Este documento descreve os levantamentos e revoltas de imigrantes e jovens operários na Inglaterra em resposta à repressão policial e aos ajustes econômicos. O autor argumenta que a revolta deve ser ampliada para derrubar o governo e expropriar os bancos e grandes corporações, e que os sindicatos devem apoiar as demandas da juventude operária.
O documento descreve os recentes protestos e greves na Grécia contra as medidas de austeridade impostas pelo FMI e União Europeia. A classe operária grega realizou uma greve geral em 16 de junho, bloqueando o parlamento e enfrentando a polícia. O documento critica a burocracia sindical por tentar conter os protestos e desviá-los para vias eleitorais em vez de uma revolução.
O documento faz um chamado à luta internacional da classe operária contra o sistema capitalista imperialista e suas consequências destrutivas. Critica os falsos socialistas e a "nova esquerda" por desviar e desorganizar os combates revolucionários, defendendo na verdade o capitalismo decadente. Defende a necessidade de derrubar o sistema capitalista e lutar pelos direitos e demandas dos trabalhadores em todo o mundo.
Este documento faz um chamado à luta internacionalista da classe operária contra o sistema capitalista imperialista. Critica os falsos socialistas e entregadores da revolução, como os irmãos Castro em Cuba, que agora apoiam Obama e entregam Cuba ao imperialismo. Defende a necessidade de derrubar o capitalismo e estabelecer o socialismo internacional.
O documento discute a situação política e econômica global e os ataques contra a classe trabalhadora em diversos países. A crise financeira de 2007 quebrou os Estados europeus e os bancos imperialistas querem que a classe trabalhadora pague o custo da crise. Lutas e greves estão ocorrendo na Europa contra os ataques aos salários e direitos. A carta saúda a luta dos trabalhadores no Japão e em outros países e alerta para os perigos das direções reformistas.
O documento discute a crise econômica mundial e suas consequências políticas. A crise se aprofundou desde 2007 e levou à falência vários estados, aumentando disputas entre potências imperialistas. A Grécia está à beira da falência e sua situação ameaça arrastar outros países da zona do euro. Isso intensifica disputas entre EUA, Alemanha e outras potências sobre como lidar com a dívida grega. Ao mesmo tempo, a classe operária na Grécia e em outros lugares começa a se rebelar contra os ataques result
O documento discute a contraofensiva imperialista contra as revoluções no Norte da África e Oriente Médio e a necessidade de uma ação coordenada da classe operária mundial em solidariedade. Critica as direções reformistas por isolar os processos revolucionários e levar a classe operária a negociações que apenas beneficiam o capital. Defende que a classe operária deve seguir o exemplo do Egito e lutar para derrubar os governos que representam os interesses dos banqueiros.
O documento discute a crise financeira na Grécia e como ela revela os problemas subjacentes no sistema financeiro europeu. A dívida grega de US$ 320 bilhões é na verdade lucros embolsados pelos bancos alemães e de Wall Street que excederam o valor produzido na Grécia. Agora os banqueiros querem que a classe trabalhadora pague a crise. Uma batalha decisiva entre o imperialismo e a classe operária está ocorrendo na Grécia.
1) O documento pede o fim do massacre na Líbia e a derrota do regime de Khadafy, que está reprimindo violentamente os protestos.
2) As massas operárias e exploradas na Líbia estão se levantando contra Khadafy e lutando por pão e trabalho digno.
3) O documento defende a revolução operária e socialista na Líbia e no Oriente Médio e pede a derrubada dos governos imperialistas.
O documento descreve os recentes protestos e greves na Grécia contra as medidas de austeridade impostas pelo FMI e União Europeia. A classe operária grega realizou uma greve geral em 16 de junho, bloqueando o parlamento e enfrentando a polícia. O documento critica a burocracia sindical por tentar conter os protestos e desviá-los para vias eleitorais em vez de uma revolução.
O documento faz um chamado à luta internacional da classe operária contra o sistema capitalista imperialista e suas consequências destrutivas. Critica os falsos socialistas e a "nova esquerda" por desviar e desorganizar os combates revolucionários, defendendo na verdade o capitalismo decadente. Defende a necessidade de derrubar o sistema capitalista e lutar pelos direitos e demandas dos trabalhadores em todo o mundo.
Este documento faz um chamado à luta internacionalista da classe operária contra o sistema capitalista imperialista. Critica os falsos socialistas e entregadores da revolução, como os irmãos Castro em Cuba, que agora apoiam Obama e entregam Cuba ao imperialismo. Defende a necessidade de derrubar o capitalismo e estabelecer o socialismo internacional.
O documento discute a situação política e econômica global e os ataques contra a classe trabalhadora em diversos países. A crise financeira de 2007 quebrou os Estados europeus e os bancos imperialistas querem que a classe trabalhadora pague o custo da crise. Lutas e greves estão ocorrendo na Europa contra os ataques aos salários e direitos. A carta saúda a luta dos trabalhadores no Japão e em outros países e alerta para os perigos das direções reformistas.
O documento discute a crise econômica mundial e suas consequências políticas. A crise se aprofundou desde 2007 e levou à falência vários estados, aumentando disputas entre potências imperialistas. A Grécia está à beira da falência e sua situação ameaça arrastar outros países da zona do euro. Isso intensifica disputas entre EUA, Alemanha e outras potências sobre como lidar com a dívida grega. Ao mesmo tempo, a classe operária na Grécia e em outros lugares começa a se rebelar contra os ataques result
O documento discute a contraofensiva imperialista contra as revoluções no Norte da África e Oriente Médio e a necessidade de uma ação coordenada da classe operária mundial em solidariedade. Critica as direções reformistas por isolar os processos revolucionários e levar a classe operária a negociações que apenas beneficiam o capital. Defende que a classe operária deve seguir o exemplo do Egito e lutar para derrubar os governos que representam os interesses dos banqueiros.
O documento discute a crise financeira na Grécia e como ela revela os problemas subjacentes no sistema financeiro europeu. A dívida grega de US$ 320 bilhões é na verdade lucros embolsados pelos bancos alemães e de Wall Street que excederam o valor produzido na Grécia. Agora os banqueiros querem que a classe trabalhadora pague a crise. Uma batalha decisiva entre o imperialismo e a classe operária está ocorrendo na Grécia.
1) O documento pede o fim do massacre na Líbia e a derrota do regime de Khadafy, que está reprimindo violentamente os protestos.
2) As massas operárias e exploradas na Líbia estão se levantando contra Khadafy e lutando por pão e trabalho digno.
3) O documento defende a revolução operária e socialista na Líbia e no Oriente Médio e pede a derrubada dos governos imperialistas.
1) As massas na Líbia derrubaram o regime de Khadafy com uma insurreição e guerra civil heróica.
2) O CNT e os generais do antigo regime de Khadafy, apoiados pela OTAN, agora ameaçam expropriar a revolução.
3) As milícias revolucionárias rejeitam o CNT e lutam por um governo provisório dirigido pelas massas insurretas.
O documento discute a situação política e econômica no Brasil e defende a unificação dos trabalhadores e explorados para lutar contra o governo e as empresas. Afirma que o Brasil precisa deixar de ser o país da Copa do Mundo e focar nas reais demandas do povo, como emprego, salário, educação e saúde. Também critica as lideranças sindicais por não apoiarem as greves e protestos.
O documento denuncia a repressão do governo de Evo Morales contra camponeses pobres na Bolívia que protestavam contra a construção de uma estrada através de suas terras. Pede apoio às organizações operárias e camponesas do Brasil na luta contra as transnacionais e os governos que as apoiam, como os de Morales e Dilma, que exploram os trabalhadores. Defende a necessidade de uma luta unificada dos trabalhadores da América Latina.
Este documento resume um ato-debate realizado na Argentina em solidariedade com as massas insurretas da Líbia. Contém o relato de um revolucionário internacionalista que lutou ao lado das milícias líbias sobre sua experiência e opinião sobre os ataques do CNT e do imperialismo contra as organizações de trabalhadores da Líbia.
O documento discute a situação econômica e política em Cuba. A burocracia governante sob os irmãos Castro está impondo um brutal ataque contra os trabalhadores cubanos, anunciando um milhão de demissões. Ao mesmo tempo, tenta restaurar definitivamente o capitalismo na ilha através de acordos com o imperialismo e burguesias latino-americanas. A classe operária mundial deve se opor a esta restauração e defender a revolução política contra a burocracia castrista restauracionista.
O documento convoca os trabalhadores a lutarem internacionalmente pelo 1o de Maio contra o imperialismo e pela revolução socialista. Defende a solidariedade com os trabalhadores na Síria, Palestina, China e Europa e se opõe à restauração capitalista em Cuba. Convoca os operários brasileiros a retomarem a luta de 2013 centralizando o combate contra o imperialismo e Wall Street.
O documento convoca os trabalhadores a se unirem contra a perseguição e julgamentos fraudulentos de líderes e trabalhadores operários na Argentina. Denuncia o ataque do governo e empresas contra os direitos dos trabalhadores e chama a formação de um movimento nacional de organizações operárias para enfrentar a opressão.
O documento convoca os trabalhadores a se unirem contra a perseguição e julgamentos fraudulentos de líderes e trabalhadores operários na Argentina. Denuncia assassinatos de ativistas e a repressão do governo e empresas contra a classe trabalhadora. Pede a formação de um movimento nacional de organizações operárias para lutar contra o ataque do capital e defender os direitos dos trabalhadores.
1) No século 18, a Revolução Industrial transformou a economia e a sociedade com a mecanização da produção, especialmente na Inglaterra. 2) Inovações tecnológicas como a máquina a vapor e o tear mecânico aumentaram drasticamente a produção têxtil. 3) Isso levou a uma migração em massa da população rural para as cidades industriais em expansão.
1) O documento critica os monopólios e a patronal no Brasil por enriquecerem às custas da exploração dos trabalhadores.
2) Defende a necessidade de unir as filas operárias e parar o ataque dos exploradores.
3) Pede para preparar condições de luta como nos movimentos de trabalhadores no Norte da África, Oriente Médio e Chile.
1) Os trabalhadores da mina Lonmin na África do Sul entraram em greve reivindicando um aumento salarial de 300%.
2) A polícia do governo de Zuma massacrou 34 operários que estavam em greve, em um ataque ordenado pelas empresas imperialistas donas da mina.
3) O movimento de greve na mina Lonmin faz parte de uma onda mais ampla de luta dos trabalhadores mineiros na África contra a exploração das multinacionais.
O documento descreve o imperialismo como a prática através da qual nações poderosas procuram ampliar e manter controle ou influência sobre povos ou nações mais pobres, principalmente no século XIX quando europeus e estadunidenses dominaram muitos países na América, África e Ásia.
A primeira globalização (1450-1850) foi dominada pela expansão mercantilista européia através do comércio triangular entre a Europa, África e Américas. A segunda globalização (1850-1950) foi caracterizada pelo expansionismo industrial-imperialista e colonialista das potências européias. A globalização recente (pós-1989) foi acelerada pela queda da URSS e marcada pela cibernética, tecnologia e associações globais.
O documento discute a situação política na Líbia após a queda de Kadafi, criticando o CNT por tentar desarmar as milícias operárias e populares e impor o controle do imperialismo. Defende um governo revolucionário liderado pelos trabalhadores e explorados da Líbia.
1) O documento critica o Conselho Nacional de Transição (CNT) da Líbia e seus generais por serem lacaios do imperialismo.
2) Celebra a morte de Khadafy e seu filho pelas mãos das massas insurgentes em Misarrata como um ato de justiça popular.
3) Defende que as massas devem exercer justiça contra todos os generais e políticos khadafistas que hoje integram o CNT.
O documento descreve a formação dos Estados Nacionais na Europa durante a Idade Moderna, com a centralização do poder sob monarcas absolutos como Luís XIV da França. Também discute os teóricos do absolutismo como Jean Bodin e Maquiavel e aqueles que se opunham a ele, como Thomas Morus. Por fim, aborda a expansão marítima européia dos séculos XV-XVI e o surgimento do capitalismo.
O documento descreve o Segundo Reinado no Brasil sob o domínio de D. Pedro II de 1840 a 1889. Durante este período, o país passou por transformações como o crescimento do café como principal produto de exportação e uma primeira industrialização. No entanto, o Segundo Reinado também foi marcado por conflitos com países vizinhos, especialmente a Guerra do Paraguai entre 1865-1870. O texto também fornece contexto sobre a situação mundial na época, com o imperialismo europeu e a partilha da África entre as potências européias no final do sé
No início do século XIX, a população mundial crescia rapidamente, mas a expectativa de vida era curta devido a doenças endêmicas. A pobreza generalizada piorava as condições de vida, especialmente para os mais pobres. Com o avanço da Revolução Industrial, importantes invenções melhoraram a qualidade de vida, embora a miséria ainda fosse generalizada. A industrialização se expandiu para outros países como França e Alemanha, desafiando o monopólio inglês.
Este documento resume o Segundo Congresso da Fração Leninista Trotskista Internacional, discutindo:
1) Uma "Contra Cume" de partidos sociais imperialistas na Espanha para impedir a revolução na Grécia e na Europa.
2) Como o Fórum Social Mundial se alinhou com governos imperialistas de Cuba, Venezuela e Bolívia para defender a União Europeia.
3) A necessidade de um reagrupamento internacional do proletariado para preparar uma contra-ofensiva revolucionária contra o ataque do imperialismo.
O livro Contexto do Contestado é um resgate histórico a base de rima e verso (poesia), do conflito armado acorrido entre os anos de 1912 a 1916 entre os Estados do Paraná e Santa Catarina.
Este documento descreve a revolução em Madagáscar em 2009 contra o presidente Ravalomanana, que era aliado dos EUA. As massas se levantaram contra a pobreza, a fome e a entrega de terras aos imperialistas. Embora tenham derrotado a polícia, dividido o exército e derrubado Ravalomanana, as massas foram cercadas pelos governos burgueses apoiados pelo imperialismo, impedindo-as de tomar o poder. O documento analisa como o stalinismo e o castrismo ajudaram a isolar a revolução
O documento descreve as revoluções liberais e industriais que ocorreram entre os séculos XVIII e XIX na Europa, resultando no surgimento do liberalismo como ideologia dominante e no crescimento da classe operária e das desigualdades sociais geradas pelo liberalismo econômico.
1) As massas na Líbia derrubaram o regime de Khadafy com uma insurreição e guerra civil heróica.
2) O CNT e os generais do antigo regime de Khadafy, apoiados pela OTAN, agora ameaçam expropriar a revolução.
3) As milícias revolucionárias rejeitam o CNT e lutam por um governo provisório dirigido pelas massas insurretas.
O documento discute a situação política e econômica no Brasil e defende a unificação dos trabalhadores e explorados para lutar contra o governo e as empresas. Afirma que o Brasil precisa deixar de ser o país da Copa do Mundo e focar nas reais demandas do povo, como emprego, salário, educação e saúde. Também critica as lideranças sindicais por não apoiarem as greves e protestos.
O documento denuncia a repressão do governo de Evo Morales contra camponeses pobres na Bolívia que protestavam contra a construção de uma estrada através de suas terras. Pede apoio às organizações operárias e camponesas do Brasil na luta contra as transnacionais e os governos que as apoiam, como os de Morales e Dilma, que exploram os trabalhadores. Defende a necessidade de uma luta unificada dos trabalhadores da América Latina.
Este documento resume um ato-debate realizado na Argentina em solidariedade com as massas insurretas da Líbia. Contém o relato de um revolucionário internacionalista que lutou ao lado das milícias líbias sobre sua experiência e opinião sobre os ataques do CNT e do imperialismo contra as organizações de trabalhadores da Líbia.
O documento discute a situação econômica e política em Cuba. A burocracia governante sob os irmãos Castro está impondo um brutal ataque contra os trabalhadores cubanos, anunciando um milhão de demissões. Ao mesmo tempo, tenta restaurar definitivamente o capitalismo na ilha através de acordos com o imperialismo e burguesias latino-americanas. A classe operária mundial deve se opor a esta restauração e defender a revolução política contra a burocracia castrista restauracionista.
O documento convoca os trabalhadores a lutarem internacionalmente pelo 1o de Maio contra o imperialismo e pela revolução socialista. Defende a solidariedade com os trabalhadores na Síria, Palestina, China e Europa e se opõe à restauração capitalista em Cuba. Convoca os operários brasileiros a retomarem a luta de 2013 centralizando o combate contra o imperialismo e Wall Street.
O documento convoca os trabalhadores a se unirem contra a perseguição e julgamentos fraudulentos de líderes e trabalhadores operários na Argentina. Denuncia o ataque do governo e empresas contra os direitos dos trabalhadores e chama a formação de um movimento nacional de organizações operárias para enfrentar a opressão.
O documento convoca os trabalhadores a se unirem contra a perseguição e julgamentos fraudulentos de líderes e trabalhadores operários na Argentina. Denuncia assassinatos de ativistas e a repressão do governo e empresas contra a classe trabalhadora. Pede a formação de um movimento nacional de organizações operárias para lutar contra o ataque do capital e defender os direitos dos trabalhadores.
1) No século 18, a Revolução Industrial transformou a economia e a sociedade com a mecanização da produção, especialmente na Inglaterra. 2) Inovações tecnológicas como a máquina a vapor e o tear mecânico aumentaram drasticamente a produção têxtil. 3) Isso levou a uma migração em massa da população rural para as cidades industriais em expansão.
1) O documento critica os monopólios e a patronal no Brasil por enriquecerem às custas da exploração dos trabalhadores.
2) Defende a necessidade de unir as filas operárias e parar o ataque dos exploradores.
3) Pede para preparar condições de luta como nos movimentos de trabalhadores no Norte da África, Oriente Médio e Chile.
1) Os trabalhadores da mina Lonmin na África do Sul entraram em greve reivindicando um aumento salarial de 300%.
2) A polícia do governo de Zuma massacrou 34 operários que estavam em greve, em um ataque ordenado pelas empresas imperialistas donas da mina.
3) O movimento de greve na mina Lonmin faz parte de uma onda mais ampla de luta dos trabalhadores mineiros na África contra a exploração das multinacionais.
O documento descreve o imperialismo como a prática através da qual nações poderosas procuram ampliar e manter controle ou influência sobre povos ou nações mais pobres, principalmente no século XIX quando europeus e estadunidenses dominaram muitos países na América, África e Ásia.
A primeira globalização (1450-1850) foi dominada pela expansão mercantilista européia através do comércio triangular entre a Europa, África e Américas. A segunda globalização (1850-1950) foi caracterizada pelo expansionismo industrial-imperialista e colonialista das potências européias. A globalização recente (pós-1989) foi acelerada pela queda da URSS e marcada pela cibernética, tecnologia e associações globais.
O documento discute a situação política na Líbia após a queda de Kadafi, criticando o CNT por tentar desarmar as milícias operárias e populares e impor o controle do imperialismo. Defende um governo revolucionário liderado pelos trabalhadores e explorados da Líbia.
1) O documento critica o Conselho Nacional de Transição (CNT) da Líbia e seus generais por serem lacaios do imperialismo.
2) Celebra a morte de Khadafy e seu filho pelas mãos das massas insurgentes em Misarrata como um ato de justiça popular.
3) Defende que as massas devem exercer justiça contra todos os generais e políticos khadafistas que hoje integram o CNT.
O documento descreve a formação dos Estados Nacionais na Europa durante a Idade Moderna, com a centralização do poder sob monarcas absolutos como Luís XIV da França. Também discute os teóricos do absolutismo como Jean Bodin e Maquiavel e aqueles que se opunham a ele, como Thomas Morus. Por fim, aborda a expansão marítima européia dos séculos XV-XVI e o surgimento do capitalismo.
O documento descreve o Segundo Reinado no Brasil sob o domínio de D. Pedro II de 1840 a 1889. Durante este período, o país passou por transformações como o crescimento do café como principal produto de exportação e uma primeira industrialização. No entanto, o Segundo Reinado também foi marcado por conflitos com países vizinhos, especialmente a Guerra do Paraguai entre 1865-1870. O texto também fornece contexto sobre a situação mundial na época, com o imperialismo europeu e a partilha da África entre as potências européias no final do sé
No início do século XIX, a população mundial crescia rapidamente, mas a expectativa de vida era curta devido a doenças endêmicas. A pobreza generalizada piorava as condições de vida, especialmente para os mais pobres. Com o avanço da Revolução Industrial, importantes invenções melhoraram a qualidade de vida, embora a miséria ainda fosse generalizada. A industrialização se expandiu para outros países como França e Alemanha, desafiando o monopólio inglês.
Este documento resume o Segundo Congresso da Fração Leninista Trotskista Internacional, discutindo:
1) Uma "Contra Cume" de partidos sociais imperialistas na Espanha para impedir a revolução na Grécia e na Europa.
2) Como o Fórum Social Mundial se alinhou com governos imperialistas de Cuba, Venezuela e Bolívia para defender a União Europeia.
3) A necessidade de um reagrupamento internacional do proletariado para preparar uma contra-ofensiva revolucionária contra o ataque do imperialismo.
O livro Contexto do Contestado é um resgate histórico a base de rima e verso (poesia), do conflito armado acorrido entre os anos de 1912 a 1916 entre os Estados do Paraná e Santa Catarina.
Este documento descreve a revolução em Madagáscar em 2009 contra o presidente Ravalomanana, que era aliado dos EUA. As massas se levantaram contra a pobreza, a fome e a entrega de terras aos imperialistas. Embora tenham derrotado a polícia, dividido o exército e derrubado Ravalomanana, as massas foram cercadas pelos governos burgueses apoiados pelo imperialismo, impedindo-as de tomar o poder. O documento analisa como o stalinismo e o castrismo ajudaram a isolar a revolução
O documento descreve as revoluções liberais e industriais que ocorreram entre os séculos XVIII e XIX na Europa, resultando no surgimento do liberalismo como ideologia dominante e no crescimento da classe operária e das desigualdades sociais geradas pelo liberalismo econômico.
O documento resume o Manifesto do Partido Comunista de Marx e Engels. Ele descreve a luta de classes entre a burguesia e o proletariado e como a revolução industrial levou à ascensão da burguesia e à exploração do proletariado. Também discute como o comunismo visa abolir a propriedade privada burguesa e estabelecer o poder político do proletariado.
Este documento apresenta trechos iniciais do Manifesto do Partido Comunista escrito por Karl Marx e Friedrich Engels em 1848. O manifesto descreve a luta de classes entre burgueses e proletários e como a burguesia revolucionou os meios de produção e as relações sociais ao longo da história.
Regionalização Mundial por Desenvolvimento (IDH)Eder Liborio
O documento descreve as três fases do capitalismo: 1) Capitalismo comercial, com ênfase no comércio entre a Europa e suas colônias; 2) Capitalismo industrial, marcado pelo surgimento de fábricas e classe operária; 3) Capitalismo financeiro globalizado após a 2a Guerra. Também aborda a Guerra Fria e a corrida armamentista entre EUA e URSS, além de definir os conceitos de 1o, 2o e 3o Mundos.
O documento descreve três fatores que provocaram a crise do sistema colonial no século XVIII: 1) A Revolução Industrial na Inglaterra levou ao surgimento do capitalismo industrial; 2) A Revolução Americana de 1776 levou à independência dos Estados Unidos; 3) A Revolução Francesa de 1789 aboliu os privilégios feudais e estabeleceu uma monarquia constitucional. Essas revoluções questionaram o Antigo Regime e o sistema colonial, abrindo caminho para a independência das colônias latino-americanas, inclu
- A Comuna de Paris de 1871 foi a primeira revolução proletária da história, ocorrida em meio a uma crise capitalista na França após a guerra contra a Alemanha.
- A Comuna estabeleceu medidas radicais como a separação entre Igreja e Estado e a entrega de fábricas abandonadas para cooperativas operárias.
- A Comuna foi esmagada após uma semana de violentos combates, com a burguesia francesa se unindo para derrotar os revolucionários.
- A Comuna de Paris de 1871 foi a primeira revolução proletária da história, ocorrida em meio a uma crise capitalista na França após a guerra contra a Alemanha.
- A Comuna estabeleceu medidas radicais como a separação entre Igreja e Estado e a entrega de fábricas abandonadas para cooperativas operárias, mas foi derrotada após semanas de luta devido à falta de preparo do proletariado e apoio internacional.
- Apesar da derrota, a Comuna de Paris inspirou revolu
- A Comuna de Paris de 1871 foi a primeira revolução proletária da história, ocorrida em meio a uma crise capitalista na França após a guerra contra a Alemanha.
- A Comuna estabeleceu medidas radicais como a separação entre Igreja e Estado e a entrega de fábricas abandonadas para cooperativas operárias, mas foi derrotada após semanas de luta devido à falta de preparo do proletariado e apoio das classes dominantes.
- Apesar da derrota, a Comuna de Paris inspirou
O documento descreve a crise do sistema colonial espanhol na América no final do século XVIII, devido a fatores como o Iluminismo, a Revolução Industrial e a independência dos Estados Unidos. A administração colonial era dominada por espanhóis, enquanto as elites coloniais desejavam mais autonomia econômica e política. O monopólio comercial favorecia a Espanha em detrimento das colônias e da burguesia inglesa. Estes fatores levaram à independência das colônias americanas em relação à Espanha.
1) O documento discute o imperialismo europeu no século XIX e suas causas e consequências.
2) O imperialismo foi impulsionado pela corrida industrial e busca por matérias-primas e mercados consumidores.
3) Isso levou à dominação européia de outras regiões e resistências locais, como as guerras dos Bôeres e dos Cipaios.
O documento apresenta a história do capitalismo dividida em três fases: 1) capitalismo comercial nos séculos 16-17; 2) capitalismo industrial nos séculos 18-19; 3) capitalismo financeiro no século 20. A primeira fase é caracterizada pela expansão marítima européia em busca de riquezas.
Este documento resume os principais tópicos abordados em um PowerPoint sobre a história da Europa no século XIX, incluindo a Revolução Industrial, o imperialismo e colonialismo europeu, a Conferência de Berlim de 1884-1885, e a Primeira Guerra Mundial.
O documento discute a situação política e econômica no Brasil e na América Latina, criticando os governos por explorar os trabalhadores e reprimir protestos. Pede a unificação dos movimentos de esquerda e a luta por direitos como passe livre, saúde e educação públicas.
A desigualdade social surgiu com a agricultura e a propriedade privada da terra, levando à divisão entre proprietários e não proprietários. Ao longo da história, as sociedades se dividiram em classes dominantes e exploradas, como senhores e servos na Idade Média e capitalistas e trabalhadores na Idade Moderna. A expansão do capitalismo global agravou a desigualdade através da colonização e exploração dos povos e recursos naturais das colônias pelas potências europeias.
O documento descreve a Revolução Francesa, começando por seus antecedentes no Iluminismo e no descontentamento popular com o Antigo Regime. A revolução ocorreu em fases, incluindo a Assembleia Nacional Constituinte que declarou a república, a Convenção Nacional liderada por jacobinos como Robespierre durante o "Reino do Terror", e o Diretório instável até o golpe de Napoleão Bonaparte.
A primeira globalização (1450-1850) foi dominada pela expansão mercantilista européia através do comércio triangular entre a Europa, África e Américas. A segunda globalização (1850-1950) foi caracterizada pelo expansionismo industrial-imperialista e colonialista das potências européias. A globalização recente (pós-1989) foi acelerada com o fim da Guerra Fria e a queda da URSS.
O documento discute a situação política e econômica no Brasil e na América Latina, criticando os governos por favorecerem os interesses das corporações em detrimento dos trabalhadores. Defende a necessidade de os trabalhadores se unirem através de comitês de luta para exigir direitos como passe livre, salários dignos e moradia. Pede a realização de uma greve geral revolucionária contra a repressão e a exploração capitalista.
No Manifesto do partido comunista, Marx e Engels apresentam, pela primeira vez, o mundo burguês como uma unidade contraditória entre fatores dinâmicos e invariância estática. O paradoxo de uma sociedade que não pode existir sem revolucionar continuamente os instrumentos de produção e, com eles, o conjunto das relações sociais é próprio do mundo moderno. Enquanto os antigos modos de produção assentavam-se, à maneira de uma tradição, na manutenção e conservação de relações fixas e cristalizadas, a sociedade burguesa se reproduz, mantendo-se idêntica, apenas ao preço de uma contínua transformação que, acarretando a obsolescência e uma incontrolável destruição de toda estrutura de produção existente em um determinado momento, subverte de forma incessante inclusive o cenário histórico e político.
O documento descreve a colonização europeia e o neocolonialismo no século XIX, quando países industrializados expandiram seu domínio sobre a África, Ásia e Oceania em busca de matérias-primas e mercados consumidores. A colonização europeia na América ocorreu entre os séculos XVI-XVIII motivada por especiarias e metais preciosos, enquanto o neocolonialismo do século XIX visava reserva de mercados e fornecimento de matérias-primas para a indústria européia em expansão
Organizador Operário Internacional Nº 18 (Espanhol)comiteiv
El documento informa sobre la muerte de Abu al Baraa, un joven obrero y dirigente socialista de las milicias rebeldes en Siria. Abu al Baraa murió defendiendo el frente sur de Aleppo de los ataques de las fuerzas de Assad respaldadas por Putin. Era una figura influyente que luchaba por la democracia directa y la autoorganización de las masas. Su muerte ha sido honrada por miles de milicianos y se lo considera también un mártir de la clase obrera mundial.
O documento convoca a solidariedade internacional com o povo sírio contra o genocídio promovido por Assad, Putin e Obama. Grupos de trabalhadores da Bolívia, México e Brasil expressam apoio ao povo sírio e condenam os bombardeios contra civis. A ocupação israelense na Palestina também é criticada.
El documento hace un llamado a apoyar a las masas sirias en su resistencia contra la invasión y el genocidio por parte de Al Assad y Putin. Describe cómo los supuestos altos al fuego sólo sirvieron para intensificar los bombardeos, y cómo las masas sirias se han levantado en insurrección en varias ocasiones para tratar de derrocar a Al Assad. Sin embargo, la burguesía y el imperialismo han cerrado filas para impedir el triunfo de la revolución y terminar de aplastarla, mediante invasiones
El documento resume las luchas recientes de la clase obrera en varios países de América. En Brasil, más de 2 millones de metalúrgicos fueron a huelga nacional. En Estados Unidos, el sindicato Local 10 de pintores llamó a romper con los partidos Demócrata y Republicano y construir un partido obrero. En México, la CNTE de maestros convocó a un encuentro internacional para unir las luchas contra el imperialismo. En Bolivia, los obreros fabriles marcaron el camino al llamar a recuper
O documento descreve a greve nacional de metalúrgicos no Brasil contra demissões, flexibilização trabalhista e privatizações. Também apoia a luta dos operários na Argentina contra os cortes salariais e pede a abertura dos livros de contabilidade das empresas para auditar seus lucros. Defende um plano operário de emergência no Brasil com expropriações e nacionalizações para garantir empregos, salários e serviços públicos.
1) O documento discute a destituição de Dilma Rousseff no Brasil e a ascensão de Michel Temer ao poder.
2) Alega que isso faz parte do sistema democrático burguês para manter o controle sobre as massas e proteger os interesses do capital.
3) Defende uma revolução socialista liderada pelos trabalhadores e camponeses para derrubar o sistema capitalista e estabelecer uma ditadura do proletariado no Brasil.
As massas romperam o cerco em Alepo! Contato: comitepelarefundacaoiv@yahoo.com.br Site: flti-ci.org / Blog: comitepelarefundacaoiv.blogspot.com Porta-voz do Comitê Revolucionário Operário e Juvenil pela Autoorganização; Aderete do Coletivo pela Refundação da IV Internacional - FLTI Preço: R$4,00BOLETIM No 11 09-08-2016 França Sobravam condições e energias das massas revolucionárias para triunfar... A burocracia sindical salvou
El documento resume los eventos recientes en Siria, incluyendo la ruptura del cerco en Aleppo por las masas sublevadas y la visita de Erdogan a Putin. Argumenta que Estados Unidos y sus aliados están tratando de estrangular la revolución siria mediante el control de facciones burguesas "opositoras", mientras permiten que continúe el genocidio por parte del régimen de Al-Assad. Denuncia la traición de quienes apoyan a Al-Assad bajo falsos discursos de izquierda. Llama a la continuación de
Este documento presenta una variedad de temas relacionados con la lucha de clases y la revolución socialista a nivel mundial, incluyendo: los acontecimientos actuales en Siria y Turquía; la lucha de la clase obrera en varios países de América como EEUU, México, Bolivia y Argentina; y la situación en países europeos como Inglaterra y Francia. También critica a la izquierda reformista por traicionar a la clase obrera y apoyar a gobiernos burgueses.
El documento resume la situación del movimiento estudiantil en Chile que está volviendo a las protestas, tomas y paros para exigir educación pública y gratuita. Critica las "reformas" propuestas por el gobierno que en realidad buscan continuar garantizando mano de obra barata para las transnacionales. Llama a retomar la unidad entre estudiantes y trabajadores para luchar por la renacionalización del cobre y financiar la educación con esos recursos.
El documento transmite mensajes de solidaridad de varios grupos y personas de diferentes partes del mundo con los familiares de Dario Santillán y Maximiliano Kosteki, quienes fueron asesinados por la policía en Argentina en 2002. Incluye cartas de activistas de Palestina, Japón, España, Grecia y México expresando su apoyo a la lucha por justicia y condenando la represión estatal.
O documento discute a situação política e econômica no Brasil sob o governo Temer, incluindo altos níveis de desemprego, cortes em serviços públicos, e reformas que prejudicam os trabalhadores. Defende uma greve geral revolucionária e um governo provisório revolucionário liderado por sindicatos e movimentos populares para enfrentar o ataque dos capitalistas e do imperialismo.
El documento describe la situación actual en Francia, donde el gobierno de Hollande busca quitarle a la clase obrera la semana laboral de 35 horas mediante una "reforma laboral". La clase obrera francesa se ha movilizado en protesta, realizando huelgas generales el 31 de marzo y el 17 de mayo. A pesar de los intentos de las burocracias sindicales de desviar la lucha, la clase obrera continúa enfrentándose al gobierno en las calles de París.
Este documento resume la situación política y económica en Latinoamérica, con un enfoque en Argentina. Señala que los gobiernos "bolivarianos" en realidad sirven a los intereses del imperialismo estadounidense. Describe cómo el gobierno de Macri en Argentina está profundizando el ataque contra los trabajadores iniciado por el gobierno anterior, con tarifazos, despidos y paritarias insuficientes. Advierte que los trabajadores deben prepararse para resistir esta "guerra" declarada por los capitalistas.
O documento discute a política de colaboração de classes da "nova esquerda" no Brasil. Afirma que estes grupos apoiam governos burgueses em nome de falsas lutas anti-imperialistas, em vez de defender os interesses da classe trabalhadora. Também argumenta que não há golpe no Brasil, mas sim o imperialismo selecionando o melhor representante para defender seus interesses e atacar os explorados, seja Dilma ou Temer. Defende que a classe trabalhadora deve se organizar de forma independente.
1) El documento critica a los líderes de Cuba y Venezuela por apoyar al genocidio en Siria y aplicar políticas de austeridad que atacan a los trabajadores. 2) También critica a la "nueva izquierda" por no denunciar esto y por apoyar incondicionalmente a estos gobiernos en lugar de apoyar las luchas de los trabajadores. 3) Resalta las luchas de los trabajadores en Bolivia, Venezuela, Argentina y otros países que enfrentan tanto a los gobiernos como a la burocracia sind
La crisis en Venezuela ha empeorado, con altos niveles de hambre, escasez, desempleo y servicios colapsados. Tanto el gobierno de Maduro como la oposición MUD sirven los intereses del FMI y el imperialismo, y buscan hacer que las masas paguen los costos de la crisis. Se necesita que los trabajadores tomen el control de la distribución de alimentos, fábricas y recursos petroleros, formen sus propios comités y lancen una huelga general para conquistar el pan y establecer un gobierno obr
El documento critica la hipocresía de la clase política y empresarial que habla de lucha contra la corrupción cuando en realidad todos roban y evaden impuestos sistemáticamente. Describe cómo las grandes empresas subfacturan exportaciones e importaciones para robar fondos del estado, y usan cuentas offshore para lavar dinero robado. Concluye que el sistema capitalista es intrínsecamente corrupto y solo los trabajadores pueden poner orden en la política y economía del país.
Proclama Quinto Aniversario de la Revolución Siriacomiteiv
El documento resume los eventos de los últimos 5 años en Siria, incluyendo la muerte de 470,000 personas, 10 millones de refugiados, y bombardeos masivos contra civiles por parte de Al Assad, la OTAN y Putin. Argumenta que la conferencia de Ginebra y el alto el fuego propuesto son un intento de forzar la rendición de la resistencia siria y legitimar el régimen de Al Assad. Llama a la solidaridad internacional con la revolución siria y a una huelga general en Europa para oponerse a las potencias imperialistas que apo
Organizador Obrero Internacional Ed Especial: Siria sobre el "Alto el fuego"comiteiv
El documento resume que el acuerdo de alto el fuego entre Obama y Putin es una cortina de humo para culminar la masacre contra las masas sirias y forzar su rendición ante el régimen de Al Assad. Explica que Estados Unidos, Rusia, Turquía e Irán han estado colaborando para apoyar a Al Assad y masacrar a la resistencia siria, a pesar de sus disputas, y que el alto el fuego es realmente un ultimátum para que las masas depongan las armas.
Organizador Obrero Internacional Ed Especial: Siria sobre el "Alto el fuego"
Inglaterra
1. 6/8/2011: Levantamento e sublevação dos imigrantes e da juventude operária na Inglaterra
QUEIMAMOS TOTTENHAM, MAS PARA TRIUNFAR HÁ QUE INCENDIAR
O PALÁCIO DE BUCKINGHAM E EXPROPRIAR SEM PAGAMENTO A
CITY DE LONDRES, AS TRANSNACIONAIS E A TODOS OS
BANQUEIROS
OS ÚNICOS VÂNDALOS SÃO OS PIRATAS DO IMPERIALISMO INGLÊS E SEUS
SÓCIOS, OS CARNICEIROS IMPERIALISTAS YANQUIS
A revolta e o motim dos explorados de Tottenham, como os combates do Chile, estão em cima
da nova onda do tsunami da crise capitalista, extensão e aprofundamento do crac de 2008.
Em 6 de agosto estalou uma educação, o seguro desemprego, preciosas da África, o cacau e
enorme revolta da juventude etc. demais fontes de matérias prima,
operária e de desempregados de Os que chamaram a que a tudo para suas transnacionais;
Tottenham depois do assassinato classe operária pague a crise com deram golpes contra-
por parte da polícia do jovem Mark “sangue, suor e lágrimas” hoje se revolucionários; aspergiram com
Duggan. Rapidamente estendeu-se lamentam horrorizados, ante o napalm e fósforo a povos inteiros. E
como uma trilha de pólvora pelos motim da juventude explorada. depois falam de “paz e ordem”,
bairros operários de Londres, Em 30 de junho enormes enquanto dão “punição exemplares
Liverpool e demais cidades de toda marchas pacíficas impulsionadas contra os sublevados!
Inglaterra. A juventude operária pelos sindicatos, e apoiados por Hoje, ante a classe operária
estalou espontaneamente toda a esquerda inglesa, inglesa, aplicam os mesmos
destruindo tudo ao seu caminho, peticionavam “parar o ajuste e o ataques, ajustes e liquidação de
fazendo arder edifícios públicos, ataque”, e que este seja com conquistas que impulsionam em
locais comerciais, grandes lojas, “menos sangue” e “menos todo mundo colonial e semicolonial,
patrulhas de policia, e até depósitos lágrimas”. ao que oprimem associados às
de algumas transnacionais como a Os capitalistas, os diferentes potências imperialistas.
Sony. banqueiros e os parasitas da City Assim, enquanto 300.000
Durante 4 dias e 4 noites, de Londres falam de guerra contra trabalhadores marchavam em
desenvolveu-se uma fenomenal a classe operária inglesa. As Londres, em junho passado, sob a
revolta da juventude operária e direções reformistas dos sindicatos direção da burocracia dos
imigrante na Inglaterra que ingleses só clamam que se modere sindicatos, ficavam por fora dessa
concentrou a atenção de toda a o ataque. ação as reivindicações e as
burguesia e os explorados do Os herdeiros do Pirata demandas de trabalho, moradia e
mundo. Morgan, os parasitas do banco saúde digna, das camadas mais
O “ajuste”, a “redução de inglês e seus partidos, Cameron e exploradas da juventude operária
despesas” e o “sangue, suor e seus capangas, e demais bufões da inglesa. Insistimos, com os
lágrimas”, que prometeram para a Rainha e as transnacionais sindicatos nas mãos da burocracia
classe operária os tories e inglesas, saqueiam o cobre do da TUC, servente da burguesia
trabalhistas, demonstraram não ser Chile, o estanho, níquel, lítio e os inglesa ao interior da classe
outra coisa que a destruição das hidrocarbonetos da Bolívia e de operária, não têm local nas faixas
aposentadorias, emprego, saúde, todo o planeta, o ouro e as pedras cada vez mais amplas da classe
2. operária, como a juventude povoando de revoltas dos estatais, a quem se está
operária, os trabalhadores explorados. A rebelião da juventude arrancando todas suas conquistas.
imigrantes e precarizados, que são de Londres enfrenta diretamente às E na vereda em frente às
atacados pelo governo tory de forças de repressão e a tudo o que necessidades da maioria da classe
Cameron, como ontem fez o tem a ver com o que os escravos operária, estão os interesses da
trabalhista Gordon Brown. não podem consumir. aristocracia e da burocracia
Enquanto, o SWP e o resto De que se lamentam então operária, que para salvar seus
da esquerda inglesa chamavam, os senhores lacaios dos capitalistas privilégios garantem que se
desde uma reunião feita faz e da burocracia dos sindicatos? afundem as camadas mais
semanas atrás com os partidos Não aplaudiam eles que na década exploradas do proletariado.
“anticapitalistas” de toda Europa, de 89, na Alemanha do leste, Há que terminar com os
que os governos imperialistas operários se virassem, derrubando guardas dos cárceres do
deviam “tomar medidas o muro de Berlim, para a Alemanha proletariado! Eles são os que têm
keynesianas”. Chamavam a não ocidental, para poder consumir o encurralado à maioria da juventude
seguir o “caminho de ferro” da que as gôndolas repletas dos operária e os imigrantes, para que,
Thatcher da década de 80. países imperialistas ofereciam ante isolados, sejam saqueados pelos
Alertavam à burguesia que sem um o desabastecimento imposto pela capitalistas.
plano de obras públicas, burocracia stalinista devinda em Assim, o caminho para
investimento estatal em planos nova classe dominante nos ex expropriar ao banqueiro e às
sociais, etc., se sublevariam os Estados operários? transnacionais, para derrotar aos
explorados. E agora de que se queixam seus governos e à monarquia
Ao levantar o programa de os social-imperialistas, capangas da assassina inglesa, é conquistar a
“moderar o ajuste” e por um “plano burguesia e suas forças de choque unidade das filas operárias sob um
keynesiano” buscando o “estado de repressivas, quando a juventude programa e uma estratégia para
bem-estar” perdido, a esquerda operária, os imigrantes e os triunfar. Isso é o que precisam e
auto-intitulada socialista e desempregados em Londres e merecem os heróicos combates
“anticapitalista” se colocam, na Liverpool atacam as gôndolas que atuais.
Inglaterra e em toda Europa, como lhes estão negadas? Chegou a hora de unir as
os continuadores não de Marx Ontem foram os estudantes filas operárias, de unir aos
senão de Roosevelt e Keyness. que, em Londres, queimavam o imigrantes, aos que foram
Esta gente não local dos Tories, demonstrando reduzidos em campos de
compreendeu nem lhe interessa como se luta e em que linguagem concentração em Londres, em
compreender que os Estados fala a revolta na Inglaterra quando bairros quase sem água nem gás,
imperialistas estão quebrados, que aumentavam as quotas das como estão na África, América
seu programa constitui uma piada universidades. É como se o fogo da Latina, Ásia e Oriente Médio!
de mau gosto, já que os Estados juventude operária e estudantil A hora da unidade das filas
europeus, como todos os Estados quisesse incendiar este sistema operárias chegou! Isso se
imperialistas, já foram saqueados pestilente imperialista, que está em conseguirá sobre a base de
pelos banqueiros e o capital falência. expulsar das organizações de luta
financeiro, que cobrou todas as das massas todas as direções
suas perdas e lançou aos Estados POR UM PROGRAMA PARA UNIR colaboracionistas que impedem que
toda sua quebra para que a AS FILAS OPERÁRIAS, lutemos como na Grécia, Egito,
paguem as massas. DERROTAR AO REGIME Tunísia ou Líbia.
Há que ser um verdadeiro TATCHERISTA DOS TORIES- Chegou a hora de unir as
traidor do proletariado para filas operárias com um programa
suplicar-lhe clemência aos
TRABALHISTAS-LIBERAIS, AO em base aos interesses das
exploradores e aos banqueiros, GOVERNO DE CAMERON, A camadas mais exploradas! Há que
quando estes já se puseram no COROA ASSASSINA E DEMAIS derrotar, no movimento operário
bolso a abrangência de suas GOVERNOS CONTRA- inglês, o programa de “trabalho
perdas, e longe de “obras públicas” REVOLUCIONÁRIOS DAS inglês para os ingleses”, que é o
só podem, se não querem perder POTÊNCIAS IMPERIALISTAS verdadeiro programa das
seus lucros, redobrar o saque a EUROPÉIAS! aristocracias e burocracias
todos os bolsos dos trabalhadores operárias, serventes da City de
da Inglaterra e toda Europa. Por suposto que os Londres! As transnacionais fazem
Muitos “senhores” da revolucionários fazemos nossas fabulosas fortunas super
aristocracia operária branca dos estas ações espontâneas e explorando e saqueando a classe
social-imperialistas e demais desesperadas dos explorados. operária e os povos oprimidos do
lacaios do imperialismo de todo o Trata-se de dar-lhes uma direção e mundo. Das moedas que caem aos
mundo dirão que os jovens um programa certeiro para triunfar. banqueiros de sacar sangue, suor e
operários de Tottenham “são Trata-se de elevar a revolta e o lágrimas aos operários africanos,
vândalos”. Da mesma maneira motim desesperado a insurreição, latinos americanos e da Ásia, é que
tratavam aos jovens de Paris nas mostrando-lhe com clareza aos vive um punhado de traidores da
revoltas das cités de 2006. sublevados onde está o maior de direção dos sindicatos que a sua
Pois não. Trata-se da seus inimigos: os chefes das vez garantem que passe o ataque
juventude operária e dos transnacionais. Trata-se de mostrar contra a própria classe operária
desempregados, deixados a sua que o caminho para triunfar não é inglesa.
sorte pelas burocracias operárias outro que o de lutar pela derrota Essa enorme luta da
das trade unions e dos partidos das burocracias dos sindicatos, que juventude rebelde inglesa merece
social-imperialistas. impedem a unidade das filas uma direção e um programa para
Lamentavelmente para operárias, as que se têm triunfar: Abaixo a burocracia social-
estes lacaios do imperialismo, os dessincronizado. Ficaram por um imperialista da TUC, servente dos
explorados querem comer. lado os jovens e operários que hoje interesses da rainha e dos
Qualquer faísca acende o fogo. Os e amanhã não comem. Por outro banqueiros!
ramos estão secos, como na lado estão os trabalhadores A juventude operária e os
Tunísia, como na China que está imigrantes não podem ficar isolados
3. em sua luta! Querem parar o todos os sindicatos ingleses para a Grécia e Espanha! Abaixo o
vandalismo, senhores “educados”, classe operária não só deve partir parlamento Europeu e todos seus
que muito “corretos” tomam o chá de expulsar à burocracia dos serventes! Há que pôr em pé um
das 5 o‟clock? Pois devemos sindicatos, senão de separar já parlamento operário de todas as
superar a luta da revolta e o motim, definitivamente ao partido organizações operárias da Europa,
sobre vossas cabeças: Greve geral trabalhista dos mesmos. África e Oriente Médio!
revolucionária! Abaixo a rainha, os Fora da TUC os políticos
tories, o partido trabalhista e seus das transnacionais e os banqueiros! A REVOLTA COMEÇOU, QUE
lacaios da TUC e todo o regime Eles não têm o que fazer nas VIVA A REVOLTA! QUE AVANCE
thatcherista!Igual trabalho igual organizações operárias! A INSURREIÇÃO!
salário para todos os trabalhadores Os aliados da classe
imigrantes! Basta de desemprego! operária inglesa são os explorados Que tremam os
Os banqueiros atiraram-nos que combatem nas ruas e praças exploradores! Que se levante a
suas perdas. A solução está em ir da Grécia, Espanha e toda Europa. classe operária! Este é o momento
por seus lucros, que nos Os que encabeçam revoluções no de parar o ataque, para unir as filas
arrebataram ao custo da fome e a Norte da África e Oriente Médio. Há operárias, de impor a demanda de
miséria dos trabalhadores e o povo que paralisar a máquina de guerra trabalho e salário digno para todos,
pobre. Há que expropriar sem assassina dos piratas ingleses! Os de impedir o ataque às
pagamento aos banqueiros! Há que operários portuários, do transporte, aposentadorias e a educação. Com
impor que todas as mãos que estão das ferrovias têm a possibilidade de uma greve geral, no momento da
prontas a trabalhar entrem na fazê-lo, como ontem o faziam seus revolta da juventude, toda a classe
produção já, distribuindo as horas irmãos de classe em Oakland operária encontrasse a melhor
de trabalho entre todas as mãos contra Bush e suas guerras oportunidade de sair com as suas
disponíveis! Que a perda seja imperialistas. reivindicações e elevar a revolta ao
deles! O que merecem os início de uma insurreição vitoriosa.
A juventude não pode estar exploradores e saqueadores da Este é o caminho que há
nem em um dia mais classe operária inglesa e dos povos que impor, ou senão a burguesia
desempregada e sem escola! 4 oprimidos do mundo é bem mais passará à contra-ofensiva com
horas de estudo e 4 horas de que uma queima feita por jovens tudo… e os operários que amanhã
trabalho, para a juventude operária, desesperados e sem saída dos saiam a brigar por seus direitos
pagas pela patronal e o Estado! comércios onde já não podem serão tratados como “vândalos” na
Aumento do orçamento da consumir. Merecem uma greve justiça contra-revolucionária da
saúde e educação em base a geral revolucionária, a unidade das rainha.
remoção do orçamento militar e filas operárias, já que aos A juventude operária e os
impostos progressivos aos super exploradores há que lhes pôr o pé imigrantes combatentes de
lucros das transnacionais que no peito para que se ajoelhem, para Tottenham não podem ficar
saqueiam o ouro, o petróleo e os conseguir até a mais mínima das isolados. Sua luta é a de toda a
minerais do mundo! demandas para os explorados. classe operária inglesa, européia e
Expropriemos as Eles querem “sangue, suor e mundial.
transnacionais que saqueiam ao lágrimas”. A juventude sublevada Um enorme susto deu-se a
mundo colonial e semicolonial! começou-lhe a dar sua medicina. burguesia inglesa. A resposta
Cameron e seus sócios, os Trata-se de que sua luta seja contra-revolucionária que prepara é
trabalhistas, lançaram uma brutal tomada por toda a classe operária proporcional ao susto das classes
repressão. Pensam transformar inglesa, já que o que exigem é o possuidoras ante esta ação
Londres e Liverpool em uma Bagdá mesmo que precisa todo o espontânea de massas. A mesma
ocupada por suas tropas e seu proletariado desse país. ficou dessincronizada do resto da
exército assassino. Abaixo Maastricht! classe operária por traição das
Pela dissolução da polícia Uma só luta generalizada de direções da TUC.
assassina dos banqueiros e as todos os indignados de Londres,
transnacionais! Desprocessamento
de todos os lutadores operários e
populares! Ponhamos em pé
comitês de desempregados, da
juventude operária, de imigrantes,
comitês de fábrica e empresa, por
colégios e faculdades! Por comitês
de autodefesa contra o ataque da
polícia assassina e das bandas
fascistas, que já ameaçam com o
brandir do cassetete sobre a
cabeça e os ossos dos que lutam!
Pela dissolução e destruição
da casta de oficiais assassina do
exército da rainha e do príncipe!
O aliado da classe operária
inglesa não é o Partido Trabalhista,
tão assassino e esfomeador de sua
própria classe operária e da classe
operária mundial como os Tories. O
combate por recuperar a TUC e
4. Em março de 2010,
operários imigrantes, empurrados
MOTIM E REVOLTA À LUZ DO COMBATE
pela primeira onda de lutas na DA JUVENTUDE OPERÁRIA INGLESA
Grécia, repudiando que seus
irmãos de classe morriam como No século XIX o “Ludismo”, uma das primeiras correntes
cães cruzando o Mediterrâneo ou políticas da classe operária nascida na Inglaterra, lutava queimando
baleados em Ceuta e Melilla para máquinas porque não terminava de identificar o seu real inimigo, dando
entrar na Europa, lançaram um conta da imaturidade que ainda persistia no proletariado. Assim o
apelo a toda a classe operária definia Marx “Foram necessários muito tempo e muita experiência para
européia a unir sua luta e suas que os operários chegassem a distinguir entre as máquinas em si e o
reivindicações. Eles representam emprego que lhes dava o capital e a dirigir seus tiros não contra os
30/40% de toda a classe operária instrumentos materiais de produção senão contra a forma social em que
européia. se aplicavam” (O Capital, tomo I). Mas no século XXI, após anos e anos
Suas reivindicações foram de experiência acumulada pelo proletariado, hoje a juventude operária
desatendidas por responsabilidade inglesa acendeu fogo tudo o que não pode consumir, não já por
absoluta das direções traidoras dos imaturidade, senão por traição da direção que a classe operária
sindicatos e da esquerda servente tem a sua frente.
de Maastricht. Depois veio um Na Inglaterra imperialista, o motim e a revolta da juventude
brutal ataque dos capitalistas sobre operária não cai como “um raio de um céu sereno”. Já os estudantes
toda a classe operária européia. em sua luta pela educação, no ano passado, incendiaram o local central
As transnacionais e seus dos “Tories”; meses atrás irrompeu uma importante greve estatal contra
porta-vozes, os conservadores e os o ataque do governo de Cameron. Se estes combates aparecem de
trabalhistas, dizem que querem que maneira dessincronizada, da revolta e o motim que protagonizam a
volte a “paz”. Então, deixem de juventude operária, isso se deve à burocracia da TUC e às correntes
explorar aos trabalhadores e de reformistas que são inimigas de unir as filas operárias para varrer o
colocar em guetos de fome e governo de Cameron e a coroa britânica.
miséria à juventude operária! Se As direções traidoras da classe operária não só dessincronizam
quiserem que a juventude de o combate revolucionário do Norte da África com o da Grécia e
Tottenham não seja “violenta”, Espanha, ao que a sua vez dividem do resto da Europa; senão que ao
deixem de matá-los de fome e com interior mesmo da Inglaterra, essas mesmas direções, dessincronizam à
a sua polícia assassina! Se não cada passo a luta da classe operária inglesa que tenta se pôr de pé
gostam do fogo, deixem de aspergir contra o ataque dos capitalistas.
com napalm e fósforo aos países Por isso, as enormes jornadas de combate do 7,8, 9 e 10 de
de onde provem os operários agosto do setor mais explorado do proletariado, não deixam de ter, sob
imigrantes! Se são tão “pacifistas” e as atuais condições de traição da TUC e os partidos reformistas social-
“educados”, deixem de sustentar imperialistas que falam em nome do “socialismo”, um caráter defensivo.
aos governos contra- Trata-se de uma revolta espontânea de “forças elementares” que não
revolucionários que massacram e consegue identificar com clareza a seus inimigos, e pôr em pé
entregam os povos do mundo! Se organismos de classe que possam orientar essas enormes forças dos
têm tanta “honra e boa conduta”, explorados sob um programa de luta que não fique na impotência.
deixem de roubar os bilhões de A situação da juventude operária de Londres e de toda a
dólares que expropriaram para Inglaterra é o resultado direto da traição da aristocracia e burocracia
salvar a bancarrota que seus operária social-imperialista cujo programa foi, ante o começo da crise
bancos provocaram! Deixem de mundial “Trabalho inglês para os ingleses”, deixando a mercê o ataque
tratar os operários de cor em do governo e da Coroa aos operários imigrantes, o coração do
Tottenham e em toda Inglaterra proletariado inglês e europeu. Por isso neste verdadeiro Motim, se
como tratam -a cacetada e a tiros - expressou também um setor dos explorados que já nem sequer entra
a todos os operários que exploram, no processo produtivo embora seja esporadicamente e é condenado a
tal qual escravos, na África desde o formar uma “subclasse” de desempregados crônicos, que é o reflexo
norte até o sul! direto da decomposição extrema do sistema imperialista.
Nada disto farão estas O motim e a revolta na Inglaterra demonstram que se rompeu a
bandas de novos piratas Morgan! paz entre as classes e que entramos em um processo de guerra civil.
Os piratas ingleses, junto aos Trotsky manifestava-o desta maneira em seu discurso na Academia
ianques, saqueiam o petróleo e Militar de Moscou no ano de 1924 “A guerra civil constitui uma etapa
toda a riqueza do mundo colonial e determinada da luta de classes quando esta, ao romper os
semicolonial e escravizam, em enquadramentos da legalidade, chega a se situar no plano de um
campos de concentração, às confronto público e, em certa medida físico, das forças de oposição.”
centenas de milhões de operários Por isso, contraditoriamente, este verdadeiro motim e revolta que
na China! hoje é cercado pela direção da TUC para que fique a mercê da
Então, como não vão roubar repressão selvagem do Estado imperialista Inglês, podem ser as formas
também o trabalho, a saúde e a desesperadas e violentas nas que pode estar preparando um combate
educação da classe operária superior por parte do proletariado. Lenin afirmava sobre a Revolução
inglesa? Os trotskistas afirmamos Russa de 1905 que “Não decorreu ainda tanto tempo desde que a única
que a revolta, o motim e a manifestação da luta do povo contra a autocracia eram as revoltas, isto
sublevação dos explorados é é os distúrbios inconscientes e desorganizados, espontâneos e às
sagrada. Estes estão em seu vezes selvagens. Mas o movimento operário, que é o movimento da
direito. É autodefesa em um campo classe mais avançada não demorou em sair dessa fase inicial”. Para
de concentração de centenas de mais adiante propor que: “As revoltas deram passo às greves
milhares de jovens operários organizadas e às manifestações políticas contra a autocracia”.
imigrantes e juventude inglesa A isso apostamos os trotskistas internacionalistas e por
desempregada. isso levantamos um programa para que o Motim e a revolta se
Os trotskistas afirmamos o transformem em revolução e insurreição.
que liquida e destrói a pequena
propriedade é o banqueiro, é a
transnacional imperialista e não as
5. massas sublevadas, que desatam subleva, entregando a eles nem
todo seu ódio contra o consumo Em Misarrata (Líbia), como sequer o 5% do dano que eles lhe
que lhe é negado, sobretudo o mais assim também na Síria, a revolução provocam à classe operária
elementar deles, que é comer. e a contra-revolução se vêem a mundial.
Afirmamos que ainda se cara. No Egito e na Tunísia, com Para os marxistas
queimou pouco, e que a revolta e frases doces e envolturas revolucionários, a “barbárie”
o motim deve ser elevado à pseudodemocráticas tenta-se sublevada longe de ser barbárie,
reivindicação de trabalho e arrebatar as conquistas das são as forças liberadas dos
salário e a que a crise a paguem revoluções que varreram com as explorados. De triunfar,
realmente os banqueiros e os autocracias sustentadas pelo conseguirão educação de nível,
capitalistas, atacando sua imperialismo na região. pública, gratuita e de qualidade
propriedade, conquistando Os combates do Magreb para toda a juventude inglesa,
trabalho, salário, saúde e estendem-se pelo Mediterráneo trabalho digno para todos, uma
educação digna para todos. para a Europa, chegando a Grécia, saúde
Afirmamos que há que com greves gerais, e a Espanha onde não se morram em partos
desenvolver e estender as com ações nas ruas. Agora, estes clandestinos as jovens operárias de
barricadas, e organizar aos combates passaram a boas mãos Londres, Liverpool e todas as
sublevados de Londres em nas ruas de Londres. Essas forças cidades inglesas.
Tottenham com uma reivindicação há que as organizar e as centralizar É a barbárie capitalista que
imediata, que não pode ser outro a nível europeu e em cada país. deve morrer. A “barbárie”
que o que levantam a juventude e a Abaixo a V República sublevada, isto é, a civilização,
classe operária chilena: Francesa! Fora a Merkel, a chakal merece transformar-se em
expropriação das transnacionais e da Europa! Fora monarquia insurreição e revolução. Essa é a
dos banqueiros para poder comer. assassina de Buckingham e dos hora que chegou. A faísca da
O caminho mais curto para isso, borbons da Espanha! Eles Tunísia incendeia o Norte da África
como ontem fizeram os estudantes impuseram e impõem a mais feroz e Oriente Médio; agora, apesar e na
com o local dos tories, é queimar ditadura dos banqueiros e do contramão das direções traidoras
Buckingham, com os tories, os grande capital. da classe operária, tenta
trabalhistas e a monarquia Um punhado de parasitas, novamente incendiar a Europa.
assassina dentro. que vivem de cortar cupões sem À ditadura do capital
trabalhar nem produzir bem algum, derrocará a ditadura do
OS COMBATES DE LONDRES: UM estão levando à civilização humana proletariado, para que sejam eles,
BRILHO DA REVOLUÇÃO DO à barbárie e à decadência total. os explorados, os que paguem a
NORTE DA ÁFRICA E ORIENTE Depois assustam-se quando “a crise que eles provocaram.
MÉDIO QUE CHEGA A EUROPA barbárie” dos explorados se
A JUVENTUDE OPERÁRIA INGLESA REBELA-SE CONTRA SEU MARTÍRIO
ACENDENDO FOGO AO QUE NÃO PODE CONSUMIR
O CAPITAL FINANCEIRO PARASITÁRIO DESTRÓI TODA A RIQUEZA DA
SOCIEDADE HUMANA, E CONSUMIU PARA SEU BENEFÍCIO O QUE AINDA NÃO
PRODUZIU O TRABALHO HUMANO
Cruzando os oceanos,
vemos como se afundam as bolsas
de Wall Street e de Tókio. O
superdéficit dos EUA, com um
pacto do Obama com o Tea Party,
farão novamente pagar às massas
norte-americanas, com bilhões de
dólares de redução da despesa
pública em saúde, educação,
seguro desemprego, etc.
A burocracia sindical da
AFL-CIO e a esquerda norte-
americana, que chamaram a
apoiar Obama contra os “fascistas”
do Tea Party, se encontraram com
que foi Obama, apoiado pelo Tea
Party, o que arrasou um novo
saque às massas norte- Maastricht “sustentado com arame”. nas condições que produziram o
americanas. É que EUA deve lhe Uma segunda ronda de queda das estalido da crise mundial em 2007-
fazer pagar sua crise, a crise de bolsas e depreciação de moedas e 08.
Wall Street e os super bancos, a valores acompanham a recessão A taxa de lucro só foi
sua própria classe operária, à que se aprofunda nos países recuperada de forma fictícia,
classe operária mundial, aos povos imperialistas, como aconteceu em emitindo dólares sem respaldo em
oprimidos do mundo e, como 2008-2009. bens produzidos e com novos
questão não menos importante, ao A burguesia consegue uma empréstimos endividando ao
resto das potências imperialistas. suposta saída dessa crise, com o mundo semicolonial, a China de
Europa encontra-se em capital financeiro parasitando e forma particular, com novas
crash generalizado e com um especulando mil vezes mais que
6. especulações em commodities e crise, irradia e devolve a todo EUA obriga a França e
novas borbulhas. mundo. Este ao manejar o dólar, a Alemanha a seguir pagando a crise
Tal como o cão que morde a moeda dos intercâmbios e e a ruína das potências
cauda, os super bancos e a transações comerciais e financeiras imperialistas da Europa do sul, para
oligarquia financeira mundial do mundiais, faz usura inclusive com cobrar-se, como já dissemos, os
Bundesbank, a City de Londres, as os países imperialistas quebrados títulos da dívida que comprou
bolsas de Tokio, Paris, Madri e que tem déficit, como Espanha, totalmente desvalorizado e que se
Nova York, para sair de sua crise Grécia, Itália, Portugal e agora valorizam aos 100% quando o
de 2008-2009 voltaram a recrear França, comprando, com seus Bundesbank e Alemanha põem a
um círculo especulativo, super bancos, os bônus prata. As tensões já são
incrementado de forma fictícia, os desvalorizado da dívida dos insustentáveis. A Merkel e a
valores das commodities, minerais estados europeus a um 60% ou burguesia imperialista alemã já tem
e petróleo, como assim também de 80% e depois os cobrando a posto o grito no céu de que
ramos de alta tecnologia, a onde vencimento a um 100% de seu desvalorize Grécia e se vá de
foram enormes massas de capitais valor nominal. Maastricht. Alemanha quer cobrar
acumuladas em empresas O mesmo fazia o banco ela a dívida que tem a Grécia.
fantasmas, que só possuem um Morgan e o Citibank com a dívida A esquerda mundial seguirá
notebook em uma garagem. Tal é o dos países latino americanos na falando de “a decadência norte-
caso de Facebook, que foi elevada década de 80, que as tinham em americana” em momentos em que
a um valor fictício de 7.500 milhões seus cofres totalmente esta potência imperialista lhe atira
de dólares. Isto é o que estala desvalorizados a um 20% de seu mais e mais a crise ao mundo.
nestes dias com crash nas bolsas, valor, para depois, com esses Querem fazer-lhe achar ao planeta
ameaça de cessação de bônus, adquirir a preço de arremate que o “democrático” Obama é o
pagamentos de potências todas as empresas estatais e presidente de um imperialismo em
imperialistas, desvalorização das riquezas da América Latina. decadência e retrocesso, quando
moedas, etc. EUA transformou ao mundo este já mostrou seus dentes
Os que falavam de um “novo em seu mercado interno, tanto em votando a redução de despesas,
mundo” que dava local à sociedade como em disputa com o como o fazem seus sócios os
“emergência de novas potências”, resto das potências imperialistas. conservadores de Londres,
não fazem e não farão mais que se Seu “super déficit”, em última atacando novamente às massas. O
romper o nariz com as rochas da instância, está baseado na carniceiro imperialista Obama é o
crise econômica mundial. O “boom” confiança de que pagará suas que está lhe atirando sua crise e
brasileiro, chinês ou da Índia não foi dívidas. Mas mesmo assim, a desmembrando Maastricht, é quem
mais que um boom especulativo, recessão já ameaça os EUA com está resolvendo sua crise emitindo
financeiro e de alto investimento em uma depressão. mais de 2,8 bilhões de dólares em
créditos, que alimentaram moeda falsa, sem respaldo na
novas borbulhas produção real, com a máquina
imobiliárias, financeiras, impressora da reserva federal,
etc., aos que hoje lhe para lhe atirar inflação ao
corresponde uma brutal mundo.
fuga de capitais. Não Hoje o sistema
casualmente estes capitais capitalista paralisou as
vão de novo ao “local máquinas e a produção
seguro”, que são os bônus instalada na maioria das
do tesouro dos EUA, potências imperialistas.
quando este é o país mais Milhões de explorados ficaram
endividado e em crise do por fora do processo produtivo
planeta. e em desemprego crônico.
É que a queda da Ontem, no surgimento
taxa de lucro e os benefícios do capitalismo a princípios do
que o capitalismo já se século XIX, eram operários
devorou sem os ter produzido, são A maioria de suas ainda imaturos os que queimavam
o que subjacente na profundidade transnacionais e seu capital e paralisavam as máquinas para
dos estalidos das bolsas e a financeiro medem-se pelos super terminar com sua exploração. Hoje
recessão das potências lucros que estes sacam no mundo são os capitalistas os que pararam
imperialistas, que ameaça já com inteiro. A relocalização das a maioria da capacidade instalada
se transformar em depressão transnacionais e o capital financeiro para a produção dos bens no
aberta, ou bem, se é combinada norte-americano no planeta já não planeta.
com processos inflacionários, em pode resolver seu super déficit. Só A produção deve passar a
estagflação, produto do poderá atirar às massas e ao outras mãos.
afundamento do valor das moedas. mundo inteiro. O capitalismo não encontra
Esta nova maré da crise Assim, na crise, a potência saída, e não o fará sem reduzir a
mundial está demonstrando que ali dominante faz valer sua supremacia um “Tottenham”, isto é, campos de
onde os bens não foram criados bem mais que no ciclo de concentração generalizados, à
pelo trabalho humano, não há bolsa ascensão. Impõe-lhe a França e amplíssima maioria da classe
de valores, super bancos, estados Alemanha que invistam operária mundial. Só assim dará
ou deus que os possam criar. rapidamente na Itália e Espanha se novos saltos no investimento para
Estamos ante A Crise, e não “uma querem salvar a Maastricht. Estas produzir forças destrutivas, isto é,
crise mais” do sistema capitalista. obedeceram, e isso é a única armas para a guerra. Sem novas
O mercado está encolhendo. contra tendência aos valores guerras, sem fascismo, sem novas
Sobram potências imperialistas. A derrubados nas bolsas na “quinta- potências vassalas, deslocadas do
catástrofe de Maastricht já está feira, sexta-feira, segunda-feira e mercado mundial, o capitalismo não
aqui. Países inteiros da Europa já terça-feira negra” dos primeiros dias poderá sobreviver e afundará à
vão à ruína. EUA, o imperialismo de agosto. civilização na barbárie se a
dominante, onde está o foco da revolução proletária não o deter.
7. lamentando suas perdas. Era um O super déficit e bancarrota
NO MEIO DO CRASH MUNDIAL E sistema purgando a si mesmo e ao dos Estados imperialistas de hoje
A BANCARROTA CAPITALISTA mesmo tempo se concentrando. deixará como choronas de funerais
IMPERIALISTA, A As finanças do Estado não à esquerda reformista mundial, que
ESQUERDA REFORMISTA BUSCA foram sustentar banqueiros, senão suplica por novos planos
que impulsionaram que estes “keynesianos” a estados quebrados
DESESPERADA UM bancos se concentrem em super por lhes pagar as super perdas aos
“IMPERIALISMO DEMOCRÁTICO bancos (como os que vemos agora) super bancos das potências
COM UM PLANO KEYNESIANO” e orientou, naquele momento, o imperialistas.
crédito para plano de obras A esquerda reformista do
Na crise da década de 30, públicas para reativar o mercado Fórum Social Mundial chama por
começava o esgotamento e a interno e restituir a taxa de lucro à “planos keynesianos”, de obras
queda da taxa de lucro do burguesia norte-americana, sobre a públicas. Por isso, a revolução
imperialismo norte-americano. É base de uma brutal escravatura, socialista está por fora de sua
que apesar de seu enorme desocupação e saque ao salário da visão. “Há que ter salário de miséria
mercado interno, este já lhe classe operária norte-americana. É e perda de conquista para manter o
impunha um limite absoluto a sua que jamais teve plano keynesiano, emprego”. Este é o verdadeiro
altíssima taxa de produtividade, o sem operários escravos. plano rooseveltiano e keynesiano
mesmo que o domínio da Inglaterra O plano Keynesiano de que os traidores da esquerda
do planeta. EUA precisava dominar Roosevelt era a expressão de um reformista quer lhe impor ao
o mundo. imperialismo riquíssimo, com proletariado mundial!
O Plano Rooselvet, isto é, o superabundância de capital, credor São os continuadores do
New Deal dos anos 30, significava de toda Europa e sem o suficiente stalinismo e sua política de
que o imperialismo norte- mercado para explorar. Este plano coexistência pacífica em Yalta à
americano, para ganhar tempo keynesiano, que hoje sente falta saída da guerra. Este traiu a
antes de ir à guerra, devia depurar toda a esquerda mundial, foi a revolução européia desarmando ao
seu próprio capital financeiro, conseqüência daquelas condições proletariado das potências
totalmente depreciado. da década de 30 de um imperialistas, para que não se faça
Os banqueiros atiravam-se imperialismo que se preparava para do poder nem na Inglaterra, nem
dos edifícios de Wall Street, dominar o mundo com a guerra. França nem na Itália, onde a
DECLARAÇÃO DO WORKERS INTERNATIONAL VANGUARD LEAGUE DA ÁFRICA DO SUL
SOBRE O LEVANTAMENTO DA JUVENTUDE NA INGLATERRA
O brutal assassinato de Marck Duggan, por parte da polícia, em 4 de agosto em Tottenham é o fato com que
acendeu-se um levantamento da juventude desempregada e estudantil através de toda a Inglaterra. Bem como
cresceu a natureza parasitária do capitalismo, também o fez o tamanho e a brutalidade das forças repressivas
do Estado.
O recorte em massa de 82 mil milhões de libras lançado pelo Partido Trabalhista e hoje continuado pelos
Democratas Liberais e os Conservadores, junto à grande desocupação e depreciação dos salários reais, são
os fatores objetivos que conduziram a esta explosão da juventude. Já faz muito tempo que a classe operária
está preparada para combater ao regime capitalista imperialista Britânico, mas os dirigentes traidores dentro do
movimento operário mantiveram à classe operária organizada fora das ruas –organizaram ocasionalmente
marchas de um dia para libertar um pouco a pressão das massas-. Na desorganização deliberada da
resistência, a „esquerda‟, o SWP, The Militant (Allan Woods), Workers Power, WRP, Socialist Fight, etc.
jogaram o maior papel contra-revolucionário. De fato, vêm fazendo isto faz anos e desta vez, os imperialistas
pensaram que podiam contar com seus serviços, uma vez mais. De fato, eles vão seguir jogando o papel mais
perigoso de salvar ao sistema por um meio de deixar isolados e conter os levantamentos atuais da juventude.
QUEM SÃO OS CRIMINOSOS?
Os principais criminosos são os bancos dos EUA e o do Reino Unido, e aliás toda a classe capitalista, os quais
estão fazendo lucros inauditos de milhares de milhões de libras.
São os que estão condenando a milhões de trabalhadores às baixas de salários, ao desemprego em massa,
são os que estão multiplicando seus lucros sobre a custa dos estudantes, quem agora têm que pagar o triplo. A
classe capitalista é a responsável por aumentar o custo de moradia a um nível que não tem relacionamento
com seu valor real, são eles os que subiram os preços da gasolina e os alimentos muito mais de seu nível real,
são eles os que se enriqueceram em massa com seu sistema de saúde privatizado.
O Partido Trabalhista, os Liberais Democratas e os Conservadores são agentes destes criminosos capitalistas,
quem está saqueando os cofres públicos e à classe operária abertamente durante séculos.
O CAMINHO A SEGUIR
Enquanto organizam-se comitês de ação em cada área, unindo a operários imigrantes e locais, a questão
imediata é a autodefesa contra as bandas da polícia. Ao mesmo tempo torna-se importante o chamado a que
os comitês de fábrica se ponham em pé com a forma de comitês de ação operários. Enquanto a juventude é a
faísca do levantamento, é o conjunto da classe operária o que tem de mobilizasse para levar a luta adiante. Os
capitalistas são os que estão saqueando as massas – a resistência deve ser preparada para a ocupação de
fábrica como parte da preparação para a greve geral-. Ao mesmo tempo, os operários e a juventude devem
marchar aos escritórios sindicais para demandar a greve geral, não só contra os recortes, senão por trabalho
para todos. Os trabalhadores devem mandar delegações a seus familiares que conformam a base do exército
para chamá-los a que se lhes unam na defesa das massas.
Estes são os primeiros passos da luta a seguir.
12/8/2011
WIVL DA ÁFRICA DO SUL
8. burguesia estava dizimada e suas gerais revolucionárias como na REVOLUCIONÁRIA DA
forças esgotadas. Grécia. JUVENTUDE E AS MASSAS
O Exército Vermelho, com a Longe de um Roosevelt ou CHILENAS, A CLASSE OPERÁRIA
burocracia stalinista à cabeça, um Keyness, como suplica que MUNDIAL APRESENTA
deteve-se em Berlin para controlar surja a esquerda inglesa social-
a revolução no leste europeu. Os imperialista, que “imponha um
BATALHA AOS BANQUEIROS,
partidos comunistas chamaram à plano de obras públicas”, o que virá QUE QUEREM LHE FAZER
classe operária a desarmar-se para é mais thatcherismo e fascismo PAGAR SUA CRISE COM SANGUE,
“reconstruir a Europa”. contra os trabalhadores e as SUOR E LÁGRIMAS
Fez-se trabalhar os massas exploradas.
operários europeus como hoje A esquerda social- Uma nova onda do tsunami
trabalham em campos de imperialista, como ontem o da crise mundial se levantou. Os
concentração os operários stalinismo, busca a seus burgueses combates da Inglaterra e do Chile
chineses. Esse foi o plano Marshall, “progressistas”, “democráticos” e estão também na crista dessa
assim se reconstruiu a Europa. “rooseveltianos”, tão assassinos e onda. A classe operária destes
Mas estas condições já não saqueadores dos povos oprimidos, países, com seu combate,
existem. Sem a destruição da como os tacheristas, que é o começam a fazer justiça contra
Europa por uma nova guerra, o garrote que hoje brande as duas dos maiores inimigos do
único que terá é uma circulação de transnacionais inglesas contra a proletariado na década de 80: a
bônus sem valor que ficaram em classe operária. imperialista Thatcher e o carniceiro
mãos dos Estados, parasitando e A esquerda inglesa, depois Pinochet. Viva a luta da classe
fazendo estalar a cada passo das impressões do stalinismo, só operária inglesa e chilena,
Maastricht, enquanto os banqueiros prepara novas derrotas para a vanguarda dos explorados do
colocam nos bolso as arcas dos classe operária inglesa e européia. mundo!
estados para cobrir suas perdas. Com seus cantos de sereia, os As massas, em luta política,
Por isso se calaram –e não partidos social-imperialistas querem estão aprendendo a combater
dizem nenhuma palavra- do fazer-lhe achar às classes operárias contra o capitalismo em sua agonia.
verdadeiro New Deal que é o que dos países centrais, que as Ali onde a classe operária sofreu
aplica a Merkel e o poderoso revoluções operárias pelo pão, toda a crise sobre seus ombros,
imperialismo alemão com sua contra as autocracias, como as do como nos EUA, e as direções a
altíssima taxa de produtividade. Ali, Norte da África e Oriente Médio, submeteram ao governo burguês
ante o estalido da crise mundial, são aptas só para os países imperialista de Obama, não pode
sob a chantagem da desocupação, coloniais e semicoloniais. Como se desenvolver um combate ofensivo e
reduziu-se um terço do salário da tivesse uma autocracia mais podre, sustentado.
classe operária. Enquanto, o contra-revolucionária, assassina e O problema central é a crise
governo subsidia à patronal, em opressora que a monarquia inglesa, da direção revolucionária do
base a reduzir a despesa do a V república francesa, a monarquia proletariado: a superabundância de
Estado, cobrindo-lhe outro terço do dos borbons e os regimes direções traidoras, que tentam
salário operário. bonapartistas como o de Berlusconi desfazer e desorganizar o que as
Esse “New Deal” significa na Itália! Se não é Cameron massas constroem em sua luta. O
que a burguesia imperialista alemã anunciando que mandará ao Fórum Social Mundial busca com
paga salários chineses e mantém exército às ruas de Londres, da lupa pelo mundo a “imperialistas
sua produtividade, lucro e mesma forma que mandou a democráticos como Obama”. Ali
concorrência no mercado mundial, Khadafy a massacrar às massas de onde há revoluções operárias que
à custa da classe operária. Líbia, ao Estado sionista de Israel a levam à destruição do Estado
Mas isso é uma exceção, massacrar às massas palestinas, burguês, apresentam a panacéia de
que inclusive durará pouco tempo ou ontem à ITT a massacrar a “Assembléia Constituinte” para
ao primeiro estalido de Maastricht e heróica revolução chilena de 1973, desviar os auges revolucionários
à quebra em corrente das potências entre outras tropelias contra- das massas.
imperialistas européias. revolucionárias do imperialismo Tal é o cinismo do FSM, que
Esperemos que a esquerda inglês? estes traidores do proletariado
reformista, as choronas de funerais, Hoje, com suas câmeras apóiam a raiva ao assassino
chorem no seu e não no da classe dos senhores e dos comuns, e com Khadafy, agente do imperialismo,
operária européia e mundial. sua justiça contra-revolucionária, que junto da OTAN está em uma
EUA, para sair de sua crise, quer julgar e castigar corrida de velocidade por ver quem
seja com Obama ou com o Tea “exemplarmente” a meninos de 10 acaba primeiro com as insurreições
Party, aplica e aplicará o mesmo anos por tomar um pirulito de um das massas na Líbia que
programa e o mesmo ataque às quiosque, com penas de 9 e 10 começaram em Bengasi e
massas de todo mundo. O verso de anos de prisão. Já Basta! Libertem ameaçam com chegar a Trípoli.
“todos com o “democrático” Obama a todos os presos políticos! Abaixo Enquanto, o imperialismo mandou a
contra o “fascista” Tea Party” se as causas aos mais de 2000 jovens generais khadafistas vestidos de
desmorona ante a angústia e o operários detidos por sublevasse “democratas”, como cavalos de
desespero da classe operária contra a miséria! Tribunais Tróia, para controlar a retaguarda
mundial, e a norte-americana em operários e populares para julgar e das massas insurrectas com o CNT
particular. castigar a todos os saqueadores agente da OTAN. Mesmo assim
A classe operária paga as burgueses, as transnacionais e os não podem derrotar a poderosa
traições de sua direção. Por isso, a banqueiros da Inglaterra, que revolução desencadeada no
classe operária, não consulta nem roubaram bilhões de euros e hoje Magreb.
busca a estas direções para querem sancionar com seus juízes As direções reformistas
começar suas revoluções, como o cretinos e assassinos a meninos de cada vez menos podem controlar
vimos no Norte da África e Oriente 10 anos! as massas, que saem ao combate
Médio, quando se sublevam e apesar e na contramão delas.
começam a organizar seus COM AS REVOLTAS DA Assim, nos processos
combates como na Espanha, INGLATERRA E A OFENSIVA revolucionários do Norte da África,
Inglaterra ou avança a greves novas ondas revolucionárias, como
9. na Tunísia e Egito, tentam saldar
contas com os governos de frente O PROGRAMA DO TROTSKISMO
popular e a colaboração de classes Para tornar independente às organizações operárias
com os que a burguesia e o
imperialismo tentou expropriar a do Partido Trabalhista servente da Coroa imperialista
luta revolucionária das massas.
É que as massas não lhe Ante os agudos acontecimentos que hoje
dão alívio nem ao ataque do capital sacodem a Inglaterra e toda a Europa, o legado
nem ao reformismo. teórico e programático dos fundadores da IV
Ali onde o ciclo de expansão Internacional mantém sua completa vigência.
no mundo semicolonial destes Quando a classe operária inglesa funda desde as
anos, de forma fictícia, se manteve Trade Union o Partido Trabalhista na década de
(em base à especulação financeira 20, o marxismo revolucionário defendeu o direito
e um ciclo industrial, do proletariado a ter seu partido, já que se
essencialmente de bens primários tratava de defender o princípio elementar da
ou de exportação das democracia operária na contramão da ideologia
transnacionais ao mercado burguesa e seus partidos patronais.
mundial), como no Cone Sul, Mas isto não significava de jeito nenhum apoiar à direção desse
Chinesa ou Índia, a classe operária partido, sustentada pela burocracia da TUC, que demonstrava ser tão
reivindicou sua parte do pró-imperialista como a de qualquer partido patronal. Assim o
crescimento. Não aceitou a carestia propunha Trotsky desde a “Oposição de Esquerda” da III Internacional
da vida nem a perda de seu –nesse então já sob o comando da camarilha stalinista: “Não há saída
trabalho quando viu as imensas nenhuma (para o proletariado) do lado dos paliativos e das meias
riquezas saqueadas de suas medidas. A gangrena do capitalismo inglês arrasta inevitavelmente
nações oprimidas. consigo a impotência das Trade Union. Só a revolução pode salvar à
Uma enorme onda de luta e classe operária inglesa, e com ela a suas organizações. Para tomar o
resistência de massas, de revoltas poder o proletariado tem de ter a sua cabeça um partido
e motins, começou na China. Em revolucionário. Para conseguir que as Trade Union possam cumprir
Kazajstán uma greve geral sacode seu papel ulterior, precisa se livrar dos servidores públicos
esse país, como ontem em conservadores, cretinos supersticiosos que esperam não se sabe que
Kirguistán. Hoje no Chile, a classe milagres “pacíficos”, e pura e simplesmente, enfim, dos agentes do
operária marca o caminho do grande capital, renegados como Thomas. Um partido operário,
combate do proletariado mundial: reformista e liberal não servirá mais que para extenuar as Trade
expropriar às transnacionais e os Unions, paralisando a atividade das massas. O partido operário
banqueiros para ter saúde, revolucionário, apoiado nas Trade Union, será o poderoso instrumento
educação e trabalho digno. Nas de seu saneamento e de seu vigoroso desenvolvimento.” (Onde vai a
ruas de Santiago, a classe operária Inglaterra?, 1926)
e a juventude revolucionária gritam Os renegados do trotskismo, não deixando pedra sobre pedra destas
“os policiais de vermelho são os lições revolucionárias, em nome de “defender o direito do proletariado
verdadeiramente perigosos”, isto é, a ter um partido operário”, não fizeram mais que submeter à direção
os traidores stalinistas e a social-imperialista do Partido Trabalhista.
socialdemocracia chilena, serventes Os usurpadores do trotskismo longe de lutar por jogar a essa direção
do regime pinochetista. agente do capital financeiro inglês e a Coroa britânica e terminar com
Este é um programa para sua influência nas organizações operárias, durante anos, dedicaram-se
toda a classe operária mundial. a fazer-lhe “entrismo” ou localizaram-se à esquerda do Partido
Fora os que submetem desde Trabalhista, para desta maneira conter todo processo da classe
dentro à classe operária mundial à operária que tende a romper com essa direção anti-operária.
burguesia! Eles também são Hoje é de vida ou morte para o proletariado e a juventude inglesa
nossos verdadeiros inimigos! compreender estas lições já que só poderá avançar em seu combate
Este é o programa que se consegue se sacar encima ao Partido Trabalhista e a burocracia da
precisam os amotinados e os TUC, tal como propõe o programa do trotskismo.
combativos jovens de Tottenham e Fora as mãos do Partido Trabalhista da TUC e das organizações
demais bairros operários de operárias! Abaixo a burocracia da TUC! Para este combate, a classe
Londres, Liverpool, etc. da operária precisa de uma direção revolucionária que possa lhe marcar
Inglaterra! Ali está a saída para unir as condições para que seu combate triunfe, um partido que como diria
as filas operárias e impor uma Trotsky em sua obra Onde vai a Inglaterra?: “... faça com o aprumo
greve geral revolucionária e revolucionário que Cromwell insinuava à jovem burguesia inglesa. Já
avançar a uma ofensiva contra a conhecemos a linguagem que Cromwell empregava com seus
City de Londres e as soldados puritanos: „Não quero vos enganar com ajuda das
transnacionais! expressões equivocas empregadas em minhas instruções, nas que se
fala de combater pelo rei e pelo parlamento. Se chegar a ocorrer que o
A CLASSE OPERÁRIA EUROPÉIA rei se encontrasse nas filas do inimigo, eu descarregaria contra ele
minha pistola, como contra qualquer, e se vossa consciência vos
E INGLESA PRECISA DE UMA
impede fazer outro tanto, vos aconselho que não vos alisteis baixo
NOVA DIREÇÃO minhas ordens‟.”
REVOLUCIONÁRIA
INTERNACIONALISTA PARA famintos de atacar aos bombeiros e aristocracia e nas burocracias
COMBATER E TRIUNFAR paramédicos, e de fazer saques. pagas pelo grande capital para
Enquanto condenam a repressão dividir o movimento operário! A
Tem saído à luz declarações policial, chamam a que se imponha juventude operária desempregada
dos “socialistas” e “anticapitalistas” “moderação” nas mobilizações. não quer ser “lumpem”, quer
ingleses, como o SWP inglês, Não lhes cai a cara de trabalho digno, moradia e
Workers Power, WRP, etc. que vergonha! Para eles o problema educação.
enchem de opróbrio ao marxismo está no “lumpem proletariado”. Para Estas direções reformistas
revolucionário. Denunciam aos os trotskistas o problema está na que falam em nome do socialismo,
10. em suas vergonhosas declarações, “socialistas” da rainha jamais terão trotskismo internacionalista que
afirmam que “no entanto, ali onde a honra de ter tido em suas filas. quer que o proletariado, em sua
teve roubo de necessidades A hora de uma nova direção contra ofensiva, inicie as primeiras
básicas como alimentos, roupa, etc. revolucionária da classe operária revoluções operárias e socialistas
são inteiramente compreensíveis”. inglesa e européia chegou. Os no continente europeu.
O cinismo não tem limites. Estes renegados do trotskismo estão a Às “Cumbre dos Povos”, os
senhores socialistas “entendem” poucos passos do stalinismo “Marxismo 2010 e 2011” que
que as massas famintas busquem buscando burgueses imperialistas organizam os partidos social-
alimentos para comer. Eles “o vândalos e assassinos, mas imperialistas para cotejar a
entendem”, mas se negam a propor “democráticos”, para submeter a burocratas sindicais “de esquerda”
à classe operária que para que eles à classe operária. e a intelectuais burgueses; à
tenha pão, trabalho, salário, e Gerações inteiras deram sua unidade dos partidos
derrotar o ataque dos tacheristas vida para pôr em pé ao trotskismo “anticapitalistas” de palavra e
ingleses, há que começar a inglês. A degeneração da IV keynesianos e rooselvetianos,
revolução, há que jogar às Internacional, em mãos do pablismo serventes da burguesia nos fatos,
autocracias, há que destruir ao e os renegados do marxismo, há que contrapor a luta por uma
regime imperialista e avançar com a transformou a esta tentativa em conferência internacional das forças
revolução socialista e a tomada do uma enorme derrota para o sãs do movimento trotskista e as
poder por parte do proletariado…E proletariado inglês, e que hoje se organizações operárias
esta gente fala em nome do paga com desmoralização e revolucionárias.
socialismo e chamam-se a si corrupção de suas filas. Na juventude sublevada de
mesmas “anticapitalistas”! Durante décadas estiveram Londres; nos combates de
Esta gente chama a que “os dentro do partido trabalhista. A seu Misarrata e nas barricadas de
deputados trabalhistas apóiem as lado não são mais que um adendo Santiago; nas greves gerais da
investigações locais das causas do mesmo, isto é, do partido da City Grécia; nas praças dos indignados
dos assassinatos dos jovens de Londres e das transnacionais da Europa; nas revoltas e
operários”. Isto é, deixam em mãos assassinas inglesas. O seguem e o sublevações da martirizada classe
dos piratas imperialistas seguirão, contra a classe operária, operária chinesa e africana estão
representantes dos banqueiros, os até a morte. as forças para reagrupar as filas do
trabalhistas ingleses e seus juízes Chegou a hora de pôr em pé proletariado internacional, para pôr
que “se faça justiça”. o combat e por refundar ao em pé a refundação de seu partido
Comitês operários e trotskismo inglês. Isto não será uma mundial, a IV Internacional.
populares para julgar aos policiais tarefa nacional tão só dos Abaixo a monarquia da
assassinos? Comitês de autodefesa explorados desse país, senão uma Inglaterra opressora, com sua
para enfrentar aos tories, que tarefa de todos os revolucionários câmera de senhores e dos comuns!
reprimem com sua polícia do planeta que decidam pôr em pé Séculos atrás, a burguesia
assassina à juventude operária? um comitê internacional pela inglesa, com Cromnwel, povoava
Nada disto se encontrará nas refundação da IV Internacional. Londres com lanças que estavam
declarações destes serventes do A classe operária inglesa já fincadas as cabeças dos
imperialismo. não pode solucionar nem a mais inquisidores. Ninguém na história
Por outra parte, chamam a mínima de suas demandas sem um lhe reclamará que foi “violenta” sua
“lutar contra o desemprego” desde combate junto à classe operária revolução contra a nobreza, a igreja
as comissões da juventude dos européia e mundial. As burocracias e o feudalismo. Ninguém se
sindicatos. Mas se a juventude sindicais e as direções queixará, então, se desta vez o
operária é expulsa dos sindicatos colaboracionistas submetem à proletariado enche de lanças com
quando está desempregada! classe operária aos exploradores as cabeças ensartadas dos
Inclusive há uma prova país por país. banqueiros e os parasitas da City
factual. Por que não estão as Os combates da Grécia, de Londres, que levaram a
bandeiras dos sindicatos, a Espanha e agora de Londres põem Inglaterra, Europa e o mundo à
esquerda trabalhista e o SWP à o encaminhamento nas ruas de ruína.
cabeça das revoltas para lhe dar unificar um combate É que, ou são suas cabeças
uma direção “correta”, para pegar internacionalista e revolucionário da em nossas lanças, ou as nossas
não menos, senão bem mais aos classe operária européia, para em suas baionetas. São eles, os
banqueiros e ao capital financeiro? destruir Maastricht e não para o exploradores, ou nós, os
Não as há nem as terá, porque em sustentar. Para levar às metrópoles trabalhadores do mundo. No meio,
última instância são todos da Europa o combate do norte da um rio de traidores pagos
serventes da coroa inglesa, e África e Oriente Médio. Que permita defendendo seus benefícios e
porque defendem a luta de pôr ao proletariado dos países sustentando aos exploradores em
“trabalho inglês para os ingleses” e centrais, com o grito de guerra de sua bancarrota.
comiseração e esmolas com os “O inimigo está em casa”, à cabeça Por uma Inglaterra
“pobres imigrantes”…que são os do combate dos explorados do revolucionária operária, socialista e
operários que fazem os trabalhos mundo colonial e semicolonial. soviética! Pelos Estados Unidos
mais sujos, mais duros e terríveis A classe operária européia e Socialistas da Europa! Contra a
na Inglaterra dos tories, os mundial deve recuperar seu ditadura do capital! Pela ditadura do
trabalhistas e a rainha. internacionalismo militante, se proletariado! Para que a classe
Embora os “socialistas” da queira realmente romper o cerco operária viva, o imperialismo deve
rainha neguem-no, Mark Duggan é que lhe tenderam e lhe tendem à morrer! A juventude sublevada de
um mártir da classe operária e os cada passo as direções traidoras. Londres acendeu a faísca. Que se
explorados do mundo. Os Esta é uma obrigação de incendeie Europa!
todas as forças revolucionárias do
SECRETARIADO DE COORDENAÇÃO INTERNACIONAL