Este documento fornece instruções sobre como utilizar o laboratório de física de forma segura e eficaz, incluindo regras de conduta no laboratório, objetivos dos experimentos, cálculo de erros e incertezas, e o formato esperado para relatórios de laboratório. O documento destaca a importância de ler os protocolos antes de cada experimento e de registrar dados de forma organizada para facilitar cálculos e análises posteriores.
Este documento fornece instruções gerais sobre os objetivos e metodologia da disciplina de Física 1 experimental. O documento descreve que os alunos realizarão seis experimentos envolvendo conceitos de mecânica para desenvolver habilidades experimentais. Os alunos terão aulas práticas em grupos para coletar e analisar dados experimentais e produzir relatórios.
Este documento fornece instruções gerais sobre um curso de física experimental. Ele descreve os objetivos do curso de desenvolver habilidades práticas de laboratório e realizar seis experimentos cobrindo conceitos de mecânica. Ele também fornece detalhes sobre a metodologia, avaliação, procedimentos de laboratório, relatórios e o primeiro experimento sobre medidas e erros.
Este documento fornece diretrizes para registro de experimentos de laboratório, incluindo como preencher cadernos de laboratório, plotar gráficos e tratar erros. Aborda tópicos como objetivos do experimento, procedimentos, esquemas, medições, cálculos, figuras, equações, resultados e conclusões.
Este manual fornece instruções e modelos para as aulas práticas de laboratório de Química Geral e Inorgânica no primeiro semestre de 2011. Inclui o cronograma das aulas, distribuição de pontos, orientações de segurança, modelos de pré-relatório e relatório, e detalhes sobre os procedimentos de cinco experimentos.
Este relatório descreve um experimento realizado por um grupo de alunos sobre um tema de engenharia civil. Ele inclui seções sobre introdução, revisão bibliográfica, materiais e métodos, resultados, conclusões e referências. O objetivo do experimento é testar ou aplicar um modelo teórico existente através de medições e cálculos dos resultados.
Este documento fornece instruções sobre trabalhos de laboratório de química inorgânica, incluindo procedimentos de segurança, técnicas experimentais, registro de dados e redação de relatórios. Também descreve 8 experimentos sobre hidrogênio, metais alcalinos, elementos dos grupos 13A e 16A.
1) O documento fornece instruções para estudantes sobre procedimentos de segurança a serem seguidos em laboratórios de ciências. 2) Inclui orientações sobre como elaborar relatórios de experimentos de forma concisa e objetiva. 3) Fornece um modelo de relatório que deve conter seções como introdução, procedimento, análise de resultados e conclusão.
Tecnologias e processos – modulo 1 matriz da prova de equivalência à frequ...escolaprofissionalsm
Este documento descreve os detalhes de uma prova escrita para o módulo de Metrologia para o curso Técnico de Energias Renováveis. A prova tem uma duração de 90 minutos e inclui exercícios teóricos e práticos sobre os conceitos, unidades e instrumentos de medição discutidos no módulo. O documento fornece informações sobre a estrutura, critérios de classificação e competências avaliadas na prova.
Este documento fornece instruções gerais sobre os objetivos e metodologia da disciplina de Física 1 experimental. O documento descreve que os alunos realizarão seis experimentos envolvendo conceitos de mecânica para desenvolver habilidades experimentais. Os alunos terão aulas práticas em grupos para coletar e analisar dados experimentais e produzir relatórios.
Este documento fornece instruções gerais sobre um curso de física experimental. Ele descreve os objetivos do curso de desenvolver habilidades práticas de laboratório e realizar seis experimentos cobrindo conceitos de mecânica. Ele também fornece detalhes sobre a metodologia, avaliação, procedimentos de laboratório, relatórios e o primeiro experimento sobre medidas e erros.
Este documento fornece diretrizes para registro de experimentos de laboratório, incluindo como preencher cadernos de laboratório, plotar gráficos e tratar erros. Aborda tópicos como objetivos do experimento, procedimentos, esquemas, medições, cálculos, figuras, equações, resultados e conclusões.
Este manual fornece instruções e modelos para as aulas práticas de laboratório de Química Geral e Inorgânica no primeiro semestre de 2011. Inclui o cronograma das aulas, distribuição de pontos, orientações de segurança, modelos de pré-relatório e relatório, e detalhes sobre os procedimentos de cinco experimentos.
Este relatório descreve um experimento realizado por um grupo de alunos sobre um tema de engenharia civil. Ele inclui seções sobre introdução, revisão bibliográfica, materiais e métodos, resultados, conclusões e referências. O objetivo do experimento é testar ou aplicar um modelo teórico existente através de medições e cálculos dos resultados.
Este documento fornece instruções sobre trabalhos de laboratório de química inorgânica, incluindo procedimentos de segurança, técnicas experimentais, registro de dados e redação de relatórios. Também descreve 8 experimentos sobre hidrogênio, metais alcalinos, elementos dos grupos 13A e 16A.
1) O documento fornece instruções para estudantes sobre procedimentos de segurança a serem seguidos em laboratórios de ciências. 2) Inclui orientações sobre como elaborar relatórios de experimentos de forma concisa e objetiva. 3) Fornece um modelo de relatório que deve conter seções como introdução, procedimento, análise de resultados e conclusão.
Tecnologias e processos – modulo 1 matriz da prova de equivalência à frequ...escolaprofissionalsm
Este documento descreve os detalhes de uma prova escrita para o módulo de Metrologia para o curso Técnico de Energias Renováveis. A prova tem uma duração de 90 minutos e inclui exercícios teóricos e práticos sobre os conceitos, unidades e instrumentos de medição discutidos no módulo. O documento fornece informações sobre a estrutura, critérios de classificação e competências avaliadas na prova.
O documento discute práticas de biologia celular, incluindo:
1) Considerações sobre o uso do laboratório e documentação de trabalhos científicos.
2) Dimensões em biologia, instrumentos e técnicas usadas em citologia, com foco em microscopia óptica e eletrônica.
3) Conceitos importantes para formação de imagem como poder de ampliação, resolução e limite de resolução.
Este documento fornece instruções sobre como usar um multímetro para medir tensão, resistência e corrente elétrica em experimentos de física. Ele explica os princípios de funcionamento dos multímetros analógicos e digitais e enfatiza a importância da precisão e cuidado ao realizar medições com esses instrumentos.
Pobabilidade e estatistica para engenheiros ufsc iAnderson Araujo
1. O documento discute a importância da estatística para pesquisas em engenharia e a necessidade de modernizar o ensino de probabilidade e estatística para engenheiros.
2. Ele propõe um novo conteúdo para a disciplina com foco em capacitar estudantes para leitura de artigos e interação com estatísticos, além de abordar tópicos como planejamento de coleta de dados e descrição estatística.
3. O documento apresenta exemplos para ilustrar a relevância da e
Orientações gerais para a disciplina de biologiaRonaldo Santana
O documento fornece orientações gerais para a disciplina de biologia, incluindo: 1) um blog com todo o conteúdo; 2) atividades a serem realizadas após cada aula; 3) um exercício de revisão para auxiliar na preparação para as provas bimestrais.
O documento apresenta informações sobre o planejamento pedagógico de um professor, incluindo calendários escolares e de provas, horários, critérios para elaboração e correção de provas, simulados e lançamento de notas.
1. O documento apresenta informações sobre o curso de Estatística Experimental (EST 220) ministrado na Universidade Federal de Viçosa no primeiro período de 2010, incluindo conteúdo programático, sistema de avaliação, monitoria e bibliografia de apoio.
2. Serão aplicadas três provas igualmente ponderadas ao longo do semestre para avaliação dos estudantes, além de uma prova substitutiva. O conteúdo cobrado em cada prova será informado com antecedência.
3. O curso abordará temas como testes
Este documento apresenta as informações iniciais sobre a disciplina de Estruturas de Concreto Armado 1 ministrada pelo professor Geraldo Silveira Leite Júnior. Ele descreve a carga horária, formação do professor, tópicos a serem abordados, referências bibliográficas e critérios de avaliação.
Tecnologias aplicadas – modulo 1 matriz da prova de equivalência à frequênciaescolaprofissionalsm
Este documento descreve os detalhes de uma prova escrita para o módulo de Higiene e Segurança no Trabalho para o curso Técnico de Eletrônica Automação e Comando. A prova terá duração de 90 minutos e será constituída por exercícios teóricos e práticos divididos em três grupos, cada um com uma pontuação diferente. Os critérios de classificação e os materiais permitidos na prova também são especificados.
O documento descreve os principais instrumentos e procedimentos utilizados para caracterização física e classificação de solos, incluindo equipamentos para amostragem, ensaios de campo e laboratório. É destacada a importância da representatividade das amostras e da repetição dos ensaios para obter resultados confiáveis.
O documento descreve os principais instrumentos e métodos utilizados para caracterizar solos em laboratório e campo, incluindo equipamentos para amostragem, ensaios de campo como o SPT, e detalhes sobre processos de laboratório para determinar propriedades físicas. O texto enfatiza a importância da experiência, treinamento adequado e repetição de ensaios para obter resultados precisos dado a heterogeneidade inerente dos solos.
1. O documento fornece instruções sobre como organizar um relatório científico de forma clara e objetiva.
2. Ele explica que um relatório deve conter uma capa, resumo, introdução teórica, procedimento experimental, análise de dados, conclusão e referências.
3. Normas como a ABNT devem ser seguidas para formatação do relatório e citações, e os resultados devem ser apresentados com incertezas e algarismos significativos corretos.
1) Todos os participantes da Mostrarce devem elaborar um diário de bordo registrando cada etapa da pesquisa e apresentá-lo na defesa do projeto em 28 de setembro.
2) O diário de bordo deve conter detalhes da pesquisa como datas, locais, descobertas, resultados e análises para documentar o processo.
3) O diário de bordo servirá de base para a elaboração do relatório final do projeto.
O documento apresenta as regras de segurança para trabalhar em laboratórios químicos e descreve o método científico utilizado em ciências experimentais. É destacada a importância de seguir protocolos de segurança rigorosos em laboratórios devido aos riscos dos materiais e substâncias potencialmente perigosos. O método científico é definido como um processo contínuo de observação, hipóteses, experimentos e teorias para construir conhecimento.
Este documento fornece instruções sobre como elaborar um relatório científico, dividindo-o em seções como introdução, objetivos, materiais e métodos, resultados, discussão e referências. Ele explica o que deve ser incluído em cada seção para organizar e comunicar claramente as informações e conclusões de uma experiência ou pesquisa.
Este documento discute os princípios básicos dos delineamentos experimentais em experimentação agrícola. Apresenta uma introdução sobre a importância do controle do erro experimental através da escolha adequada do delineamento. Também define os três princípios básicos da experimentação: repetição, casualização e controle local. Por fim, classifica os principais tipos de delineamentos experimentais que serão discutidos em mais detalhes posteriormente no documento.
Material integrante do curso "Introdução ao Planejamento e Análise Estatística de Experimentos" - Prof. Pedro Ferreira Filho e Profa. Estela Maris P. Bereta - UFSCar
1) Uma avaliação diagnóstica foi aplicada a alunos do 1o ano do ensino médio para testar suas habilidades de raciocínio proporcional.
2) Os resultados mostraram que a maioria dos alunos teve desempenho abaixo do esperado, com notas muito baixas.
3) Isso indica que os alunos têm deficiências em habilidades básicas como raciocínio multiplicativo e divisivo, necessárias não só para a física mas também para evitar repetência.
O documento fornece instruções sobre como elaborar um diário de bordo para estudantes participantes da Mostra de Ciências. Ele explica que o diário deve conter registros detalhados de todas as etapas da pesquisa, desde a origem da ideia até a apresentação final e defesa do projeto. Além disso, fornece exemplos do que deve ser incluído no diário, como dados de identificação do projeto, metodologia empregada e registros de testes e resultados.
O documento descreve o Caderno 2 do manual do professor de Física do 8o ano do Ensino Fundamental. O caderno aborda:
1) A introdução do caderno, que destaca a importância das atividades experimentais da Física e os objetivos didáticos do material.
2) Os conteúdos abordados nas aulas, incluindo grandezas físicas, unidades de medida, volume, massa e densidade.
3) As orientações para a realização de experimentos pelos alunos, com a lista de materiais necessários e dicas
Este documento apresenta diretrizes para a realização de experimentos de laboratório em Análise Orgânica II, abordando tópicos como segurança no laboratório, experimentos, anotação de dados e elaboração de relatórios. É dividido em seções sobre introdução ao trabalho em laboratório, experimentos, fontes bibliográficas e anexos com tabela periódica e modelo de relatório.
O documento discute práticas de biologia celular, incluindo:
1) Considerações sobre o uso do laboratório e documentação de trabalhos científicos.
2) Dimensões em biologia, instrumentos e técnicas usadas em citologia, com foco em microscopia óptica e eletrônica.
3) Conceitos importantes para formação de imagem como poder de ampliação, resolução e limite de resolução.
Este documento fornece instruções sobre como usar um multímetro para medir tensão, resistência e corrente elétrica em experimentos de física. Ele explica os princípios de funcionamento dos multímetros analógicos e digitais e enfatiza a importância da precisão e cuidado ao realizar medições com esses instrumentos.
Pobabilidade e estatistica para engenheiros ufsc iAnderson Araujo
1. O documento discute a importância da estatística para pesquisas em engenharia e a necessidade de modernizar o ensino de probabilidade e estatística para engenheiros.
2. Ele propõe um novo conteúdo para a disciplina com foco em capacitar estudantes para leitura de artigos e interação com estatísticos, além de abordar tópicos como planejamento de coleta de dados e descrição estatística.
3. O documento apresenta exemplos para ilustrar a relevância da e
Orientações gerais para a disciplina de biologiaRonaldo Santana
O documento fornece orientações gerais para a disciplina de biologia, incluindo: 1) um blog com todo o conteúdo; 2) atividades a serem realizadas após cada aula; 3) um exercício de revisão para auxiliar na preparação para as provas bimestrais.
O documento apresenta informações sobre o planejamento pedagógico de um professor, incluindo calendários escolares e de provas, horários, critérios para elaboração e correção de provas, simulados e lançamento de notas.
1. O documento apresenta informações sobre o curso de Estatística Experimental (EST 220) ministrado na Universidade Federal de Viçosa no primeiro período de 2010, incluindo conteúdo programático, sistema de avaliação, monitoria e bibliografia de apoio.
2. Serão aplicadas três provas igualmente ponderadas ao longo do semestre para avaliação dos estudantes, além de uma prova substitutiva. O conteúdo cobrado em cada prova será informado com antecedência.
3. O curso abordará temas como testes
Este documento apresenta as informações iniciais sobre a disciplina de Estruturas de Concreto Armado 1 ministrada pelo professor Geraldo Silveira Leite Júnior. Ele descreve a carga horária, formação do professor, tópicos a serem abordados, referências bibliográficas e critérios de avaliação.
Tecnologias aplicadas – modulo 1 matriz da prova de equivalência à frequênciaescolaprofissionalsm
Este documento descreve os detalhes de uma prova escrita para o módulo de Higiene e Segurança no Trabalho para o curso Técnico de Eletrônica Automação e Comando. A prova terá duração de 90 minutos e será constituída por exercícios teóricos e práticos divididos em três grupos, cada um com uma pontuação diferente. Os critérios de classificação e os materiais permitidos na prova também são especificados.
O documento descreve os principais instrumentos e procedimentos utilizados para caracterização física e classificação de solos, incluindo equipamentos para amostragem, ensaios de campo e laboratório. É destacada a importância da representatividade das amostras e da repetição dos ensaios para obter resultados confiáveis.
O documento descreve os principais instrumentos e métodos utilizados para caracterizar solos em laboratório e campo, incluindo equipamentos para amostragem, ensaios de campo como o SPT, e detalhes sobre processos de laboratório para determinar propriedades físicas. O texto enfatiza a importância da experiência, treinamento adequado e repetição de ensaios para obter resultados precisos dado a heterogeneidade inerente dos solos.
1. O documento fornece instruções sobre como organizar um relatório científico de forma clara e objetiva.
2. Ele explica que um relatório deve conter uma capa, resumo, introdução teórica, procedimento experimental, análise de dados, conclusão e referências.
3. Normas como a ABNT devem ser seguidas para formatação do relatório e citações, e os resultados devem ser apresentados com incertezas e algarismos significativos corretos.
1) Todos os participantes da Mostrarce devem elaborar um diário de bordo registrando cada etapa da pesquisa e apresentá-lo na defesa do projeto em 28 de setembro.
2) O diário de bordo deve conter detalhes da pesquisa como datas, locais, descobertas, resultados e análises para documentar o processo.
3) O diário de bordo servirá de base para a elaboração do relatório final do projeto.
O documento apresenta as regras de segurança para trabalhar em laboratórios químicos e descreve o método científico utilizado em ciências experimentais. É destacada a importância de seguir protocolos de segurança rigorosos em laboratórios devido aos riscos dos materiais e substâncias potencialmente perigosos. O método científico é definido como um processo contínuo de observação, hipóteses, experimentos e teorias para construir conhecimento.
Este documento fornece instruções sobre como elaborar um relatório científico, dividindo-o em seções como introdução, objetivos, materiais e métodos, resultados, discussão e referências. Ele explica o que deve ser incluído em cada seção para organizar e comunicar claramente as informações e conclusões de uma experiência ou pesquisa.
Este documento discute os princípios básicos dos delineamentos experimentais em experimentação agrícola. Apresenta uma introdução sobre a importância do controle do erro experimental através da escolha adequada do delineamento. Também define os três princípios básicos da experimentação: repetição, casualização e controle local. Por fim, classifica os principais tipos de delineamentos experimentais que serão discutidos em mais detalhes posteriormente no documento.
Material integrante do curso "Introdução ao Planejamento e Análise Estatística de Experimentos" - Prof. Pedro Ferreira Filho e Profa. Estela Maris P. Bereta - UFSCar
1) Uma avaliação diagnóstica foi aplicada a alunos do 1o ano do ensino médio para testar suas habilidades de raciocínio proporcional.
2) Os resultados mostraram que a maioria dos alunos teve desempenho abaixo do esperado, com notas muito baixas.
3) Isso indica que os alunos têm deficiências em habilidades básicas como raciocínio multiplicativo e divisivo, necessárias não só para a física mas também para evitar repetência.
O documento fornece instruções sobre como elaborar um diário de bordo para estudantes participantes da Mostra de Ciências. Ele explica que o diário deve conter registros detalhados de todas as etapas da pesquisa, desde a origem da ideia até a apresentação final e defesa do projeto. Além disso, fornece exemplos do que deve ser incluído no diário, como dados de identificação do projeto, metodologia empregada e registros de testes e resultados.
O documento descreve o Caderno 2 do manual do professor de Física do 8o ano do Ensino Fundamental. O caderno aborda:
1) A introdução do caderno, que destaca a importância das atividades experimentais da Física e os objetivos didáticos do material.
2) Os conteúdos abordados nas aulas, incluindo grandezas físicas, unidades de medida, volume, massa e densidade.
3) As orientações para a realização de experimentos pelos alunos, com a lista de materiais necessários e dicas
Este documento apresenta diretrizes para a realização de experimentos de laboratório em Análise Orgânica II, abordando tópicos como segurança no laboratório, experimentos, anotação de dados e elaboração de relatórios. É dividido em seções sobre introdução ao trabalho em laboratório, experimentos, fontes bibliográficas e anexos com tabela periódica e modelo de relatório.
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024
relatorio 848.docx
1. Criada pelo Decreto N.º 44-A/01do Conselhode Ministros, em06 de Julho de 2001
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS
CURSOS DE ENGENHARIAS 1ºANO
GUIA
DE UTILIZAÇÃO
DO LABORATÓRIO DE FÍSICA
O DOCENTE
ENG. JoséCarlos Tiago
LUANDA/ANGOLA
2021
2. “A sabedoria não está emnão falharou não sofrer, mas usarnossas falhas pra amadurecere
nossos sofrimento spara compreendera dordosoutros”.
“Augusto Cury.”
Apresentação
Esta guia é destinada para estudantes dos laboratórios dos Cursos de Física geral para
estudantes da faculdade de ciências e tecnologia. Ela foi elaborada para que o estudante
menos preparado possa, ao lê-la, assimilar o conteúdo das matérias e,
consequentemente, provocar o interesse pelo curso. Nela estão incluídos os protocolos
com uma breve descrição teórica dos experimentos a serem desenvolvidos durante o
curso, tabelas para os dados, preenchimento de medidas e cálculos, além de uma
introdução à Teoria dos Erros, na qual são apresentados conceitos básicos e essenciais
desta teoria. Esta guia tem como objetivo ensinar aos estudantes a práctica e os métodos
de medidas directas e indirectas, dando-lhes segurança no que devem entender por
medir grandezas físicas. Para total compreensão do experimento realizado é de suma
importância que o estudante recorra à bibliografia relacionada.
1.Sugestões para uma correcta utilização dos laboratórios
A parte laboratorial do curso de Física destina-se a fornecer uma base experimental a
alguns Princípios estudados na parte teórica e proporcionar um primeiro conhecimento
dos princípios físicos e dos métodos experimentais através do manuseamento de
aparelhos concebidos para demonstrar o significado e as aplicações desses princípios.
2.Os objetivos do curso são:
Adquirir practica dos métodos científicos de observação.
Adquirir técnicas de manuseamento e ajuste dos vários equipamentos.
Familiarizar-se com as limitações dos aparelhos e com a determinação e cálculo
dos erros ou incertezas nas medidas.
Aprender a tirar dados e a desenvolver confiança na sua capacidade de obter
respostas significativas e determinar relações válidas.
Tornar-se experiente na representação gráfica de dados.
Neste curso será dada ênfase especial ao desenvolvimento de técnicas e atitudes
científicas e á perícia na execução de experiencias. A precisão dos resultados, embora
importante, não será de momento o mais importante. Para que estes fins sejam
alcançados torna-se necessário cumprir determinadas 3.regras.
1 Antes de vir para o laboratório
1. Os trabalhos que cada grupo realiza numa determinada semana serão previamente
afixados no horário do laboratório.
2. O princípio fundamental para a realização de um trabalho experimental é o
prefeito conhecimento do objetivo pretendido. Exige-se portanto uma prévia preparação
3. dos trabalhos, através da leitura dos protocolos. Estes podem ser adquiridos na
reprografia. Lembre-se que o seu conhecimento relativo a cada trabalho será avaliado.
2 No laboratório
1. E obrigatória a existência de pelo menos um guia de experiencia (protocolo) por
grupo durante as aulas practicas.
2. A utilização de batas no laboratório é obrigatória.
3. Todo o equipamento e aparelhos de medida requerem um manuseamento
cuidadoso. Antes do inicio da experiencia propriamente dita, é essencial adestrar-se na
instalação e manipulação da aparelhagem. Relate a falta de qualquer peça de
equipamento ou o seu mau funcionamento. Durante a experiencia deve assegurar-se do
seu bom funcionamento bem como zelar pela sua conservação.
4. Quando fizer o trabalho, as leituras devem ser registadas numa tabela, o que torna
mais fáceis e rápidos quaisquer cálculos que se pretendam efetuar sobre estes valores. É
conveniente estimar desde logo a ordem de grandeza do resultado. Para isso, deve
utilizar-se a calculadora. Se aparecerem valores nitidamente afastados da média ou do
que seria de esperar, devem repetir-se as medições correspondentes.
5. Os estudantes devem chegar no horário da aula. O professor poderá dar uma
tolerância de, no máximo, 10 minutos de atraso;
6. Os estudantes devem realizar todos os experimentos e responder todas as questões
(para perguntas de entrada) no mesmo horário da aula;
7. Os grupos formados serão sempre os mesmos até o fim da disciplina;
8. Faltas serão rigorosamente determinantes. Se faltar à aula prática, poderá faze-lo se
o estudante estiver preparado e a práctica estiver vazia (sem Niguem).
3 Quando terminar a experiência
1. Ao terminar a experiência, deixe o material como o encontrou. O trabalho de
laboratório não será aprovado se não for deixado em perfeitas condições e arrumado.
2. As fichas de experiências devem ser preenchidas na medida do possível nas aulas.
Poderá assim contar com a ajuda do assistente na resolução de todos os problemas que
podem surgir.
I. Introdução
Esta guia contem os protocolos das experiencias que serão desenvolvidas no decorrer
dos semestres. Cada roteiro e formado por uma parte introdutória, que aborda de
maneira sucinta as leis físicas e os conceitos que serão usados no experimento,
procedimento experimental e folhas de respostas.
Os cálculos e resultados obtidos referentes as experiencias restantes, serão elaborados
em grupo e apresentados na forma de relatórios. Recomenda-se que o aluno leia cada
roteiro antes das aulas de laboratório e que não se esqueça de trazer a sebenta, sem a
qual não conseguira realizar a experiencia.
No final do semestre, haverá uma prova sobre os experimentos realizados durante as
aulas de laboratório (para turmas exclusivas de laboratório).
4. 𝒊
II. Instruções sobre relatórios
1. Quando devo fazer um relatório de experimento e Quem deve fazer o relatório?
Apos a realização de cada experimento, fora do horário de aula. Cada relatório devera
ser feito exatamente pelo grupo de 3 estudantes que participou do experimento. Os
relatórios não são individuais, são coletivos, feitos por cada grupo.
2. Qual o prazo para construção do relatório e quando entregar?
Os relatórios devem ser entregues na data do experimento seguinte, com excepção do
último relatório que terá uma data específica. Em geral os grupos terão um prazo de 2
semanas para entregar os relatórios prontos, com excepção de quando houver algum
feriado ou algum evento e, nestes casos, os prazos poderão ser estendidos por mais uma
semana.
3. Como eu devo fazer o relatório?
Todos os relatórios devem ser construídos em seu corpo seguindo os seguintes pontos:
Texto: Times New ou Areal, 12 pt., espaçamento de 1,5 e alinhamento justificado para
texto e equações, e centralizado para figuras e tabelas;
Digitação ou escrita: O relatório deve ser obrigatoriamente digitado, com excepção do
memorial de cálculos, equações e análise de dados
Pagina: Margens de 2 cm, numeração em todas as páginas exceto capam.
4. Como calcular os desvios, a propagação de erros e incertezas?
Como regra geral, devem seguir a seguinte condição, explicada com detalhes no guia do
laboratório de física:
Medição única: apresentar valor medido e a incerteza do instrumento.
Varias medidas: apresentar valor medio e o desvio padrão amostra.
Series de várias medidas: apresentar valor medio e o desvio padrão da média
Quando se fazem a medição directa de qualquer grandeza, a medida que se obtém vem
afectada de erros, que podem ser de dois tipos:
1 Sistemáticos (devidos a imperfeições do aparelho de medida)
2 Acidentais (devidos a circunstâncias impossíveis de controlar).
Qualquer medida tem uma incerteza associada, o que se traduz na forma como os
resultados de uma medição devem ser apresentados:
Medida = [valor numérico] ± [incerteza] [unidade].
O valor da medida é estimado através do valor medido no caso de se dispor de uma só
medição e através da média
𝟏
𝒙 = & 𝒙 (𝒊. 𝟏)
𝒏
𝒊
No caso de se dispor de n medições. A incerteza ¶e estimada através da incerteza de
leitura para uma medição, através do desvio padrão da média,
∑𝒊(𝒙𝒊 − 𝒙)𝟐
𝒔𝒎 = -
𝒏(𝒏 − 𝟏)
(𝒊. 𝟐)
5. Faculdade de ciênciase tecnologias
Relatório de prática laboratorial de Física
Tema da prática
Grupo e integrantes
Nome do Professor
dd/mm/aaaa
Quando se tem mais que 10 medições, e nos restantes casos através do máximo desvio
em relação a média,
∆𝒙 = 𝒎𝒂𝒙|𝒙𝒊 − 𝒙| (𝒊. 𝟑)
Existem grandezas físicas, chamadas derivadas por oposição ás fundamentais, que se
calculam mediante os valores de outras grandezas. Como é óbvio, se as grandezas
usadas no cálculo resultam de medidas afectadas de uma incerteza, então as grandezas
calculadas virão também afectadas de alguma incerteza. Esta incerteza é calculada
mediante fórmulas adequadas de propagação de erros ou incertezas.
Se considerarmos a grandeza fisica derivada, Y, que é calculada através de uma fórmula
𝑌 = 𝑓(𝑎, 𝑏, 𝑐) a partir das grandezas fundamentais a, b e c, cada uma das quais é
medida com um erro ou incerteza estimada, ∆a, ∆b e ∆c, então o erro na grandeza Y é
dado por:
∆𝒀 = =
𝝏𝒇(𝒂,𝒃,𝒄)
= ∆a+ =
𝝏𝒇(𝒂,𝒃,𝒄)
= ∆b +=
𝝏𝒇(𝒂,𝒃,𝒄)
= ∆c (i.4)
𝝏𝒂 𝝏𝒃 𝝏𝒄
5.Formato do Relatório do laboratório de Física
A cultura científica deve premiar todos os níveis de educação e de ensino da ciência,
com o seu método experimental é uma alternativa eficaz para os estudantes aprenderem,
além de conceitos, habilidades para resolver problemas compatíveis com aqueles
enfrentados pelos cientistas. O formato apresentado abaixo, com base no esboço de uma
publicação científica, é relevante para o desenvolvimento de competências no trabalho
de pesquisa. Cada uma das partes do modelo de relatório laboratorial é amplamente
especificada, de modo que o estudante que segue a estrutura desenvolve competências
de escrita que lhe permitem escrever de forma simples, mas rigorosa, seus relatórios de
laboratório, além de aumentar suas habilidades de observação., análise, síntese e gestão
eficaz da informação.
Abaixo está um modelo das partes que um relatório do laboratório de física deve conter.
Capa
6. 1. Introdução
2. Objetivos
3. Referencial teórico
4. Materiais
5. Procedimento
6. Resultados
6.1.tabela de dados obtidos e processados
6.2.gráfico
6.3. Solução para perguntas no guia
6.4.analise de erros
7. Aplicações
8. Conclusões
9. Bibliografia e / ou webgrafia
1. - Introdução
1. Introdução
2. Objetivos
2.1.
2.2.
2.3.
- Tabela de conteúdo
2.- objetivos.
7. 3. Referencial teórico aqui você deve dar uma solução para as perguntas feitas no guia
laboratório, deve ser suportado com figuras, tabelas, gráficos e equações necessário para
poder desenvolver o relatório do laboratório.
o quadro teórico pode ter 1, 2, 3 ou mais folhas.
4. Materiais aqui você deve listar os materiais utilizados na prática, anexando uma
imagem (foto), definição e usos dos mesmos.
exemplo: paquímetro calibrador vernier
instrumento de medição usado para medir diâmetros internos, diâmetros externos e
profundidades.
Siga a lista de materiais, fotos e explicações.
6. Resultados. Aqui você deve colocar:
6.1. Tabelas de dados obtidos e processados.
Listar as tabelas em ordem (fazer pacote de tabelas)
6.2. Gráficos apresentem aqui os gráficos obtidos (faça o pacote gráfico).
6.3. Solução para questões do guia.
Apresente aqui a solução para as perguntas feitas no guia.
Processo: transcreva a questão e, em seguida, escreva a solução.
6.4. Análise de erros. Liste aqui as possíveis causas de erro que alteraram os resultados
do experimento
6. - Resultados
3. - Referencial teórico
4. - Materiais
5. - Procedimento.
5. Procedimento aqui o estudante deve escrever ou listar os passos seguidos para a
realização da prática. Coloque uma imagem - figura da montagem experimental
indicando os materiais presente. Não deve incluir tabela de dados ou perguntas.
8. 7. Aplicações apresentar aqui as soluções para as questões ou problemas de aplicação
formulados no guia.
Processo: transcreva a questão ou problema e, em seguida, apresente a solução
9. - Bibliografia.
7. - Aplicações
8. - Conclusões.
6. Quais os critérios de correção e nota?
Nota 20,0 para os relatórios corretos, bem apresentados, organizados, com medidas,
equações e desvios bem calculados, além de uma conclusão interpretativa e honesta. A
cada duas repetições dos erros abaixo serão descontados os seguintes pontos:
Apresentação errada das medidas/valores: -0,5; Erro na incerteza do instrumento: -0,5;
Erro na conversão de unidades: -0,5; Falta de unidade de medida: -0,5; Erro nos
algarismos significativos: -0,5; Desvio não calculado: -1,0;
Desvio calculado incorretamente: -0,5; Falta de organização/padronização: -1,0
Considerações finais incoerentes: -0,5; Falta de algum item obrigatório: -1,0
Erro de notação científica (escala): -0,5; Medida calculada errada: -1,0; Não perceção de
dado absurdo: -0,5
A- Objectivos
• Medir grandezas físicas, utilizando os instrumentos adequados. Régua, paquímetro,
craveira, palmer, Micrômetro Balança, cronómetro, proveta graduada, objectos de
diferentes materiais e formas geométricas.
• Apresentar correctamente os resultados das medições, ao nível da utilização de
algarismos significativos e aplicação de regras da teoria dos erros.
B- Introdução
A compreensão de fenómenos físicos requer, muitas vezes, o conhecimento quantitativo
de parâmetros. Por este motivo, há necessidade de fazer medições. Grandezas físicas
como comprimento, massa, tempo..., definem-se pelo estabelecimento de padrões e pela
atribuição de unidades, metro, quilograma, segundo... Estabelecido o padrão, devem ser
criados métodos para que qualquer quantidade dessa grandeza, tenha ela a dimensão que
tiver, possa ser expressa em termos desse padrão. Seja o raio de um átomo, o
comprimento de uma mesa ou a distância da Terra ao Sol, essas medidas devem ser
expressas em termos do mesmo padrão, o metro. É evidente que nem todas as
comparações com o padrão podem ser efectuadas directamente. Medir o raio de um
átomo ou da distância Terra-Sol não pode ser feito com uma régua, terão de ser
efectuadas por métodos indirectos, onde se aplicam relações matemáticas. Estas
8. Conclusões. Escreva aqui as conclusões obtidas a partir da realização da prática e os
resultados obtidos nele (tabelas, gráficos, equações, ...)
Exemplo: se são três objetivos são propostos na prática, escreva três conclusões.
9. medições chamam-se medições indirectas. O número de grandezas físicas diferentes é
enorme, no entanto, muitas delas podem ser definidas a partir de um número reduzido
de outras grandezas, as fundamentais. Para que existam padrões comuns de grandezas
físicas fundamentais foram criados sistemas de unidades, dos quais salientamos o
Sistema Internacional de unidades SI, por ser o mais conhecido e utilizado.
Paquímetro, palmer ou craveira
O paquímetro é um instrumento de precisão utilizado para medir as dimensões lineares
internas, externas e de profundidade de um objeto. Trata-se de uma régua principal sob
a qual está montada uma segunda haste que pode deslizar sob a régua. A régua é
graduada em polegadas e em milímetros. A haste deslizante possui uma pequena escala,
denominada vernier que permite fazer uma medida com precisão de 1/10 a 1/50 de
milímetro. Um desenho esquemático do paquímetro está mostrado na Figura i.1.
Figura i.1 - Elementos do paquímetro. 1: orelha fixa, 2: orelha móvel, 3: vernier
(polegada), 4: parafuso de trava, 5: cursor, 6: escala fixa em polegadas, 7: bico fixo, 8:
encosto fixo, 9: encosto móvel, 10: bico móvel, 11: vernier (milímetro), 12: impulsor,
13: escala fixa em milímetros, 14: haste de profundidade.
A resolução do paquímetro é definida pela divisão do vernier. Devido ao número de
divisões deste, a resolução é obtida ao dividir o valor do menor traço gravado na escala
principal (geralmente 1 mm ou 1/16”) pelo número de traços gravados no vernier. Então
temos:
• Para paquímetros em que o menor traço na escala principal é 1 mm e o vernier está
dividido em 20 traços, a resolução deste paquímetro será:
Resolução = 1/20 = 0,05 mm
• Igualmente, se o menor traço na escala principal é 1 mm e o vernier está dividido em
50 traços, a resolução deste paquímetro será:
Resolução = 1/50 = 0,02 mm
É utilizado em medições internas, externas, de ressaltos e de profundidade como
exemplificado na Figura i.2.
10. Fig. i. 2 – Paquímetro: medição interna, externa, de ressalto e de profundidade.
Para efetuarmos uma medida utilizando um paquímetro precisamos avaliar duas
quantidades:
(a) A leitura da escala principal correspondente ao traço imediatamente inferior ao zero
do vernier.
(b) Adicionar a distância entre o traço zero do vernier e a leitura realizada na escala
principal. Essa distância é obtida pela verificação de qual traço no vernier coincide
melhor com um traço qualquer na escala principal.
(c) Um exemplo de leitura em um paquímetro é mostrado na Figura i.3. O zero do
vernier está logo após a marca de 5,0 mm da escala principal. Além disso, a 4ª marca do
vernier coincide com uma marca qualquer da escala principal (não importa qual). Como
esse é um vernier de precisão d = 0,05 mm, temos que a 4ª marca do vernier equivale a
0,40 mm.
Fig. i. 3 – Realização de uma leitura de uma medida em um paquímetro.
Micrômetro ou palmer
O micrômetro ou palmer é um instrumento mecânico que permite medidas precisas de
pequenos comprimentos ou espessuras. A fig. i.4 mostra um micrômetro típico,
consistindo de um parafuso axial com rosca calibrada.
11. Fig. i.4 - micrómetro ou palmer.
A forma de medida é sempre externa à peça e o limite está determinado pelo máximo
afastamento das superfícies, usualmente 25 mm. O instrumento deve ser segurado pela
parte coberta pelo isolante térmico, para evitar eventuais distorções de medida, causadas
pela dilatação térmica das partes metálicas em contato com a mão. As superfícies de
medida devem fazer contato com as superfícies da peça, avançando suavemente o
parafuso usando a catraca.
O micrômetro possui uma escala principal fixa, com precisão de 0,5 mm e uma escala
rotatória no tambor com 50 divisões. Uma volta completa do tambor equivale a um
avanço de 0,5 mm na escala principal. Logo, a precisão é
0,5 mm / 50 divisões = 0,01 mm.
Fig,i.5 mostra o detalhe de uma leitura sobre a escala do micrômetro. Até a borda do
tambor, a última divisão, claramente visível na escala principal, é 21,00 mm. A fração
restante é medida sobre a escala do tambor. A coincidência da linha horizontal ocorre
aproximadamente na divisão
30, representando um comprimento de 30 divisões □ 0,01 mm = 0,30 mm.
Portanto, a leitura é 21,00 mm + 0,30 mm = 21,30 mm.
Fig. i.5 - Detalhe da leitura do micrômetro, para um tambor de 50 divisões (precisão
0,01 mm).
ii. Multímetro
12. É um aparelho destinado a medir e avaliar grandezas elétricas. Os mais simples medem
resistência, corrente e tensão. Outros mais sofisticados podem medir tensão (volts),
corrente, (amperes), resistência (ohms), capacitância (farads), frequencia (hertz) e
temperatura. Este aparelho tem ampla utilização entre os técnicos em eletrônica e
eletrotécnica, pois são os instrumentos mais usados na pesquisa de defeitos em
aparelhos eletroeletrônicos devido a sua simplicidade de uso e, normalmente,
portabilidade. Em Segurança do Trabalho, é usado, em geral, na indústria para medidas
de aferição de circuitos e instalações.
Fig. (i-6) Multímetro com suas principais funções.
Fig.i.7. Multímetro – Função Amperímetro
Um amperímetro funciona baseado na indução magnética que a passagem de corrente
ocasiona sobre determinado sensor, denominado galvanômetro.
13. Em amperímetros analógicos o galvanômetro pode ser implementado como uma bobina
sob a influência de um imã permanente. Deixando a bobina livre para girar em torno de
um eixo, pode-se determinar a corrente que o atravessa, pela deflexão angular que ela
sofre. Em amperímetros digitais, o galvanômetro é um circuito eletrônico que compara
o valor de corrente medido com um valor de corrente pré-determinado gerado pelo
próprio aparelho.
A Fig. I.8: (a) Configuração básica de um amperímetro. (b) Para medir a corrente em
um resistor R, um amperímetro A é colocado em série com o resistor. A resistência RA
tem como função desviar a corrente que passa pelo galvanômetro. Isto porque os
galvanômetros têm um limite de corrente máxima que quando ultrapassado os
danificam e os tornam inutilizáveis. Desta maneira, para se medir valores de correntes
cada vez mais elevadas o valor de RA deve ser cada vez mais baixo. Ou seja, quanto
menor a escala do amperímetro menor será o valor da resistência RA, pois maior
parcela da corrente poderá atravessar o galvanômetro. Com princípio de funcionamento
em mente, para medir a corrente em um resistor em um circuito simples, você coloca
um amperímetro em série com o resistor (se colocado em paralelo introduzirá um curto-
circuito), para que a corrente seja a mesma no amperímetro e no resistor.
Ii.2. Multímetro – Função Voltímetro
A configuração básica de um voltímetro é mostrada na Figura i-9(a). Sabendo-se a
resistência equivalente desse circuito pode-se determinar qual é o valor da queda de
tensão no mesmo. Quanto maior a tensão a ser medida maior será o valor de RV. A
diferença de potencial em um resistor é medida colocando-se um voltímetro no resistor,
em paralelo com ele, como mostrado na Figura i-6(b), para que a queda de potencial
seja a mesma no voltímetro e no resistor. O voltímetro reduz a resistência entre os
pontos a e b, aumentando, assim, a corrente total no circuito e variando a queda de
potencial no resistor. O voltímetro deve ter uma resistência extremamente elevada para
que seu efeito na corrente do circuito seja desprezível.
14. Fig. i-9: (a) Configuração básica de um voltímetro. (b) Para medir a queda de potencial
em um resistor, um voltímetro V é colocado em paralelo com o resistor.
Cuidados na medição de corrente e tensão atenção: leia acima como inserir o
amperímetro e o voltímetro no circuito. A escala de medição de tensão ou corrente do
multímetro não deve ser menor do que a grandeza a ser medida, pois isso acarretará em
danos ao galvanômetro do aparelho. Assim, deve-se começar a medição com a seleção
da maior escala de leitura possível e diminuí-la à medida que o valor medido assim o
permitir. Não gire a chave seletora de faixas do multímetro quando o mesmo estiver
conectado ao circuito, entre medidas sempre desligue a alimentação e o desconecte.
Ii.3. Multímetro – Função Ohmímetro.
O princípio de funcionamento de um ohmímetro é mostrado na Figura i-6(a). A
resistência elétrica do elemento resistivo é determinada a partir da lei de ohm. Quanto
maior a escala de resistência, maior é a tensão ei.
Para se efetuar medida com o ohmímetro, deve-se desconectar o elemento que se quer
medir do restante do circuito, como mostra a Fig. i-10 (b). Caso isto não seja feito, a
resistência medida pode ser o resultado de uma associação de resistores e não do resistor
que se deseja medir.
Fig. i.10: (a) Princípio de funcionamento do ohmímetro. (b) Para medir a resistência de
um, resistor deve-se desconectá-lo do circuito em questão.
Em ohmímetros analógicos, uma escala pode ser determinada conforme se segue. Se um
curto-circuito for atribuído aos terminais do ohmímetro, a resistência Ri é escolhida de
maneira que Rab= 0W, situação de corrente máxima, para ajuste do zero da escala. Isto
se consegue juntando-se as pontas de provas e colocando o controlo W ADJ até que o
ponteiro fique exatamente sobre o zero da extrema direita. Se os terminais estiverem em
circuito aberto, implicará que Rab= ¥, e a corrente é nula. Representando estes valores
extremos de resistência em uma escala, percebesse que a mesma é inversa. Após o
15. ajuste de zero da escala, colocam-se as pontas de provas aos terminais de um resistor o
valor da resistência R é lido diretamente na escala, como por exemplo: para se fazer a
leitura no multímetro analógico deve-se sempre buscar o fundo de escala que é
igual: 𝐅𝐮𝐧𝐝𝐨 𝐝𝐞 𝐞𝐬𝐜𝐚𝐥𝐚 = 𝐞𝐬𝐜𝐚𝐥𝐚 𝐞𝐱𝐭𝐞𝐫𝐧𝐚
𝐞𝐬𝐜𝐚𝐥𝐚 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐧𝐚
× 𝐨 𝐧º 𝐝𝐞 𝐥𝐞𝐢𝐭𝐮𝐫𝐚
Cuidados na medição de resistências Atenção:
a) Um ohmímetro nunca deve ser usado para a medição de resistências onde existe
tensão, ou seja, no caso de medir resistências que fazem parte de um circuito este deve
ser desligado e descarregado.
b) O ohmímetro tem uma fonte de tensão nele incorporado, portanto, é necessário
certificar-se que esta tensão não danifica o objeto que está sendo medido;
c) Deve-se realizar o ajuste do zero do ohmímetro analógico;
d) Não se deve tocar com as mãos os terminais do componente para não colocar em
derivação a resistência do próprio corpo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Sebenta elaborada com base na documentação que acompanha o conjunto do
material da PHYWE (www.phywe.com)
D. Halliday,R.Resnick e J.Walker; Fundamentos de Física; Vol.3; Ed. LTC
FITZGERALD, Arthur E.; KINGSLEY, Charles; UMANS, Stephen D., Máquinas
eléctricas. 6.ed. PORTO ALEGRE: Bookman, c2006. 648p.
“Física”, Paul Tipler, LTC - Livros Técnicos e Científicos S.A., Rio de Janeiro, 2000.