SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 10
[Digite texto] Página 1
Relatório Edifício Chinatown
[Digite texto] Página 2
Índice
1 - Introdução
2 – Aspectos a serem abordados
2.1 - Entrada e saída
3 - Estacionamento – percursos e acessos
.4 - Circulação Horizontal hall, áreas comuns, apartamento
5 - Circulação Vertical
6 - Sinalização
7 - Portas, Janelas e dispositivos
8 - Peças Sanitárias
9 - Revestimentos - pisos
10 - Dimensões dos ambientes
11- Conclusão
12 - Referencia
[Digite texto] Página 3
1 – INTRODUÇÃO
1.1 Elaboração do Relatório de análise de acessibilidade seguindo os princípios do Design
Universal e o Manual de acessibilidade da prefeitura da cidade de São Paulo que atende a
NBR9050, que não permitem o acesso a pessoas com mobilidade reduzida ou em que o
acesso não está de acordo com as indicações do Decreto Lei 163/06. Com adaptações
necessárias para tornar acessível ao edifício.
2.1 – ENTRADA E SAÍDA
2.1.1 Para a entrada e saída do edifício O piso tátil servira como orientação no inicio e término do
corredor, será instalada uma porta principal de entrada de uma 1 folha1de 0,92X210cm.
3 – ESTACIONAMENTO – PERCURSO E ACESSOS
3.1 Para o estacionamento do edifício iremos reservar 1 vagas exclusivas, o caminho a ser per
corrido devera será o menor possível e que esteja livre de barreiras ou obstáculos.
Fonte: NBR 9050/04
Número total de Vagas VagasReservadas
Ate 10 -
De 11 a 100 1
Acima de 100 1%
[Digite texto] Página 4
4 - CIRCULAÇÃO HORIZONTAIS
4.1 Uma rota acessível com área horizontal saindo do estacionamento para o hall de entrada com
a largura 1,50m, com piso antiderrapante continuo.
5 - CIRCULAÇÃO VERTICAL
5.1 Não há circulação vertical, pois não haverá elevador no prédio.
6 - SINALIZAÇÃO
6.1 Símbolo Internacional de Acesso – SAI
Figura 1
[Digite texto] Página 5
7 - PORTAS, JANELAS E DISPOSITIVOS
7.1 A porta terá 0,92X2,10 cm, de largura a maçanetas será instala a 0,90 m e 1,10 m de altura
em relação ao piso.
7.2 As janelas serão instaladas e adaptada para o usuário de cadeiras de rodas e a altura dos
peitoris de janelas para permitir a visualização de uma pessoa sentada, além de ser resistente a
impactos.
7.3 Os dispositivos relacionados no quadro a baixo esta de acordo com o Decreto Lei 163/06.
Serão instalados os dispositivos de acionamento.
Tabela 1
Dispositivo Variação de Altura
Interruptor 0,60m – 1,00m
Campainha-Alarme 0,60m – 1,00m
Tomadas 0,40m – 1,00m
Comando de janela 0,90m - 1,00m
Maçaneta da Porta 0,80m – 1,00m
Interfone 0,80m – 1,20m
Quadro de Luz 0,80m – 1,20m
[Digite texto] Página 6
8 - PEÇAS SANITÁRIAS
8.1 Pecas sanitárias do banheiro do apartamento serão adaptadas de acordo com a normal NBR
9050 para o usuário de cadeira de roda, se necessário terá que fazer alteração na alvenaria para
a instalação de acessório do banheiro conforme figura 2.
Figura 2
[Digite texto] Página 7
9 - REVESTIMENTO
9.1 Piso cerâmico com dispositivos de alerta para deficientes físicos e visuais Especialmente
idealizado para ser aplicado em percursos diferenciados destinados à circulação de pessoas
portadoras de deficiência, incluindo-se percursos em ambientes internos e externos, públicos ou
privados.
.
[Digite texto] Página 8
7 – DIMENSÕES
As dimensões dos cômodos do apartamento, e sua disposição, devem permitir que a pessoas
com mobilidade e cadeiras de rodas, criar ambientes ou sistemas construtivos que permitam
atender às necessidades de usuários com diferentes habilidades e preferências diversificadas,
admitindo adequações e transformações. Possibilitar adaptabilidade às necessidades do usuário,
de forma que as dimensões dos ambientes das construções possam ser alteradas, exemplo na
fugira 4.
Figura 4
[Digite texto] Página 9
11 – CONCLUSÃO
Este relatório visa abordar todas as atividades já realizadas no projeto. O trabalho tem como
objetivo geral desenvolver e aplicar metodologia para o processo de avaliação da satisfação dos
moradores em condições de mobilidade e acessibilidade dentro do espaço físico do prédio.
A adaptação de dormitório, banheiro, cozinha, ou sala para usuários de cadeira de rodas ou de
mobilidade reduzida, poderá ser feita desde que não atrapalhe na parte estrutura das paredes,
para que não aconteçam problemas futuro. No caso desta planta é impossível fazer essa
adaptação, pois não há acesso para o usuário adentrar para o apartamento, pois o primeiro
pavimento foi feito para o estacionamento do prédio. Lembrado que as normais estabelecidas na
planta do terreno deverão ser cumpridas.
11 - Referencias
[Digite texto] Página 10
Leis e Normas NBR 9050-4
Desenho Universal Manual de Diretrizes
Acessibilidade – Habilidades acessível na Cidade de São Paulo

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Relatorio do projeto do predio

Semelhante a Relatorio do projeto do predio (20)

Cuidando Da Acessibilidade Em PréDios Escolares
Cuidando Da Acessibilidade Em PréDios EscolaresCuidando Da Acessibilidade Em PréDios Escolares
Cuidando Da Acessibilidade Em PréDios Escolares
 
Manual acessibilidade
Manual acessibilidadeManual acessibilidade
Manual acessibilidade
 
Manual ladrilhohidraulico
Manual ladrilhohidraulicoManual ladrilhohidraulico
Manual ladrilhohidraulico
 
Guia pratico web_construcao_de_calcadas_crea
Guia pratico web_construcao_de_calcadas_creaGuia pratico web_construcao_de_calcadas_crea
Guia pratico web_construcao_de_calcadas_crea
 
Os Principais pontos da NBR-9050
Os Principais pontos da NBR-9050Os Principais pontos da NBR-9050
Os Principais pontos da NBR-9050
 
Calçadas - Pref. Municipal de São Paulo
Calçadas - Pref. Municipal de São PauloCalçadas - Pref. Municipal de São Paulo
Calçadas - Pref. Municipal de São Paulo
 
Cartilha -draft_10
Cartilha  -draft_10Cartilha  -draft_10
Cartilha -draft_10
 
Cartilha _ lei Calçada
Cartilha _ lei CalçadaCartilha _ lei Calçada
Cartilha _ lei Calçada
 
Cartilha caixa acessibilidade
Cartilha caixa acessibilidadeCartilha caixa acessibilidade
Cartilha caixa acessibilidade
 
Af calcadas print
Af calcadas printAf calcadas print
Af calcadas print
 
Calcada legal
Calcada legalCalcada legal
Calcada legal
 
NBR13994
NBR13994NBR13994
NBR13994
 
Palestra elevadores 14_05_2013
Palestra elevadores 14_05_2013Palestra elevadores 14_05_2013
Palestra elevadores 14_05_2013
 
Msuobrasrev1
Msuobrasrev1Msuobrasrev1
Msuobrasrev1
 
03 - ACESSIBILIDADE.pptx
03 - ACESSIBILIDADE.pptx03 - ACESSIBILIDADE.pptx
03 - ACESSIBILIDADE.pptx
 
Escadas rampas elevadores
Escadas rampas elevadoresEscadas rampas elevadores
Escadas rampas elevadores
 
Piso tátil para cegos
Piso tátil para cegosPiso tátil para cegos
Piso tátil para cegos
 
msuvol08_obrasrev1.pdf
msuvol08_obrasrev1.pdfmsuvol08_obrasrev1.pdf
msuvol08_obrasrev1.pdf
 
Segurança na Construção Civil - TST
Segurança na Construção Civil - TSTSegurança na Construção Civil - TST
Segurança na Construção Civil - TST
 
Cartilha calcada serra
Cartilha calcada serraCartilha calcada serra
Cartilha calcada serra
 

Relatorio do projeto do predio

  • 1. [Digite texto] Página 1 Relatório Edifício Chinatown
  • 2. [Digite texto] Página 2 Índice 1 - Introdução 2 – Aspectos a serem abordados 2.1 - Entrada e saída 3 - Estacionamento – percursos e acessos .4 - Circulação Horizontal hall, áreas comuns, apartamento 5 - Circulação Vertical 6 - Sinalização 7 - Portas, Janelas e dispositivos 8 - Peças Sanitárias 9 - Revestimentos - pisos 10 - Dimensões dos ambientes 11- Conclusão 12 - Referencia
  • 3. [Digite texto] Página 3 1 – INTRODUÇÃO 1.1 Elaboração do Relatório de análise de acessibilidade seguindo os princípios do Design Universal e o Manual de acessibilidade da prefeitura da cidade de São Paulo que atende a NBR9050, que não permitem o acesso a pessoas com mobilidade reduzida ou em que o acesso não está de acordo com as indicações do Decreto Lei 163/06. Com adaptações necessárias para tornar acessível ao edifício. 2.1 – ENTRADA E SAÍDA 2.1.1 Para a entrada e saída do edifício O piso tátil servira como orientação no inicio e término do corredor, será instalada uma porta principal de entrada de uma 1 folha1de 0,92X210cm. 3 – ESTACIONAMENTO – PERCURSO E ACESSOS 3.1 Para o estacionamento do edifício iremos reservar 1 vagas exclusivas, o caminho a ser per corrido devera será o menor possível e que esteja livre de barreiras ou obstáculos. Fonte: NBR 9050/04 Número total de Vagas VagasReservadas Ate 10 - De 11 a 100 1 Acima de 100 1%
  • 4. [Digite texto] Página 4 4 - CIRCULAÇÃO HORIZONTAIS 4.1 Uma rota acessível com área horizontal saindo do estacionamento para o hall de entrada com a largura 1,50m, com piso antiderrapante continuo. 5 - CIRCULAÇÃO VERTICAL 5.1 Não há circulação vertical, pois não haverá elevador no prédio. 6 - SINALIZAÇÃO 6.1 Símbolo Internacional de Acesso – SAI Figura 1
  • 5. [Digite texto] Página 5 7 - PORTAS, JANELAS E DISPOSITIVOS 7.1 A porta terá 0,92X2,10 cm, de largura a maçanetas será instala a 0,90 m e 1,10 m de altura em relação ao piso. 7.2 As janelas serão instaladas e adaptada para o usuário de cadeiras de rodas e a altura dos peitoris de janelas para permitir a visualização de uma pessoa sentada, além de ser resistente a impactos. 7.3 Os dispositivos relacionados no quadro a baixo esta de acordo com o Decreto Lei 163/06. Serão instalados os dispositivos de acionamento. Tabela 1 Dispositivo Variação de Altura Interruptor 0,60m – 1,00m Campainha-Alarme 0,60m – 1,00m Tomadas 0,40m – 1,00m Comando de janela 0,90m - 1,00m Maçaneta da Porta 0,80m – 1,00m Interfone 0,80m – 1,20m Quadro de Luz 0,80m – 1,20m
  • 6. [Digite texto] Página 6 8 - PEÇAS SANITÁRIAS 8.1 Pecas sanitárias do banheiro do apartamento serão adaptadas de acordo com a normal NBR 9050 para o usuário de cadeira de roda, se necessário terá que fazer alteração na alvenaria para a instalação de acessório do banheiro conforme figura 2. Figura 2
  • 7. [Digite texto] Página 7 9 - REVESTIMENTO 9.1 Piso cerâmico com dispositivos de alerta para deficientes físicos e visuais Especialmente idealizado para ser aplicado em percursos diferenciados destinados à circulação de pessoas portadoras de deficiência, incluindo-se percursos em ambientes internos e externos, públicos ou privados. .
  • 8. [Digite texto] Página 8 7 – DIMENSÕES As dimensões dos cômodos do apartamento, e sua disposição, devem permitir que a pessoas com mobilidade e cadeiras de rodas, criar ambientes ou sistemas construtivos que permitam atender às necessidades de usuários com diferentes habilidades e preferências diversificadas, admitindo adequações e transformações. Possibilitar adaptabilidade às necessidades do usuário, de forma que as dimensões dos ambientes das construções possam ser alteradas, exemplo na fugira 4. Figura 4
  • 9. [Digite texto] Página 9 11 – CONCLUSÃO Este relatório visa abordar todas as atividades já realizadas no projeto. O trabalho tem como objetivo geral desenvolver e aplicar metodologia para o processo de avaliação da satisfação dos moradores em condições de mobilidade e acessibilidade dentro do espaço físico do prédio. A adaptação de dormitório, banheiro, cozinha, ou sala para usuários de cadeira de rodas ou de mobilidade reduzida, poderá ser feita desde que não atrapalhe na parte estrutura das paredes, para que não aconteçam problemas futuro. No caso desta planta é impossível fazer essa adaptação, pois não há acesso para o usuário adentrar para o apartamento, pois o primeiro pavimento foi feito para o estacionamento do prédio. Lembrado que as normais estabelecidas na planta do terreno deverão ser cumpridas. 11 - Referencias
  • 10. [Digite texto] Página 10 Leis e Normas NBR 9050-4 Desenho Universal Manual de Diretrizes Acessibilidade – Habilidades acessível na Cidade de São Paulo