado e utilizado como conteúdo didático em sala de aula para disciplinas de Logística e Cadeia de Suprimentos.
Be welcome! It's a pleasure offer you this material! Please, write your comments! Regards!
Este documento fornece dicas úteis para a construção ou reforma de uma casa de forma segura e econômica, abordando tópicos como terreno, planta, fundação, paredes e materiais de construção.
O documento descreve o desenvolvimento de um software chamado Otimizador de Malha Logística (OML) pela empresa Gapso para a Votorantim Cimentos. O OML auxilia no planejamento da produção e distribuição de cimento da Votorantim, considerando variáveis como demanda, capacidade produtiva e custos de transporte, para otimizar a eficiência da rede logística em todo o Brasil.
Uma betoneira ou misturador de concreto é um equipamento usado para misturar materiais como pedra, areia, cimento e água na proporção correta para produzir concreto. Existem diferentes tipos de betoneiras, incluindo móveis, fixas e semi-fixas, com capacidades variando de 10 litros a mais de 10 metros cúbicos. É importante seguir instruções de segurança ao operar betoneiras para evitar riscos como descargas elétricas, agarramento em partes móveis ou ruído excessivo.
O documento descreve três tipos de cimento Portland de acordo com as normas brasileiras NBR 5732/1991, NBR 5735/1991 e NBR 5736/1991. São eles: Cimento Portland Comum (CP I), Cimento Portland de Alto-Forno (CP III) e Cimento Portland Pozolânico (CP IV). São definidas suas composições, designações e exigências mínimas de resistência à compressão.
O documento descreve o processo de fabricação do cimento, incluindo a extração da matéria-prima, moagem, cozedura, moagem final e embalagem. O processo envolve moer e misturar calcário e argila, aquecê-los a altas temperaturas para formar clínquer, moer o clínquer com gesso para fazer o cimento, e embalar o produto final.
O documento descreve os tipos, classificação, sistemas de mistura e fatores que influenciam a qualidade da mistura em betoneiras. Betoneiras podem ser móveis, fixas ou semi-fixas e são classificadas pelo método de descarga. Fatores como tempo e ordem de mistura, manutenção e transporte afetam a uniformidade e qualidade do concreto produzido.
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Este documento fornece dicas úteis para a construção ou reforma de uma casa de forma segura e econômica, abordando tópicos como terreno, planta, fundação, paredes e materiais de construção.
1) O documento discute os aspectos de higiene e segurança na soldagem com eletrodos revestidos em microempresas do tipo serralheria. 2) Ele fornece informações sobre os riscos à saúde associados à soldagem e medidas de proteção, como ventilação adequada, equipamentos de proteção individual e coletiva. 3) O objetivo é orientar os profissionais que trabalham nessas microempresas sobre como realizar a soldagem de forma segura.
O documento analisa as condições de segurança de trabalho em um silo de armazenamento de grãos de acordo com a Norma Regulamentadora NR-33. Após vistoria no silo, constatou-se que a maioria dos requisitos da norma não foram atendidos, colocando em risco a saúde e segurança dos trabalhadores. Foram elaboradas recomendações para que a instituição se adeque à norma e melhore a prevenção de acidentes.
O documento discute os riscos associados a trabalhos em espaços confinados e as dificuldades de implementar as diretrizes da NR 33. Apesar da norma e do guia técnico, ainda ocorrem muitos acidentes nesses locais, frequentemente fatais. Especialistas destacam a importância de identificar corretamente os espaços confinados, compreender os riscos envolvidos e ter procedimentos adequados de segurança e resgate.
O documento discute a Norma Regulamentadora 18, que regulamenta a segurança e saúde dos trabalhadores na construção civil. A norma estabelece diretrizes para implementar medidas preventivas e controle de riscos, e define obrigações do empregador em fornecer equipamentos de proteção e treinar funcionários sobre riscos de acidentes. Acidentes comuns na construção incluem quedas, cortes e atropelamentos.
1) O documento apresenta informações sobre equipamento de proteção individual (EPI) e coletiva (EPC) para trabalhadores, de acordo com a Norma Regulamentadora 6.
2) É detalhada a obrigatoriedade do empregador em fornecer EPI adequado e treinar funcionários sobre seu uso, e a responsabilidade dos empregados em usá-lo e cuidar dele.
3) São listados exemplos de EPI para proteção de diferentes partes do corpo como cabeça, olhos e roupas.
O documento resume três trabalhos apresentados no V Seminário de Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento em Santo Amaro, Bahia, em 2012. O primeiro trata da segurança no laboratório de soldagem e usinagem no campus do IFBA em Santo Amaro. O segundo analisa a ergonomia e segurança do trabalho em uma serraria. E o terceiro aplica biossegurança em um posto de saúde da família.
- O artigo descreve a reabilitação de uma estrutura de betão armado contaminada por iões cloreto utilizando a técnica de dessalinização, que envolve a aplicação de corrente elétrica entre as armaduras e uma malha externa para reduzir o teor de cloretos no betão.
- A dessalinização permitiu reabilitar completamente a parte afetada da estrutura sem necessidade de remover o betão contaminado, fornecendo uma solução mais eficaz e sustentável do que a reparação localizada.
-
Mesotelioma em consequência de atividades de revestimento de soldas com manta...Cosmo Palasio
1) O trabalhador desenvolveu mesotelioma após anos de exposição a fibras de asbesto ao revestir soldas com mantas contendo o material.
2) A empresa deixou de realizar exames médicos adequados e avaliações ambientais de poeira de asbesto, colocando em risco a saúde dos trabalhadores.
3) Ficou concluído que a doença do trabalhador teve relação direta com sua exposição ao asbesto ao longo de sua carreira na empresa.
Apresentação de trabalho de pesquisa realizado por alunos do 9º ano de escolaridade no âmbito da disciplina de área de projecto. Este trabalho expõe os problemas causados pela utilização de amianto na construção em especial o caso da sua escola.
1. O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPIs) usados na indústria da construção civil.
2. Ele descreve vários tipos de EPIs para proteger a cabeça, membros inferiores e superiores, contra quedas, ruído, respiração e o tronco.
3. O documento enfatiza a importância de escolher o EPI correto para cada atividade e de treinar os trabalhadores sobre seu uso.
1) O documento discute equipamentos de proteção individual (EPI) e coletiva (EPC), destacando sua importância para a segurança e saúde dos trabalhadores.
2) São apresentados exemplos de EPIs para proteger diferentes partes do corpo, como cabeça, olhos, ouvidos, pulmões, tronco, pés e mãos.
3) Também são descritos os requisitos e obrigações dos empregadores e trabalhadores em relação aos EPIs.
Este documento discute os principais agentes químicos encontrados em canteiros de obras e formas de evitar contaminação. Ele lista atividades como terraplanagem, preparo de concreto e corte de pedra que geram poeira de sílica, e soldagem que produz fumos metálicos. A exposição a esses agentes pode causar doenças como silicose, asbestose e asma ocupacional.
PDTCC Projeto de conscientização e implementação de EPIS 2.docxMariaLuizaSilsodeOli
Este documento apresenta um projeto de conscientização e implementação de EPIs antichamas para combate a incêndios no Corpo de Bombeiros de Praia Grande. O projeto tem como objetivo analisar as vestimentas atualmente usadas e compará-las com tecidos antichamas, para demonstrar os riscos do material sintético e propor a adoção de equipamentos que protejam melhor os bombeiros.
1) O documento discute a evolução histórica da segurança, saúde e meio ambiente nas obras no Brasil, desde a década de 1940 até os dias atuais.
2) Ele descreve as primeiras leis trabalhistas de 1943 que já tratavam do tema e posterior regulamentação na década de 1970 através de normas.
3) Também aborda a influência de acidentes na indústria do petróleo na década de 1980 e surgimento de certificações como ISO na década de 1990 para melhoria das práticas
O documento discute o conhecimento sobre os aditivos químicos presentes em luvas de borracha sintética. Entrevistas com 30 profissionais revelaram que o conhecimento sobre a composição química das luvas é limitado. Rotulagem com essa informação facilitaria a escolha da luva mais adequada para cada pessoa, melhorando sua saúde e bem-estar.
O documento discute o conhecimento sobre os aditivos químicos presentes em luvas de borracha. Uma pesquisa com 30 profissionais mostrou que o conhecimento sobre a composição química das luvas é limitado. A rotulagem das luvas com essa informação poderia ajudar na escolha do tipo correto e melhorar a saúde dos usuários.
O documento discute a evolução histórica da segurança e saúde no trabalho no Brasil desde 1943. Ele descreve como as leis iniciais tratavam de equipamentos de proteção individual e riscos específicos. Normas regulamentadoras foram introduzidas em 1977 e certificações como ISO 14001 e OHSAS 18001 surgiram mais recentemente para melhorar a gestão de segurança.
O documento discute equipamentos de proteção individual (EPIs) e suas normas regulamentadoras. Ele resume um vídeo sobre EPIs explicando que eles precisam de um certificado de aprovação para serem vendidos e discute aspectos importantes para empregadores e funcionários. Também identifica a FUNDACENTRO como responsável por testar e aprovar equipamentos.
Projeto Documental sobre os Químicos IndustriaisSamuel Broch
Este projeto fotográfico documental tem como objetivo retratar o ambiente de trabalho e as atividades de químicos industriais em laboratórios da UFRGS, incluindo entrevistas sobre seus projetos de pesquisa, como o desenvolvimento de próteses de pele e resinas dentárias, e a aplicação de corantes em microesferas para detecção de vírus. O registro pretende mostrar a importância do trabalho destes profissionais na produção de diversos produtos essenciais para a sociedade.
O documento discute a prevenção de acidentes no trabalho, incluindo a importância da mentalidade preventiva, da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), e dos equipamentos de proteção coletiva (EPC) e individual (EPI).
1) O documento discute os aspectos de higiene e segurança na soldagem com eletrodos revestidos em microempresas do tipo serralheria. 2) Ele fornece informações sobre os riscos à saúde associados à soldagem e medidas de proteção, como ventilação adequada, equipamentos de proteção individual e coletiva. 3) O objetivo é orientar os profissionais que trabalham nessas microempresas sobre como realizar a soldagem de forma segura.
O documento analisa as condições de segurança de trabalho em um silo de armazenamento de grãos de acordo com a Norma Regulamentadora NR-33. Após vistoria no silo, constatou-se que a maioria dos requisitos da norma não foram atendidos, colocando em risco a saúde e segurança dos trabalhadores. Foram elaboradas recomendações para que a instituição se adeque à norma e melhore a prevenção de acidentes.
O documento discute os riscos associados a trabalhos em espaços confinados e as dificuldades de implementar as diretrizes da NR 33. Apesar da norma e do guia técnico, ainda ocorrem muitos acidentes nesses locais, frequentemente fatais. Especialistas destacam a importância de identificar corretamente os espaços confinados, compreender os riscos envolvidos e ter procedimentos adequados de segurança e resgate.
O documento discute a Norma Regulamentadora 18, que regulamenta a segurança e saúde dos trabalhadores na construção civil. A norma estabelece diretrizes para implementar medidas preventivas e controle de riscos, e define obrigações do empregador em fornecer equipamentos de proteção e treinar funcionários sobre riscos de acidentes. Acidentes comuns na construção incluem quedas, cortes e atropelamentos.
1) O documento apresenta informações sobre equipamento de proteção individual (EPI) e coletiva (EPC) para trabalhadores, de acordo com a Norma Regulamentadora 6.
2) É detalhada a obrigatoriedade do empregador em fornecer EPI adequado e treinar funcionários sobre seu uso, e a responsabilidade dos empregados em usá-lo e cuidar dele.
3) São listados exemplos de EPI para proteção de diferentes partes do corpo como cabeça, olhos e roupas.
O documento resume três trabalhos apresentados no V Seminário de Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento em Santo Amaro, Bahia, em 2012. O primeiro trata da segurança no laboratório de soldagem e usinagem no campus do IFBA em Santo Amaro. O segundo analisa a ergonomia e segurança do trabalho em uma serraria. E o terceiro aplica biossegurança em um posto de saúde da família.
- O artigo descreve a reabilitação de uma estrutura de betão armado contaminada por iões cloreto utilizando a técnica de dessalinização, que envolve a aplicação de corrente elétrica entre as armaduras e uma malha externa para reduzir o teor de cloretos no betão.
- A dessalinização permitiu reabilitar completamente a parte afetada da estrutura sem necessidade de remover o betão contaminado, fornecendo uma solução mais eficaz e sustentável do que a reparação localizada.
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Mesotelioma em consequência de atividades de revestimento de soldas com manta...Cosmo Palasio
1) O trabalhador desenvolveu mesotelioma após anos de exposição a fibras de asbesto ao revestir soldas com mantas contendo o material.
2) A empresa deixou de realizar exames médicos adequados e avaliações ambientais de poeira de asbesto, colocando em risco a saúde dos trabalhadores.
3) Ficou concluído que a doença do trabalhador teve relação direta com sua exposição ao asbesto ao longo de sua carreira na empresa.
Apresentação de trabalho de pesquisa realizado por alunos do 9º ano de escolaridade no âmbito da disciplina de área de projecto. Este trabalho expõe os problemas causados pela utilização de amianto na construção em especial o caso da sua escola.
1. O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPIs) usados na indústria da construção civil.
2. Ele descreve vários tipos de EPIs para proteger a cabeça, membros inferiores e superiores, contra quedas, ruído, respiração e o tronco.
3. O documento enfatiza a importância de escolher o EPI correto para cada atividade e de treinar os trabalhadores sobre seu uso.
1) O documento discute equipamentos de proteção individual (EPI) e coletiva (EPC), destacando sua importância para a segurança e saúde dos trabalhadores.
2) São apresentados exemplos de EPIs para proteger diferentes partes do corpo, como cabeça, olhos, ouvidos, pulmões, tronco, pés e mãos.
3) Também são descritos os requisitos e obrigações dos empregadores e trabalhadores em relação aos EPIs.
Este documento discute os principais agentes químicos encontrados em canteiros de obras e formas de evitar contaminação. Ele lista atividades como terraplanagem, preparo de concreto e corte de pedra que geram poeira de sílica, e soldagem que produz fumos metálicos. A exposição a esses agentes pode causar doenças como silicose, asbestose e asma ocupacional.
PDTCC Projeto de conscientização e implementação de EPIS 2.docxMariaLuizaSilsodeOli
Este documento apresenta um projeto de conscientização e implementação de EPIs antichamas para combate a incêndios no Corpo de Bombeiros de Praia Grande. O projeto tem como objetivo analisar as vestimentas atualmente usadas e compará-las com tecidos antichamas, para demonstrar os riscos do material sintético e propor a adoção de equipamentos que protejam melhor os bombeiros.
1) O documento discute a evolução histórica da segurança, saúde e meio ambiente nas obras no Brasil, desde a década de 1940 até os dias atuais.
2) Ele descreve as primeiras leis trabalhistas de 1943 que já tratavam do tema e posterior regulamentação na década de 1970 através de normas.
3) Também aborda a influência de acidentes na indústria do petróleo na década de 1980 e surgimento de certificações como ISO na década de 1990 para melhoria das práticas
O documento discute o conhecimento sobre os aditivos químicos presentes em luvas de borracha sintética. Entrevistas com 30 profissionais revelaram que o conhecimento sobre a composição química das luvas é limitado. Rotulagem com essa informação facilitaria a escolha da luva mais adequada para cada pessoa, melhorando sua saúde e bem-estar.
O documento discute o conhecimento sobre os aditivos químicos presentes em luvas de borracha. Uma pesquisa com 30 profissionais mostrou que o conhecimento sobre a composição química das luvas é limitado. A rotulagem das luvas com essa informação poderia ajudar na escolha do tipo correto e melhorar a saúde dos usuários.
O documento discute a evolução histórica da segurança e saúde no trabalho no Brasil desde 1943. Ele descreve como as leis iniciais tratavam de equipamentos de proteção individual e riscos específicos. Normas regulamentadoras foram introduzidas em 1977 e certificações como ISO 14001 e OHSAS 18001 surgiram mais recentemente para melhorar a gestão de segurança.
O documento discute equipamentos de proteção individual (EPIs) e suas normas regulamentadoras. Ele resume um vídeo sobre EPIs explicando que eles precisam de um certificado de aprovação para serem vendidos e discute aspectos importantes para empregadores e funcionários. Também identifica a FUNDACENTRO como responsável por testar e aprovar equipamentos.
Projeto Documental sobre os Químicos IndustriaisSamuel Broch
Este projeto fotográfico documental tem como objetivo retratar o ambiente de trabalho e as atividades de químicos industriais em laboratórios da UFRGS, incluindo entrevistas sobre seus projetos de pesquisa, como o desenvolvimento de próteses de pele e resinas dentárias, e a aplicação de corantes em microesferas para detecção de vírus. O registro pretende mostrar a importância do trabalho destes profissionais na produção de diversos produtos essenciais para a sociedade.
O documento discute a prevenção de acidentes no trabalho, incluindo a importância da mentalidade preventiva, da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), e dos equipamentos de proteção coletiva (EPC) e individual (EPI).
Semelhante a Riscos toxicologicos do manuseio de cimento na atividade informal no município de zé doca.ma (20)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Riscos toxicologicos do manuseio de cimento na atividade informal no município de zé doca.ma
1. RISCOS TOXICOLOGICOS DO MANUSEIO DE CIMENTO NA
ATIVIDADE INFORMAL NO MUNICÍPIO DE ZÉ DOCA/MA
Davina Camelo CHAVES (1); Makson Rangel de Melo RODRIGUES (2); Estefânio de Paiva SILVA
(3); Jonatha Marcelles Aguiar PINTO (4)
(1-4) Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia -Campus Zé Doca- Rua da Tecnologia, 215, Vila Amorim, Zé
Doca- MA - CEP: 65365-000 Fone: (098) 3655 3065, (1) e-mail: davinacamelo@ifma.edu.br
(2) makson.rangel@gmail.com; (3) estefaniopaiva@hotmail.com; (4) marcelle_33@hotmail.com
RESUMO
O presente trabalho visa desenvolver estudos sobre os riscos causados pelo cimento aos trabalhadores do
setor informal, através do levantamento das condições de trabalho e de saúde dos prestadores de serviços,
propondo estratégias para minimizar os problemas de saúde dos profissionais pesquisados. A base teórica da
pesquisa foi feita pela análise de bibliografia disponível sobre o tema, seguida de uma pesquisa de campo por
meio de entrevistas com trabalhadores expostos a manipulação de cimento na cidade de Zé Doca/MA, para
avaliar as condições de trabalho dos funcionários envolvidos no setor da construção civil e verificar a
necessidade de implantação de programas de prevenção a saúde do trabalhador.
Palavras chaves: saúde do trabalhador; cimento; normas regulamentadoras; equipamentos de proteção.
1 INTRODUÇÃO
O cimento é um material cerâmico que em contato com a água produz reação química de cristalização de
produtos hidratados, ganhando assim resistência mecânica. É o principal material de construção usado como
aglomerante ou ligante. É uma das principais mercadorias mundiais, servindo até mesmo como indicador
econômico, FERREIRA (2010).
De acordo com a Wikipédia, o cimento teve sua origem no antigo Egito, onde era utilizado um material feito
de gesso calcinado como aglomerante. Entre os gregos e romanos, eram usados solos vulcânicos das
proximidades de Pozzuoli ou da ilha de Santorini, que endureciam depois de misturadas com água.
Ainda segundo a Wikipédia, em 1786 o inglês John Smeaton criou uma mistura resistente através da
calcinação de calcários argilosos e moles. Esse é o marco da criação do cimento artificial. Em 1824, quando
o construtor inglês Joseph Aspdin queimou conjuntamente pedras calcárias e argila, transformando-as num
pó fino, percebeu que obtinha uma mistura que, após secar, tornava-se tão dura quanto às pedras empregadas
nas construções. A mistura não se dissolvia em água. Ela foi patenteada pelo construtor no mesmo ano com o
nome de cimento Portland, que recebeu esse nome por apresentar cor e propriedades de durabilidade e
solidez semelhantes às rochas da ilha britânica de Portland.
O cimento portland é composto de clínquer e de adições que distinguem os diversos tipos existentes,
conferindo diferentes propriedades mecânicas e químicas a cada um. Além do clínquer como item principal
de sua composição, o cimento portland tem também silicato tricálcico (CaO)3SiO2 e silicato dicálcico
(CaO)2SiO2. Estes compostos trazem acentuada característica de ligante hidráulico e estão diretamente
relacionados com a resistência mecânica do material após a hidratação.
Tabela 1 – Composição do Cimento Portland
PRODUTO
CIMENTO PORTLAND
COMPONENTES
Sílica tricálcio (Ca3SiO5)
Ferro-aluminato de cálcio (C4AlFe)
Sulfato de cálcio (CaSO4)
Aluminato tricálcico
(4CaO.Al2O3.Fe2O3)
Carbonato de cálcio (CaCO3)
Oxido de magnésio (MgO)
Oxido de cálcio (CaO)
%
30-70
05-15
02-10
01-15
0-10
0-04
0-02
2. Os riscos causados na manipulação do cimento sem a segurança devida podem ocasionar a dermatose,
dermatite de contato por irritação. Segundo o site do eja.org.br, o cimento, a massa de cimento ou concreto,
quando em contato freqüente com a pele de muitos trabalhadores da construção civil, pode:
• Ressecar, irritar ou ferir as mãos, os pés ou qualquer local da pele onde a massa de cimento
permanecer por certo tempo.
• Produzir reações alérgicas, dependendo do contato do cimento com certas partes do corpo.
De acordo com Brandes (2008), a ação do cimento é resultante da alcalinidade de silicatos, aluminatos e
sílicoaluminatos. Essa alcalinidade não chega a ser agressiva, mas propicia as condições para instalação de
um processo de sensibilidade, ou seja, uma condição alérgica. Ele explica que quando um cimento com
pouco teor de umidade entra em contato com a pele e não é logo removido, absorve umidade; após algum
tempo, torna a pele seca, enrijecida e espessa. A habitualidade deste contato deixa a pele frágil, resultando
em fissuras e rachaduras, denominadas “lesões indolentes”, nas quais podem ocorrer infecções secundárias.
Recomenda-se, para proteger a pele:
a) Evitar o trabalho com ferramentas que sujem a pele. Deve-se manter as ferramentas limpas;
b) Na preparação da massa de cimento, usar luvas e botas de borracha forradas internamente;
c) Não trabalhar descalço ou de chinelo de dedo. Botas de borracha ou de couro protegem os pés;
d) Evitar trabalhar de bermuda. Sempre que possível, deve-se vestir calça comprida;
e) Luvas ou botas rasgadas ou furadas, muito largas ou apertadas, são contra-indicadas;
f) Se cair concreto dentro da luva ou bota, deve-se lavá-las imediatamente, assim como as mãos e os pés.
Isto evitará ferimentos e queimaduras pelo cimento;
g) Se a pele for atingida ou as mãos forem afetadas, faça a higiene no local atingida o mais breve possível;
As dermatoses pelo cimento constituem um problema que pode ser minimizado se medidas de higiene
adequadas forem adotadas e também com a utilização dos equipamentos de segurança (EPIs) adequados para
cada atividade.
De acordo com a norma regulamentadora NR-6:
Considera-se Equipamento de Proteção Individual – EPI, todo dispositivo ou
produto, de uso individual, utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de
riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
Segundo a NR-6, o equipamento de proteção individual de fabricação nacional ou importado só tem sua
venda permitida, ou pode ser utilizado, com a indicação do Certificado de Aprovação – CA, expedido pelo
órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e
Emprego.
1.1
Setor informal
O setor informal da construção civil emprega milhões de brasileiros e tem forte impacto na economia
nacional. Ao contrario de indústrias e empresas que trabalham com mão de obra especializada, os serviços
terceirizados não dispõem de treinamento, muito menos de equipamentos de segurança essenciais para a
prática trabalhista.
2 OBJETIVOS
Levantar a composição química dos materiais utilizados na composição do cimento e a toxicidade do
mesmo;
Levantar e avaliar os equipamentos utilizados pelos trabalhadores no setor informal da construção civil;
Relacionar os tipos de equipamentos necessários para a segurança do trabalhador com os produtos
químicos;
3. 3 METODOLOGIA
Este trabalho foi desenvolvido em etapas. Primeiro foi feito um levantamento bibliográfico, depois foi
elaborado um questionário com questões abertas e fechadas, que foi aplicado aos trabalhadores na forma de
entrevista individual. A seguir, foram levantadas as reais condições de trabalho desses profissionais. Com
base no levantamento bibliográfico, nos dados fornecidos pelas análises dos questionários comparados com
as Normas Regulamentadoras NR-6 (Equipamentos de Proteção Individual – EPI) do Ministério do Trabalho
e Emprego (MTE).
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Este trabalho mostra um estudo realizado sobre os riscos toxicológicos do manuseio de cimento na atividade
informal no município de Zé Doca/MA. O estudo revelou que dentre os entrevistados 100% não usam EPI’s
corretamente, ou seja, não há uma utilização adequada de equipamentos que garantiriam sua segurança,
sendo que para alguns não havia sequer a informação dos riscos que estavam expostos ao manusearem o
cimento inadequadamente.
Quanto ao contato direto com o cimento
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
42
38
Apresentam Irritações
ou algum tipo de alergia
16
12
Sim
Conseguem identificar
os riscos com a não
utilização de EPI's
Não
Figura 1 – Gráfico de identificação de riscos e sintomas
A utilização de EPI’s dentro do trabalho informal se torna “não obrigatório”, sendo que os custos com
equipamentos são de inteira responsabilidade dos trabalhadores, e que não há uma fiscalização da norma
regulamentadora NR-6, sendo que as leis vigentes no nosso país visam o trabalho formal e com alguns
direitos assegurados aos trabalhadores através de contratos, medidas as quais no setor informal não são
praticadas.
Quanto ao manuseio do cimento, torna-se evidente que os riscos aumentem consideravelmente, pois, quando
em contato direto com a pele, o cimento pode ocasionar irritações, podendo também causar danos aos olhos,
e complicações respiratórias.
O estudo revelou também que 86% dos entrevistados possuem apenas o 1° grau incompleto, sendo que os
mesmos ocupam cargos em diferentes setores como: mestres de obras; pedreiros; encarregados e ajudantes
de pedreiros. Sendo que nenhum dos entrevistados possui um curso profissionalizante ou treinamento
especial para trabalhar na área.
Após tal análise torna-se evidente a importância da utilização de EPI’s, sendo necessários palestras e minicursos, visando à conscientização e informação da classe trabalhista quanto aos riscos os quais estão
submetidos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALI, Salim Amed. Dermatoses ocupacionais, [colaboração de] Célia Márcia Riscala et al. São Paulo:
Fundacentro: Fundunesp, 1994.
4. FERREIRA, Giovanna Carneiro. Riscos para a saúde dos trabalhadores em uma usina de concreto na
cidade de três lagoas. Cuiabá, 2010. Monografia – Programa de Pós-Graduação em Engenharia de
Segurança do Trabalho da Universidade Federal de Mato Grosso. Cuiabá 2010.
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 51.ed. São Paulo: Atlas,
2006. 672 p.
MEC.
Segurança
e
Saúde
no
Trabalho.
Disponível
<portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/10_cd_al.pdf> acessado em 02 de Jun. de 2010
em
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