Apresentação da Plano B Consultoria no 2o. Circuito 4x1 do Rio de Janeiro no dia 29 de abril de 2011.
"Como o Oriente Médio utilizou as redes sociais para suplicar por democracia, melhores condições de vida e trabalho, liberdade de expressão".
Dentro da apresentação está inserido um vídeo, preparado e produzido pela própria Plano B.
O documento discute a história do conflito israelense-palestino, incluindo a origem dos judeus e palestinos na região, o movimento sionista, a criação do Estado de Israel em 1948 e as organizações envolvidas no conflito como Hamas, Fatah e OLP. Também aborda os esforços recentes da Palestina para obter reconhecimento internacional como Estado independente.
O documento discute os conflitos no Oriente Médio, que incluem: 1) disputas territoriais e religiosas entre Israel e palestinos desde 1948; 2) tensões políticas e econômicas devido a grandes reservas de petróleo; 3) extrema diversidade étnica e religiosa que alimenta o conflito.
O documento descreve uma série de conflitos no Oriente Médio, incluindo a guerra árabe-israelense de 1948, a guerra do Suez em 1956, a guerra dos Seis Dias em 1967 e o conflito israelense-palestino recente, como o muro da Cisjordânia. Também aborda as guerras do Golfo, no Afeganistão e os ataques de 11 de setembro.
O documento discute a geografia do Oriente Médio, abordando tópicos como:
1) A importância do petróleo na economia da região e os conflitos decorrentes disso;
2) As atividades agrícolas e econômicas predominantes, como agricultura de subsistência e turismo;
3) A diversidade religiosa na região, com maioria muçulmana e minoria judaica.
A região do Oriente Médio tem sido palco de conflitos por séculos entre judeus e árabes pela posse da terra da Palestina. Após a Segunda Guerra Mundial, a ONU dividiu a região em dois estados, mas os árabes não aceitaram a partilha e atacaram Israel, dando início a um ciclo de violência que perdura até hoje entre israelenses e palestinos.
O documento fornece um resumo da localização geográfica, composição étnica e religiosa do Oriente Médio. A região está localizada entre a Europa, África e Ásia e inclui 15 países, sendo os maiores a Arábia Saudita, Irã, Turquia, Afeganistão e Iraque. O Islã é a religião predominante e origem de conflitos devido às divisões entre sunitas e xiitas.
O documento descreve a localização geográfica da Europa, delimitando seus limites com o Oceano Ártico ao norte, o Mar Mediterrâneo ao sul, os Montes Urais a leste e o Oceano Atlântico a oeste. A Europa é dividida em várias regiões, incluindo a Europa Ocidental, Setentrional, Central-Oriental e Meridional.
O documento resume a história e situação geopolítica atual do Oriente Médio. A região é estratégica devido ao petróleo, localização e influência religiosa. Conflitos ocorrem por questões religiosas, territoriais entre palestinos e curdos, e interesses internacionais. Israel foi criado em 1947 mas não foi aceito pelos países árabes, levando a vários confrontos militares e ocupação de territórios palestinos por Israel.
O documento discute a história do conflito israelense-palestino, incluindo a origem dos judeus e palestinos na região, o movimento sionista, a criação do Estado de Israel em 1948 e as organizações envolvidas no conflito como Hamas, Fatah e OLP. Também aborda os esforços recentes da Palestina para obter reconhecimento internacional como Estado independente.
O documento discute os conflitos no Oriente Médio, que incluem: 1) disputas territoriais e religiosas entre Israel e palestinos desde 1948; 2) tensões políticas e econômicas devido a grandes reservas de petróleo; 3) extrema diversidade étnica e religiosa que alimenta o conflito.
O documento descreve uma série de conflitos no Oriente Médio, incluindo a guerra árabe-israelense de 1948, a guerra do Suez em 1956, a guerra dos Seis Dias em 1967 e o conflito israelense-palestino recente, como o muro da Cisjordânia. Também aborda as guerras do Golfo, no Afeganistão e os ataques de 11 de setembro.
O documento discute a geografia do Oriente Médio, abordando tópicos como:
1) A importância do petróleo na economia da região e os conflitos decorrentes disso;
2) As atividades agrícolas e econômicas predominantes, como agricultura de subsistência e turismo;
3) A diversidade religiosa na região, com maioria muçulmana e minoria judaica.
A região do Oriente Médio tem sido palco de conflitos por séculos entre judeus e árabes pela posse da terra da Palestina. Após a Segunda Guerra Mundial, a ONU dividiu a região em dois estados, mas os árabes não aceitaram a partilha e atacaram Israel, dando início a um ciclo de violência que perdura até hoje entre israelenses e palestinos.
O documento fornece um resumo da localização geográfica, composição étnica e religiosa do Oriente Médio. A região está localizada entre a Europa, África e Ásia e inclui 15 países, sendo os maiores a Arábia Saudita, Irã, Turquia, Afeganistão e Iraque. O Islã é a religião predominante e origem de conflitos devido às divisões entre sunitas e xiitas.
O documento descreve a localização geográfica da Europa, delimitando seus limites com o Oceano Ártico ao norte, o Mar Mediterrâneo ao sul, os Montes Urais a leste e o Oceano Atlântico a oeste. A Europa é dividida em várias regiões, incluindo a Europa Ocidental, Setentrional, Central-Oriental e Meridional.
O documento resume a história e situação geopolítica atual do Oriente Médio. A região é estratégica devido ao petróleo, localização e influência religiosa. Conflitos ocorrem por questões religiosas, territoriais entre palestinos e curdos, e interesses internacionais. Israel foi criado em 1947 mas não foi aceito pelos países árabes, levando a vários confrontos militares e ocupação de territórios palestinos por Israel.
O documento descreve o programa de estudos de Geografia da Europa da Universidade de Línguas Estrangeiras de Dalian para 2011/2012, cobrindo tópicos como a geografia física, humana e política da Europa, incluindo a União Europeia.
O documento discute cinco tópicos sobre o Oriente Médio: 1) a posição geográfica estratégica entre a Europa, África e Ásia, com dois importantes golfos; 2) a carência de água na região árida e os conflitos por recursos hídricos; 3) a economia baseada no petróleo, porém com desigualdades sociais; 4) a sociedade de maioria muçulmana, com conflitos religiosos e de identidade; 5) os permanentes conflitos territoriais entre Israel e
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela posse da terra da Palestina, desde as primeiras migrações judaicas no século XIX até os dias atuais, com tensões acirradas e divisões entre os grupos. Também aborda brevemente a história recente do Iraque, marcada por ditaduras e guerras, e do Irã e Afeganistão, que passaram por revoluções islâmicas e conflitos civis após interferências externas.
Aula para 9º Ano - Europa aspectos naturais, sociedade e economiaMichele Wilbert
O documento descreve aspectos físicos e naturais da Europa, incluindo: 1) Sua localização e divisão política, com várias penínsulas e ilhas; 2) Seu relevo, predominantemente de baixas altitudes com cadeias montanhosas como os Alpes; 3) Sua hidrografia, com importantes rios como o Danúbio, Volga e Reno. O clima varia de temperado oceânico no oeste a temperado continental no leste.
O documento resume as principais características geográficas, históricas e socioeconômicas da Europa. Apresenta o continente como berço do capitalismo e palco de grandes guerras, atualmente integrado pela União Europeia. Destaca a queda na taxa de natalidade e o envelhecimento da população, compensados pela imigração. Explora também os blocos econômicos, com foco na União Europeia.
O documento apresenta uma linha do tempo da história da arte, começando pela arte rupestre da pré-história, passando pela arte egípcia, grega e romana da Antiguidade, arte românica e gótica da Idade Média, Renascimento e Barroco da Idade Moderna, até chegar aos principais movimentos artísticos da Idade Contemporânea como Neoclassicismo, Romantismo, Impressionismo, Expressionismo, Cubismo e Pop Art.
A revolução social das mídias sociais promoveu grandes transformações na sociedade através da liberdade de expressão, igualdade de oportunidades e colaboração entre as pessoas. As mídias sociais permitiram que as pessoas organizassem protestos e mobilizassem a população para causas políticas e sociais em diversos países ao redor do mundo. A internet e as redes sociais criaram as condições ideais para promover mudanças sociais significativas.
O documento define ciberativismo como o uso da Internet por movimentos politicamente motivados com o intuito de alcançar suas metas tradicionais ou lutar contra injustiças na própria rede.
O documento resume a Revolução de Jasmim na Tunísia em 2010-2011 que derrubou o ditador Zine al-Abidine Ben Ali após 23 anos no poder. As manifestações começaram após um vendedor ambulante se imolar em protesto contra a situação econômica difícil no país e se espalharam rapidamente pelo país, forçando Ben Ali a fugir para a Arábia Saudita. A revolução inspirou ondas de protestos por toda a região do Mundo Árabe.
A Primavera Árabe começou com protestos na Tunísia em 2010 contra a corrupção e condições de vida difíceis, levando à queda do presidente de longa data. Isso inspirou ondas de manifestações por democracia e direitos humanos em outros países árabes, resultando na queda de dois outros líderes e guerras civis na Líbia e Síria. As redes sociais desempenharam um papel importante na organização dos protestos.
O documento discute o uso da internet e das redes sociais para mobilização de movimentos sociais globais. Apresenta como exemplos a Primavera Árabe em 2011 e os protestos no Brasil em 2013, destacando que as redes permitiram a rápida organização e projeção dessas manifestações em nível global de forma descentralizada.
A Primavera Árabe foi uma onda de protestos e revoluções no Oriente Médio e Norte da África entre 2010-2012 causada por fatores como desemprego, corrupção governamental, falta de liberdades e condições de vida difíceis. Os protestos derrubaram os governos da Tunísia, Egito e Líbia e espalharam-se por vários outros países árabes.
A Primavera Árabe foi uma onda de protestos e revoltas populares que ocorreu entre 2010-2011 em diversos países do norte da África e Oriente Médio contra governos autoritários, ditaduras e por mais democracia e liberdades. A imolação de um vendedor tunisiano desencadeou revoltas que derrubaram os presidentes da Tunísia e do Egito e desencadearam conflitos na Líbia e Síria.
Os protestos contra o resultado da eleição presidencial no Irã em 2009 foram motivados por alegações de fraude eleitoral. Milhares de manifestantes protestaram nas ruas de Teerã e outras cidades pedindo transparência no processo eleitoral. As autoridades reprimiram os protestos e censuraram as mídias sociais e jornalistas, limitando a divulgação de informações.
O documento discute a Primavera Árabe e a conferência Rio+20. A Primavera Árabe começou na Tunísia em 2010 e espalhou-se para o Egito e Líbia, motivada por desemprego, corrupção e falta de liberdade. A conferência Rio+20 em 2012 visava renovar o compromisso com o desenvolvimento sustentável.
As mídias sociais permitem a interação entre indivíduos através da produção e compartilhamento de conteúdo online de forma descentralizada e sem controle editorial. Ferramentas como Facebook, Twitter e YouTube permitem a publicação por qualquer pessoa e alcance global. No Brasil, o Orkut é o favorito, mas o Facebook e o Twitter também são populares, principalmente entre os mais jovens. Políticos como Obama usam as mídias sociais para se conectar com eleitores.
O documento discute o papel da internet no ativismo e nas manifestações políticas. Apesar da internet facilitar a organização e disseminação de ideias, o documento aponta que o ativismo digital tem limitações e que as mudanças reais dependem das ações das pessoas no mundo real, não apenas online. Embora a internet tenha desempenhado um papel na Primavera Árabe, por exemplo, pesquisas indicam que a maioria das organizações ainda depende de atividades presenciais e que poucas adotaram totalmente o "ciberativismo
A Primavera Árabe começou com protestos na Tunísia em 2010 contra a corrupção e falta de direitos. Os protestos se espalharam para outros países árabes autoritários, derrubando líderes como Ben Ali e Gaddafi. Apesar de avanços, a transição para a democracia ainda está em curso com desafios como a instabilidade na Líbia pós-Gaddafi.
Usando as redes sociais, os egípcios organizaram grandes protestos pedindo a renúncia do ditador Mubarak, que governava há 30 anos. As redes foram fundamentais para coordenar as manifestações e mostrar ao mundo os confrontos violentos. Apesar da repressão, a pressão popular acabou forçando a renúncia de Mubarak e o fim da ditadura.
Mobilização de Pessoas pelas Mídias Sociais - Paula Diniz e Kalyl Rachid -Kalyl Rachid
Mobilização de Pessoas pelas Mídias Sociais - Paula Diniz e Kalyl Rachid. Atividade realizada na #HubEscola de Inverno 2011.
http://www.hubescola.com.br
http://www.kalylrachid.com
O documento discute as mudanças nas comunicações no século 21, incluindo a ascensão da internet e das mídias sociais. As aldeias de massa surgiram com a industrialização, permitindo comunicação a longas distâncias. Hoje, a comunicação é principalmente online, permitindo interação em tempo real entre pessoas em todo o mundo através de ferramentas como redes sociais e mensagens instantâneas. Isso trouxe tanto oportunidades quanto desafios nas relações humanas e na sociedade.
Atividade Interdisciplinar de atualidades 2017.Camila Brito
I. O documento discute a Primavera Árabe, onda de protestos que derrubou ditadores na Tunísia e no Egito em 2011.
II. A charge indica um efeito dominó iniciado na Tunísia com a queda do ditador Ben Ali, seguido pelo Egito e Mubarak.
III. Os países ocidentais tiveram posição ambivalente, apoiando novas democracias mas mantendo antigas autocracias.
O documento descreve o programa de estudos de Geografia da Europa da Universidade de Línguas Estrangeiras de Dalian para 2011/2012, cobrindo tópicos como a geografia física, humana e política da Europa, incluindo a União Europeia.
O documento discute cinco tópicos sobre o Oriente Médio: 1) a posição geográfica estratégica entre a Europa, África e Ásia, com dois importantes golfos; 2) a carência de água na região árida e os conflitos por recursos hídricos; 3) a economia baseada no petróleo, porém com desigualdades sociais; 4) a sociedade de maioria muçulmana, com conflitos religiosos e de identidade; 5) os permanentes conflitos territoriais entre Israel e
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela posse da terra da Palestina, desde as primeiras migrações judaicas no século XIX até os dias atuais, com tensões acirradas e divisões entre os grupos. Também aborda brevemente a história recente do Iraque, marcada por ditaduras e guerras, e do Irã e Afeganistão, que passaram por revoluções islâmicas e conflitos civis após interferências externas.
Aula para 9º Ano - Europa aspectos naturais, sociedade e economiaMichele Wilbert
O documento descreve aspectos físicos e naturais da Europa, incluindo: 1) Sua localização e divisão política, com várias penínsulas e ilhas; 2) Seu relevo, predominantemente de baixas altitudes com cadeias montanhosas como os Alpes; 3) Sua hidrografia, com importantes rios como o Danúbio, Volga e Reno. O clima varia de temperado oceânico no oeste a temperado continental no leste.
O documento resume as principais características geográficas, históricas e socioeconômicas da Europa. Apresenta o continente como berço do capitalismo e palco de grandes guerras, atualmente integrado pela União Europeia. Destaca a queda na taxa de natalidade e o envelhecimento da população, compensados pela imigração. Explora também os blocos econômicos, com foco na União Europeia.
O documento apresenta uma linha do tempo da história da arte, começando pela arte rupestre da pré-história, passando pela arte egípcia, grega e romana da Antiguidade, arte românica e gótica da Idade Média, Renascimento e Barroco da Idade Moderna, até chegar aos principais movimentos artísticos da Idade Contemporânea como Neoclassicismo, Romantismo, Impressionismo, Expressionismo, Cubismo e Pop Art.
A revolução social das mídias sociais promoveu grandes transformações na sociedade através da liberdade de expressão, igualdade de oportunidades e colaboração entre as pessoas. As mídias sociais permitiram que as pessoas organizassem protestos e mobilizassem a população para causas políticas e sociais em diversos países ao redor do mundo. A internet e as redes sociais criaram as condições ideais para promover mudanças sociais significativas.
O documento define ciberativismo como o uso da Internet por movimentos politicamente motivados com o intuito de alcançar suas metas tradicionais ou lutar contra injustiças na própria rede.
O documento resume a Revolução de Jasmim na Tunísia em 2010-2011 que derrubou o ditador Zine al-Abidine Ben Ali após 23 anos no poder. As manifestações começaram após um vendedor ambulante se imolar em protesto contra a situação econômica difícil no país e se espalharam rapidamente pelo país, forçando Ben Ali a fugir para a Arábia Saudita. A revolução inspirou ondas de protestos por toda a região do Mundo Árabe.
A Primavera Árabe começou com protestos na Tunísia em 2010 contra a corrupção e condições de vida difíceis, levando à queda do presidente de longa data. Isso inspirou ondas de manifestações por democracia e direitos humanos em outros países árabes, resultando na queda de dois outros líderes e guerras civis na Líbia e Síria. As redes sociais desempenharam um papel importante na organização dos protestos.
O documento discute o uso da internet e das redes sociais para mobilização de movimentos sociais globais. Apresenta como exemplos a Primavera Árabe em 2011 e os protestos no Brasil em 2013, destacando que as redes permitiram a rápida organização e projeção dessas manifestações em nível global de forma descentralizada.
A Primavera Árabe foi uma onda de protestos e revoluções no Oriente Médio e Norte da África entre 2010-2012 causada por fatores como desemprego, corrupção governamental, falta de liberdades e condições de vida difíceis. Os protestos derrubaram os governos da Tunísia, Egito e Líbia e espalharam-se por vários outros países árabes.
A Primavera Árabe foi uma onda de protestos e revoltas populares que ocorreu entre 2010-2011 em diversos países do norte da África e Oriente Médio contra governos autoritários, ditaduras e por mais democracia e liberdades. A imolação de um vendedor tunisiano desencadeou revoltas que derrubaram os presidentes da Tunísia e do Egito e desencadearam conflitos na Líbia e Síria.
Os protestos contra o resultado da eleição presidencial no Irã em 2009 foram motivados por alegações de fraude eleitoral. Milhares de manifestantes protestaram nas ruas de Teerã e outras cidades pedindo transparência no processo eleitoral. As autoridades reprimiram os protestos e censuraram as mídias sociais e jornalistas, limitando a divulgação de informações.
O documento discute a Primavera Árabe e a conferência Rio+20. A Primavera Árabe começou na Tunísia em 2010 e espalhou-se para o Egito e Líbia, motivada por desemprego, corrupção e falta de liberdade. A conferência Rio+20 em 2012 visava renovar o compromisso com o desenvolvimento sustentável.
As mídias sociais permitem a interação entre indivíduos através da produção e compartilhamento de conteúdo online de forma descentralizada e sem controle editorial. Ferramentas como Facebook, Twitter e YouTube permitem a publicação por qualquer pessoa e alcance global. No Brasil, o Orkut é o favorito, mas o Facebook e o Twitter também são populares, principalmente entre os mais jovens. Políticos como Obama usam as mídias sociais para se conectar com eleitores.
O documento discute o papel da internet no ativismo e nas manifestações políticas. Apesar da internet facilitar a organização e disseminação de ideias, o documento aponta que o ativismo digital tem limitações e que as mudanças reais dependem das ações das pessoas no mundo real, não apenas online. Embora a internet tenha desempenhado um papel na Primavera Árabe, por exemplo, pesquisas indicam que a maioria das organizações ainda depende de atividades presenciais e que poucas adotaram totalmente o "ciberativismo
A Primavera Árabe começou com protestos na Tunísia em 2010 contra a corrupção e falta de direitos. Os protestos se espalharam para outros países árabes autoritários, derrubando líderes como Ben Ali e Gaddafi. Apesar de avanços, a transição para a democracia ainda está em curso com desafios como a instabilidade na Líbia pós-Gaddafi.
Usando as redes sociais, os egípcios organizaram grandes protestos pedindo a renúncia do ditador Mubarak, que governava há 30 anos. As redes foram fundamentais para coordenar as manifestações e mostrar ao mundo os confrontos violentos. Apesar da repressão, a pressão popular acabou forçando a renúncia de Mubarak e o fim da ditadura.
Mobilização de Pessoas pelas Mídias Sociais - Paula Diniz e Kalyl Rachid -Kalyl Rachid
Mobilização de Pessoas pelas Mídias Sociais - Paula Diniz e Kalyl Rachid. Atividade realizada na #HubEscola de Inverno 2011.
http://www.hubescola.com.br
http://www.kalylrachid.com
O documento discute as mudanças nas comunicações no século 21, incluindo a ascensão da internet e das mídias sociais. As aldeias de massa surgiram com a industrialização, permitindo comunicação a longas distâncias. Hoje, a comunicação é principalmente online, permitindo interação em tempo real entre pessoas em todo o mundo através de ferramentas como redes sociais e mensagens instantâneas. Isso trouxe tanto oportunidades quanto desafios nas relações humanas e na sociedade.
Atividade Interdisciplinar de atualidades 2017.Camila Brito
I. O documento discute a Primavera Árabe, onda de protestos que derrubou ditadores na Tunísia e no Egito em 2011.
II. A charge indica um efeito dominó iniciado na Tunísia com a queda do ditador Ben Ali, seguido pelo Egito e Mubarak.
III. Os países ocidentais tiveram posição ambivalente, apoiando novas democracias mas mantendo antigas autocracias.
O documento apresenta um resumo do primeiro semestre de 2013 feito pelo professor Aroldo Tavares, abordando temas como a Primavera Árabe, a crise na Síria, protestos contra um filme anti-islâmico e previsões econômicas negativas para a Europa. Também discute eventos no Brasil como o incêndio na boate Kiss e desastres naturais.
A Primavera Árabe começou na Tunísia em 2010 e espalhou-se por vários países do Oriente Médio, com protestos populares contra governos autoritários. Na Tunísia, os protestos levaram à queda do governo de Ben Ali, enquanto no Egito os manifestantes pressionaram Hosni Mubarak a renunciar. As consequências variaram de guerra civil na Líbia a repressão na Síria.
A Primavera Árabe começou na Tunísia em 2010 e espalhou-se por vários países do Oriente Médio, com protestos populares contra governos autoritários. Na Tunísia, os protestos levaram à queda do governo de Ben Ali, enquanto no Egito os manifestantes pressionaram Hosni Mubarak a renunciar. As consequências variaram de guerra civil na Líbia a repressão na Síria.
A Primavera Árabe começou na Tunísia em 2010, espalhando-se para o Egito, Líbia e outros países do Oriente Médio. As manifestações expressavam insatisfação popular com governos autoritários e desejo de mudanças políticas. Isso levou à queda de alguns governos, mas também guerras civis e repressão em outros lugares. Protestos online, especialmente no Facebook e Twitter, ajudaram a coordenar os atos.
Semelhante a Redes Sociais no Oriente Médio - Uma Revolução Digital? (20)
O documento discute como as mídias sociais estão transformando as comunicações das empresas e como elas precisam se adaptar a este novo contexto. Em três frases:
As mídias sociais deram poder ao consumidor e velocidade às informações, forçando as empresas a comunicarem em tempo real e de forma mais horizontal. Muitas empresas ainda resistem a esta mudança por medo de perder o controle, mas precisam entender que a comunicação agora é colaborativa e as redes sociais podem ser aliadas valiosas se bem exploradas. O planejamento estratég
A Plano B Consultoria oferece cursos e palestras personalizados para empresas sobre diversos temas de comunicação e gestão, ministrados por uma consultora com 25 anos de experiência. Os cursos podem ser realizados na empresa ou em local designado e cobrem tópicos como os listados no site da consultoria ou outras áreas de interesse do cliente. O objetivo é ampliar os conhecimentos dos colaboradores para apoiar os negócios e metas da empresa.
A Plano B Consultoria oferece cursos e palestras sobre tópicos como comunicação corporativa, marketing, liderança, planejamento estratégico e o uso de mídias sociais para empresas. Os serviços incluem consultoria personalizada para ajudar as empresas a aproveitarem as oportunidades da era digital e a motivarem suas equipes. A consultora Janaína Machado, com experiência na área de comunicação corporativa, lidera a Plano B.
Esta apresentação faz parte da palestra "O Comunicador não é mais o mesmo. Quem mudou?", ministrada pela consultora de comunicação e marketing, Janaína Machado, Sócia-diretora da Plano B Consultoria, para o fechamento da Semana Nacional de Comunicação, da Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro, campus, Tom Jobim, na Barra da Tijuca. 28/10/2011
O documento discute como as redes sociais e mídias digitais são essenciais para as empresas hoje em dia não apenas para marketing, mas também para melhorar a produtividade, relacionamento com clientes e funcionários, e identificar novas oportunidades. O autor argumenta que as empresas que não adotarem essas ferramentas correm o risco de perder mercado e ter problemas de rotatividade de funcionários, que preferem trabalhar em ambientes conectados.
A Plano B Consultoria oferece serviços de comunicação e marketing, como diagnósticos, planejamento, gestão de projetos e assessoria de imprensa. A empresa é dirigida por Janaína Machado, formada em jornalismo com experiência de 25 anos na área, que tem o objetivo de oferecer soluções criativas e de qualidade para seus clientes.
A Plano B Consultoria oferece assessoria de marketing e comunicação, com foco em soluções criativas e resultados efetivos. Liderada por Janaína Machado, que tem 25 anos de experiência na área, a empresa busca ajudar clientes a alcançarem suas metas por meio de diagnósticos estratégicos e gestão de projetos.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
17. Os telejornais, jornais, revistas, internet, mídias sociais e redes sociais – divulgam as vezes notícias distorcidas.De repente...
18. #InícioConflitos Milhares de pessoastrocammensagens de texto via celularparacoordenarprotestosqueculminam no impecheament do presidente Joseph Estrada 2001 Filipinas Mensagens de textoacusando o prêmier José MaríaAzner, de mentirsobre o atentadoaometrô de Madri, influenciam e impõemderrotaaoprimeiro-ministronasruas. 2004 Espanha
19. #ConflitosRedes A tentativadarevoluçãocomeçapore-mail, masnãovailonge: protestosnão tem forçaparaderrubar o ditadorAleksandrLukashenko, queemseguidatentacontrolar a rede. 2006 Bielorrúsia 2009 Irã Ativistasutilizaramcelularesparacoordenarprotestos contra fraudesnaseleiçõesparapresidente.
20. #ConflitosRedes Açõesnawebreunemmais de 10 mil manifestantes anti-governocomunista – queresponde com perfisfalsos no Facebookparaatrapalharosmanifestantes. 2009 Moldávia Chamado de Red Shirt, o movimentoque se opõe à junta militarquegoverna o paísusa as redessociaisparacoordenarações, mas é esmagado. Dezenas de pessoasmorrem. 2010 Tailândia
21. #ConflitosRedes O ditadorZine El Abidine Ben Ali caiapósconvulsão popular. As redessociaissãousadascomomeio de comunicação entre manifestantes. 2011 Tunísia 2011 Egito MotivadospelosacontecimentosnaTunísia, osegípciossaemàsruas contra o ditador Hosni Mubarak.
22. #Conflitos As manifestaçõesocorridas no OrienteMédiochegam a Líbia, com o objetivo de derrubar o ditadorKadhaf. A Internet, redessociais e celularessãobloqueados. Luta armada e milhares de líbiosmortos. Ataque dos americanos Intensificação de um cercomundial 2011 Líbia
48. #Ferramentas Enquanto símbolo usadas como AK-47 das insurreições populares no Oriente Médio Os conhecidos Aparelhos presentes em todos os lugares Propagaram palavras de ordem Organizou as manifestações Ensinam como enfrentar a violência das ruas nos conflitos Amplificação do alcance e as consequências das revoluções @Rebeldes
72. Mídias poderosas entre os jovens do Oriente.Percepção dos egípcios As vozes são ouvidas em grande escala Se espalha mais rápido Pode-se falar com muitas pessoas ao “mesmo tempo” Proporciona relativa liberdade de expressão
80. #redessociais #nºfinalEgito Total de usuários 6.650.000 Novosusuários + 2.1 million Total de usuários 450 mil Novosusuários + 100 mil
81.
82. De 14 milhões para 28 milhões em 1 ano“O Facebook foi fundamental para arregimentar manifestantes para os protestos e teve função estratégica na revolução” Segundo o egípcio WaelGhonim, executivo do Google e um dos principais organizadores do movimento de 25 de janeiro
103. #ApoioUSA “Liberdade de informação e o acesso à Internet são elementos definidores do destino de cidadãos de todo o mundo – especialmente daqueles que vivem sob o jugo de ditaduras.” secretária de Estado americana, Hillary Clinton
104. #opinião “A revolução não é digital (...) são apenas ferramentas. Permitem que as pessoas organizem e comuniquem seus pensamentos de maneira mais eficiente (...) Pode ser usada pelos dois lados do conflito.” Eric Schmidt – Ex-presidente do Google, entrevista Veja, 2 de março de 2011.
105. #Colaboração “Nãovivemosna era dainformação. Estamosna era dacolaboração. A era dainteligênciaconectada.” “A internet nãomuda o queaprendemos, mas o modocomoaprendemos.” Don Tapscott, canadense e consultor de tecnologiadainformação
107. #ChoqueGerações “Issonãoquerdizerque a tecnologiaandainstigandolevantespopularespelomundo. Apenasmudou o modocomoelassãofeitas.” “Antigamentesaiamcolando cartazesempostes.” Don Tapscott, canadense e consultor de tecnologiadainformação