1) O documento discute as cotas raciais nas universidades brasileiras sob diferentes perspectivas, com alguns defendendo a medida como forma de reparação histórica e outros criticando-a.
2) É apontado que o racismo no Brasil perdura apesar da abolição da escravidão e que as desigualdades raciais estão enraizadas na sociedade, especialmente no sistema educacional falido.
3) Alguns defendem que as cotas não são a solução mais eficaz e propõem reformas mais amplas no sistema educacional associ
1) Os estudantes devem escolher um dos conceitos listados (como miscigenação ou transculturação) e escrever um texto de aproximadamente 2000 caracteres explicando o conceito escolhido e citando referências no estilo ABNT.
2) Os estudantes devem comentar a postagem de um colega com um texto de aproximadamente 1000 caracteres ou linkando um recurso relevante.
3) Vários conceitos relacionados à cultura e identidade em tempos de globalização são listados para os estudantes escolherem, como miscigenação, mestiçagem e direitos humanos.
As Estratégias de Alienação do Negro na Sociedade BrasileiraRicardo Rocha
Estudo confeccionado em modelo artigo, realizados pelos alunos Ricardo Rocha, Renan de Moraes e Thiago Pereira, para obtenção do grau de bacharel em Administração pela Faculdade Zumbi dos Palmares. Por se tratar de um assunto relevante, houve concordância dos autores na publicação para embasamento de outros estudos na área da diversidade racial.
Livro Ser ou Crescer: Afinal, o que passa na cabeça desses jovens? Kerol Brombal
Este documento descreve a história de Melissa, uma jovem brasileira de 15 anos que vive no século XXI. Ela está distraída em sua aula de história lendo notícias sobre o golpe militar de 1964 no Brasil, que completou 50 anos, quando é pega pela professora. Apesar de viver em um período democrático, Melissa não demonstra muito interesse pelos acontecimentos históricos do país.
1) O documento discute a influência da cultura africana no Brasil, desde o período da escravidão até os dias atuais. 2) Foram trazidos para o Brasil cerca de 3,6 milhões de africanos escravizados, que tiveram grande influência na formação cultural e social brasileira. 3) Apesar disso, os negros ainda enfrentam preconceito e são marginalizados na sociedade brasileira.
O documento apresenta uma proposta de aula sobre os direitos humanos com o objetivo de discutir os princípios de igualdade e liberdade na Declaração dos Direitos Humanos. A aula será dividida em quatro atividades que incluem análise de imagens, roda de conversa, elaboração de charges e discussão de reportagens sobre desrespeito a esses direitos.
Este documento propõe atividades sobre bullying na escola, incluindo assistir vídeos, ler textos, dividir alunos em grupos e elaborar um plano de ação. As atividades visam promover discussão sobre o significado de bullying, suas características e como preveni-lo através de ações diárias.
Este documento propõe atividades sobre bullying na escola, incluindo assistir vídeos, ler textos, dividir alunos em grupos e elaborar um plano de ação. As atividades visam promover discussão sobre o significado de bullying, suas características e como preveni-lo através de ações diárias.
1) O documento discute as cotas raciais nas universidades brasileiras sob diferentes perspectivas, com alguns defendendo a medida como forma de reparação histórica e outros criticando-a.
2) É apontado que o racismo no Brasil perdura apesar da abolição da escravidão e que as desigualdades raciais estão enraizadas na sociedade, especialmente no sistema educacional falido.
3) Alguns defendem que as cotas não são a solução mais eficaz e propõem reformas mais amplas no sistema educacional associ
1) Os estudantes devem escolher um dos conceitos listados (como miscigenação ou transculturação) e escrever um texto de aproximadamente 2000 caracteres explicando o conceito escolhido e citando referências no estilo ABNT.
2) Os estudantes devem comentar a postagem de um colega com um texto de aproximadamente 1000 caracteres ou linkando um recurso relevante.
3) Vários conceitos relacionados à cultura e identidade em tempos de globalização são listados para os estudantes escolherem, como miscigenação, mestiçagem e direitos humanos.
As Estratégias de Alienação do Negro na Sociedade BrasileiraRicardo Rocha
Estudo confeccionado em modelo artigo, realizados pelos alunos Ricardo Rocha, Renan de Moraes e Thiago Pereira, para obtenção do grau de bacharel em Administração pela Faculdade Zumbi dos Palmares. Por se tratar de um assunto relevante, houve concordância dos autores na publicação para embasamento de outros estudos na área da diversidade racial.
Livro Ser ou Crescer: Afinal, o que passa na cabeça desses jovens? Kerol Brombal
Este documento descreve a história de Melissa, uma jovem brasileira de 15 anos que vive no século XXI. Ela está distraída em sua aula de história lendo notícias sobre o golpe militar de 1964 no Brasil, que completou 50 anos, quando é pega pela professora. Apesar de viver em um período democrático, Melissa não demonstra muito interesse pelos acontecimentos históricos do país.
1) O documento discute a influência da cultura africana no Brasil, desde o período da escravidão até os dias atuais. 2) Foram trazidos para o Brasil cerca de 3,6 milhões de africanos escravizados, que tiveram grande influência na formação cultural e social brasileira. 3) Apesar disso, os negros ainda enfrentam preconceito e são marginalizados na sociedade brasileira.
O documento apresenta uma proposta de aula sobre os direitos humanos com o objetivo de discutir os princípios de igualdade e liberdade na Declaração dos Direitos Humanos. A aula será dividida em quatro atividades que incluem análise de imagens, roda de conversa, elaboração de charges e discussão de reportagens sobre desrespeito a esses direitos.
Este documento propõe atividades sobre bullying na escola, incluindo assistir vídeos, ler textos, dividir alunos em grupos e elaborar um plano de ação. As atividades visam promover discussão sobre o significado de bullying, suas características e como preveni-lo através de ações diárias.
Este documento propõe atividades sobre bullying na escola, incluindo assistir vídeos, ler textos, dividir alunos em grupos e elaborar um plano de ação. As atividades visam promover discussão sobre o significado de bullying, suas características e como preveni-lo através de ações diárias.
Este documento propõe atividades sobre bullying na escola, incluindo assistir vídeos, ler textos, dividir alunos em grupos e elaborar um plano de ação. As atividades visam promover discussão sobre o significado de bullying, suas características e como preveni-lo através de ações diárias.
Este documento propõe atividades sobre bullying na escola, incluindo assistir vídeos, ler textos, dividir alunos em grupos e elaborar um plano de ação. As atividades visam promover discussão sobre o significado de bullying, suas características e como preveni-lo através de ações diárias.
Este documento apresenta um projeto educativo sobre bullying desenvolvido por professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. O projeto inclui 8 atividades que abordam o tema do bullying de forma interdisciplinar com o objetivo de promover a tolerância e o respeito às diferenças.
Cabelo Bom, Cabelo Ruim. Coleção Percepções da Diferença na EscolaGeraa Ufms
Este livro discute como o cabelo das crianças negras é frequentemente alvo de discriminação na escola. A autora apresenta histórias de professoras, gestoras e mães que ilustram como o cabelo é usado para diferenciar de forma negativa, e sugere formas de lidar com esses atos discriminatórios para promover o respeito e a autoestima entre as crianças.
história e cultura afro brasileira e africanaculturaafro
Este livro discute como o cabelo das crianças negras é frequentemente alvo de discriminação na escola. A autora apresenta histórias de professoras, gestoras e mães que ilustram como o cabelo é usado para diferenciar de forma negativa as crianças, e sugere formas de lidar com essas situações de modo a promover o respeito à diversidade étnica e cultural.
Desconstruindo paulo freire thomas giullianoRenato Lucena
I. O autor critica Paulo Freire por considerá-lo um defensor medíocre de causas que vilipendiam a dignidade humana, como o apoio às tiranias comunistas.
II. Explica que é necessário compreender os limites do pensamento marxista para entender as deficiências intelectuais de Freire, já que este se baseava no marxismo.
III. Irá discutir as afinidades entre Freire e o marxismo, as apologias de Freire às opressões comunistas e fragilidades teóricas de seu sistema did
Este documento apresenta uma Situação de Aprendizagem sobre argumentações e afins no 1o bimestre de Língua Portuguesa do 8o ano do Ensino Fundamental. Nele, são propostas atividades de leitura, escrita e oralidade relacionadas a argumentos, contra-argumentos e recursos persuasivos em textos. Inclui também três textos sobre tatuagens que evidenciam pontos de vista variados sobre o tema.
Este documento fornece sugestões para explorar histórias infantis com base nos princípios da educação intercultural, propondo abordagens a temáticas como o encontro com o outro, aceitação das diferenças, solidariedade e resolução de conflitos. Inclui breves resumos teóricos dessas temáticas e perguntas para estimular a discussão com as crianças. O objetivo é utilizar a literatura infantil para promover a compreensão e aceitação intercultural.
Este documento discute a construção da identidade humana. Ele apresenta a ideia de que ser humano não é algo dado biologicamente ou por forças externas, mas sim algo que cada um constrói ao longo da vida através de suas experiências e interações sociais e culturais. O texto introduz o conceito de "devir humano", sugerindo que a humanidade de alguém é um processo contínuo de tornar-se, em vez de um estado fixo de ser. Ele convida o leitor a refletir sobre as condições que permitem que as pessoas se ve
Este documento apresenta textos produzidos por alunos do 2o ano do ensino médio sobre vários temas polêmicos da sociedade. O objetivo foi proporcionar um espaço para que os alunos pudessem expressar suas opiniões através de redações. As atividades desenvolvidas durante o ano letivo visaram ensinar os estudantes a produzir textos por meio de reflexão, pesquisa, produção e correção. Os textos abordam assuntos como homofobia, corrupção, desigualdade social, violência, entre
O documento discute o conceito de comunidade e como elas se formam. Aborda a importância da história comunitária e define comunidade como um grupo local unido por laços culturais e históricos compartilhados. Também analisa como a noção moderna de comunidade mudou e como a comunicação é essencial para fortalecer a cidadania dentro de uma comunidade.
Moreninho, Neguinho, Pretinho. Coleção Percepções da Diferença na EscolaGeraa Ufms
Este livro discute como os nomes das crianças negras são frequentemente diminuídos ou alterados de forma pejorativa, afetando sua identidade e autoestima. O autor argumenta que os professores devem respeitar os nomes das crianças e encorajar o respeito mútuo independentemente da raça.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Este documento propõe atividades sobre bullying na escola, incluindo assistir vídeos, ler textos, dividir alunos em grupos e elaborar um plano de ação. As atividades visam promover discussão sobre o significado de bullying, suas características e como preveni-lo através de ações diárias.
Este documento propõe atividades sobre bullying na escola, incluindo assistir vídeos, ler textos, dividir alunos em grupos e elaborar um plano de ação. As atividades visam promover discussão sobre o significado de bullying, suas características e como preveni-lo através de ações diárias.
Este documento apresenta um projeto educativo sobre bullying desenvolvido por professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. O projeto inclui 8 atividades que abordam o tema do bullying de forma interdisciplinar com o objetivo de promover a tolerância e o respeito às diferenças.
Cabelo Bom, Cabelo Ruim. Coleção Percepções da Diferença na EscolaGeraa Ufms
Este livro discute como o cabelo das crianças negras é frequentemente alvo de discriminação na escola. A autora apresenta histórias de professoras, gestoras e mães que ilustram como o cabelo é usado para diferenciar de forma negativa, e sugere formas de lidar com esses atos discriminatórios para promover o respeito e a autoestima entre as crianças.
história e cultura afro brasileira e africanaculturaafro
Este livro discute como o cabelo das crianças negras é frequentemente alvo de discriminação na escola. A autora apresenta histórias de professoras, gestoras e mães que ilustram como o cabelo é usado para diferenciar de forma negativa as crianças, e sugere formas de lidar com essas situações de modo a promover o respeito à diversidade étnica e cultural.
Desconstruindo paulo freire thomas giullianoRenato Lucena
I. O autor critica Paulo Freire por considerá-lo um defensor medíocre de causas que vilipendiam a dignidade humana, como o apoio às tiranias comunistas.
II. Explica que é necessário compreender os limites do pensamento marxista para entender as deficiências intelectuais de Freire, já que este se baseava no marxismo.
III. Irá discutir as afinidades entre Freire e o marxismo, as apologias de Freire às opressões comunistas e fragilidades teóricas de seu sistema did
Este documento apresenta uma Situação de Aprendizagem sobre argumentações e afins no 1o bimestre de Língua Portuguesa do 8o ano do Ensino Fundamental. Nele, são propostas atividades de leitura, escrita e oralidade relacionadas a argumentos, contra-argumentos e recursos persuasivos em textos. Inclui também três textos sobre tatuagens que evidenciam pontos de vista variados sobre o tema.
Este documento fornece sugestões para explorar histórias infantis com base nos princípios da educação intercultural, propondo abordagens a temáticas como o encontro com o outro, aceitação das diferenças, solidariedade e resolução de conflitos. Inclui breves resumos teóricos dessas temáticas e perguntas para estimular a discussão com as crianças. O objetivo é utilizar a literatura infantil para promover a compreensão e aceitação intercultural.
Este documento discute a construção da identidade humana. Ele apresenta a ideia de que ser humano não é algo dado biologicamente ou por forças externas, mas sim algo que cada um constrói ao longo da vida através de suas experiências e interações sociais e culturais. O texto introduz o conceito de "devir humano", sugerindo que a humanidade de alguém é um processo contínuo de tornar-se, em vez de um estado fixo de ser. Ele convida o leitor a refletir sobre as condições que permitem que as pessoas se ve
Este documento apresenta textos produzidos por alunos do 2o ano do ensino médio sobre vários temas polêmicos da sociedade. O objetivo foi proporcionar um espaço para que os alunos pudessem expressar suas opiniões através de redações. As atividades desenvolvidas durante o ano letivo visaram ensinar os estudantes a produzir textos por meio de reflexão, pesquisa, produção e correção. Os textos abordam assuntos como homofobia, corrupção, desigualdade social, violência, entre
O documento discute o conceito de comunidade e como elas se formam. Aborda a importância da história comunitária e define comunidade como um grupo local unido por laços culturais e históricos compartilhados. Também analisa como a noção moderna de comunidade mudou e como a comunicação é essencial para fortalecer a cidadania dentro de uma comunidade.
Moreninho, Neguinho, Pretinho. Coleção Percepções da Diferença na EscolaGeraa Ufms
Este livro discute como os nomes das crianças negras são frequentemente diminuídos ou alterados de forma pejorativa, afetando sua identidade e autoestima. O autor argumenta que os professores devem respeitar os nomes das crianças e encorajar o respeito mútuo independentemente da raça.
Semelhante a Representatividade-Negra-VIVESCER-31_05_pdf-ok.pdf (13)
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
3. Este conteúdo está relacionado à BNCC!
• Competências Gerais:
7 – ARGUMENTAÇÃO
8 – AUTOCONHECIMENTO E AUTOCUIDADO
9 – EMPATIA E COOPERAÇÃO
10 – RESPONSABILIDADE E CIDADANIA
• Segmento:
ANOS INICIAIS E FINAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL
•
•
•
4. v
A proposta atua diretamente nas seguintes
competências específicas de Ciências Humanas
• Compreender a si e ao outro como
identidades diferentes, de forma a
exercitar o RESPEITO À DIFERENÇA
em uma sociedade plural e promover
os direitos humano.
• Interpretar e expressar
SENTIMENTOS, CRENÇAS E DÚVIDAS
com relação a si mesmo, aos outros e
às diferentes culturas.
5. Sabemos que para combater visões preconceituosas e
redutoras e fazer da escola um ambiente democrático e
equitativo é fundamental que as propostas educativas
escolares representem também as parcelas da sociedade
normalmente vítimas de exclusão, discriminação social e racial.
6. Cada um de nós, professores, ao incluir em
nossos planejamentos, atividades que
contemplem a diversidade, a inclusão e a justiça
social, favorecemos que os alunos construam as
bases de sua relação consigo e com o outro,
valorizando singularidades e diferenças.
7. v
Se você está consultando esse material, provavelmente compreende a
importância de garantirmos a representatividade negra dentro das propostas,
atividades e intervenções que acontecem na escola, não é mesmo?
Este documento tem como objetivo ser um apoio reflexivo para que você,
professora ou professor, elabore propostas adequadas ao seu grupo, a partir
das ideias e etapas elencadas. Não apresentamos aqui uma receita de bolo,
porque acreditamos que para promover o desenvolvimento integral,
devemos observar as condições específicas do grupo. Ninguém melhor do
que você para saber o que cabe propor à sua turma, não é mesmo?
8. Capítulo Nome do Capítulo
Aula
Como você é quem melhor conhece o seu grupo, essa consigna é
apenas uma sugestão, que pode ser adaptada à situação concreta que vive.
Representatividade Negra
Você pode iniciar a proposta
trazendo imagens pré-selecionadas
de artistas, cientistas, escritoras,
pesquisadoras etc. negras e negros. As
imagens podem ser impressas ou
apresentadas no computador, fica a seu
critério. No final deste planejamento,
separamos algumas imagens e
biografias, que você pode usar.
É importante que
você não conte de antemão
quem é a pessoa, apenas
proponha para o grupo:
“Vou apresentar algumas
imagens para vocês. Darei um
tempo para que imaginem
uma história para cada uma
dessas pessoas. O que elas
fizeram na vida, onde
nasceram, com o que
trabalharam... “
“Conversem com o
colega ao lado e
registrem, se acharem
necessário, o que
pensaram para cada
uma, apenas para que
não esqueçam. Ao
final, iremos
compartilhar o que
cada dupla pensou
com a turma toda”.
9. v
v
Formato alternativo: Também é possível distribuir uma imagem para
cada grupo, para que cada um pense a respeito da história de apenas uma
pessoa e, posteriormente, compartilhe com a turma. Esse formato pode
ser bem-vindo caso não se disponha de muito tempo para a atividade, por
exemplo.
Agrupamentos: Fica a seu critério decidir se a reflexão sobre as imagens
deve ser em individual, em dupla, em pequenos grupos ou na forma de
uma “chuva de ideias” coletiva (cada um vai falando o que pensa,
enquanto a imagem está no projetor).
Registro: Vale a pena definir com a turma como vai ser feito o registro por
escrito das ideias levantadas na atividade. Se a turma estiver em processo
de alfabetização, você pode ser o escriba ou organizar duplas construtivas.
10. Capítulo Nome do Capítulo
Aula Representatividade Negra
É possível que o grupo tenha um repertório aprofundado sobre a temática étnico-racial,
principalmente se forem crianças mais velhas, já nos anos finais do ensino fundamental.
Nesse caso, podemos nos surpreender com as elaborações e hipóteses que formulam
sobre a vida dessas pessoas, fugindo aos estereótipos e preconceitos enraizados na
sociedade. Essa seria uma linda surpresa, que nos permitira avançar um pouco mais na
discussão sobre a importância da representatividade negra. As próprias crianças,
possivelmente, trariam em suas falas a importância de se combater o racismo e a
discriminação racial.
Após a primeira
reflexão sobre as
imagens, é importante
ter uma roda de
conversa para
compartilhar ideias e
impressões. Veja
algumas antecipações
e possíveis
intervenções que você
pode fazer para
alimentar essa
conversa.
º –
11. Capítulo Nome do Capítulo
Aula
“Deve ser empregada doméstica... Ou a cozinheira”
“Esse deve ser pedreiro...”
Representatividade Negra
O mais provável, infelizmente, é que as crianças tragam uma visão estereotipada das pessoas negras, devido aos
impactos da formação sócio-histórica de nosso país na consciência coletiva e ao racismo ainda introjetado na
sociedade, ainda que não de forma deliberada. As falas mais comuns podem ser:
º –
É importante que você saiba conduzir a discussão sem desmerecer essas profissões, e tenha
consciência de que essas hipóteses têm a ver com o fato de que a maior parte da população
negra, mesmo após séculos da abolição, ainda está alocada nos postos de trabalho mais mal
remunerados e menos valorizados da sociedade.
Nesses momentos, vale perguntar: “por que vocês acham isso?” ou “explique melhor...?”
Será muito rico se surgirem visões divergentes e debates entre os estudantes da turma. Caberá a
você mediá-lo para que seja reflexivo e respeitoso. “Você ouviu o que o X disse? Ele está dizendo
que...”. “Seu colega está dizendo que... e você está dizendo que...
O que vocês acham, turma?”
12. v
v
Embora muitas pessoas negras - como as apresentadas
aqui - tenham conquistado merecido reconhecimento
social por seus feitos, é importante ressaltar que isso
também é fruto da batalha incessante do movimento
negro e de cada um.
Por isso, ainda que seja fundamental nos atentarmos à
representatividade negra, não podemos deixar que o
discurso do “mito da democracia racial” nos confunda.
É comum ouvirmos “os negros têm os mesmos direitos
que os brancos no nosso país, racismo é coisa do
passado, não existe mais...”. Os direitos formais são os
mesmos, mas será que na prática eles se efetivam da
mesma forma? Não é o que os dados de pesquisas
institucionais e científicas nos mostram.
13. v
v
Segundo pesquisa do IBGE realizada com
base no censo de 2018, o rendimento
médio mensal das pessoas ocupadas
brancas (R$ 2 796) foi 73,9% superior ao
das pretas ou pardas (R$ 1 608). Tal
diferença relativa corresponde a um
padrão que se repete, ano a ano, na série
histórica disponível, de acordo com o
órgão.
Fonte: IBGE
14. Capítulo Nome do Capítulo
Aula Representatividade Negra
Após a discussão, você pode trazer o
seguinte vídeo, inspirado no experimento de
Kenneth e Mamie Clark, como forma de
aprofundar as reflexões.
Outra possibilidade é esse outro vídeo,
relacionado ao mesmo experimento.
Vale abrir espaço para que os estudantes
compartilhem o que estão pensando após
assistirem ao vídeo, caso queiram: “Algo
mudou nas histórias que criaram sobre as
pessoas das fotos após assistirem ao vídeo? O
que mudou? O que estão pensando, agora?”
https://www.youtube.com/watch?v=kGqArTY4HW
I&t=184s
https://www.youtube.com/watch?v=CdoqqmNB9JE
Para ver os
vídeos, clique
no link abaixo
da imagem
15. Capítulo Nome do Capítulo
Aula Representatividade Negra
Após a discussão, é o momento de você compartilhar com a turma quem realmente são as pessoas
das imagens que trouxe. Há muitas possibilidades de encaminhamento. Aqui vão três:
Você pode contar o
nome da pessoa
correspondente a
cada foto e
comentar
brevemente sobre
quem é cada uma.
Parte para a
discussão a respeito
da importância da
representatividade
negra.
Você pode contar o nome da pessoa
e faz um breve comentário sobre
quem é, por exemplo: “Este é Jean
Michel Basquiat, artista norte-
americano”. Em seguida, divide a
turma em agrupamentos e pede
para que cada grupo pesquise (na
própria escola, ou como lição de
casa) sobre a pessoa escolhida (pelo
grupo, pelo professor, ou por meio
de sorteio). Depois, cada grupo deve
apresentar para a turma a “sua
pessoa”.
Você podem
contar sobre a
vida de uma das
pessoas
selecionadas de
forma mais
aprofundada e
combinar que
nas próximas
aulas estudarão
mais sobre as
outras.
16. v
v
Pode ser interessante fazer novas rodas de discussão
a respeito da importância da representatividade
negra, quais os limites e entraves que o modo de
organização da nossa sociedade coloca à conquista
da igualdade e sobre como podemos nos organizar
para mudar essa realidade.
17. Capítulo Nome do Capítulo
Aula
v
v
v
Representatividade Negra
A avaliação da atividade e das crianças
pode ser feita a partir da observação,
escuta e registros que você fez a
respeito da participação de cada
um/cada grupo nas discussões nos
agrupamentos e/ou coletiva, como
também a partir da pesquisa que cada
grupo fizer, no caso de o
encaminhamento ser por pesquisa de
cada pessoa por grupo.
Indicadores de avaliação:
• Participou das discussões,
argumentando, colocando seu ponto
de vista?
• Demonstrou atenção, ainda quando
não se colocou oralmente?
• Acolheu outros pontos de vista,
mesmo não concordando com eles?
• Mudou de opinião, quando essa
mudança se fazia coerente e adequada
aos valores de respeito e valorização
da diversidade?
• Demonstrou compreensão a respeito
da importância da representatividade
negra em nossa sociedade?
18. v
v
Livros:
• NASCIMENTO, Abdias do. O Genocídio do negro
brasileiro: Processo de um racismo mascarado. Ed.
Perspectiva.
• GOMES, Nilma Lino. O movimento negro educador:
Saberes construídos nas lutas por emancipação. Ed.
Vozes.
• ALMEIDA, Silvio. Racismo Estrutural. Ed. Jandaíra.
Vídeo:
Grada Kilomba – Conversa sobre Memórias da
Plantação
19. Obs.: Você pode escolher outras imagens, de pessoas com
que tenha maior familiaridade ou que ache mais
interessante para a sua turma.
20. Kiusam de Oliveira
Nascida em Santo André-SP, Kiusam Regina de Oliveira é Professora
da Universidade Federal no Espírito Santo. Possui Mestrado em
Psicologia e Doutorado em Educação pela Universidade de São
Paulo, sendo também Especialista em Educação Especial. Educadora
há vinte e cinco anos, com experiência desde a educação infantil até
o ensino superior. Arte-educadora, atuou como orientadora
pedagógica do projeto Geração XXI, o primeiro de Ação Afirmativa
do país. Foi Chefe de Educação Especial do município de Diadema-
SP de 2005 a 2008. Assessorou a implementação da Lei 10.639/03
em Diadema, de 2005 a 2016. Em 2010 e 2011, atuou como
assessora na Secretaria de Cultura de Diadema nos assuntos da
cultura voltada para as questões de gênero e raça, tendo como foco
a dança. Em 2013, assessorou a PMSP-DOT-P-Guaianases para a
implementação da lei 10.639/03 na região. Em 2010, representou o
Brasil no FESMAN – Festival Mundial de Artes Negras –, no Senegal.
É Iyalorixá. Integrante da ONG Olhares Cruzados. Artista multimídia
e coreógrafa, tem palestrado pelo Brasil sobre a temática das
relações étnico-raciais, focando em: candomblé e educação;
corporeidade afro-brasileira; danças afro-brasileiras e cultura; e Lei
10.639/03. Nessa linha, tem ministrado oficinas sobre Corporeidade
Poética, racismo e gênero. Criadora e diretora do programa de
rádio Povinho de Ketu – as africanidades brasileiras no
ar, transmitido por rádios públicas nacionais. Contadora de histórias
da mitologia afro-brasileira. Escritora.
Fonte: http://www.letras.ufmg.br/literafro/autoras/1055-kiusam-
de-oliveira
21. Seu Jorge(1970)
Seu Jorge nasceu em 1970 e cresceu em
uma favela em Belford Roxo, no estado do
Rio de Janeiro. Ele saiu de casa aos 19 anos
e morou nas ruas por um tempo, antes de
seu talento musical ser descoberto pelo
clarinetista Paulo Moura. Hoje, Seu Jorge é
considerado o responsável pela
popularização do samba-pop, e tendo
lançado álbuns aclamados pela crítica tanto
com a banda Farofa Carioca quanto em sua
carreira solo, Seu Jorge lista entre suas
influências musicais desde escolas de
samba até Stevie Wonder. Ele também já
fez colaborações com outros artistas
famosos, incluindo a cantora brasileira Ana
Carolina e o artista americano Beck.
Fonte:
https://togetherband.org/blogs/toget
herlive-br/fatos-sobre-seu-jorge/
22. Carolina Maria de Jesus (Sacramento, 14 de março de 1914
– São Paulo, 13 de fevereiro de 1977) foi uma escritora,
compositora e poetisa brasileira, mais conhecida por seu
livro Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada, publicado
em 1960.
Carolina de Jesus foi uma das primeiras escritoras negras
do Brasil e é considerada uma das mais importantes
escritoras do país. A autora viveu boa parte de sua vida
na favela do Canindé, na Zona Norte de São Paulo,
sustentando a si mesma e seus três filhos como catadora de
papéis. Em 1958, tem seu diário publicado sob o
nome Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada, com
auxílio do jornalista Audálio Dantas. O livro fez um enorme
sucesso e chegou a ser traduzido para catorze línguas.
Carolina de Jesus era também compositora, cantora e
poetisa. Sua obra e vida permanecem objetos de diversos
estudos, tanto no Brasil quanto no exterior.
Fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Carolina_Maria_de_Jesus
23. Luís Gonzaga Pinto da Gama
(Salvador, 21 de junho de 1830 - São Paulo,
24 de agosto de 1882) foi
um advogado, abolicionista, orador, jornalist
a e escritor brasileiro e o Patrono
da Abolição da Escravidão do Brasil. Nascido
de mãe negra livre e pai branco, foi
feito escravo aos 10 anos, e permaneceu
analfabeto até os 17 anos de idade.
Conquistou judicialmente a própria
liberdade e passou a atuar na advocacia em
prol dos cativos, sendo já aos 29 anos autor
consagrado e considerado "o maior
abolicionista do Brasil".
Fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_G
ama
24. Sonia Guimarães foi a primeira mulher negra
professora no Instituto Tecnológico de
Aeronáutica (ITA) de São José dos Campos, que
tinha um número muito pequeno de mulheres
docentes. Ela entrou para a sala de aula do ITA
em 1993, quando as mulheres ainda não eram
aceitas no vestibular da instituição militar mais
tradicional do país, que apenas passou a
aceitar mulheres como alunas três anos após
sua entrada. Sonia decidiu pela Física em 1976,
quando saiu da escola pública para a
concorrida Universidade Federal de São Carlos
(UFSCar). A sala era composta por 50 alunos,
onde apenas cinco eram mulheres. É doutora
em semicondutores e mantenedora da
universidade Zumbi dos Palmares, trabalhando
em projetos que envolvem educação para
estudantes de áreas carentes e de frentes
feministas.
Fonte:
http://simaigualdaderacial.com.br/jantar/inde
x.php/member/sonia-guimaraes/
25. Simone Maia Evaristo
É bióloga e citotecnologista pela Universidade Federal do Rio de
Janeiro (UFRJ), Simone Maia é presidente da Associação Nacional de
Citotecnologia (Anacito). É a única brasileira no quadro de
membros ativo, como membro diretor da Academia Internacional
de Citologia (IAC).
Atualmente é supervisora na área de ensino técnico do Instituto
Nacional do Câncer (INCA) e sua missão tem sido divulgar o papel
do controle do câncer.
Possui graduação em CIÊNCIAS BIOLÓGICAS pela Universidade
Gama Filho (1990), Especialização em Citologia Clinica pela
UFRJ(2000) e Mestrado Profissional (UNIRIO). Presidente da
Associação Nacional de Citotecnologia (ANACITO), Fellow da
Academia Internacional de Citologia (IAC). Atualmente é Bióloga /
Citotecnologista atuando como docente do curso de formação
Técnica de nivel médio de Técnico em Citopatologia - INCA / EPSJV
(Fiocruz), docente em pós-graduação na área de Citologia Oncótica.
Experiência na área de Morfologia, com ênfase em Citopatologia,
atuando principalmente nos seguintes temas: citologia esfoliativa
ginecológica e geral.
Fontes:
https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/docum
ent//rrc-25-entrevista-nao-e-apenas-uma-lamina-e-uma-vida.pdf
https://www.escavador.com/sobre/8945163/simone-maia-evaristo
26. Maria Madalena Correia do Nascimento,
conhecida como Lia de Itamaracá, é
dançarina, compositora e cantora de ciranda
brasileira, considerada a mais célebre
cirandeira do Brasil, foi titulada como
Patrimônio Vivo do estado de Pernambuco e
recebeu a medalha do Mérito Cultural do
Governo Federal. Nos últimos anos, Lia tem
participado de festivais e eventos que tratam
do repasse de sua sabedoria às novas
gerações. Em 2019, Lia recebeu o título de
Doutora Honoris Causa, pela Universidade
Federal de Pernambuco pelos serviços
prestados à cultura de Pernambuco e do
Brasil. Tendo sua importância reconhecida
internacionalmente, Lia foi denominada “Diva
da música negra” pelo The New York Times.
Possui 6,31 mil inscritos em seu canal no
Youtube.
Fonte:
http://simaigualdaderacial.com.br/premio20
20/?ex_team=lia-de-itamaraca
27. Milton Santos (Geógrafo brasileiro)
Nascido em 3 de maio de 1926, em Brocas de
Macaíba (BA), Santos formou-se em Direito pela
Universidade Federal da Bahia (UFBA) e fez
doutorado em Geografia pela Universidade de
Estrasburgo. Ele trabalhou como jornalista, redator e
professor.
Por causa do golpe militar em 1964, ele passou a ser
professor itinerante em diversos países e faculdades,
como a Paris-Sorbonne, na França e o MIT
(Massachusetts Institute of Technology). O geógrafo
retornou ao Brasil em 1977 e publicou o livro "Por
uma Geografia Nova" em 1978. Recebeu 20 títulos de
Doutor Honoris Causa e fundou laboratórios de
geografia em países da Europa, África e América.
Santos foi o primeiro brasileiro a ganhar o Prêmio
Vautrin Lud (considerado o Nobel da geografia).
Fonte: https://noticias.ufsc.br/2011/06/milton-
santos-tem-tributo-nesta-quinta/
28. Mammie Phipps Clark (1917 - 1983)
A psicóloga e ativista de direitos civis
foi a segunda pessoa afro-americana
a se tornar doutora pela Universidade
Columbia. Mammie provou como a
segregação racial prejudica as
crianças através do experimento
desenvolvido com seu marido e de
testes com lápis de cor. Mammie foi
diretora do Centro de Northside para
o Desenvolvimento Infantil entre os
anos 1946 e 1979, quando se
aposentou.
Fonte:
https://aaregistry.org/story/mamie-
clark-a-supporter-of-the-black-child/
v
29. Bell Hooks
Gloria Jean Watkins
(Hopkinsville, 25 de
setembro de 1952 —
Berea, 15 de dezembro de
2021), mais conhecida
pelo pseudônimo bell
hooks (escrito em
minúsculas), foi uma
autora, professora,
teórica feminista, artista e
ativista antirracista
estadunidense.
Fonte:
https://pt.wikipedia.org/
wiki/Bell_hooks
30. Jean-Michel Basquiat
(Nova Iorque, 22 de dezembro de 1960 -
Nova Iorque, 12 de agosto de 1988) foi
um artista americano.
Ganhou popularidade primeiro como um
grafiteiro na cidade onde nasceu e então
como neo-expressionista. As pinturas de
Basquiat ainda são influência para vários
artistas e costumam atingir preços altos
em leilões de arte.
Basquiat tinha ascendência porto-
riquenha por parte de mãe e haitiana por
parte de pai. Desde cedo mostrou uma
aptidão incomum para a arte e foi
influenciado pela mãe, Matilde, a
desenhar, pintar e a participar de
atividades relacionadas ao mundo
artístico.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jean-
Michel_Basquiat
31. Capítulo Nome do Capítulo
Aula Diário de Aprendizagem: regulando sua própria aprendizagem
Essa proposta te convidou a
refletir sobre a representatividade
negra. Quer continuar esse
percurso de desenvolvimento,
agora com foco em você,
professor, professora? Que tal
aprofundar seus conhecimentos
sobre o tema da aula no percurso
corpo e cultura, da Jornada Corpo,
da Vivescer?
Colocar logo Vivescer e ícone da jornada
mente – percurso estratégias de
aprendizagem
32. Capítulo Nome do Capítulo
Aula Diário de Aprendizagem: regulando sua própria aprendizagem
(22) 981113620