Este documento descreve a formação de um conselho editorial composto por combatentes revolucionários líbios e voluntários internacionais para publicar um jornal chamado "A Revolução Líbia ao Dia". O conselho editorial apresenta o jornal como uma voz para aqueles que lutaram para derrubar o regime de Khadafy e querem assegurar que a riqueza do país beneficie o povo líbio. Eles criticam o atual governo por não fazer o suficiente para avançar a revolução e defender os interesses dos trabalhadores.
1) As massas na Líbia derrubaram o regime de Khadafy com uma insurreição e guerra civil heróica.
2) O CNT e os generais do antigo regime de Khadafy, apoiados pela OTAN, agora ameaçam expropriar a revolução.
3) As milícias revolucionárias rejeitam o CNT e lutam por um governo provisório dirigido pelas massas insurretas.
1) Os trabalhadores da Líbia declaram apoio à greve geral dos trabalhadores dos EUA no 1o de Maio e saúdam a luta dos trabalhadores sírios contra o regime de Al-Assad.
2) Os trabalhadores da Líbia realizaram uma greve geral de três dias em Misrata exigindo melhores condições de trabalho e salários.
3) Os trabalhadores convocam brigadas internacionais de trabalhadores para lutar contra o regime de Al-Assad na Síria.
Este documento resume um ato-debate realizado na Argentina em solidariedade com as massas insurretas da Líbia. Contém o relato de um revolucionário internacionalista que lutou ao lado das milícias líbias sobre sua experiência e opinião sobre os ataques do CNT e do imperialismo contra as organizações de trabalhadores da Líbia.
1) O documento pede o fim do massacre na Líbia e a derrota do regime de Khadafy, que está reprimindo violentamente os protestos.
2) As massas operárias e exploradas na Líbia estão se levantando contra Khadafy e lutando por pão e trabalho digno.
3) O documento defende a revolução operária e socialista na Líbia e no Oriente Médio e pede a derrubada dos governos imperialistas.
O documento discute a situação política na Líbia após a queda de Kadafi, criticando o CNT por tentar desarmar as milícias operárias e populares e impor o controle do imperialismo. Defende um governo revolucionário liderado pelos trabalhadores e explorados da Líbia.
1) O documento discute a morte de Khadafy pelas mãos das milícias revolucionárias líbias em Sirte e critica aqueles que acusam as milícias de serem "infantaria da OTAN".
2) A OTAN e o CNT querem julgar as milícias que mataram Khadafy, mas o documento argumenta que isso não deve ser permitido.
3) O documento defende que as massas revolucionárias líbias fizeram justiça ao punir Khadafy e que isso é um exemplo para o proletariado mundial.
Este boletim discute a venda do campo de petróleo Libra para empresas estrangeiras pelo governo Dilma, a greve dos petroleiros contra a privatização da Petrobras, e faz um apelo para unificar as lutas dos trabalhadores brasileiros através de um comitê nacional de luta.
Este boletim discute a venda do campo de petróleo Libra para empresas estrangeiras pelo governo Dilma, a greve dos petroleiros contra a privatização da Petrobras, e faz um apelo para unificar as lutas dos trabalhadores brasileiros em uma greve geral.
1) As massas na Líbia derrubaram o regime de Khadafy com uma insurreição e guerra civil heróica.
2) O CNT e os generais do antigo regime de Khadafy, apoiados pela OTAN, agora ameaçam expropriar a revolução.
3) As milícias revolucionárias rejeitam o CNT e lutam por um governo provisório dirigido pelas massas insurretas.
1) Os trabalhadores da Líbia declaram apoio à greve geral dos trabalhadores dos EUA no 1o de Maio e saúdam a luta dos trabalhadores sírios contra o regime de Al-Assad.
2) Os trabalhadores da Líbia realizaram uma greve geral de três dias em Misrata exigindo melhores condições de trabalho e salários.
3) Os trabalhadores convocam brigadas internacionais de trabalhadores para lutar contra o regime de Al-Assad na Síria.
Este documento resume um ato-debate realizado na Argentina em solidariedade com as massas insurretas da Líbia. Contém o relato de um revolucionário internacionalista que lutou ao lado das milícias líbias sobre sua experiência e opinião sobre os ataques do CNT e do imperialismo contra as organizações de trabalhadores da Líbia.
1) O documento pede o fim do massacre na Líbia e a derrota do regime de Khadafy, que está reprimindo violentamente os protestos.
2) As massas operárias e exploradas na Líbia estão se levantando contra Khadafy e lutando por pão e trabalho digno.
3) O documento defende a revolução operária e socialista na Líbia e no Oriente Médio e pede a derrubada dos governos imperialistas.
O documento discute a situação política na Líbia após a queda de Kadafi, criticando o CNT por tentar desarmar as milícias operárias e populares e impor o controle do imperialismo. Defende um governo revolucionário liderado pelos trabalhadores e explorados da Líbia.
1) O documento discute a morte de Khadafy pelas mãos das milícias revolucionárias líbias em Sirte e critica aqueles que acusam as milícias de serem "infantaria da OTAN".
2) A OTAN e o CNT querem julgar as milícias que mataram Khadafy, mas o documento argumenta que isso não deve ser permitido.
3) O documento defende que as massas revolucionárias líbias fizeram justiça ao punir Khadafy e que isso é um exemplo para o proletariado mundial.
Este boletim discute a venda do campo de petróleo Libra para empresas estrangeiras pelo governo Dilma, a greve dos petroleiros contra a privatização da Petrobras, e faz um apelo para unificar as lutas dos trabalhadores brasileiros através de um comitê nacional de luta.
Este boletim discute a venda do campo de petróleo Libra para empresas estrangeiras pelo governo Dilma, a greve dos petroleiros contra a privatização da Petrobras, e faz um apelo para unificar as lutas dos trabalhadores brasileiros em uma greve geral.
1) A revolução na Síria foi traída e cercada pelas potências imperialistas, que apoiam o regime de Bashar al-Assad e suas tropas para massacrar o povo sírio.
2) Israel lançou ataques aéreos na Síria para impedir o transporte de armas ao Líbano, mas na verdade busca intervir militarmente para conter a revolução.
3) A classe operária mundial deve se opor ao cerco imperialista e apoiar a revolução síria para que ela possa derrubar o regime de Assad e conquistar
- 1) Deve-se centralizar a luta das organizações operárias em solidariedade com a revolução síria, paralisando a máquina de guerra imperialista e fornecendo suprimentos e voluntários para a resistência síria.
- 2) A ajuda só virá por meio de organizações operárias internacionalmente coordenadas, como durante a guerra civil espanhola. A Rede Sindical deve garantir assistência aos refugiados.
- 3) A Rede Sindical deve convocar uma contra-conferência em Lesbos contra as conferências de
O documento critica os governos militares no Brasil entre 1964 e 1985, alegando que eles trouxeram muitos problemas ao país ao implementarem projetos de infraestrutura e desenvolvimento econômico que alteraram profundamente a sociedade brasileira e tiraram a liberdade das pessoas. Apesar disso, reconhece que os militares aumentaram a oferta de empregos e reduziram a criminalidade, mas argumenta que os políticos atuais pensam apenas em ajudar o povo.
Este documento faz um chamado à luta internacionalista da classe operária contra o sistema capitalista imperialista. Critica os falsos socialistas e entregadores da revolução, como os irmãos Castro em Cuba, que agora apoiam Obama e entregam Cuba ao imperialismo. Defende a necessidade de derrubar o capitalismo e estabelecer o socialismo internacional.
O documento faz um chamado à luta internacional da classe operária contra o sistema capitalista imperialista e suas consequências destrutivas. Critica os falsos socialistas e a "nova esquerda" por desviar e desorganizar os combates revolucionários, defendendo na verdade o capitalismo decadente. Defende a necessidade de derrubar o sistema capitalista e lutar pelos direitos e demandas dos trabalhadores em todo o mundo.
O documento discute a contraofensiva imperialista contra as revoluções no Norte da África e Oriente Médio e a necessidade de uma ação coordenada da classe operária mundial em solidariedade. Critica as direções reformistas por isolar os processos revolucionários e levar a classe operária a negociações que apenas beneficiam o capital. Defende que a classe operária deve seguir o exemplo do Egito e lutar para derrubar os governos que representam os interesses dos banqueiros.
O documento discute a situação política e econômica global e os ataques contra a classe trabalhadora em diversos países. A crise financeira de 2007 quebrou os Estados europeus e os bancos imperialistas querem que a classe trabalhadora pague o custo da crise. Lutas e greves estão ocorrendo na Europa contra os ataques aos salários e direitos. A carta saúda a luta dos trabalhadores no Japão e em outros países e alerta para os perigos das direções reformistas.
O documento discute dois poderes e programas em conflito na revolução líbia: 1) O poder do imperialismo e seu aliado CNT contra as massas insurretas que derrubaram Khadafy. 2) Dois programas se enfrentam - reforma vs revolução. As massas armadas pressionam o fraco governo CNT enquanto aguardam uma direção para tomar o poder completamente.
O documento critica duramente os governos militares no Brasil entre 1964 e 1985, alegando que eles foram incompetentes e causaram muitos danos ao país ao implementarem projetos de infraestrutura e desenvolvimento econômico que acabaram com tradições e modos de vida antigos, além de terem sido autoritários e perseguido opositores.
Este documento descreve os levantamentos e revoltas de imigrantes e jovens operários na Inglaterra em resposta à repressão policial e aos ajustes econômicos. O autor argumenta que a revolta deve ser ampliada para derrubar o governo e expropriar os bancos e grandes corporações, e que os sindicatos devem apoiar as demandas da juventude operária.
[1] Mineiros contratados da mina de cobre El Teniente estão em greve há 46 dias exigindo melhores condições de trabalho e aumento salarial. [2] Estudantes também estão mobilizados há mais de um mês exigindo educação gratuita para todos. [3] Os mineiros e estudantes propõem a formação de um Comitê Nacional de Luta para unificar as lutas dos setores explorados do país.
O documento propõe que a CSP-Conlutas e organizações sindicais internacionais defendam:
1) A solidariedade com os trabalhadores na Síria que lutam contra o regime de Al-Assad
2) A unidade da classe operária além das fronteiras nacionais
3) Uma central sindical socialista que lute contra todos os governos patronais
O documento discute a situação econômica e política em Cuba. A burocracia governante sob os irmãos Castro está impondo um brutal ataque contra os trabalhadores cubanos, anunciando um milhão de demissões. Ao mesmo tempo, tenta restaurar definitivamente o capitalismo na ilha através de acordos com o imperialismo e burguesias latino-americanas. A classe operária mundial deve se opor a esta restauração e defender a revolução política contra a burocracia castrista restauracionista.
1) A classe operária boliviana lançou um novo levante revolucionário contra o governo de Evo Morales e os dirigentes traidores dos sindicatos.
2) Eles expulsaram o principal dirigente sindical Montes por submeter os trabalhadores ao regime e ao imperialismo.
3) O documento argumenta que a luta da classe operária boliviana mostra o caminho para o proletariado internacional derrotar o ataque dos capitalistas derrubando os dirigentes traidores dos sindicatos.
Este documento resume la situación de la insurrección obrera y popular en Libia contra el régimen de Gadafi, instando al derrocamiento completo de este y al establecimiento del poder de los comités obreros, populares y de soldados. También analiza las revoluciones en curso en el norte de África y Oriente Medio, denunciando las maniobras imperialistas para desviarlas e imponiendo la necesidad de que triunfe la revolución socialista. Finalmente, hace un llamado a la unificación internacional de los revolucionarios
El documento critica la colusión entre los líderes de Europa Occidental, Estados Unidos y Rusia para imponer planes neoliberales sobre Ucrania a través del FMI y el Banco Mundial, lo que ha llevado al bombardeo del ejército de Kiev contra los obreros en rebelión en el este de Ucrania. Llama a la unidad de la clase obrera ucraniana para derrocar a la oligarquía y establecer un gobierno socialista independiente basado en los comités de obreros y soldados.
O documento convoca os trabalhadores a lutarem internacionalmente pelo 1o de Maio contra o imperialismo e pela revolução socialista. Defende a solidariedade com os trabalhadores na Síria, Palestina, China e Europa e se opõe à restauração capitalista em Cuba. Convoca os operários brasileiros a retomarem a luta de 2013 centralizando o combate contra o imperialismo e Wall Street.
Este documento descreve a revolução em Madagáscar em 2009 contra o presidente Ravalomanana, que era aliado dos EUA. As massas se levantaram contra a pobreza, a fome e a entrega de terras aos imperialistas. Embora tenham derrotado a polícia, dividido o exército e derrubado Ravalomanana, as massas foram cercadas pelos governos burgueses apoiados pelo imperialismo, impedindo-as de tomar o poder. O documento analisa como o stalinismo e o castrismo ajudaram a isolar a revolução
Este documento resume un gran acto-festival internacional en Argentina en apoyo al pueblo sirio. Más de 600 personas participaron durante 7 horas, donde artistas y bandas musicales expresaron su solidaridad. Se recibieron adhesiones de trabajadores de todo el mundo repudiando la masacre en Siria. Fue un momento emotivo cuando se escucharon mensajes de apoyo de combatientes internacionalistas luchando en Siria y Libia contra el imperialismo. El acto buscó romper el silencio sobre el genocidio en Siria y llamó a intensificar la lucha contra
O documento discute a situação política e econômica no Brasil e defende a unificação dos trabalhadores e explorados para lutar contra o governo e as empresas. Afirma que o Brasil precisa deixar de ser o país da Copa do Mundo e focar nas reais demandas do povo, como emprego, salário, educação e saúde. Também critica as lideranças sindicais por não apoiarem as greves e protestos.
Os trabalhadores de uma fábrica realizaram protestos para exigir aumentos salariais. Após um acordo ser assinado, o delegado sindical Hugo Costilla foi demitido. A comissão interna da fábrica pede sua absolvição e a libertação de todos os trabalhadores processados por lutarem pelos seus direitos. Eles também solicitam a formação de um comitê de defesa e um congresso de trabalhadores.
- O verdadeiro Brasil se subleva contra o saqueio e a exploração! A classe operária e os explorados do Brasil estão na vanguarda da luta dos explorados do continente.
- Chega de chantagens das transnacionais, banqueiros e patrões escravistas!
- A luta dos operários mostra que é necessário fortalecer a vanguarda para enfrentar o ataque dos capitalistas.
1) A revolução na Síria foi traída e cercada pelas potências imperialistas, que apoiam o regime de Bashar al-Assad e suas tropas para massacrar o povo sírio.
2) Israel lançou ataques aéreos na Síria para impedir o transporte de armas ao Líbano, mas na verdade busca intervir militarmente para conter a revolução.
3) A classe operária mundial deve se opor ao cerco imperialista e apoiar a revolução síria para que ela possa derrubar o regime de Assad e conquistar
- 1) Deve-se centralizar a luta das organizações operárias em solidariedade com a revolução síria, paralisando a máquina de guerra imperialista e fornecendo suprimentos e voluntários para a resistência síria.
- 2) A ajuda só virá por meio de organizações operárias internacionalmente coordenadas, como durante a guerra civil espanhola. A Rede Sindical deve garantir assistência aos refugiados.
- 3) A Rede Sindical deve convocar uma contra-conferência em Lesbos contra as conferências de
O documento critica os governos militares no Brasil entre 1964 e 1985, alegando que eles trouxeram muitos problemas ao país ao implementarem projetos de infraestrutura e desenvolvimento econômico que alteraram profundamente a sociedade brasileira e tiraram a liberdade das pessoas. Apesar disso, reconhece que os militares aumentaram a oferta de empregos e reduziram a criminalidade, mas argumenta que os políticos atuais pensam apenas em ajudar o povo.
Este documento faz um chamado à luta internacionalista da classe operária contra o sistema capitalista imperialista. Critica os falsos socialistas e entregadores da revolução, como os irmãos Castro em Cuba, que agora apoiam Obama e entregam Cuba ao imperialismo. Defende a necessidade de derrubar o capitalismo e estabelecer o socialismo internacional.
O documento faz um chamado à luta internacional da classe operária contra o sistema capitalista imperialista e suas consequências destrutivas. Critica os falsos socialistas e a "nova esquerda" por desviar e desorganizar os combates revolucionários, defendendo na verdade o capitalismo decadente. Defende a necessidade de derrubar o sistema capitalista e lutar pelos direitos e demandas dos trabalhadores em todo o mundo.
O documento discute a contraofensiva imperialista contra as revoluções no Norte da África e Oriente Médio e a necessidade de uma ação coordenada da classe operária mundial em solidariedade. Critica as direções reformistas por isolar os processos revolucionários e levar a classe operária a negociações que apenas beneficiam o capital. Defende que a classe operária deve seguir o exemplo do Egito e lutar para derrubar os governos que representam os interesses dos banqueiros.
O documento discute a situação política e econômica global e os ataques contra a classe trabalhadora em diversos países. A crise financeira de 2007 quebrou os Estados europeus e os bancos imperialistas querem que a classe trabalhadora pague o custo da crise. Lutas e greves estão ocorrendo na Europa contra os ataques aos salários e direitos. A carta saúda a luta dos trabalhadores no Japão e em outros países e alerta para os perigos das direções reformistas.
O documento discute dois poderes e programas em conflito na revolução líbia: 1) O poder do imperialismo e seu aliado CNT contra as massas insurretas que derrubaram Khadafy. 2) Dois programas se enfrentam - reforma vs revolução. As massas armadas pressionam o fraco governo CNT enquanto aguardam uma direção para tomar o poder completamente.
O documento critica duramente os governos militares no Brasil entre 1964 e 1985, alegando que eles foram incompetentes e causaram muitos danos ao país ao implementarem projetos de infraestrutura e desenvolvimento econômico que acabaram com tradições e modos de vida antigos, além de terem sido autoritários e perseguido opositores.
Este documento descreve os levantamentos e revoltas de imigrantes e jovens operários na Inglaterra em resposta à repressão policial e aos ajustes econômicos. O autor argumenta que a revolta deve ser ampliada para derrubar o governo e expropriar os bancos e grandes corporações, e que os sindicatos devem apoiar as demandas da juventude operária.
[1] Mineiros contratados da mina de cobre El Teniente estão em greve há 46 dias exigindo melhores condições de trabalho e aumento salarial. [2] Estudantes também estão mobilizados há mais de um mês exigindo educação gratuita para todos. [3] Os mineiros e estudantes propõem a formação de um Comitê Nacional de Luta para unificar as lutas dos setores explorados do país.
O documento propõe que a CSP-Conlutas e organizações sindicais internacionais defendam:
1) A solidariedade com os trabalhadores na Síria que lutam contra o regime de Al-Assad
2) A unidade da classe operária além das fronteiras nacionais
3) Uma central sindical socialista que lute contra todos os governos patronais
O documento discute a situação econômica e política em Cuba. A burocracia governante sob os irmãos Castro está impondo um brutal ataque contra os trabalhadores cubanos, anunciando um milhão de demissões. Ao mesmo tempo, tenta restaurar definitivamente o capitalismo na ilha através de acordos com o imperialismo e burguesias latino-americanas. A classe operária mundial deve se opor a esta restauração e defender a revolução política contra a burocracia castrista restauracionista.
1) A classe operária boliviana lançou um novo levante revolucionário contra o governo de Evo Morales e os dirigentes traidores dos sindicatos.
2) Eles expulsaram o principal dirigente sindical Montes por submeter os trabalhadores ao regime e ao imperialismo.
3) O documento argumenta que a luta da classe operária boliviana mostra o caminho para o proletariado internacional derrotar o ataque dos capitalistas derrubando os dirigentes traidores dos sindicatos.
Este documento resume la situación de la insurrección obrera y popular en Libia contra el régimen de Gadafi, instando al derrocamiento completo de este y al establecimiento del poder de los comités obreros, populares y de soldados. También analiza las revoluciones en curso en el norte de África y Oriente Medio, denunciando las maniobras imperialistas para desviarlas e imponiendo la necesidad de que triunfe la revolución socialista. Finalmente, hace un llamado a la unificación internacional de los revolucionarios
El documento critica la colusión entre los líderes de Europa Occidental, Estados Unidos y Rusia para imponer planes neoliberales sobre Ucrania a través del FMI y el Banco Mundial, lo que ha llevado al bombardeo del ejército de Kiev contra los obreros en rebelión en el este de Ucrania. Llama a la unidad de la clase obrera ucraniana para derrocar a la oligarquía y establecer un gobierno socialista independiente basado en los comités de obreros y soldados.
O documento convoca os trabalhadores a lutarem internacionalmente pelo 1o de Maio contra o imperialismo e pela revolução socialista. Defende a solidariedade com os trabalhadores na Síria, Palestina, China e Europa e se opõe à restauração capitalista em Cuba. Convoca os operários brasileiros a retomarem a luta de 2013 centralizando o combate contra o imperialismo e Wall Street.
Este documento descreve a revolução em Madagáscar em 2009 contra o presidente Ravalomanana, que era aliado dos EUA. As massas se levantaram contra a pobreza, a fome e a entrega de terras aos imperialistas. Embora tenham derrotado a polícia, dividido o exército e derrubado Ravalomanana, as massas foram cercadas pelos governos burgueses apoiados pelo imperialismo, impedindo-as de tomar o poder. O documento analisa como o stalinismo e o castrismo ajudaram a isolar a revolução
Este documento resume un gran acto-festival internacional en Argentina en apoyo al pueblo sirio. Más de 600 personas participaron durante 7 horas, donde artistas y bandas musicales expresaron su solidaridad. Se recibieron adhesiones de trabajadores de todo el mundo repudiando la masacre en Siria. Fue un momento emotivo cuando se escucharon mensajes de apoyo de combatientes internacionalistas luchando en Siria y Libia contra el imperialismo. El acto buscó romper el silencio sobre el genocidio en Siria y llamó a intensificar la lucha contra
O documento discute a situação política e econômica no Brasil e defende a unificação dos trabalhadores e explorados para lutar contra o governo e as empresas. Afirma que o Brasil precisa deixar de ser o país da Copa do Mundo e focar nas reais demandas do povo, como emprego, salário, educação e saúde. Também critica as lideranças sindicais por não apoiarem as greves e protestos.
Os trabalhadores de uma fábrica realizaram protestos para exigir aumentos salariais. Após um acordo ser assinado, o delegado sindical Hugo Costilla foi demitido. A comissão interna da fábrica pede sua absolvição e a libertação de todos os trabalhadores processados por lutarem pelos seus direitos. Eles também solicitam a formação de um comitê de defesa e um congresso de trabalhadores.
- O verdadeiro Brasil se subleva contra o saqueio e a exploração! A classe operária e os explorados do Brasil estão na vanguarda da luta dos explorados do continente.
- Chega de chantagens das transnacionais, banqueiros e patrões escravistas!
- A luta dos operários mostra que é necessário fortalecer a vanguarda para enfrentar o ataque dos capitalistas.
O documento discute os recentes acontecimentos em Quirguistão após a revolução de abril de 2010. O imperialismo e a burguesia lançaram um ataque contra a revolução, incluindo pogroms fascistas no sul do país em junho que mataram milhares. A revolução precisa tomar o poder e estabelecer um governo operário-camponês para derrotar as forças imperialistas.
Este boletín trata sobre la situación en Siria y defiende la revolución del pueblo sirio contra el régimen de Al-Assad. En menos de 3 oraciones, resume lo siguiente: Denuncia la masacre del régimen de Al-Assad contra el pueblo sirio y la complicidad del imperialismo. Llama a apoyar a las milicias revolucionarias que resisten heroicamente la represión y a rechazar las posturas de apoyo a Al-Assad de parte de la "izquierda" y los gobiernos progresistas.
O documento discute a crise financeira na Grécia e como ela revela os problemas subjacentes no sistema financeiro europeu. A dívida grega de US$ 320 bilhões é na verdade lucros embolsados pelos bancos alemães e de Wall Street que excederam o valor produzido na Grécia. Agora os banqueiros querem que a classe trabalhadora pague a crise. Uma batalha decisiva entre o imperialismo e a classe operária está ocorrendo na Grécia.
El documento resume los acontecimientos de un juicio en curso contra trabajadores petroleros en Las Heras, Santa Cruz. Testigos ahora están declarando que sus testimonios originales fueron obtenidos bajo tortura y amenazas. Una testigo, Graciela Valencia, contó cómo fue amenazada e intimidada para testificar. Otros testigos también están declarando haber sido torturados por la policía. Mientras tanto, el tribunal continúa amenazando a los testigos con acusaciones de falso testimonio. Los trabajadores de Las Heras parecen estar perdi
1) El documento describe una marcha en la ciudad de Las Heras en protesta contra un tribunal que juzgó a 13 trabajadores petroleros. 2) La marcha pintó consignas en las casas de funcionarios acusados de tortura y represión. 3) El tribunal pospuso su fallo por 90 días, tiempo que el pueblo de Las Heras usará para organizar la lucha por la libertad de los trabajadores y presos políticos a través de un congreso obrero.
O documento faz um balanço das eleições presidenciais no Brasil e critica a esquerda reformista por legitimar a farsa eleitoral e não oferecer uma alternativa real para os trabalhadores. Também discute os resultados do PT e como a esquerda não conseguiu atrair votos por ter propostas semelhantes às do governo.
El documento analiza la situación política y económica mundial. Señala que la crisis capitalista se ha profundizado y que las contradicciones del sistema se manifiestan en todas partes. Las masas obreras y explotadas en el norte de África, Medio Oriente, Grecia y España se han levantado en combate revolucionario contra la crisis y la explotación. Sin embargo, las burocracias obreras conspiran para desviar estas luchas. Se necesita refundar la IV Internacional para derrotar a las direcciones traidoras y l
El documento habla sobre la lucha de los trabajadores de Las Heras contra el impuesto al salario y la precarización laboral. Una delegación de la Comisión de trabajadores procesados, familiares y amigos de Las Heras viajó a Buenos Aires donde recibió una gran solidaridad de sindicatos y organizaciones de derechos humanos. Ahora su lucha por la libertad de los trabajadores procesados se ha convertido en una causa nacional, lo que fortalecerá su movimiento para impedir que el tribunal condene a los trabajadores.
El documento describe la situación revolucionaria en Libia y la respuesta contrarrevolucionaria del imperialismo. Las masas explotadas en Libia se levantaron contra el gobierno pro-imperialista de Khadafy y tomaron el control de varias ciudades. Sin embargo, las potencias imperialistas armaron y reforzaron al ejército de Khadafy para aplastar la insurrección. Ahora, bajo el pretexto de proteger al pueblo, las tropas de la ONU y la OTAN atacan Libia para estrangular la revolución y est
1) O documento relata os últimos acontecimentos da revolução no Egito, incluindo a fuga de Mubarak.
2) A queda de Mubarak é um avanço, mas as massas revolucionárias ainda não conquistaram o poder e o exército está tentando controlar a situação.
3) O imperialismo e a burguesia egípcia querem desviar a revolução e manter o status quo, enquanto as massas lutam para conquistar pão, trabalho e independência nacional.
Este documento resume o Segundo Congresso da Fração Leninista Trotskista Internacional, discutindo:
1) Uma "Contra Cume" de partidos sociais imperialistas na Espanha para impedir a revolução na Grécia e na Europa.
2) Como o Fórum Social Mundial se alinhou com governos imperialistas de Cuba, Venezuela e Bolívia para defender a União Europeia.
3) A necessidade de um reagrupamento internacional do proletariado para preparar uma contra-ofensiva revolucionária contra o ataque do imperialismo.
1) O documento pede apoio para o povo sírio que está sendo massacrado pelo regime de Al-Assad e condena o silêncio das organizações de esquerda sobre o assunto.
2) Convoca as organizações operárias do mundo a apoiar o povo sírio contra Bashar Al-Assad, oferecendo armas e brigadas internacionais para quebrar o cerco em torno dos explorados e oprimidos na Síria.
3) Critica o Conselho Nacional Sírio por não lutar contra Al-Assad e frear o armamento
O documento faz um chamado urgente para parar a conferência de Viena e a grande coalizão liderada por Obama que está invadindo e massacrando o povo sírio para esmagar a revolução. Defende a necessidade de estabelecer um Conselho Nacional Revolucionário na Síria para organizar a resistência e colocar a economia a serviço da revolução. Apela à solidariedade dos trabalhadores e povos oprimidos do mundo contra a ofensiva imperialista na Síria.
1) O documento critica o Conselho Nacional de Transição (CNT) da Líbia e seus generais por serem lacaios do imperialismo.
2) Celebra a morte de Khadafy e seu filho pelas mãos das massas insurgentes em Misarrata como um ato de justiça popular.
3) Defende que as massas devem exercer justiça contra todos os generais e políticos khadafistas que hoje integram o CNT.
- O verdadeiro Brasil se subleva contra o saqueio e a exploração! A classe operária e os explorados lideram a luta contra o governo e as transnacionais.
- É preciso acabar com a chantagem das transnacionais, banqueiros e patrões escravistas.
- A luta dos operários da fábrica Paty e em outras fábricas mostra a retomada do combate da classe operária.
- O verdadeiro Brasil se subleva contra o saqueio e a exploração! A classe operária e os explorados lideram a luta contra o governo e as transnacionais.
- É preciso acabar com a chantagem das transnacionais, banqueiros e patrões escravistas.
- A luta dos operários da fábrica Paty e em outras fábricas mostra a necessidade de fortalecer a vanguarda operária para enfrentar os ataques dos capitalistas.
A revolução na Síria tem sido traída e cercada, levando a um banho de sangue. O imperialismo usou seus agentes como o regime de Al Assad e as forças do Irã e do Hezbollah para massacrar as massas revolucionárias sírias e conter a onda de revoluções na região. Agora, o imperialismo busca implementar uma transição de poder que mantenha o controle burguês no país, como tem feito no Egito.
O documento descreve a situação na Síria, onde o regime de Al-Assad continua massacrando a população revolucionária apesar da resistência heróica das milícias. A esquerda reformista tem calado ou apoiado Al-Assad, enquanto as milícias revolucionárias continuam lutando para derrubar o regime e estabelecer o poder popular. O Comitê apoia a revolução síria e defende a extensão da luta internacionalmente.
Movimentos Separatistas no Brasil Colonial - História 2.1 e 2.3.pptxKarinyRocha4
Este documento resume dois movimentos separatistas no Brasil colonial:
1) A Inconfidência Mineira de 1789, liderada por elite insatisfeita com impostos, que defendia a independência da região das Minas Gerais.
2) A Conjuração Baiana de 1798, de caráter republicano e popular, liderada por negros e pobres insatisfeitos com escravidão e impostos. Ambos os movimentos foram fortemente reprimidos por Portugal.
Este documento resume as resoluções do segundo congresso da Fração Leninista Trotskista Internacional (FLTI). Ele propõe um documento para os trabalhadores fabris de La Paz, Bolívia, apoiando sua moção no congresso do CONCLAT no Brasil de enfrentar os governos "bolivarianos" e as burocracias sindicais. Ele também reafirma o programa revolucionário das Teses de Pulacayo de 1946 para a classe operária boliviana e latino-americana.
O documento denuncia a repressão do governo de Evo Morales contra camponeses pobres na Bolívia que protestavam contra a construção de uma estrada através de suas terras. Pede apoio às organizações operárias e camponesas do Brasil na luta contra as transnacionais e os governos que as apoiam, como os de Morales e Dilma, que exploram os trabalhadores. Defende a necessidade de uma luta unificada dos trabalhadores da América Latina.
O documento descreve os recentes protestos estudantis no Chile contra o governo de Piñera e a repressão policial. A classe operária e a juventude responderam com uma grande jornada de luta, exigindo a renacionalização do cobre sob controle dos trabalhadores para financiar a educação gratuita e salários dignos. O documento convoca a derrubar o governo e o regime pinochetista, e estabelecer um governo revolucionário dos trabalhadores.
O documento descreve os recentes protestos estudantis no Chile contra o governo de Piñera e a repressão policial. A classe operária e a juventude responderam com uma grande jornada de luta, exigindo a renacionalização do cobre sob controle dos trabalhadores para financiar a educação gratuita e salários dignos. O documento convoca a derrubar o governo e o regime de Pinochet, e estabelecer um governo revolucionário dos trabalhadores.
O documento descreve a revolução operária e camponesa na Bolívia entre 2003-2005 e o novo levante em 2011 contra o presidente Evo Morales. Defende que a classe operária boliviana marca o caminho de luta para o proletariado internacional, destacando a necessidade de derrotar os dirigentes traidores e de generalizar as lições da luta na Bolívia.
1) O governo de Evo Morales reprime violentamente camponeses pobres que protestavam contra a construção de uma estrada. Pelo menos 4 camponeses foram mortos e dezenas feridos ou detidos.
2) A burocracia sindical colaboracionista se negou a convocar uma greve de apoio aos camponeses, isolando sua luta.
3) Apesar da burocracia, os trabalhadores e camponeses realizaram uma greve geral revolucionária contra o governo assassino de Morales.
1) Em 2011, uma onda de revoluções sacudiu o Norte da África e Oriente Médio, ameaçando desencadear uma revolução socialista mundial.
2) Em 2012, o imperialismo e governos lançaram uma contraofensiva para esmagar as revoluções, concentrando ataques na Síria, Grécia e avançando na restauração capitalista em Cuba.
3) A classe operária mundial enfrenta uma escolha: ou dá um salto com a revolução socialista ou será esmagada sob o peso da crise do
As massas romperam o cerco em Alepo! Contato: comitepelarefundacaoiv@yahoo.com.br Site: flti-ci.org / Blog: comitepelarefundacaoiv.blogspot.com Porta-voz do Comitê Revolucionário Operário e Juvenil pela Autoorganização; Aderete do Coletivo pela Refundação da IV Internacional - FLTI Preço: R$4,00BOLETIM No 11 09-08-2016 França Sobravam condições e energias das massas revolucionárias para triunfar... A burocracia sindical salvou
O documento discute a situação política e econômica no Brasil e na América Latina, criticando os governos por explorar os trabalhadores e reprimir protestos. Pede a unificação dos movimentos de esquerda e a luta por direitos como passe livre, saúde e educação públicas.
O documento discute a situação política e econômica no Brasil e na América Latina, criticando os governos por favorecerem os interesses das corporações em detrimento dos trabalhadores. Defende a necessidade de os trabalhadores se unirem através de comitês de luta para exigir direitos como passe livre, salários dignos e moradia. Pede a realização de uma greve geral revolucionária contra a repressão e a exploração capitalista.
Organizador Operário Internacional Nº 18 (Espanhol)comiteiv
El documento informa sobre la muerte de Abu al Baraa, un joven obrero y dirigente socialista de las milicias rebeldes en Siria. Abu al Baraa murió defendiendo el frente sur de Aleppo de los ataques de las fuerzas de Assad respaldadas por Putin. Era una figura influyente que luchaba por la democracia directa y la autoorganización de las masas. Su muerte ha sido honrada por miles de milicianos y se lo considera también un mártir de la clase obrera mundial.
O documento convoca a solidariedade internacional com o povo sírio contra o genocídio promovido por Assad, Putin e Obama. Grupos de trabalhadores da Bolívia, México e Brasil expressam apoio ao povo sírio e condenam os bombardeios contra civis. A ocupação israelense na Palestina também é criticada.
El documento hace un llamado a apoyar a las masas sirias en su resistencia contra la invasión y el genocidio por parte de Al Assad y Putin. Describe cómo los supuestos altos al fuego sólo sirvieron para intensificar los bombardeos, y cómo las masas sirias se han levantado en insurrección en varias ocasiones para tratar de derrocar a Al Assad. Sin embargo, la burguesía y el imperialismo han cerrado filas para impedir el triunfo de la revolución y terminar de aplastarla, mediante invasiones
El documento resume las luchas recientes de la clase obrera en varios países de América. En Brasil, más de 2 millones de metalúrgicos fueron a huelga nacional. En Estados Unidos, el sindicato Local 10 de pintores llamó a romper con los partidos Demócrata y Republicano y construir un partido obrero. En México, la CNTE de maestros convocó a un encuentro internacional para unir las luchas contra el imperialismo. En Bolivia, los obreros fabriles marcaron el camino al llamar a recuper
O documento descreve a greve nacional de metalúrgicos no Brasil contra demissões, flexibilização trabalhista e privatizações. Também apoia a luta dos operários na Argentina contra os cortes salariais e pede a abertura dos livros de contabilidade das empresas para auditar seus lucros. Defende um plano operário de emergência no Brasil com expropriações e nacionalizações para garantir empregos, salários e serviços públicos.
1) O documento discute a destituição de Dilma Rousseff no Brasil e a ascensão de Michel Temer ao poder.
2) Alega que isso faz parte do sistema democrático burguês para manter o controle sobre as massas e proteger os interesses do capital.
3) Defende uma revolução socialista liderada pelos trabalhadores e camponeses para derrubar o sistema capitalista e estabelecer uma ditadura do proletariado no Brasil.
El documento resume los eventos recientes en Siria, incluyendo la ruptura del cerco en Aleppo por las masas sublevadas y la visita de Erdogan a Putin. Argumenta que Estados Unidos y sus aliados están tratando de estrangular la revolución siria mediante el control de facciones burguesas "opositoras", mientras permiten que continúe el genocidio por parte del régimen de Al-Assad. Denuncia la traición de quienes apoyan a Al-Assad bajo falsos discursos de izquierda. Llama a la continuación de
Este documento presenta una variedad de temas relacionados con la lucha de clases y la revolución socialista a nivel mundial, incluyendo: los acontecimientos actuales en Siria y Turquía; la lucha de la clase obrera en varios países de América como EEUU, México, Bolivia y Argentina; y la situación en países europeos como Inglaterra y Francia. También critica a la izquierda reformista por traicionar a la clase obrera y apoyar a gobiernos burgueses.
El documento resume la situación del movimiento estudiantil en Chile que está volviendo a las protestas, tomas y paros para exigir educación pública y gratuita. Critica las "reformas" propuestas por el gobierno que en realidad buscan continuar garantizando mano de obra barata para las transnacionales. Llama a retomar la unidad entre estudiantes y trabajadores para luchar por la renacionalización del cobre y financiar la educación con esos recursos.
El documento transmite mensajes de solidaridad de varios grupos y personas de diferentes partes del mundo con los familiares de Dario Santillán y Maximiliano Kosteki, quienes fueron asesinados por la policía en Argentina en 2002. Incluye cartas de activistas de Palestina, Japón, España, Grecia y México expresando su apoyo a la lucha por justicia y condenando la represión estatal.
O documento discute a situação política e econômica no Brasil sob o governo Temer, incluindo altos níveis de desemprego, cortes em serviços públicos, e reformas que prejudicam os trabalhadores. Defende uma greve geral revolucionária e um governo provisório revolucionário liderado por sindicatos e movimentos populares para enfrentar o ataque dos capitalistas e do imperialismo.
El documento describe la situación actual en Francia, donde el gobierno de Hollande busca quitarle a la clase obrera la semana laboral de 35 horas mediante una "reforma laboral". La clase obrera francesa se ha movilizado en protesta, realizando huelgas generales el 31 de marzo y el 17 de mayo. A pesar de los intentos de las burocracias sindicales de desviar la lucha, la clase obrera continúa enfrentándose al gobierno en las calles de París.
Este documento resume la situación política y económica en Latinoamérica, con un enfoque en Argentina. Señala que los gobiernos "bolivarianos" en realidad sirven a los intereses del imperialismo estadounidense. Describe cómo el gobierno de Macri en Argentina está profundizando el ataque contra los trabajadores iniciado por el gobierno anterior, con tarifazos, despidos y paritarias insuficientes. Advierte que los trabajadores deben prepararse para resistir esta "guerra" declarada por los capitalistas.
O documento discute a política de colaboração de classes da "nova esquerda" no Brasil. Afirma que estes grupos apoiam governos burgueses em nome de falsas lutas anti-imperialistas, em vez de defender os interesses da classe trabalhadora. Também argumenta que não há golpe no Brasil, mas sim o imperialismo selecionando o melhor representante para defender seus interesses e atacar os explorados, seja Dilma ou Temer. Defende que a classe trabalhadora deve se organizar de forma independente.
1) El documento critica a los líderes de Cuba y Venezuela por apoyar al genocidio en Siria y aplicar políticas de austeridad que atacan a los trabajadores. 2) También critica a la "nueva izquierda" por no denunciar esto y por apoyar incondicionalmente a estos gobiernos en lugar de apoyar las luchas de los trabajadores. 3) Resalta las luchas de los trabajadores en Bolivia, Venezuela, Argentina y otros países que enfrentan tanto a los gobiernos como a la burocracia sind
La crisis en Venezuela ha empeorado, con altos niveles de hambre, escasez, desempleo y servicios colapsados. Tanto el gobierno de Maduro como la oposición MUD sirven los intereses del FMI y el imperialismo, y buscan hacer que las masas paguen los costos de la crisis. Se necesita que los trabajadores tomen el control de la distribución de alimentos, fábricas y recursos petroleros, formen sus propios comités y lancen una huelga general para conquistar el pan y establecer un gobierno obr
El documento critica la hipocresía de la clase política y empresarial que habla de lucha contra la corrupción cuando en realidad todos roban y evaden impuestos sistemáticamente. Describe cómo las grandes empresas subfacturan exportaciones e importaciones para robar fondos del estado, y usan cuentas offshore para lavar dinero robado. Concluye que el sistema capitalista es intrínsecamente corrupto y solo los trabajadores pueden poner orden en la política y economía del país.
Proclama Quinto Aniversario de la Revolución Siriacomiteiv
El documento resume los eventos de los últimos 5 años en Siria, incluyendo la muerte de 470,000 personas, 10 millones de refugiados, y bombardeos masivos contra civiles por parte de Al Assad, la OTAN y Putin. Argumenta que la conferencia de Ginebra y el alto el fuego propuesto son un intento de forzar la rendición de la resistencia siria y legitimar el régimen de Al Assad. Llama a la solidaridad internacional con la revolución siria y a una huelga general en Europa para oponerse a las potencias imperialistas que apo
Organizador Obrero Internacional Ed Especial: Siria sobre el "Alto el fuego"comiteiv
El documento resume que el acuerdo de alto el fuego entre Obama y Putin es una cortina de humo para culminar la masacre contra las masas sirias y forzar su rendición ante el régimen de Al Assad. Explica que Estados Unidos, Rusia, Turquía e Irán han estado colaborando para apoyar a Al Assad y masacrar a la resistencia siria, a pesar de sus disputas, y que el alto el fuego es realmente un ultimátum para que las masas depongan las armas.
El documento describe la situación actual en Siria, donde continúa la guerra y el bombardeo de las fuerzas de Assad, Rusia, Irán y Hezbollah contra la resistencia siria, causando grandes sufrimientos a la población civil. Se detalla el cerco y bombardeo de las ciudades de Madaya y Zabadani, dejando a sus habitantes sin alimentos ni suministros médicos. Además, critica las conferencias de Viena y las Naciones Unidas por buscar estrangular la revolución siria y someter a su p
2. 2 SE COLOCOU DE PÉ O CONSELHO EDITORIAL DO
PERIÓDICO “A REVOLUÇÃO LÍBIA AO DIA”,COMPOSTO
PELOS COMBATENTES REVOLUCIONÁRIOS DAS MILÍCIAS
LÍBIA E PELO COMITÊ DE VOLUNTÁRIOS OPERÁRIOS
INTERNACIONALISTAS!
“A Revolução Líbia ao Dia”
Um jornal do povo revolucionário e dos oprimidos da Líbia
Apresentação do Conselho Editorial
SIRTE. “HOJE LÍBIA, AMANHÃ WALL STREET”
N
os apresentamos como o comitê editor da “A Revolução ela, dos que demos nossa vida por ela. “A Revolução Líbia ao
Líbia ao Dia”, um jornal feito pelos internacionalistas do Dia” é o jornal de todos aqueles que querem compartilhar sua
mundo e dos combatentes revolucionários líbios, experiência nesta luta da revolução, e suas páginas estão
membros da milícia que derrocou a Khadafy, derrotou seu abertas para eles.
exército e recusou-se a permitir que o CNT e os amigos de O CNT, que está no governo agora, não fez nada para derrotar
Khadafy sequestrem a revolução. Nosso objetivo é lutar por a Khadafy. Foi a carga mais pesada que tiveram as massas e os
uma Líbia independente, livre de toda opressão e saqueio. mártires neste combate.
Queremos uma nova Líbia, onde a riqueza de toda a nação
esteja nas mãos dos que a produzem, os trabalhadores e o Não obstante a sociedade Líbia não está desafiando o domínio
povo pobre, os que realmente lutamos por ter um nível de vida do CNT, ainda que o CNT seja um governo débil.
decente. Sabemos que o povo líbio foi submetido por uma terrível
ditadura por quase 42 anos. Algumas pessoas dizem que
Na Líbia, após uma revolução que derrubou Khadafy como o temos que esperar, que estamos aprendendo, que um novo
resultado de uma guerra vitoriosa que custou milhares de governo virá, que tenhamos fé, etc.
mártires, o povo ainda não tem o dinheiro suficiente para ter um A eles dizemos que nós, os líbios já temos esperado o
bom nível de vida. A riqueza Líbia está sendo saqueada por suficiente, que se derramou demasiado sangue; esta é uma
companhias petroleiras estrangeiras que tinham formidáveis excelente situação para conquistar nossas demandas.
acordos de negócios com o regime de Khadafy e agora com o Quanto mais esperamos, mais duro será conquistar condições
CNT. de uma vida digna.
Precisamos frear este saque para que o dinheiro esteja nas
mãos de seus verdadeiros donos, os que fazemos, e não nas A maioria das fábricas estão fechadas. O CNT concentra 100%
mãos de parasitas que vivem do trabalho do povo Líbio. de suas forças nas empresas petroleiras que exportavam 60%
Portanto a revolução que começou, deve ser completada. do que exportava antes da queda de Khadafy, como faz hoje a
Deve passar às verdadeiras mãos daqueles que lutamos por ENI (petroleira italiana) em Brega. Em números, suas vendas
3. 3
estão avaliadas em 135 milhões de
dólares por dia (de acordo à
Administração de Informação
Energética dos E.U.A e a imprensa
mundial).
O CNT e os ex-generais
khadafistas querem nos contentar
com miseráveis indenizações que
será pão para hoje e fome para
amanhã.
Querem dividir nossas lutas,
nossas milícias, dando dadivas a
uns e tirando a outros, para que nos
enfrentemos, nada mais nem nada
menos, os que juntamos nosso
sangue em um só corpo para
derrotar ao assassino de Khadafy.
Não vão conseguir! As fábricas
paralisadas propõem
imediatamente a necessidade de
coloca-las sob controle direto das Operários com seus uniformes de trabalho formam as milícias
pessoas que trabalham nela, para
recuperar o emprego. A grande
Querem massacrar a nossos irmãos da Síria. Não querem que
quantidade de dinheiro roubado da Liba propõe a
ali aconteça uma nova Líbia e que o assassino Al-Assad corra
necessidade de tomar os poços petroleiros sob controle de
a mesma sorte que o cão de Khadafy. Estamos com Homs,
quem trabalham e das milícias. O trabalho que deve ser feito
estamos com os mártires da Praça Tahrir, estamos com os
aqui e dos milhões de egípcios pedindo trabalho na Líbia
oprimidos da Palestina ocupada, e juntos devemos lutar para
propõem a necessidade de abrir as fronteiras para que todos
abrir um corredor para impedir o isolamento de nossos irmãos
possam trabalhar.
da Síria e o triunfo do Al-Assad, assassino de seu próprio
Na Tunísia e no Egito se imolavam, e combatem
povo.
desesperados, engenheiros e técnicos que o único que
Líbia é um exemplo para os povos do mundo. Fazer uma nova
podem fazer é vender verduras ou estar desempregados nas
Líbia é o que sentem as massas no Egito quando voltaram a
ruas de nossos países.
tomar a Praça Tahrir. Este é o sentimento do povo na Tunísia.
Eles são imprescindíveis, junto aos trabalhadores da Líbia,
É o que precisa o povo da Síria para derrotar a Bashar! É o que
para fazer funcionar nossas indústrias de aço, nossas
precisamos todos para libertar a Palestina e destruir o Estado
cimentarias e nossas petroleiras, sob o controle dos
sionista fascista de Israel!
trabalhadores.
Viva a revolução no Norte da África! Fora ianques do
O povo, os trabalhadores, os estudantes e as mesmas milícias
Iraque e Afeganistão! Pela destruição do Estado sionista
estamos dispersos, e isto propõe a necessidade de pôr em pé
fascista de Israel! Nossos aliados também estão
um Congresso de todas as milícias e organizações operárias
combatendo a seus próprios governos opressores no mundo.
na Líbia, que se realize na praça dos Mártires ou no enorme e
Como está pintado nas ruas de Sirte: Hoje Líbia, amanhã
luxuoso ex-palácio de Khadafy. Esse parlamento do povo
Wall Street!
armado e dos que realmente produzem com suas mãos todas
Povos operários livres do mundo uni-vos contra a
as riquezas do país, será a única estrutura com a autoridade
opressão!
para definir o destino da Líbia, desarmando aos generais do
CNT e julgando e castigando todos os políticos assassinos,
Combatentes revolucionários das milícias de Líbia
cúmplices de Khadafy e expropriar seus bens.
Esse governo dos comitês de operários e milícias,
Comitê de Voluntários Operários Internacionalistas
expropriando aos bancos, os portos e as petroleiras sem
indenização terá rendimentos enormes suficientes para
Março de 2012
conseguir comida para todos os operários e o povo na Líbia.
As armas não se entregam nem à OTAN nem ao CNT nem aos
khadafistas! As armas e os combatentes são para enfrentar a
contrarrevolução e aos ditadores seja em Líbia ou em Síria!
A REVOLUÇÃO LÍBIA AO DIA-NÚMERO 1
Na internet
www.libiaaldia.blogspot.com
Facebook: Libia Al Dia
4. 4 A Classe Operária Se Põe de Pé
COMEÇA A ORGANIZAR SEUS COMITÊS DE FÁBRICA
ARMADOS E JÁ ENFRENTAM AOS CHEFES PATRONAIS
Porto de Trípoli:
As empresas “socialistas” de Khadafy escraviza e super
explora aos operários pior que na China e no Congo
E
m um dos portos mais importantes do país localizado em "Louvado seja Deus, oração e paz sobre o profeta de Allah
Trípoli, capital da recente insurreccionada Líbia, encontra-se a (Mohammad)
Socialist Port Company (Companhia Socialista Portuária), a Desde a assembléia espontânea de trabalhadores portuários, reunida no
qual tem sido mundialmente conhecida pelos protestos que os dia 19 de novembro de 2011, solicitamos ao gerente geral do porto os
trabalhadores vêm realizando a três meses. seguintes direitos básicos para fazer deste um melhor lugar de trabalho:
Atravessando a recepção primeiramente localizada no acesso principal 1.Aumento de salário (pois seu salário está em torno de 400 dólares
ao porto, cuja burocracia exige percorrer mais de 5 escritórios, em 3 mensais, o que atinge apenas para cobrir as necessidades mínimas de
diferentes edifícios, para obter uma permissão de entrada, bem como uma pessoa sozinha ou menos, devido à grande inflação) e que baixem
também funcionários em cada uma das mesmas negando ou as taxas de juros cobradas sobre os empréstimos que tiveram que sacar
minimizando as ações de protesto dos operários, e ao mesmo tempo um os operários (outorgados pela mesma empresa) para alimentar a suas
guarda muito singelo de iludir, perdidos no fundo do porto entre trailers famílias. Que se voltem a calcular os juros já cobrados e devolva a
velhos e enferrujado, encontram-se cumprindo suas extenuantes diferença, seguido de um aumento dos fundos disponíveis para dar
jornadas trabalhistas os trabalhadores de dita empresa. créditos.
A três meses de ter realizado uma exemplar greve, que teve eco em todo 2. Que o edifício de administração portuária volte a funcionar ao
o mundo, os 300 trabalhadores que paralisaram o porto de Trípoli serviço desta atividade, pois tem sido ocupado para outros fins. A
encontram-se hoje em uma situação desesperante. demanda em questão provem da falta de infra-estrutura e escritórios
É que depois de seus reclamos e abaixo-assinado, inclusive a para um ótimo gerenciamento do porto.
mencionada paralisação, não têm obtido respostas a suas demandas. 3. Que a empresa forneça aos trabalhadores uma comida
Os trabalhadores operam dentro do porto 11 horas diárias (desde as 7 da decente, com um espaço amplo como comedor com bom serviço e
manhã até às 6 da tarde). Inclusive, quando há muita carga ingressando pessoas capacitadas para dita tarefa. Isto geraria mais postos de
ao porto devem ficar ali até finalizar o trabalho, o que em muitas trabalho e melhoras nas condições trabalhistas, pois hoje, nas jornadas
ocasiões leva semanas. de 11 horas, os portuários não recebem comida alguma. A sua vez
A seguir, procederemos com a reprodução do petitório levado por estes exigem esclarecimento sobre o fato de que o comedor tenha sido
operários nas jornadas de greve, acrescentando detalhes expressados fechado anteriormente por um consultor externo, que realizou um
oralmente pelos operários. Cabe aclarar que a maioria destas demandas balanço contábil e sem mostrar os números afirmou que o serviço do
são conquistas da classe operária que lhes foram arrebatadas. comedor devia ser suspenso.
4. Que o luxuoso edifício pertencente a Saif Al-Islam (filho do
justiçado ditador), onde funciona um clube de iates, seja
transformado em uma clínica com capacidade de assistência médica
de qualidade a todos os trabalhadores do porto (não só aos da
Socialist Port Company).
5. Que pague a porcentagem por zona desfavorável e com serviço
arriscado, pois estão expostos à corrosão do sal marítimo e um clima
hostil.
6. O pagamento dos bônus em porcentagem conforme ao
descarregado e que se de em tempo e forma. É que quando a carga é
muita, os trabalhadores deveriam receber um bônus. Mas sucede que
o mesmo é muito baixo, quase insignificante, e lhes pagam três
meses depois, quando deveriam ser no máximo três dias depois.
7. Depois da queda de Qadafy foi formada uma comissão para
pesquisar as despesas realizadas desde 17 de fevereiro de 2011
(desde que levantaram Bengasi e Trípoli) até o dia 30 de agosto de
2011. De forma misteriosa, estes documentos com as assinaturas das
autoridades desapareceram sem nenhuma explicação. É por isto que
exigem o aparecimento destes documentos, como assim também o
funcionamento regular e honesto de uma comissão de controle das
despesas do Porto, sem qualquer problema para poder dar a conhecer
seus relatórios.
8. Muitos escritórios que estavam em mau estado foram demolidos
para ser reconstruídos, mas até o dia de hoje em seu lugar só tem
escombros. Os operários portuários pedem que reconstruam estes
escritórios, com condições edilícias apropriadas.
9. Melhoras em seus dormitórios. As condições de suas moradias no
porto são muito precárias. Refugiam-se em trailers abandonados. Os
armários para guardar seus pertences estão fora dos mesmos,
expostos à chuva e a corrosão. Vale aclarar que nos dias de chuva
intensa, os trailers atuam como coadores, deixando passar a água.
10. Melhoras edilícias que incorporem banhos e, sobretudo, uma rede
de água limpa, pois não contam nem sequer com o elemento vital para
fazer “wudu” (cerimônia ritual muçulmana que consiste em
higienizar-se, condição necessária para poder rezar).
11. Que pague o 13° salário, pois o mesmo lhes foi arrebatado. Que
5. A Classe Operária Se Põe de Pé 5
VIVA O COMBATE DOS OPERÁRIOS PORTUÁRIOS DE TRÍPOLI!
A classe operária da Líbia começa a Este é o caminho para impedir que o derrotar o duplo poder que
insurgir-se contra o CNT e os chefes CNT, servente do imperialismo, com conquistaram as massas armadas em
das burguesias autonomistas, como é seus políticos e generais khadafistas, toda Líbia.
o caso dos heróicos operários desarmamento, coopte e corrompa a É preciso convocar já mesmo um
portuários de Trípoli que a três meses setores das milícias. É que a eles vai a Congresso nacional das milícias e das
se encontram em greve por suas justas vida para desarmar às massas. organizações operárias e populares de
demandas e têm posto em pé seus Primeiro tentaram fazer mediante um toda Líbia! Seguindo o exemplo dos
comitês de fábrica e piquetes de greve ultimato que ditaram para que as trabalhadores portuários, a classe
armados. massas se desarmem sim ou sim no dia operária e todos os explorados devem
A revolução operária e socialista que 20/12. Mas as heróicas massas de levantar seu programa comum de
começou pôr-se a dar novos passos Líbia negaram-se a desarmar-se. Por reclamos para tomar em suas mãos a
adiante. É preciso reforçá-los isso, o CNT tem recorrido a tentar solução de todas suas demandas. Não
desenvolvendo a auto-organização da cooptar e corromper a setores das pode passar nem um dia a mais sem
classe operária e dos explorados, junto milícias, outorgando diferentes tipos de que as milícias da Líbia voltem à classe
às milícias, quebrando a política do indenizações à cada miliciano e operária e ao povo pobre de onde
CNT e do imperialismo que buscam oferecendo um salário de Ou$S 500 a saíram para evitar que o CNT as
impedir que desenvolva-se o duplo todo aquele que esteja disposto a fazer desarmamento, corrompa e
poder das massas, para levar a uma guarda militar de um dia por desagregue, buscando derrotar a
revolução ao triunfo impondo o poder semana, com o objetivo de reconstituir revolução que começou!
da classe operária e dos explorados da um exército sob o comando dos oficiais
Líbia. khadafistas do CNT e avançar em
que esteja ajustado à quantia real e nunca deve após hora pela grande quantidade de carga. Sabem que as leis que regem no país norte
ser menor ao salário mensal. africano proíbem ações conjuntas entre
17. Cesse de outorgamento gratuito de operários e milícias. Mas mesmo assim
12- Pela contratação efetiva dos trabalhadores combustível para os autos de uso pessoal, entendem que dita unidade é a solução.
em negro, que só são utilizados pela empresa, utilizados pelos servidores públicos da
a mudança de moedas, quando há muita carga administração.
e precisam de braços extras. Estes
trabalhadores em geral estão no porto 18.Pôr um limite à distribuição gratuita de 04/03/2012
esperando a que vingam os barcos bem cartões telefônicos para os celulares, exceto
carregados para conseguir trabalho. É que se para quem realmente precisa, pois repartiram-
não chega a ter carga, não trabalham e não lhes se 330 cartões, de 10 dinares líbios cada uma,
pagam. as quais caíram em mãos de pessoas que já
contavam com telefone de linha em seus
13. Roupa de trabalho e elementos de escritórios, com possibilidade de fazer UMA GELADEIRA QUE NÃO
segurança. Os portuários não contam com a telefonemas internacionais. FUNCIONA PARA 1800
mesma e sofrem danos a saúde. Também não TRABALHADORES. ESSE É O
estão provistas de um sistema de prevenção de Este abaixo-assinado fecha da seguinte “SOCIALISMO” DE KHADAFY E
incêndios, nem de elementos para contra- maneira: SEUS SERVENTES DA ESQUERDA
atacar um sinistro destas características. Aliás REFORMISTA!
o autobomba (carro de bombeiros) não “No dia 27 de novembro de 2011 realizou-se
funciona. Ao dia de hoje, se os operários uma reunião entre Hasan Al-Ttanashy
querem contar com alguns destes elementos, (presidente do comitê da empresa) ,
devem os comprar eles. Mohammad Ahmeidan (gerente de
depósitos), Ali Abrik (gerente do
14. Que os funcionários dos postos departamento legal), Suleyman Ben Iasa'ad
hierárquicos-administrativos sejam (gerente geral do Porto de Trípoli) com um
designados em base a suas aptidões. Que grupo de trabalhadores. Todos lembraram da
esteja a pessoa correta no lugar correto, capaz legitimidade destas demandas.
de resolver os problemas da cada
departamento. Terminar com a seleção destes Mas depois não teve resposta ao exigido, que
cargos “a dedo”, só por ter amigos ou contatos não é outra coisa que apontar melhoras ao
com o diretor do turno. Por este motivo se Porto e a empresa mesma.
pede a renúncia do tesoureiro e outros
servidores públicos que serviram ao regime Não vemos como um problema que deva ser
qadafista. Se o presidente da companhia elevado ao departamento de transporte nem às
aparto de seus postos a pessoal de um autoridades nacionais, senão que é um
departamento alegando que trabalharam sob problema que deve ser resolvido
Qadafy, então que seja justo e faça o mesmo internamente. AS MÃO MUTILADAS E QUEIMADAS
com todos os que estão nessa situação. Líbia livre sempre! DE UM OPERÁRIO PORTUÁRIO
15. Rever a atribuição de autos utilitários, que
foram entregues aos servidores públicos
administrativos, quem, contrariamente ao que “Assembléia dos trabalhadores
deveria ser, os usam para fins pessoais e não do Porto de Trípoli”
como um meio de trabalho no Porto. Cabe
remarcar que as distâncias dentro do mesmo
são extensas. É por este motivo que contar Ao longo da Líbia muitos outros
com facilidades para a mobilidade é uma trabalhadores sofrem as mesmas condições
condição necessária para um bom quanto a salários baixos, condições insalubres
desempenho. de trabalho, etc.
Quanto aos operários portuários, mostram-se
16. Pagamento imediato das horas extras, abertos a receber ajuda de outros setores que
quando os operários devem ficar trabalhando queiram lutar junto a eles por estas demandas.
6. 6 A Classe Operária Se Põe de Pé
Munições das milícia operárias e populares de Misrata
COMO ONTEM EM TRÍPOLI, HOJE OS PORTUÁRIOS DE MISRATA
COMEÇAM A DESATAR SUA LUTA PARA IMPEDIR QUE O CNT E A PATRONAL LHES
ARREBATEM AS CONQUISTAS DA REVOLUÇÃO
11/03/2012
O s ecos da greve realizada pelos portuários de Trípoli
seguem ressoando nos galpões do porto de Misrata. Ali, os
operários comentam que se inteiraram tarde de dita greve,
inclusive após que tinha terminado, e que não conheciam o
progama de demandas completo. Mas souberam do fato, que os
sem resposta. Inclusive estão considerando as diferentes possíveis
ações, pois um setor opõe-se à greve, já que vêem que isso
prejudicaria ao conjunto do povo e em seu lugar propõe organizar
uma ação de protesto contra a empresa para tirar aos chefes atuais
e pôr em seu lugar a outros, elegidos pelos operários em luta. Há
encheu de indignação, ao ver que ainda não estava resolvida a quem vêem como método de luta a greve para forçar, por meio de
questão salarial, a moradia e as condições de trabalho, quando para eleições antecipadas, a alterar seus chefes. É que nesta empresa os
isso tinham feito uma revolução. mesmos são eleitos (em eleições fraudulentas) por todos os
Sabem que o porto está manejando ao redor de 30 milhões de empregados, uma vez a cada quatro anos.
dinares libios, ou seja, que não é que não tem dinheiro, senão que Bem como em quase todas as fábricas e empresas de toda Líbia,
alguém está roubando, segundo dizem. Vêem esta situação não só estes operários portuários vêm de ter combatido nas milícias que
em Trípoli, senão também em Misrata. Ali os portuários derrotaram ao ditador, cujo saldo deixou vários mártires. Inclusive,
compartilham quase todas as demandas com os operários de muitos trabalhadores não têm regressado a sua atividade, pois
Trípoli, como o 13°salário, a roupa de trabalho, a moradia, a falta de seguem organizados nas milícias.
escritórios, o seguro médico, etc. Com respeito a seus irmãos de classe da Síria, estes operários
Ante esta situação, em Misrata os operários reuniram-se e propõem sua total solidariedade, e se mostram totalmente
elevaram um abaixo-assinado à gerencia da empresa, que foi dispostos a organizar ações, enviar brigadas, armas, munições, etc.
respondido imediatamente com um aumento de salário, ignorando Mas, ao mesmo tempo, vêem que a ação só desde Líbia não atinge,
todos os outros reclamos. Uma forma para tentar descoordenar senão que, para que triunfem as massas exploradas de Síria, é
aos portuários de uma e outra cidade. necessária a intervenção de todo o proletariado mundial.
Para todos os reclamos, os operários contam com uma organização Para isto propõem formar uma organização ou um partido da classe
tipo sindical chamada Naqaba, mas está somente habilitada para operária mundial, que agrupe, centralize e coordene a todos os
resolver questões salariais. Por isso, e porque ainda não está trabalhadores na África, Europa e demais continentes, para poder
funcionando a Naqaba com todos os delegados, os portuários intervir nos processos revolucionários e libertar da fome, da
começaram a se organizarem em reuniões, como assembléias miséria e da exploração esta classe oprimida desde sempre. Põem
embrionárias. como exemplo "…a organização internacional que coordenou o
Opinam que as assembléias são uma forma de organização legítima envio de brigadas operárias de todo mundo para combater contra o
e as medidas de luta que adotem também o são. Por isso, lembram fascismo de Franco na guerra civil espanhola dos '30…", que não é,
da greve de 100% feita pelos portuários de Trípoli, e advertem à nem mais nem menos, que a IV Internacional com seu programa de
gerencia que seguirão os mesmos passos se seus reclamos seguem fundação de 1938.
7. A Classe Operária Se Põe de Pé 7
A experiência viva dos Comitês de Fábrica
colocando em marcha a produção após derrotar a
Khadafy
11/03/2012
D
epois de estar parada durante no mesmo nível do que de seu salário e as condições dignas
os meses de confronto contra cobravam em 2010, isto é, por de trabalho (como roupa de trabalho,
as tropas qadafistas, a volta de 800 dinares líbios e segurança contra incêndios, etc.).
indústria de aço nacional da Líbia, alguns chegam a cobrar até Seus métodos não são somente a
cujo estabelecimento está na cidade 1.300. Cabe destacar que até greve, já que todos estes operários
de Msrata, volta a se pôr em esse ano, estes mesmos foram milicianos que combateram
movimento. Ainda não está trabalhadores ganhavam 300 contra Qadafy, cujo saldo ocasionou
produzindo em sua totalidade, mas dinares líbios. Foi a partir de uma 54 mártires no campo de batalha.
está sendo preparando todo o brutal inflação (que ainda Curiosamente, a Naqaba já existia na
necessário. Os operários consentem continua) que começaram os época de Qadafy, mas não lhe tinham
a ir trabalhar nos fornos que estão primeiros esboços de protestos permitido tomar nenhuma ação nem
funcionando, e a estabelecer todo o contra o regime qadafistas, e decisão, mais que comunicar aos
requerido para a produção, como que depois terminaram diretores como estava o salário dos
reestabelecer a eletricidade, enfrentando ao exército com o trabalhadores, e deixar livre a vontade
preparar os fornos, consertar danos, que tinham na mão (pedras, dos patrões da possibilidade de um
etc. paus, etc.), até que causaram as aumento. Todo operário que chegou
É uma fábrica grande, sobretudo primeiras derrotas, e sequer a pensar em fazer uma greve
tendo em conta que a cidade não tem conseguiram fazer de suas ou qualquer tipo de protesto, era
tantos habitantes. Funcionam três armas para formar as milícias penalizado inclusive com morte.
fornos. Em cada um deles trabalham que finalmente derrocaram ao Hoje em dia, os operários, que em sua
107 operários, em quatro turnos ditador. totalidade mantêm posse de suas
rotativos. Mas atualmente a fábrica está armas com as que derrotaram a
Ante a reapertura desta fábrica parcialmente parada. Quando Qadafy, se sentem confiantes que a
estatal, o governo atual do CNT começar a produzir em 100%, os fábrica recuperará e incrementará seu
nomeou novas autoridades, que operários esperam um aumento nível de produção, que subirão os
foram recebidas por protestos dos de salário. Inclusive já se tinham salários, e que a sociedade se
operários, obrigando assim a organizado na Naqaba organizará em base as leis favoráveis
remover a algumas autoridades, que (sindicato) para, uma vez que aos trabalhadores. E, do contrário,
foram substituídas por outras, comece a produção e todo o afirmam que colocarão em pé seu
elegidas mediante o voto dos conjunto dos operários voltem a Naqaba para protestar, direito obtido
trabalhadores. trabalhar, garantir, mediante depois da queda do ditador.
No momento, os salários se mantêm seus métodos de luta, o aumento
O CONSELHO EDITORIAL DA “A REVOLUÇÃO LÍBIA AO DIA”
DIALOGA COM O COMITÊ DE FÁBRICA
8. 8 Da Praça Tahrir até Trípoli, de Bengasi até Misrata:
O Caminho do Movimento dos Voluntários
Operários Internacionalistas
AS MILÍCIAS DE BENGHAZI EM TRÍPOLI:
“PRECISAMOS URGENTEMENTE DA UNIDADE DE TODAS
AS MILÍCIAS PARA PÔR AO SERVIÇO DO POVO PORQUE
OS QUE ESTÃO HOJE NO PODER, OFICIAIS, MINISTROS,
SERVIDORES PÚBLICOS, ETC. SÃO DE MUAMMAR”
Em um dos bairros mais ricos de
Trípoli, onde se aglomeravam os
fiéis adeptos ao regime qadafista,
encontra-se a base de uma das
brigadas milicianas de Banghazi
que hoje resistem a submissão ao
CNT.
Estes milicianos conseguiram
fixar-se, depois de batalhas e
escaramuças, dentro de um
complexo de trailers de última
geração, mobiliados, ambientados
ao estilo ocidental, pertencentes
aos engenheiros de uma das
tantas empresas petroleiras com
capital estrangeiro, com as quais
tinha convênio o “anti-imperialista”
Muammar Al-Qadafy.
Estas batalhas foram livradas
contra uma parte da brigada
qadafista de Muhammad Al-
Maghriaf, que tinha cedido o lugar
como base de operações para
esmagar as insurreições da
capital.
Depois de fixar-se, os milicianos
sofreram uma série de atentados
daqueles que seguiam fiéis à
ditadura, ocasionando a que vários
deles se retirassem, deixando o lugar brigada aclara que não esta submetida milícias que o único que têm claro é
nas mãos de umas 30 ou 40 pessoas. nem unida ao governo interino. não depor as suas armas. A orientação
Estas são as que, hoje em dia, mantêm Inclusive afirmam estar na contramão desta brigada pode ser resumido nas
sua guarda, usando como base para de suas políticas. Manifestam o seu seguintes palavras de um de seus
poder realizar tarefas como custodiar apoio a toda luta contra o mesmo, combatentes mais respeitados:
bairros próximos, proteger a seus posicionando-se do lado das massas. “Precisamos urgentemente da unidade
vizinhos, combater aos que ainda de todas as milícias para colocá-las ao
insistem em desmoralizar a Segundo caracterizam, têm milícias serviço do povo porque os que estão
insurreição, etc. que estão mais unidas ao governo, hoje no poder, oficiais, ministros,
como por exemplo as de Zentan (as servidores públicos, etc. são de
Ao interior desta brigada não se que controlam o aeroporto e contam Muammar. Com a revolução nós
organizam como um exército, senão com armamento pesado como buscávamos limpar a Líbia de
comunitariamente e solidariamente. tanques, mísseis, etc.) que, segundo Muammar e sua gente. Mas, tiveram
Todos contribuem de seu bolso para rumores, recebem importantes fundos alguns aliados ao ditador que, sabendo
comprar mantimentos, todos limpam, do CNT. o que sucederia, levantaram a
cozinham, consertam seus veículos, bandeira da revolução só como pose,
etc. Os fundos para isto são enviados Quanto às milícias de Misrrata, esta pois sempre foram e seguem sendo
desde Banghazi por suas famílias, que brigada de Banghazi, estabelecida qadafistas. Espero que o povo siga
os apoiam incondicionalmente, hoje em Trípoli, opinam que são o preparando-se para enfrentar a
estabelecendo assim uma verdadeira oposto às de Zentan, isto é, que estão qualquer governo que queira ser
e fiel retaguarda. totalmente na contramão do CNT. assentado e não cumprir com o que
diga.”
Quanto a sua relação com o CNT, esta Da mesma maneira vêem que há
9. O CAMINHO DO MOVIMENTO DOS VOLUNTÁRIOS 9
AOS GRITOS DE “LADRÃO” E “MENTIROSO”,
OS ESTUDANTES JUNTO AOS TRABALHADORES JOGARAM
FORA AO VICE-PRESIDENTE DO CNT DA UNIVERSIDADE E
O OBRIGARAM A RENUNCIAR AO GOVERNO
jovem comenta como 'abd Al-
O Hafidhz Ghoga chegou
imponentemente, com quatro
brigadas ostentando armas
c o m o p r o t e ç ã o , p a r a f a z e r,
supostamente, uma homenagem aos
feridos e mártires da revolução. Isto foi
no dia 17/1 às 11 am.
Em um ato demagógico apresentou o
orçamento para a universidade, mas,
como relata este estudante "os
números não eram claros", ou seja, não
explicava de onde saía o dinheiro,
quanto se atribuía, para quanto atingia,
etc.
Isto gerou a ira dos estudantes que
começaram a gritar "ladrão, mentiroso"
e ali começaram a manifestar os
estudantes da faculdade. Sete deles TRABALHADORES, ESTUDANTES E MILICIANOS INCREPAMA JALIL,
tinham recebido ao vice-presidente do PRESIDENTE DO CNT
CNT, pedindo cortesmente que se
retirasse. Mas negou-se uma e outra
vez. Ao invés de ir, subiu as escadas,
rodeado de estudantes que o vaiavam
e repudiavam. De repente, tropeçou-
se, e ao levantar-se empurrou a uma
mulher estudante, para abrir espaço, e
a jogou no chão.
Isto acendeu ainda mais a ira dos
estudantes, que avançaram contra
Ghoga. Dois de seus guarda-costas
tiraram suas armas para tentar
dispersar. Um dos estudantes golpeou
ao guarda e pegou a arma. O outro
guarda disparou duas vezes no ar e
conseguiu ir correndo. Gogha
conseguiu escapar e o levaram em um
carro.
Os estudantes reagruparam-se no local
dos fatos e levantaram uma ata do MARCHA EM BENGASI CONTRA O CNT, DEZEMBRO DE 2011
sucedido, aclarando que tinha sido
Gogha o agressor, e que seu guarda- passam o problema um ao outro Muçulmanos, pois os vêem como os
costas disparou uma arma de fogo em dizendo que eles não podem fazer causadores desta situação que não
uma universidade, que é um espaço nada. estabelece um governo do “povo
público. Foi então que se dirigiram a ver a simples” - como eles lhes dizem -.
Depois, uma gang de pistoleiros, Mustafa 'abd Al-Jalil, presidente do Ante a proposta de um congresso das
dirigida pelo filho de Gogha, apareceu C N T, q u e d i s s e n ã o t i n h a milícias, os combatentes e os
na universidade para golpear aos conhecimento sobre o ocorrido e trabalhadores para pôr em pé um
estudantes, que já se tinham ido. Isto tentou se fazer de desentendido, parlamento que assuma todo o poder,
também foi agregado na ata. gerando a ira dos manifestantes, que estes estudantes lutadores coincidem
No outro dia realizou-se uma em protestos posteriores desataram em que é factível, mas que teria um
mobilização de estudantes e milicianos sua fúria passando à ação. problema: vêem muita divisão em toda
no palácio de justiça com a ata, que foi O setor de estudantes entrevistados a Líbia, por isso teria que trabalhar
tomada com indiferença, pois não opina que Jalil ao princípio mostrava- antes na unidade.
estava assinada nem reconhecida pelo se como um homem que trabalhava Mostram-se dispostos a lutar, e se
presidente da universidade nem da pela revolução, mas agora está chegam a ver um governo que não
faculdade (Mohammad Dghaym e totalmente corrupto. Opinam que gostam, o combaterão – afirmam –.
Ahmed Mami respectivamente), que deveria governar um trabalhador, Para tudo o que avance neste sentido,
ainda hoje negam-se a reconhecer os alguém da gente, assim daria ao povo eles se somarão, como tantos outros
fatos. Fazem de desentendidos, um o que precisa, pois isto estaria ditado lutadores e setores combativos que
dizendo que é coisa da universidade e o por suas próprias necessidades. precisam centralizar e unificar suas
outro que é coisa da faculdade, e Também se opõem aos Irmãos forças.
10. 10 O CAMINHO DO MOVIMENTO DOS VOLUNTÁRIOS
LÍBIA EGITO
"TIRAMOS A UM MUAMAR, Sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012 11:36 hs.
MAS VEIO OUTRO" Os explorados egípcios marcham contra o assassino
AL- Assad agente do imperialismo
A quatro meses do justiçamento do ditador Muamar ao kalb
Qadafy os ecos da insurreição seguem ressoando em Banghazi.
"ASSAD, ASSAD, VAIS TERMINAR COMO
Um combatente, referindo-se ao CNT, afirma: "sacamos a um MUAMMAR (QADAFY)”
Muamar, mas veio outro".
Enquanto conversávamos sobre como foi o processo “América do Norte, a OTAN, Assad e
revolucionário na Líbia, nos relatou como tinham se organizado Hezbollah são os que cuidam das
desde 2006, onde a raiz de uma caricatura que debochava de
Mahoma, publicitada por um servidor público do governo fronteiras do sionismo"
italiano, realizou-se um protesto em dita embaixada. Um jovem
de 15 anos subiu pelos tetos e arrebatou a bandeira do país VER VÍDEO DA MARCHA NO BLOG:
europeu. www.libiaaldia.blogspot.com
Ao ver isto, a marca da guarda qadafista pró-imperialista, que
precisava defender as ações do ditador na Fiat, respondeu
disparando diretamente para matar. A morte deste jovem
ocasionou a ira dos manifestantes, que arremeteram contra a
embaixada e o exército, os enfrentando com rochas, paus,
bombas molotov e "gelatín" (que são bombas que atiram no mar
para matar peixes e depois recolher a pesca).
Depois dos confrontos, onde foram queimados inclusive
edifícios governamentais e delegacias, os combatentes tiveram
que retroceder pela brutal repressão que continuou, depois, com
inteligência, perseguição, sequestros e torturas.
Partindo de 2006, dizia este miliciano, no dia 17 de fevereiro de
2011 estes mesmos jovens foram à vanguarda que, durante três
dias de combate, partiram ao exército e defenderam a cidade do
assédio de Qadafy. E com fervor remarcava que o dia 17 de
março, depois de dois dias onde as massas de Bengasi
mantiveram a lista aos qadafistas, o exército Qadafo chegou
muito próximo da cidade e foi derrotado pelos trabalhadores e o
povo pobre com armas. Com o método da guerra civil, foi
derrotado antes dos bombardeios dos aviões da OTAN, que
recém chegava às 5 da tarde, quando a batalha já estava
decidida. Hoje começou um dia particularmente frio, mas foi
Este jovem concluiu seu relato dizendo: "nós iniciamos isto e não esquentando. Depois de uma reza em uma mesquita
nos vamos deter até terminar. Ou conquistamos o que próxima a Praça Tahir agruparam-se ao redor de 3000
buscamos, ou morremos e vamos ao paraíso. Não temos nada pessoas (homens, mulheres e crianças) para marchar à
que perder, porque agora não temos nada". embaixada da Síria. Levavam cartazes com consignas e
bandeiras. Todas expressavam seu repudio ao regime
assassino de Al-Assad. Os cantos de guerra eram "Bashar
inimigo de Allah", "Bashar inimigo do povo", "Síria e Egito
são um", "Fora o embaixador sírio do Egito", "Assad, Assad,
vais terminar como Muammar (Qadafy)", "Boas noites já
Bashar, hoje teu dia vai terminar", "A Síria chegaremos
como milhões de mártires".
A bandeira que encabeçava a marcha dizia: "Do povo
egípcio ao cão sírio: Fora!".
Marchou-se com bandeiras do Egito, Síria e Palestina.
Inclusive levou-se um cartaz contra os Aiatolás iranianos, e
outra comparando a Qadafy e Assad.
O discurso feito em frente da embaixada (que por ser sexta-
feira encontrava-se fechada e vazia), de tom religioso,
criticou em primeiro lugar a Assad e seu regime assassino,
ao embaixador, bem como também à Liga Árabe e ao CNS,
justificando que o poder o tem a palavra do povo.
Levantaram-se consignas como "América do Norte, a
OTAN, Assad e Hezbollah são os que cuidam das fronteiras
do sionismo".
Esta mobilização foi um grande exemplo internacionalista.
É o caminho que deve seguir a classe operária europeia
para impedir um massacre na Síria, eles têm a chave para
impedi-lo.
11. O CAMINHO DO MOVIMENTO DOS VOLUNTÁRIOS 11
EGITO 20/02/2012
CENTENAS DE TRABALHADORES CERCAM A EMBAIXADA LÍBIA
E
m 19 e 20 de fevereiro a embaixada da Líbia no militar no Egito! Por um governo operário e camponês das
Cairo ficou cercada e teve que fechar suas portas massas auto-organizadas e armadas! Pelos estados
diante de centenas de trabalhadores egípcios que unidos socialistas do Norte da África e Oriente Médio!
buscavam seus vistos para ir trabalhar na Líbia.
Quando os operários reclamaram forte sobre a
embaixada, as autoridades burguesas no seu interior se Carta dos trabalhadores desde Egito
aterrorizaram e procuraram fugir. Ao outro dia não
apareceram. A ira dos trabalhadores se fez sentir contra as
portas e vidros da embaixada, alguns dos quais ficaram
rompidos.
É que há mais de um milhão de trabalhadores egípcios que
trabalham na Líbia. Ali está sua fonte de trabalho, aonde
tentam regressar.
No dia 20 de fevereiro um orador líbio, olhando para o
público, explicou que todos iram ter seu visto e que as
autoridades líbias "se alegravam de que os egípcios vão
trabalhar na Líbia". Mas se é assim, então por que põem a
condição de fazer um visto para entrar e não levantam
essa restrição deixando que os egípcios cruzem a fronteira
livremente para ir trabalhar? Por que têm fechado todas as
fábricas da Líbia? Por que a custodia militar das fronteiras?
A realidade é que a burguesia nega o direito aos operários
de poder trabalhar. Os operários são os únicos que podem
defendê-los, como já ficou claro tanto na Líbia quando os
trabalhadores com armas (as milícias) tomaram as
fábricas que os patrões fecharam, como assim também no
Egito, onde os trabalhadores são os únicos interessados
em poder cruzar para ir trabalhar.
Abertura imediata das fronteiras líbias!
Que as organizações operárias e movimentos sociais e
juvenis combativos do Egito coordenem com as milícias
líbias uma bolsa de trabalho para que os operários
egípcios possam entrar a trabalhar nas fábricas tomadas
da Líbia, sob controle dos trabalhadores com armas!
Expropriação sem pagamento de todas as fabricas e
petroleiras e de toda fonte de trabalho na Líbia sob controle
das milícias e comitês de trabalhadores!
A revolução no Norte da África foi pelo pão, o trabalho e a
liberdade. Mas hoje, apesar de todo o sangue derramado,
ainda não conseguimos. Fora o CNT líbio! Fora a junta
AS MASSAS DO EGITO ATACAM A EMBAIXADA DO ESTADO SIONISTA
FASCISTA DE ISRAEL
12. 12 CORREIO DOS LEITORES
Desde a Praça Tahrir no Egito para o jornal a “Revolução Líbia ao dia"
A VISÃO DE UM ESTUDANTE EGÍPCIO SOBRE O “MOVIMENTO 6 DE ABRIL”
19/02/2012
O movimento 6 de abril foi fundado por um grupo de 20
estudantes, em 2008, em apoio aos operários que
realizavam uma greve geral nessa data. Depois deste
processo, muitos de seus dirigentes foram encarcerados e
passaram alguns anos na prisão.
inclusive a de um “parlamento democrático-representativo”.
Quanto a ações internacionais coordenadas, este movimento
diz apoiar as revoluções líbia, tunecina, yemení, síria, mas sem
violência e dentro do Egito, isto é, marchas às embaixadas,
Por seus combates e campanhas ganharam autoridade entre a protestos nas ruas, expressões artísticas, etc.
juventude, que foi se somando ao movimento. Hoje em dia No caso particular da Síria, um de seus dirigentes manifestou,
mobilizam ao redor de 10.000 jovens, muitos dos quais já não em relação às massas desse país que “rezava por elas”, se
são estudantes senão que formados. Há engenheiros, abstendo assim de toda ação conjunta com os sírios, e portanto
professores e jovens que não são estudantes, mas que foram de um combate comum que necessariamente tem que ser
incorporando ao movimento ao calor dos combates armado porque na Síria, as massas estão sendo massacradas.
revolucionários do 2011. De qualquer jeito manifestam não estar na contramão de todo
O movimento 6 de abril caracteriza-se por ser muito ativo e aquele que enfrente, de qualquer forma, ao assassino de
dinâmico, a diferença de outros grupos, organizações sociais Bashar.
ou partidos políticos, no entanto suas medidas de luta são Tive a oportunidade de entrevistar um de seus dirigentes, este
principalmente mobilizações pacificas. A direção define-se mostrou grande solidariedade internacional, quanto a frente
como “um movimento liberal, anti violência, pela democracia militar se refere, com as massas palestinas, afirmando que se
e a liberdade”. hoje tivesse que ir combater a algum lado, seria a Gaza.
Pese a que na época de Mubarak eram muito perseguidos- O movimento 6 de abril declara-se pró-palestino e anti-Israel.
questão que custou o cárcere a vários de seus integrantes- sua De fato, não reconhece ao estado sionista-fascista de Israel e
orientação hoje segue sendo pacifista, não violenta. Tão é apoiam toda medida contra ele.
assim que na quarta-feira 22/2/2012 realizará um julgamento A tomada da embaixada sionista do Cairo sucedida meses
militar a George Ramzy, ativista deste movimento e preso atrás foi saudada por este movimento, indicando inclusive que
político do Conselho Supremo das Forças Armadas do Egito, e a ação não foi suficiente. É que esta investida contra a
a medida proposta por seus companheiros é uma enorme embaixada veio como resposta ao assassinato de cinco
mobilização em frente à corte, sempre destacando a não soldados rasos egípcios por parte do exército sionista na
violência. Assim mesmo propuseram outra marcha fronteira e suas posteriores “desculpas”. Os dirigentes do
universitária um dia antes, 21/02, onde os estudantes se movimento 6 de abril agregaram “que guardem suas
aglomeraram por um lado à Praça Tahrir e por outro aos desculpas”.
quartéis militares. Mas quanto ao apoio efetivo e material, que este movimento
O objetivo principal do movimento é buscar uma democracia está em condições de alcançar e fornecer, só se limitam a
onde tenha um parlamento de deputados eleitos pelo povo, que alguma e outra mobilização e publicar declarações.
respondam aos interesses do povo, que assumam todo o poder, Para terminar, este movimento, autodefinido como liberal e de
onde o presidente esteja subordinado a este. Como exemplo “centro esquerda”, expressa uma contradição: está composto
mencionam a atual forma de governo da Tunísia, a qual de jovens combativos muito ativos na revolução e uma direção
saúdam. que, participando em todas as ações revolucionárias, busca,
Opinam que isso no Egito não existe, e propõem como solução por meio de pressões, reformar o parlamento atual.
ações de pressão sobre o parlamento (ou o governo) para que
tome medidas a favor do povo, e assim conseguir as demandas, Farûq, estudante socialista do Egito
13. 13
A visão de um trabalhador do canal de Suez
sobre os “Socialistas Revolucionários do Egito”
TRABALHADORES PETROLEIROS
DO CANAL DE SUEZ EM GREVE
18/2/2012
N
a cidade de Giza encontra-se o local dos Revolutionary quando estas são anti-imperialistas, às quais tinha que dar todo o
Socialists (Socialistas Revolucionários), um partido que apoio. Assinalou conquanto que parecia-lhe um grande gesto de
intervêm ativamente na revolução egípcia, iniciada no fim internacionalismo o fato de que entre as milícias líbias se
de janeiro de 2011. encontraram centos de combatentes egípcios, justificava isto
Há alguns dias tive um encontro casual com um de seus militantes. dizendo que as fronteiras estavam abertas na época da
Em uma breve conversa ele resume o que seu partido está insurreição líbia, mas que hoje no caso da Síria é diferente. Para
desenvolvendo no Egito e quais são suas perspectivas para o apoiar essa revolução via como efetivas outras ações, tais como
futuro. uma mobilização à embaixada ou reuniões internacionais entre
O primeiro que mencionou sobre o momento atual da revolução do vários partidos que se dizem revolucionários de toda a região para
Egito é que se está vivendo numa batalha entre duas grandes discutir quais ações levar adiante, para ajudar ao povo martirizado
frentes: a frente revolucionária (composto por eles mesmos, o por Bashar Al-Assad.
Movimento 6 de abril, a Frente Nacional pela Democracia e a
Justiça, sindicatos operários Independentes e movimentos Por último comentou que ainda não têm discutido nenhum plano
sociais) e, a frente oposta (composta pelo corpo militar e pelas de luta nem as próximas medidas, mas por enquanto não há
forças islâmicas). nenhum organismo que nucleie a todas as forças revolucionárias,
A isto agregou que hoje no Egito se tenha dois desafios: como eles estão em contato entre os diferentes partidos e movimentos
continuar com a vida com uma distribuição equitativa da para tirar adiante novas ações.
riqueza, e como conseguir a democracia.
A forma de conseguir isto, para ele, é que todas as forças Minha visão, como operário revolucionário é que a política de RS
revolucionárias devem organizar-se em uma frente e que se mostra claramente reformista, e, não há que perder de vista que
estabeleça bons contatos no movimento operário. esta organização é seção no Egito do SWP (Socialist Workers
Por diante, vê que há dois desafios: as eleições presidenciais e as Party, NdeT) inglês. É que não só têm um programa reformista de
eleições da constituinte. expropriação com pagamento e só das grandes fábricas (sem
Nestes momentos encontram-se discutindo se participarão ou dizer nada do petróleo, gás, terras, etc.), e não propõem uma
não, sob que programa, com que candidato, etc. perspectiva de poder com os organismos soviéticos das massas
em luta. Nem sequer colocam uma política para pô-los em pé,
Um dos passos a seguir, segundo ele, é continuar com a
tendo todas as possibilidades para fazê-lo ao dirigir dois milhões
organização de comitês operários. É que antes da revolução o
de operários e estar em contato com o restante dos movimentos
controle estatal do movimento operário era total. Mas faz dois anos
que dirigem à juventude e outros setores sociais. Opino que
que estes se vêm organizando independentemente. Já tem cerca
poderiam tranquilamente chamar a um congresso na Praça Tahrir
300 comitês operários, onde se agrupam uns 2.000.000 de
de todos os combatentes da revolução, dos jovens revolucionários
trabalhadores.
e dos operários organizados e este congresso aconteceria, mas se
Para este militante de RS, os operários organizaram-se para lutar negam a fazer isso.
por uma distribuição da riqueza, por jogar fora aos patrões e aos Sua política deixa claro que o que querem é mais bem uma frente
corruptos e por melhoras salariais. Mas as lutas políticas estão nas única de partidos, “por cima”, para evitar qualquer vestígio de auto-
mãos dos partidos, movimentos e organizações sociais, pelo qual organização e democracia direta.
fica pendente a tarefa de unir aos trabalhadores com a luta política. Categoricamente considero que com sua política mantêm ao
movimento operário bem separado e dividido, submetido a uma
A “luta política” à que se refere RS é para estabelecer um
luta econômica, sem nenhuma intenção para que se erga a luta
programa, segundo eles “do povo”, baseado em cinco pontos:
política.
Nacionalização das grandes fábricas (ou bem pagando Isto se expressa também que não há nenhuma menção a seguir o
indenização, ou bem mencionando que estas fábricas já fizeram caminho de nossos irmãos de classe da Líbia, de partir o exército,
muito lucro e essa era sua indenização) o desarmar, derrotar às forças armadas, pôr em pé comitês de
Aumento do salário mínimo soldados e das milícias, que em definitiva foi o que ficou pendente
Estabelecer uma frente de todos os que estavam em combate de fazer em nossa revolução. Para eles é só uma questão de
Fazer um julgamento revolucionário contra Mubarak e seu regime democracia, que a Junta Militar não governe.
Terminar com o governo militar
Quando lhe consultei sobre sua visão dos processos Nem falam de brigadas para ir combater na Síria. Marchas
revolucionários nos demais países, me disse que seu partido pacificas sim, mas brigadas internacionais não.
apoiava as revoluções no Oriente Médio e de todo o mundo, NADIM
14. 14
Nem o CNT dos generais khadafistas gerentes da ENI e das petroleiras,
LÍBIA nem federação de xeques milionários das patronais escravistas!
FORA TODOS JÁ!
Governo provisório revolucionário dos comitês de fábrica e das milícias
operárias que não se vendem ao CNT nem entregam suas armas!
D
epois da derrubada de Khadafy, a generais e políticos
classe operária tem voltado às khadafistas que
fábricas para produzir. Aos poços compõem hoje o
petroleiros, à construção, aos Conselho Nacional
portos, à indústria leve e metalúrgica, de Transição (CNT),
voltam os operários a trabalhar com o fuzil lacaios absolutos do
que empunharam para combater contra imperialismo. Eles
Khadafy. Em cada fábrica e lugar de hoje concentram
trabalho conta-se por dezenas os mártires ainda, sob o seu
operários da revolução. Isto demonstra, comando, o controle
contra todos os canalhas reformistas que das principais
caluniavam as milícias dizendo que eram atividades produtivas
“tropas terrestres da OTAN” e sustentaram líbias, como é o caso
que nestas não estavam os operários, que o do petróleo, do qual
coração da revolução foi e continua sendo a lhe estão entregando
classe operária que conquistou seu às multinacionais
armamento derrotando o exército de como a Total francesa massas, reconstituirá um exército regular
Khadafy. e a ENI italiana mais de 300 mil barris que cobrirá Líbia com um novo banho de
São eles, os operários revolucionários diários. sangue, se impondo um regime igual ou pior
líbios, quem hoje voltam a acender os fornos Os operários voltam às fábricas armas em que o de Khadafy.
das metalúrgicas de Misarrata e, mãos e isto é irreconciliável com a ordem Para impedir que a classe operária se faça
coordenados com as milícias, conseguem os burguesa. Isto leva a uma tensão poder e dar um golpe às massas exploradas
insumos necessários para a produção, a permanente entre os dois poderes, o dos do Norte da África, Médio Oriente e o
organizam e começam expulsar dos exploradores do CNT, lacaios do mundo, que se insurgiu contra a fome, a
diretórios das empresas aos patrões e imperialismo, que têm expropriado, por desocupação e a opressão, para não pagar a
gerentes khadafistas. Também põe em agora, o triunfo da revolução; e o da classe crise econômica mundial, é que o
marcha a educação em nas escolas, a operária, seus comitês de fábrica armados e imperialismo concentrou suas forças para
limpeza nas cidades e reestabelecem os suas milícias. massacrar na Síria.
serviços públicos. Produto da traição das direções reformistas,
Os operários portuários de Trípoli que cercaram às milícias caluniando-as, e Enquanto a classe operária nega-se a
organizam-se, fazem greves com piquetes submeteram os explorados do Egito e entregar as armas, o CNT, lacaio do
armados, levantam seus pleitos de Tunísia às armadilhas “democráticas”, e imperialismo, conspira para desarmar
reivindicações e chamam a coordenar-se a apesar do longe que chegou a revolução na as massas e destruir o poder da classe
todos os trabalhadores, exemplo que Líbia, as massas ainda não têm conseguido operária.
seguem hoje os portuários e operários fazer-se poder. É que o capitalismo não as
metalúrgicos de Misarrata, que põem em pé prepara para isso, e estas, ao não possuir um A burguesia do CNT junto a seus generais e
seus comitês de fábrica. Desta forma os partido revolucionário que combata por políticos khadafistas, todos lacaios do
explorados líbios têm começado a tomar centralizar seus organismos e as leve a imperialismo, fizeram mil e uma tentativas
a solução da crise em suas mãos, pondo tomar o poder, não o propõem, por mais que para desarmar as massas. No entanto, todos
em marcha a produção. Os operários, com estejam armadas e o tenham ao alcance da seus planos fracassaram, porque as massas
suas demandas, levam a luta revolucionária mão, se negam a entregar as armas.
contra Khadafy a cada fábrica, pondo em Isso é o que transforma a fortaleza das Primeiro, a burguesia imperialista quis
questão a propriedade dos capitalistas. massas, a excessiva confiança em seu fazer-lhe crer aos explorados do mundo que
“As massas líbias fizeram isto apesar e na armamento, em sua debilidade, já que os tinham sido eles quem tinha acabado com o
contramão de todas as direções reformistas setores fundamentais do poder seguem em chacal Khadafy, para tentar expropriar-lhes
que montaram um cerco internacional mãos da burguesia. O CNT, enquanto as o triunfo revolucionário às massas. No
dizendo à classe operária mundial que as massas pressionam-no sem tomar o poder, entanto, não terminava Hillary Clinton de
milícias revolucionárias eram armadas pelo dá concessões menores, enquanto garante- anunciar que “as forças da OTAN tinham
imperialismo”, para que ninguém as lhe ao imperialismo o saque do fundamental matado a Khadafy”, quando se desvelava a
defenda. Tudo para impedir que a classe das riquezas líbias, e tenta recompor as verdade, e em o mundo inteiro começaram a
operária tome o poder, e que as massas do instituições em ruinas do estado burguês. circular as imagens da execução de Khadafy
mundo comecem a lutar como em Líbia. Para conseguir até a mais mínima das a mãos das milícias revolucionárias.
Na Líbia hoje se enfrentam dois poderes. concessões, como o aumento salário Quando isto ficava claro, os estados maiores
Por um lado, está o poder da classe operária conquistado pelos operários de Misarrata, imperialistas e seus lacaios do CNT, para
e os explorados líbios, que em seu heroico teve que fazer uma revolução, derrocar a impedir que os explorados do mundo
combate pelo pão, o trabalho e a Khadafy e deixar milhares de mártires em o seguissem o exemplo das massas líbias,
independência nacional desarmaram a solo líbio. anunciavam que os que mataram a Khadafy
polícia, destruíram o exército, conquistaram Esta situação não pode ser mantida por seriam julgados. Esta tentativa também
o armamento, golpearam as bases do estado muito tempo mais. Ou a classe operária e os fracassou. Quem executou a Khadafy foram
burguês e agora põem em pé os comitês de explorados fazem-se poder, ou bem a considerados heróis pela ampla maioria das
fábrica armados junto às milícias. burguesia lacaia do imperialismo, consegue massas líbias. Nesse momento, também,
Por outro lado, está o poder da burguesia, os impor os enganos e conspirações contra as setores da classe operária mundial
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propunham que tinha que lutar como na Líbia, que tenta adormecer as massas com de mão de obra escrava; e a da Cirenaica,
como as massas nigerianas que se insurgiram promessas democráticas, como o anúncio de essencialmente petroleira. Por essa razão, foi a
pelo pão, ao grito de: “Fora Jonathan, ou eleições para julho próximo, tal como o burguesia da região da “Cirenaica”, onde se
morrerás como Khadafy!”. fizeram na Tunísia, ou com “concessões” produz o 70% do petróleo líbio e cuja cidade
secundárias. As massas lutam com greves e principal é Bengasi, a que primeiro saiu a
A burguesia seguiu tentando desarmar a classe mobilizações, de armas nas mãos, para reclamar autonomia. Esta burguesia,
operária e os explorados. Com esse objetivo o conseguir suas demandas. Ao fazê-lo composta por políticos e empresários que
CNT anunciou um ultimato para que as desestabilizam o governo do CNT e tornam foram antigos sócios de Khadafy, se reuniu
massas entregassem suas armas, lhes dando impossível o controle, a administração e o para declarar a “autonomia” da região.
um prazo máximo: o 20 de dezembro do ano funcionamento normal do estado. Toda sua
passado. No entanto, uma vez mais os política de engano e cooptação busca
Mas esse “Conselho da Cirenaica” foi
explorados negaram-se a desarmar-se e desagregar as filas da classe operária, separar
repudiado pelas milícias revolucionárias, que
entregar-lhes as armas ao CNT, que jamais às milícias das massas exploradas e avançar
marcharam ao lugar onde se tinham reunido e
esteve no campo de batalha. em recompor o estado burguês.
queimaram o prédio ao grito de “ladrões e
Hoje, frente ao fracasso de suas tentativas por
corruptos!”, desmascarando o verso da
desarmar as massas, a política do CNT e o Uma vez conseguido isto –se é que consegue
“democracia e a igualdade”. Sem expropriar
imperialismo para destruir o poder dos se impor- a burguesia não duvidará em aplicar
o petróleo que se roubam as multinacionais
explorados consiste em dividir e separar às golpes contrarrevolucionários para liquidar a
não terá nem “democracia” nem
milícias da classe operária e suas ala esquerda das massas líbias, isto é, ao setor
“igualdade”, nem pao, nem trabalho! As
organizações. Para isso, impulsiona uma que não se subordine ao plano burguês.
massas continuam sua luta revolucionária
política de cooptação das milícias para Mas a ampla maioria das massas
porque as demandas pelas quais se levantaram
corrompê-las, outorgando uma indenização revolucionárias não está disposta a se
contra Khadafy ainda estão pendentes.
dentre 2.000 e 4.000 dólares aos milicianos desarmar e, de fato, com sua luta, todos os dias
As brechas e a crise revolucionária nas alturas
que reconheçam ao CNT como poder legítimo enfrentam ao CNT.
continuam abertas na Líbia. Nem o CNT dos
e que declarem estarem baixo suas ordens.
generais khadafistas gerentes da ENI e das
A crise do estado líbio e as disputas petroleiras, nem federação de xeques
O CNT precisa pôr em pé um exército regular
entre as diferentes frações das milionários das patronais escravistas! A
para recompor as bases do estado burguês, e,
burguesias regionais por controlar as classe operária e os explorados que enfrentam
para isto, oferece 500 dólares mensais aos
ao CNT e às burguesias locais precisam uma
milicianos, com a condição de exercer em um massas revolucionárias e pela renda
estratégia independente e uma direção
dia na semana como soldado, e o resto da nacional revolucionária que prepare a insurreição e a
semana ficar como reservista. Este plano
tomada do poder.
aponta ao desarmamento paulatino das
Tanto o CNT como as burguesias regionais de
massas; pois o soldado, uma vez que aceite o
toda Líbia têm um mesmo objetivo: desarmar Que se vão todos JÁ! Governo
plano de ser reservista, não poderá levar mais
as milícias e estabilizar um estado que lhes
a arma a sua casa, e a deverá deixar no quartel provisório revolucionário dos comitês
permita continuar com o saque para as
baixo o controle dos generais khadafistas. de fábrica e das milícias operárias que
multinacionais imperialistas e a
O CNT tenta cooptar a um setor da direção das não se vendem ao CNT nem entregam
superexploração do movimento operário. Isto
milícias, para converter em um apêndice do suas armas!
é, tanto o CNT como os chamados “chefes de
estado burguês. O perigo é que essa direção
tribos” regionais, todos multimilionários e
das milícias comece a administrar as pequenas
khadafistas, buscam derrotar a revolução e O CNT tenta expropriar nossa revolução,
“concessões” que o CNT se viu obrigado a
restabelecer a ordem social capitalista. fazendo-nos achar que só ele pode
entregar ante a pressão das massas que
Antes da revolução, Khadafy era quem “administrar a economia do país e estabelecer
seguem lutando por conquistar o pão, o
repartia os ganhos e disciplinava as frações relações internacionais”. Quer fazer-lhe crer
trabalho e a independência nacional, e surja
burguesas das diferentes regiões líbias. No às massas que sem ele, as empresas
uma burocracia colaboracionista da partilha
começo pechinchava uma parte da renda estrangeiras “não nos ajudarão”, e que,
destas migalhas.
petroleira a seus amos imperialista, e nos portanto é “imprescindível” para administrar
últimos anos, como todo governo nacionalista o país. Mentira! Somos os trabalhadores os
O CNT, com mal um punhado de milhares de
burguês, se converteu em seu agente direto. que extraímos a cada gota de petróleo, os que
dólares, quer corromper as milícias, enquanto
O CNT quer ocupar o lugar que dantes tinha todos os dias fazemos andar toda a produção e
as multinacionais a quem este governo de
Khadafy, como árbitro da partilha dos ganhos os verdadeiros donos de Líbia e não
khadafistas serve se roubam milhares de
entre as diferentes frações burguesas. No precisamos das multinacionais para fazer
milhões de dólares da renda petroleira. Como
entanto trata-se de um governo debilíssimo funcionar a economia! São as empresas
dizem os mesmos operários líbios, é como
como administrador central de um estado em petroleiras imperialistas italianas e europeias
“um ladrão que depois de te roubar 42 anos,
crise, pois se assenta nada mais que em o as que precisam nosso petróleo!
como o fez Khadafy, te devolve umas quantas
sustenta que lhe dá o imperialismo e não no
moedas do botim”.
controle absoluto sobre as massas, que não se A classe operária, com seus comitês de fábrica
desarmam. armados e coordenados com as milícias
Contra a tentativa de cooptar aos
dirigentes das milícias há que seguir o revolucionárias, como nas siderúrgicas de
Ante a impossibilidade do CNT de desarmar Misarrata e nos portos da Líbia, começam a
exemplo dos milhares de milicianos que não
as massas e destruir o duplo poder, as tomar, em suas próprias mãos, a tarefa de
se subordinam ao CNT. Fora as mãos do
burguesias regionais querem demonstrar ao voltar a fazer andar a produção após a
CNT das organizações operárias e as
imperialismo que elas são as que podem guerra.Esse é o caminho! Há que
milícias! As armas não se entregam! O
controlar e desarmar as milícias, e assim generalizar em toda Líbia os comitês de
sangue derramado não será negociada!
negociar diretamente com o imperialismo sua fábrica que se põem de pé para produzir
Contra as tentativas de corromper aos
parte nos negócios. baixo controle dos trabalhadores! A
dirigentes das milícias: Há que eleger,
mediante assembleias, delegados de base burguesia do CNT, as costas dos explorados,
revogáveis e rotativos! Todo o que com “Falando de federação, democracia e volta a pôr em os diretórios das empresas aos
nossa luta lhe arranquemos aos milionários igualdade”, estes “chefes de tribos”, patrões e gerentes khadafistas, que são
d o C N T, d e v e s e r r e p a r t i d o verdadeiros xeques milionários que estavam expulsos pelos operários de Misarrata, que,
democraticamente em as assembleias dos com Khadafy, tentam transformar a Líbia em baixo armas, avançam em pôr em pé
comitês de fábrica, as organizações de uma federação, a dividindo em três regiões, a assembleias com democracia direta. Fora os
massas e as milícias! As armas são para cada uma com seu próprio exército local: a de diretores e patrões assassinos khadafistas de
defender a decisão das assembleias Tripolitania, onde está o poder político e os todas as empresas da Líbia! Diretórios
operárias! principais portos; a de Fezzan, onde se operários eleitos em assembleia! Pelo
O CNT aplica uma política de frente popular, concentra a atividade comercial e o mercado controle operário de toda a produção!
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pôr em pé assembleias com democracia direta. “sacrossanto” direito à propriedade privada líbio!
Fora os diretores e patrões assassinos dizendo que “O Corão proíbe roubar” Os únicos
khadafistas de todas as empresas da Líbia! ladrões são o imperialismo e a burguesia que Uma só classe, uma só luta em todo o
Diretórios operários eleitos em assembleia! roubam o petróleo e todas as riquezas que
Norte de África, Médio Oriente e o
Pelo controle operário de toda a produção! produzem os trabalhadores da Líbia!
Para fazer a andar a economia é imprescindível Devemos recuperar o que nos roubaram! mundo!
nacionalizar os bancos, que são os que Enquanto o CNT diz que não há recursos,
controlam e dominam toda a economia Banco exporta milhares de milhões de dólares em Nossos irmãos de classe do Egito e da Tunísia,
estatal único baixo controle dos petróleo para as multinacionais imperialistas, e derrocando a Mubarak e a Ben Alí, facilitaram-
trabalhadores! os explorados somos condenados à fome, ao nos o caminho de nosso combate contra o
desemprego e a miséria! Basta de mentiras ditador Khadafy. Sem essa ajuda, os exércitos
Os portuários de Trípoli e Misarrata chamam sobre os ganhos dos patrões! Abaixo o contrarrevolucionários da Tunísia e Egito não
aos trabalhadores a lutar como um só punho. Há segredo comercial! Que se abram os livros de teriam duvidado em sair em auxílio de Khadafy
que coordenar e centralizar a nível nacional o contabilidade! O petróleo para os líbios! Aí para esmagar a nossa revolução. A revolução
verdadeiro poder dos trabalhadores e do povo estão os recursos para o salário, o trabalho, a Líbia é um elemento a mais da única corrente de
pobre de Líbia. Convoquemos já agora a um moradia, a saúde e a educação de todo o povo revoluções de todo o Norte de África e Médio
Congresso nacional de delegados de base dos líbio! Expropriação, sem pagamento e baixo Oriente, onde as massas exploradas se alçaram
comitês de fábricas armados, de todas as controle operário do petróleo e todas as contra a catástrofe e misérias a que são
organizações operárias e dos explorados, fábricas de Líbia! condenadas pelos parasitas capitalistas.
junto às milícias de toda Líbia! Em a cada O imperialismo e seus governos lacaios tentam
cidade, bairro e lugar de trabalho há que pôr Basta de migalhas para os trabalhadores! Com desesperados derrotar e esmagar a revolução. O
em pé comitês de fábricas, de estudantes, os recursos que roubam o imperialismo e seus sangrento massacre que hoje o carniceiro Al-
consumidores, desocupados, de inquilinos, lacaios do CNT pode ser reconstruída toda a Assad, por conta do imperialismo, descarga
d e t r a b a l h a d o re s i m i g r a n t e s , e t c . , Líbia! Há que impulsionar um plano de obras sobre as massas sírias, busca frear a corrente
coordenados com as milícias revolucionárias. públicas baixo controle operário para revolucionária do Norte de África e Médio
Como os operários portuários de Trípoli, há reconstruir todo o país! Oriente e, por isso, é também um golpe
que levantar um pleito único de demandas de contrarrevolucionário sobre a revolução Líbia,
todos os explorados. A burguesia quer utilizar a nossos irmãos de buscando impedir que esta se expanda a toda a
classe egípcios e de demais países da região região. As massas líbias, para ir em auxílio de
Esse Congresso terá toda a autoridade para para, pagando-lhes uma miséria, reduzir o nosso seus irmãos de classe sírios, devem derrotar
pôr em pé, mediante uma insurreição salário. Não o permitamos! Basta de ao CNT, expropriar o imperialismo e tomar o
triunfante, um Governo Provisório trabalhos de primeira e segunda categoria! poder. Uma só classe, uma só luta em toda a
Revolucionário dos comitês de fábrica e as Abaixo a flexibilização trabalhista e o região!
milícias operárias que não se vendem ao CNT trabalho escravo dos que em nome de um
nem entregam suas armas! Nem CNT dos falso “socialismo” martirizaram a classe Os operários metalúrgicos de Misarrata
generais khadafistas gerentes da ENI e das operária! Trabalho para todos os operários chamam a todos os trabalhadores do mundo a
petroleiras, nem federação de xeques de Líbia e seus irmãos imigrantes de Egito e seguir seu exemplo e enfrentar aos governos e
milionários das patronais escravistas! Tunísia! Salário mínimo de 1.500 dólares regimes até os derrubar, lutando pelo verdadeiro
para todos! As riquezas são de quem socialismo.Este apelo tem que ser tomado em
Para conquistar o pão, a saúde, a educação, o produzimo-las! suas mãos pelos portuários de Oakland para
trabalho, a independência nacional, e todas as Há que terminar com todos os patrões, voltar a pôr em pé o movimento contra a guerra
demandas dos explorados, há que começar por generais e políticos khadafistas, hoje nos Estados Unidos; pelos trabalhadores de
expropriar o petróleo e pôr a funcionar a travestidos de “democráticos” abrigados Grécia e Espanha, aos que lhe impõem a
economia baixo controle dos trabalhadores. O pelo CNT! Tribunais operários e populares flexibilização trabalhista de Khadafy. As
CNT e toda a burguesia querem fazer respeitar o para julgar e castigar aos assassinos do povo
Contra as teorias e programas dos socialimperialistas e a esquerda reformista mundial
ASSIM FALAVA A III INTERNACIONAL DE LENIN E TROTSKY AOS POVOS DO ORIENTE
Após o segundo congresso a III internacional, como complemento deste, se adapta à escravatura colonial, que coloca uma linha de distinção entre
realizou em 1929 em Bakú (atual Azerbaijão) o congresso dos Povos do raças e cores em matéria de direitos humanos, que ajuda à burguesia da
Oriente aos que assistiram representantes das mais amplas massas metrópole a manter seu domínio sobre as colônias em lugar de ajudar no
trabalhadoras. Contra os senhores “socialistas” que falam desde as levantamento armado das colônias – por exemplo, o socialista que não
cômodas cadeiras da aristocracia operária e se queixam da “baixa apoia de todas as formas possíveis os levantamentos da Irlanda, Egito e
consciência” da classe operária; Zinoviev em seu discurso propunha que da Índia contra a plutocracia de Londres – tal “socialista” merece, se não
a Internacional Comunista “…tem convocado aos povos do Oriente sem um tiro, a marca da infâmia, mas em nenhum caso merece um mandato
perguntar à cada um dos representantes 'neste momento, Você ou a confiança do proletariado ´.”
pertence à Internacional Comunista, um partido comunista, ou não?´ Estes princípios revolucionários mantêm toda a sua vigor e atualidade. É
Não lhes perguntamos 'a que partido pertence?' Pedimos à cada um que o programa dos que combatemos por refundar a IV Internacional de
nos diga 'você é um homem que vive de seu trabalho? pertence às 1938.
massas trabalhadoras? deseja pôr fim às lutas entre os povos? deseja
organizar uma luta contra os opressores?´ Isso é suficiente. Nada mais se
requer, não se lhe pedirá nenhum cartão de partido. Estamos nos
reunindo para discutir as questões que enfrenta hoje o mundo inteiro.” E
aclarava que a disputa entre a segunda e terceiras Internacionais “Não é
nenhuma disputa de escritores ou eruditos, é uma questão de vida ou
morte para os operários e camponeses.”
E transmitia aos povos do Oriente que “…no segundo Congresso da
Internacional Comunista, fizemos um juramento e emitimos um
manifesto em nome dos comunistas de 37 países. Neste manifesto,
dirigido aos trabalhadores e camponeses de todo o mundo, escrevemos
estas palavras: 'o socialista que ajuda direta ou indiretamente a Congresso dos Povos do Oriente organizado pela
perpetuar a posição privilegiada de uma nação a expensas de outra, que III Internacional em1920 em Baku