O documento resume as regências verbais de vários verbos portugueses, explicando se são transitivos diretos, indiretos, ambos, ou intransitivos. Fornece exemplos do uso correto de cada verbo e suas construções gramaticais.
O documento apresenta uma lista de verbos portugueses e sua regência, indicando se são transitivos diretos, indiretos, ambos ou intransitivos. Explica como esses verbos regem nomes ou outros verbos, dando exemplos de frases corretas e incorretas.
O documento apresenta 14 verbos e suas respectivas regências nominais e verbais. Os verbos incluem assistir, aspirar, avisar, chegar, desobedecer, esquecer, informar, ir, lembrar, pagar, perdoar, preferir, simpatizar, e visar. Para cada verbo, o documento explica seus usos como transitivo direto, indireto, ou pronominal.
O documento discute as regras de concordância verbal no Português. Apresenta 33 casos específicos de concordância com sujeitos simples e compostos, e explica quando o verbo deve concordar com qual parte do sujeito. Também aborda o uso do pronome "se" para formar voz passiva ou sujeito indeterminado.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta 33 casos especiais de concordância com sujeitos compostos, coletivos, indefinidos e outros. Inclui exemplos de como o verbo deve concordar com diferentes elementos da frase de acordo com seu sentido e função gramatical.
O documento explica os conceitos de concordância verbal e como o verbo deve concordar com o sujeito na língua portuguesa. A concordância evita a repetição do sujeito através da flexão verbal. Exemplos mostram como o verbo deve concordar com sujeitos simples, compostos e quando usado com o pronome "se".
O documento discute as regras de concordância verbal no português. A concordância pode ser verbal, quando o verbo flexiona de acordo com o sujeito, ou nominal, quando outros elementos variam de acordo com o substantivo. O texto explica as regras de concordância para sujeitos simples e compostos e para verbos impessoais como "haver", "fazer" e "ser".
O documento explica as regras de uso da crase em português. A crase ocorre quando uma preposição é seguida de um artigo feminino. O texto lista situações em que a crase ocorre sempre, nunca ou é facultativa, e fornece exemplos para ilustrar cada regra.
O documento discute regras de concordância verbal no português brasileiro. Apresenta regras gerais de concordância com sujeitos simples e compostos, além de casos especiais como sujeitos no plural ou no singular e expressões como "um dos que". Discutem-se também exceções como sujeitos compostos e verbos como "parecer".
O documento apresenta uma lista de verbos portugueses e sua regência, indicando se são transitivos diretos, indiretos, ambos ou intransitivos. Explica como esses verbos regem nomes ou outros verbos, dando exemplos de frases corretas e incorretas.
O documento apresenta 14 verbos e suas respectivas regências nominais e verbais. Os verbos incluem assistir, aspirar, avisar, chegar, desobedecer, esquecer, informar, ir, lembrar, pagar, perdoar, preferir, simpatizar, e visar. Para cada verbo, o documento explica seus usos como transitivo direto, indireto, ou pronominal.
O documento discute as regras de concordância verbal no Português. Apresenta 33 casos específicos de concordância com sujeitos simples e compostos, e explica quando o verbo deve concordar com qual parte do sujeito. Também aborda o uso do pronome "se" para formar voz passiva ou sujeito indeterminado.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta 33 casos especiais de concordância com sujeitos compostos, coletivos, indefinidos e outros. Inclui exemplos de como o verbo deve concordar com diferentes elementos da frase de acordo com seu sentido e função gramatical.
O documento explica os conceitos de concordância verbal e como o verbo deve concordar com o sujeito na língua portuguesa. A concordância evita a repetição do sujeito através da flexão verbal. Exemplos mostram como o verbo deve concordar com sujeitos simples, compostos e quando usado com o pronome "se".
O documento discute as regras de concordância verbal no português. A concordância pode ser verbal, quando o verbo flexiona de acordo com o sujeito, ou nominal, quando outros elementos variam de acordo com o substantivo. O texto explica as regras de concordância para sujeitos simples e compostos e para verbos impessoais como "haver", "fazer" e "ser".
O documento explica as regras de uso da crase em português. A crase ocorre quando uma preposição é seguida de um artigo feminino. O texto lista situações em que a crase ocorre sempre, nunca ou é facultativa, e fornece exemplos para ilustrar cada regra.
O documento discute regras de concordância verbal no português brasileiro. Apresenta regras gerais de concordância com sujeitos simples e compostos, além de casos especiais como sujeitos no plural ou no singular e expressões como "um dos que". Discutem-se também exceções como sujeitos compostos e verbos como "parecer".
Este documento fornece exercícios de revisão sobre concordância verbal em português. Inclui exercícios de reescrita de frases trocando palavras e alterando a concordância quando necessário, escolha da forma verbal correta entre opções dadas, e identificação do valor semântico de conjunções em frases.
1) O documento discute concordância verbal, fornecendo exemplos de frases com palavras destacadas que devem ser trocadas e a concordância alterada, se necessário.
2) Pede para empregar formas verbais entre parênteses corretamente em novas frases.
3) Pergunta sobre o valor semântico de conjunções em frases dadas como adição, explicação, conclusão ou adversidade.
1) O documento discute sobre períodos compostos por coordenação, que ocorrem quando orações completas são ligadas por conjunções. 2) As orações coordenadas são classificadas em assindéticas (sem conjunção) e sindéticas (com conjunção). 3) Existem cinco tipos de orações coordenadas - aditiva, adversativa, alternativa, conclusiva e explicativa - definidas por conjunções que expressam adição, oposição, alternância, conclusão ou explicação.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta 24 exemplos de frases que ilustram quando o verbo deve concordar com o sujeito, com o objeto, ou permanecer no singular por ser verbo impessoal. Também explica como a presença do pronome "se" pode transformar um objeto direto em sujeito ou deixar o sujeito indeterminado.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta 24 exemplos de frases com diferentes tipos de sujeitos e explica como o verbo deve concordar em número e pessoa com cada um. Alguns casos especiais discutidos incluem verbos impessoais como "haver" e a partícula "se" que pode transformar objetos em sujeitos passivos.
O documento classifica e explica os diferentes tipos de orações subordinadas adverbiais em português. As orações subordinadas adverbiais exercem a função de adjunto adverbial na oração principal e são introduzidas por conjunções ou locuções conjuntivas que indicam circunstâncias como causa, condição, comparação, concessão, conformidade, consequência, tempo, finalidade e proporção. O texto fornece exemplos e conjunções características para cada tipo de oração subordinada adverbial.
Este documento discute orações subordinadas adjetivas. Explica que orações subordinadas adjetivas funcionam como adjuntos nominais e equivalem a um adjetivo na oração principal. Classifica orações subordinadas adjetivas em restritivas, que limitam o sentido do termo antecedente, e explicativas, que explicam o termo antecedente.
Este documento discute as diferentes funções que as orações subordinadas substantivas podem desempenhar, incluindo sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicativo e aposto. Ele explica cada uma dessas funções com exemplos e destaca a diferença entre orações objetivas indiretas e completivas nominais.
O documento discute a linguística histórica, que estuda como as linguagens evoluíram ao longo do tempo e como influenciaram umas às outras, e fornece exemplos de palavras com origens históricas.
O documento discute a linguística histórica, que estuda o desenvolvimento e mudanças de linguagens ao longo do tempo, incluindo a reconstrução de línguas antigas. Ele também menciona que os resultados da linguística histórica podem ser comparados à história para reconstruir contatos entre povos no passado. Por fim, fornece alguns exemplos de palavras de origem histórica em português.
Este documento fornece exemplos de gírias e expressões informais usadas no cotidiano brasileiro, incluindo "deu ruim" para algo que deu errado, "baralhão" para uma situação caótica, e "tá pago" para algo resolvido. Ele também explica o significado de termos como "sensualizar", "sem filtro", "só que não", e gírias regionais como "sarna" e "lelesque".
O documento descreve a linguagem coloquial informal, onde a gramática não é o foco principal e há mais fluidez na comunicação oral. Muitas gírias e palavras com significados diferentes são usadas nesta linguagem informal em contraste com a linguagem formal. O texto fornece exemplos de gírias comuns usadas no Brasil e suas definições.
O documento descreve o dialeto nordestino central, falado por mais de 53 milhões de pessoas no Nordeste brasileiro, apresentando exemplos de palavras com significados diferentes do português padrão e um link para um vídeo sobre o assunto.
O dialeto nordestino central é a variante da língua portuguesa mais falada nos estados do Nordeste brasileiro, com mais de 53 milhões de falantes, variando entre os estados. Exemplos de palavras diferentes do português de Portugal incluem "calango" em vez de "lagarto" e "porreta" ao invés de "legal".
O documento discute a variação sociocultural entre surfistas, definindo-a como as diferenças linguísticas e gírias usadas por surfistas para se expressarem. Ele fornece exemplos de termos comuns usados por surfistas como "camisinha", "aloha", "tocossauro", e "hot dog".
O documento discute a variação sociocultural na linguagem. Aponta que ela é ligada à variação estilística e ocorre de forma diferenciada entre faixas etárias, gêneros e grupos profissionais, que desenvolvem terminologias e formas de expressão próprias. Exemplifica como crianças, jovens, idosos, mulheres e homens, assim como advogados, médicos e outros grupos tendem a variar em seu vocabulário e sintaxe de acordo com fatores sociais.
O documento discute a variação sociocultural entre surfistas, definindo-a como as diferenças linguísticas e gírias usadas por surfistas para se expressarem. Ele fornece exemplos de termos comuns usados por surfistas como "camisinha", "aloha", "tocossauro", e "hot dog".
O documento descreve o dialeto nordestino central, falado por mais de 53 milhões de pessoas no Nordeste brasileiro, apresentando exemplos de palavras com significados diferentes do português padrão.
1) O documento discute as regras de concordância verbal no português brasileiro, incluindo concordância com sujeitos simples e compostos, casos especiais e expressões.
2) Regras como a concordância com o elemento que especifica número no sujeito composto, com o aposto resumitivo e com pronomes indefinidos são explicadas.
3) São também explicados os casos do verbo "ser", do pronome "se" e de verbos impessoais como "haver" e "fazer".
Este documento apresenta um folheto informativo sobre o XIX Simpósio de História do Vale do Paraíba. O folheto discute diferentes perspectivas sobre o que é música, incluindo arte, técnica, poesia, criatividade e cultura. Ele também considera música como estímulo e resposta. O folheto conclui que música é todas essas coisas juntas.
Este documento fornece exercícios de revisão sobre concordância verbal em português. Inclui exercícios de reescrita de frases trocando palavras e alterando a concordância quando necessário, escolha da forma verbal correta entre opções dadas, e identificação do valor semântico de conjunções em frases.
1) O documento discute concordância verbal, fornecendo exemplos de frases com palavras destacadas que devem ser trocadas e a concordância alterada, se necessário.
2) Pede para empregar formas verbais entre parênteses corretamente em novas frases.
3) Pergunta sobre o valor semântico de conjunções em frases dadas como adição, explicação, conclusão ou adversidade.
1) O documento discute sobre períodos compostos por coordenação, que ocorrem quando orações completas são ligadas por conjunções. 2) As orações coordenadas são classificadas em assindéticas (sem conjunção) e sindéticas (com conjunção). 3) Existem cinco tipos de orações coordenadas - aditiva, adversativa, alternativa, conclusiva e explicativa - definidas por conjunções que expressam adição, oposição, alternância, conclusão ou explicação.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta 24 exemplos de frases que ilustram quando o verbo deve concordar com o sujeito, com o objeto, ou permanecer no singular por ser verbo impessoal. Também explica como a presença do pronome "se" pode transformar um objeto direto em sujeito ou deixar o sujeito indeterminado.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta 24 exemplos de frases com diferentes tipos de sujeitos e explica como o verbo deve concordar em número e pessoa com cada um. Alguns casos especiais discutidos incluem verbos impessoais como "haver" e a partícula "se" que pode transformar objetos em sujeitos passivos.
O documento classifica e explica os diferentes tipos de orações subordinadas adverbiais em português. As orações subordinadas adverbiais exercem a função de adjunto adverbial na oração principal e são introduzidas por conjunções ou locuções conjuntivas que indicam circunstâncias como causa, condição, comparação, concessão, conformidade, consequência, tempo, finalidade e proporção. O texto fornece exemplos e conjunções características para cada tipo de oração subordinada adverbial.
Este documento discute orações subordinadas adjetivas. Explica que orações subordinadas adjetivas funcionam como adjuntos nominais e equivalem a um adjetivo na oração principal. Classifica orações subordinadas adjetivas em restritivas, que limitam o sentido do termo antecedente, e explicativas, que explicam o termo antecedente.
Este documento discute as diferentes funções que as orações subordinadas substantivas podem desempenhar, incluindo sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicativo e aposto. Ele explica cada uma dessas funções com exemplos e destaca a diferença entre orações objetivas indiretas e completivas nominais.
O documento discute a linguística histórica, que estuda como as linguagens evoluíram ao longo do tempo e como influenciaram umas às outras, e fornece exemplos de palavras com origens históricas.
O documento discute a linguística histórica, que estuda o desenvolvimento e mudanças de linguagens ao longo do tempo, incluindo a reconstrução de línguas antigas. Ele também menciona que os resultados da linguística histórica podem ser comparados à história para reconstruir contatos entre povos no passado. Por fim, fornece alguns exemplos de palavras de origem histórica em português.
Este documento fornece exemplos de gírias e expressões informais usadas no cotidiano brasileiro, incluindo "deu ruim" para algo que deu errado, "baralhão" para uma situação caótica, e "tá pago" para algo resolvido. Ele também explica o significado de termos como "sensualizar", "sem filtro", "só que não", e gírias regionais como "sarna" e "lelesque".
O documento descreve a linguagem coloquial informal, onde a gramática não é o foco principal e há mais fluidez na comunicação oral. Muitas gírias e palavras com significados diferentes são usadas nesta linguagem informal em contraste com a linguagem formal. O texto fornece exemplos de gírias comuns usadas no Brasil e suas definições.
O documento descreve o dialeto nordestino central, falado por mais de 53 milhões de pessoas no Nordeste brasileiro, apresentando exemplos de palavras com significados diferentes do português padrão e um link para um vídeo sobre o assunto.
O dialeto nordestino central é a variante da língua portuguesa mais falada nos estados do Nordeste brasileiro, com mais de 53 milhões de falantes, variando entre os estados. Exemplos de palavras diferentes do português de Portugal incluem "calango" em vez de "lagarto" e "porreta" ao invés de "legal".
O documento discute a variação sociocultural entre surfistas, definindo-a como as diferenças linguísticas e gírias usadas por surfistas para se expressarem. Ele fornece exemplos de termos comuns usados por surfistas como "camisinha", "aloha", "tocossauro", e "hot dog".
O documento discute a variação sociocultural na linguagem. Aponta que ela é ligada à variação estilística e ocorre de forma diferenciada entre faixas etárias, gêneros e grupos profissionais, que desenvolvem terminologias e formas de expressão próprias. Exemplifica como crianças, jovens, idosos, mulheres e homens, assim como advogados, médicos e outros grupos tendem a variar em seu vocabulário e sintaxe de acordo com fatores sociais.
O documento discute a variação sociocultural entre surfistas, definindo-a como as diferenças linguísticas e gírias usadas por surfistas para se expressarem. Ele fornece exemplos de termos comuns usados por surfistas como "camisinha", "aloha", "tocossauro", e "hot dog".
O documento descreve o dialeto nordestino central, falado por mais de 53 milhões de pessoas no Nordeste brasileiro, apresentando exemplos de palavras com significados diferentes do português padrão.
1) O documento discute as regras de concordância verbal no português brasileiro, incluindo concordância com sujeitos simples e compostos, casos especiais e expressões.
2) Regras como a concordância com o elemento que especifica número no sujeito composto, com o aposto resumitivo e com pronomes indefinidos são explicadas.
3) São também explicados os casos do verbo "ser", do pronome "se" e de verbos impessoais como "haver" e "fazer".
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Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
2. Veja a regência culta de alguns verbos, lembrando
que eles podem ser:
- transitivos diretos (TD)
Vi o desastre.
-transitivos indiretos (TI)
Creio em você.
- transitivos diretos e indiretos (TDI)
Deu um CD a ela.
- intransitivos (Int.)
Ela saiu.
- verbos de ligação (VL)
O dia está lindo!
3. 1) NOMINAL – o termo regente é um nome:
Temos necessidade de auxílio.
O respeito às leis é essencial à democracia.
2) VERBAL – o termo regente é um verbo:
Ela se apaixonou por uma ilusão.
Os homens necessitam de outros homens.
4. ASSISTIR
• TD = prestar assistência, socorrer, ajudar.
O médico assiste os doentes.
Um bom economista está assistindo o presidente.
• TI (assistir a) = ver, presenciar, ser espectador:
Todos assistiram ao jogo.
Assisti a um belo espetáculo.
5. ASPIRAR
• TD = respirar, cheirar, absorver, inalar.
Ela adora aspirar o ar do campo.
O aparelho aspirava o pó do tapete.
• TI (aspirar a ou por) = almejar, desejar muito
Sempre aspirei a esse emprego.
Ele não aspirava a nenhum cargo público.
6. AVISAR
• TDI: alguma coisa a alguém ou alguém de alguma
coisa
Avisamos a data aos participantes ou
Avisamos os participantes da data.
Obs. : Devemos evitar dois objetos indiretos.
“Avisamos aos participantes da data.” – é erro grave!
7. CERTIFICAR
•TDI: alguma coisa a alguém ou alguém de alguma
coisa
Ele certificou o incidente ao diretor. Ou
Ele certificou o diretor do incidente.
8. CHEGAR
•I (chegar a algum lugar ou chegar de algum lugar).
Ele chegou a Londres.
Ele chegou de Londres.
Obs. : Embora usual, em textos formais, é bom evitar a
preposição em: ele chegou em Londres. No caso de
“chegar em casa”, o uso da preposição “em” está
consagrado e é inevitável.
9. CIENTIFICAR
•TDI (alguma coisa a alguém OU alguém de alguma
coisa)
Ele cientificou as mudanças aos empregados ou
Ele cientificou os empregados das mudanças.
10. DESOBEDECER
• TI (desobedecer a)
Eles estão desobedecendo ao regulamento.
OBEDECER
• TI (obedecer a)
Devemos obedecer aos pais.
Obedeça ao sinal.
11. ESQUECER
•TD
Eu esqueci os documentos.
Eles esqueceram a data do seu aniversário.
• TI (esquecer-se de = forma pronominal).
Eu me esqueci dos documentos.
Eles se esqueceram da data do seu aniversário.
12. INFORMAR
•TDI (alguma coisa a alguém ou alguém de alguma
coisa)
Informei aos gerentes as últimas decisões ou Informei
os gerentes das últimas decisões.
Obs. : Quando um verbo é transitivo direto e indireto,
é necessário que haja um objeto direto (=sem
preposição) e outro indireto (=com preposição):
Informo os senhores (OD) de que o pagamento será
feito às 15h (OI) ou Informo aos senhores (OI) que o
pagamento será feito às 15h (OD). Devemos evitar
dois objetos indiretos: Informo aos senhores de que o
pagamento será feito às 15h.
13. IR
• I (ir a ou para)
Vou à praia. (= ideia de transitoriedade)
Vou para casa. (= ideia de permanência)
Obs.: Embora usual, em textos formais, é bom evitar a
preposição em: vou na praia.
14. LEMBRAR
• TD
Não lembro o seu nome.
Eles lembraram a data do seu aniversário.
•TI (lembrar-se de = forma pronominal)
Não me lembro do seu nome.
Ele se lembrou desse lugar.
•TDI (lembrar alguma coisa a alguém OU alguém de alguma coisa)
Ele lembrou o meu aniversário aos meus amigos. OU Ele lembrou os
meus amigos do meu aniversário. Lembrei ao pessoal que estamos
atrasados. OU Lembrei o pessoal de que estávamos atrasados.
15. PAGAR
•TDI ou um dos dois (o objeto direto é sempre coisa, e
o indireto é pessoa)
Ele pagou a dívida aos credores.
Ele pagou o imposto.
Ele pagou ao governo.
16. PERDOAR
•TDI ou um dos dois (o objeto direto é sempre coisa, e o
indireto é pessoa)
Ele perdoou as dívidas aos seus devedores.
Eu perdoei os seus erros.
Eu perdoei aos meus inimigos.
Obs.: Embora alguns autores aceitem pessoa como
objeto direto, devemos respeitar a tradição: Ele perdoou
aos inimigos, em vez de Ele perdoou os inimigos.
17. PREFERIR
• TDI (alguma coisa a outra)
Prefiro cinema a teatro.
O carioca prefere ir à praia a trabalhar.
Obs.: Cuidado! Na língua padrão, é inaceitável o uso
de do que e expressões de intensidade (mais, muito
mais, mil vezes...): Prefiro mil vezes cinema do que
teatro. O carioca prefere muito mais ir à praia do que
trabalhar.
18. NOTIFICAR
•TDI (alguma coisa a alguém ou alguém de alguma
coisa)
O diretor notificou a decisão aos funcionários ou
O diretor notificou os funcionários da decisão.
SIMPATIZAR
• TI (simpatizar com)
Não simpatizei com eles.
19. VISAR
•TD = assinar, rubricar, pôr o visto ou apontar, mirar
Já visei o cheque.
O diretor já visou todos os cheques.
O atleta visou o alvo e atirou.
•TI (visar a) = almejar, desejar muito, aspirar a
Muitos políticos visavam ao cargo.
Suas ideias visavam ao bem-estar dos empregados.